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(1)
Graduando em Engenharia Civil - Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM.
dener.cp_outlook.com.br
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Graduando em Engenharia Civil - Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM.
dh_contas@hotmail.com
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Graduando em Engenharia Civil - Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM.
edilanfernandes@gmail.com
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Graduando em Engenharia Civil - Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM.
frederico25.fd@gmail.com
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Graduando em Engenharia Civil - Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM.
paulohenrique97@gmail.com
1. INTRODUÇÃO
No ensaio foram expostos os solos: I, II, III, IV, V; para analisar a absorção de agua
ocorrida nos diferentes materiais. É importante esclarecer, que a velocidade de
infiltração da água no solo, ocorre mais rapidamente se o solo estiver seco, pois à
medida que este vai umedecendo, diminui-se a capacidade de infiltração, até alcançar
uma velocidade de equilíbrio, em que a capacidade de absorção da água pelo solo é
relativamente pequena ou quase nula. Esta velocidade de equilíbrio depende de algumas
características do solo, como: textura, estrutura e porosidade (LEPSCH, 1993).
No solo I: os materiais eram do tipo grosso e fino após ter feito uma analise tátil visual e
constado que o material estava seco com partículas de tamanhos variados, absorveu a
agua em um tempo de 9min 20seg.
Figura 1: Solo - I
2. MATERIAIS E METÓDOS
O ensaio iniciado foi caracterizar os tipos de solos, após concluir qual o fenômeno físico
ocorreu estabelecer comparações e relações entre o fenômeno e granulometria dos solos
utilizados em uma badeja com uma lamina de agua. Para observar a quantidade de agua
absorvida, colocar papel filtro tapando o béquer, colocando o solo em contato com a
agua, após os três béqueres estiver em contato com agua deverá ser visados
simultaneamente verificar o tempo de absorção e registrar fotos 6min 07seg.
3. REZULTADOS E DISCUSSÃO
Os tipos de solos reconhecidos no ensaio prático foram:
Teste - 1
A textura do solo é definida pela proporção relativa das classes de tamanho de partículas
de um solo. A Sociedade Brasileira de Ciência do Solo define classes de tamanho de
partículas menores do que 2 mm, usadas para a definição da classe de textura dos solos:
Areia fina – 0,2 a 0,05 mm ou 200 a 50 µm;
Silte – 0,05 a 0,002 mm ou 50 a 2 µm;
Brita 0 - de 4,8 mm a 9,5 mm.
Figura 5: III, IV, V
4. CONCLUSÃO
A diferença encontrada durante o ensaio foi que durante o inicio da pesquisa, pode ser
analisado que amostra exposta no permeâmetro estava sob o meio ambiente por isso a
absorção da agua era mais lenta. As amostras que foram utilizadas nos béqueres
estavam vedadas com o papel filtro que absorvia a agua e expulsava o ar dos espaços
vazios. Assim a agua infiltrava a uma velocidade mais rápida, eliminando o ar
localizado no interior dos béqueres.
5. REFERENCIA
BRANDÃO, Viviane dos Santos.; PRUSKI, Fernando Falco.; SILVA, Demetrius
David. Infiltração da água no solo. 2 ed. Viçosas: UFV, 2003.
LEPSCH, Igor. Solos: formação e conservação. 5ed. São Paulo: Melhoramentos, 1993.
SILVEIRA, André L. da.; Louzada, José A.; Beltrame, Lawson F. Infiltração e
armazenamento no solo. In: