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Baixa Auto-Estima

APRESENTAÇÃO DA CRIANÇA

1. OBSERVAÇÕES AUTO-DEPRECIATIVAS (1)

A. O profundo sentimento de inferioridade do cliente reflectiu-se nas frequentes

observações auto-depreciativas acerca da sua aparência, valor e competências.

B. A falta de contacto ocular por parte do cliente e as auto-observações negativas

são prova do pouco que o cliente pensa de si próprio.

C. O cliente relatou sentir-se inferior aos outros e geralmente acreditar ser

perdedor.

D. O cliente deixou de fazer observações autocríticas, começando mesmo a

consciencializar-se de algumas características positivas e sucessos.

2. ABUSO/NEGLIGÊNCIA NA INFÂNCIA (1)

A. O cliente relatou episódios de abuso físico e emocional, o que lhe transmitiu um

forte sentimento de inutilidade, rejeição e de não ser amado.

B. O cliente forneceu inúmeros exemplos de como os pais sempre tiveram coisas

negativas a dizer dele, tais como: “Não és capaz de fazer nada direito” e “Se ao

menos pudesses ser como a tua irmã.”

C. O cliente descreveu os seus pais como boas pessoas, de quem ele gosta, mas que

estiveram sempre demasiado ocupados para fazerem coisas com ele ou ir a eventos

escolares em que ele participasse.

D. O cliente começou a estabelecer algumas ligações entre o modo como foi tratado

pelos pais na infância e quão mal ele se sente consigo próprio agora.

3. ACEITAR ELOGIOS (2)


A. O cliente consciencializou-se do seu problema em acreditar nos outros

quando estes lhe dizem coisas simpáticas ou elogiosas.

B. Os pais relataram que o cliente ignora qualquer pedido seu ou dos outros.

C. O cliente relatou nunca receber elogios dos seus pais de modo que agora

sente-se inseguro em como responder aos abraços de qualquer um.

D. O cliente começou agora a aceitar elogios directamente, sentindo-se

desconfortável mas bem quando estes ocorrem.

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4. RECUSA EM TENTAR NOVAS EXPERIÊNCIAS (3)

A. A expectativa preponderante do cliente reflectiu-se na recusa em tentar novas

experiências.

B. O cliente exprimiu sentir-se frustrado com o seu padrão de nunca tentar novas

experiências.

C. O cliente listou muitas experiências nas quais se sentiu fracassado, mas a sua

percepção foi muitas vezes tendenciosa e distorcida.

D. O cliente exprimiu que o fracasso é o seu maior medo.

E. O cliente começou a correr alguns riscos e a tentar novas experiências com apoio

e encorajamento.

5. EVITANTE/CALADO (4)

A. O cliente apresentou-se de um modo evitante e silencioso.

B. O cliente relatou evitar contactos mais longos com os outros e geralmente tem

pouco a dizer em situações sociais com os pares.

C. Os pais relatam que o cliente sempre foi tímido com os pares e com os adultos.

D. O cliente começou gradualmente a retirar-se menos e sente-se menos tenso entre

os outros.

6. CAUTELOSO/RECEOSO (4)

A. O cliente apresentou-se de uma forma receosa e muito cautelosa.

B. O cliente recorda-se que desde muito cedo receava os outros e tinha todo

o cuidado em não os aborrecer.

C. O cliente indicou ser cauteloso e recear fazer algo errado em

acontecimentos sociais.

D. O cliente começou a ser menos cauteloso e agora toma alguns riscos

sociais cuidadosamente escolhidos.

7. AGRADÁVEL/AMIGÁVEL (5)
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A. O cliente apresenta-se de uma forma amigável, extrovertida e parece ansioso

em agradar.

B. Tudo foi cuidadosamente verificado pelo cliente de modo a ter a certeza que

tudo aquilo que ele está a fazer ou a dizer é certo ou aceitável pelos outros.

C. As acções realizadas no passado para agradar os outros colocaram o cliente

em problemas ou fizeram-no sentir-se usado.

D. Um visível decréscimo nos comportamentos complacentes foi observado

concomitantemente com o inicio da partilha dos pensamentos e opiniões mais

assertivamente.

8. INCAPACIDADE EM ACEITAR/RECONHECER TRAÇOS POSITIVOS

A. O cliente nega ter quaisquer talentos ou atributos positivos que os outros

admirem.

B. O cliente lutou para identificar quaisquer traços positivos ou talentos sobre si

próprio.

C. O cliente rejeitou todos os traços positivos assinalados pelos outros.

D. O cliente foi capaz de reconhecer e aceitar aspectos positivos sobre si próprio.

9. INSEGURO/ANSIOSO
A. Verificou-se uma insegurança e ansiedade visíveis por parte do cliente.

B. O cliente descreveu vários episódios nos quais não fez ou não disse nada em

frente aos pares por medo do ridículo e rejeição.

C. O cliente relatou sentir-se ansioso e inseguro em casa e em todas as situações

sociais/de pares por acreditar que os outros podem não gostar dele.

D. Com o evoluir da sessão, o cliente ficou menos ansioso e mais capaz de se abrir

com o terapeuta.

E. O cliente relatou sentir-se mais autoconfiante na presença dos pares .

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10- COMPORTAMENTO AUTO-DERROTISTA (8)

A. O cliente muitas vezes entrou num comportamento auto-derrotista (ex. beber e

actividade sexual) para ser aceite pelos seus pares.

B. O cliente indicou achar ser mais fácil sentir-se aceite pelos pares sob o efeito de

substâncias.

C. O cliente indicou ter efectuado vários “maus actos” com o intuito de adquirir atenção

e aceitação dos seus pares.

D. O cliente perdeu a maior parte do seu comportamento auto-derrotista e deu início a

um processo de aceitação de si mesmo.

11- DIFICULDADE EM DIZER “NÃO” (9)

B. O cliente indicou que raramente diz “não” a terceiros por medo de não ser querido(a).

C. O cliente mencionou acreditar no facto de que não será aceite a não ser que diga

“sim”.

D. O cliente identificou o medo paralisante que experiencia quando diz “não” a terceiros.

E. O cliente procurou começar a dizer “não” a terceiros de forma a ser mais congruente

com as suas crenças, valores, sentimentos ou pensamentos.

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INTERVENÇÕES IMPLEMENTADAS

1. IMPLEMENTAR TERAPIA PELO JOGO PSICANALÍTICO (1)

A. Uma abordagem psicanalítica de terapia pelo jogo foi utilizada, o que

permitiu ao cliente a liderar e explorar os seus conflitos e fixações inconscientes.

B. Uma abordagem psicanalítica de terapia pelo jogo foi utilizada para

estabelecer a confiança com o cliente a assisti-lo na libertação dos pensamentos

negativos, crenças e medos.

C. O cliente tem sido mais cooperativo, mas hesitante na construção da

confiança com o terapeuta ou a liderar a exploração dos conflitos e fixações

inconscientes.

D. Abordagens psicanalíticas de terapia pelo jogo ajudaram o cliente a

construir um nível de confiança com o terapeuta e começou a libertar-se dos

pensamentos negativos, crenças e medos.

2. UTILIZAR FANTOCHES PARA CONSTRUIR A AUTO-ESTIMA (2)

A. Fantoches foram utilizados para ajudar o cliente no início de conversações

e de amizades pela ajuda na construção da sua auto-estima.

B. Fantoches foram utilizados para dar ao cliente prática em perguntar pelas

coisas que necessita.

C. Fantoches foram utilizados de uma forma indirecta para permitir ao

cliente criar as suas cenas para construir um sentimento mais positivo de auto-estima.

D. A utilização de fantoches ajudou o cliente a aprender competências para

alimentar a sua auto-estima e confiança.

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3. UTILIZAR PLASTICINA PARA RELAXAR AS DEFESAS (3)

A. Plasticina foi utilizada de uma forma indirecta para ajudar o cliente a relaxar com

o terapeuta e a abrir caminho para a auto-expressão pessoal.

B. O envolvimento activo do cliente com a plasticina facilitou oportunidades para

melhorar a auto-estima.

C. O auto-diálogo negativo que emergiu na sessão psicoterapêutica de hoje foi

gentilmente confrontado e reformulado.

D. As defesas relaxadas do cliente e o aumento da abertura pela utilização da

plasticina na sessão resultou num marcado avanço na sua auto-estima.

4. UTILIZAR A TÉCNICA EXPRESSIVA COM BARRO (4)

A. Uma técnica expressiva com barro foi utilizada para ajudar o cliente na expressão

e comunicação de questões e para facilitar o aumento da sua auto-estima.

B. O cliente trabalhou activamente com o barro para aumentar a sua capacidade para

expressar e comunicar questões.

C. O cliente debateu-se no trabalho com barro e, apesar da assistência, não foi

capaz de expressar ou comunicar as suas questões.

D. O trabalho do cliente com o barro facilitou a sua capacidade para expressar e

comunicar questões assim como aumentou a sua auto-estima.

5. CONFRONTAR/REFORMULAR OBSERVAÇÕES AUTO-DEPRECIATIVAS(5)

A. Os comentários auto-depreciativos do cliente foram confrontados com a forte

mensagem de que estes comentários não reflectiam exactamente a realidade.

B. Os comentários auto-depreciativos do cliente foram reformulados realisticamente e

dados ao cliente para substituir os comentários negativos.

C. O cliente relatou estar mais consciente da sua tendência para fazer observações

auto-depreciativas e tem tido mais sucesso na redução da frequência deste

comportamento.

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6. EXPLORAR A EXPRESSÃO DOS SENTIMENTOS NEGATIVOS (6)

A. Solicitou-se ao cliente a construção de uma lista de formas de

como se vê a si próprio, expressando os sentimentos negativos acerca se si próprio.

B. A autoconsciência do cliente aumentou pela exploração de como

expressa os sentimentos negativos acerca de si e como conseguiu parar este hábito.

C. Foi consistentemente apontado ao cliente de forma calorosa,

respeitosa sempre que projectava uma auto-imagem negativa.

7. REFERÊNCIA À TERAPIA DE GRUPO (7)

A. O cliente é encaminhado para terapia de grupo que foca a

construção da auto-estima.

B. Os relatos de progressos reflectiram que o cliente está a

participar activamente na terapia de grupo e lentamente está a construir alguma

autoconfiança.

C. O receio do cliente das interacções sociais foi estabelecida

como uma razão para a sua recusa em frequentar a terapia de grupo.

8. IDENTIFICAR AS PRINCIPAIS INTERACÇÕES PARENTAIS (8)

A. Nas sessões familiares, os padrões de interacção principais

foram identificados com a família e redireccionados para padrões de interacção

afirmativos e apoiantes.

B. A gravação da sessão familiar foi utilizada para ilustrar os

principais padrões de interacção familiar.

C. Os métodos parentais negativos foram discutidos com os pais, e

novos métodos afirmativos foram recomendados.

D. Os pais tornaram-se mais conscientes dos seus métodos

depreciativos e relataram a implementação de mais técnicas afirmativas de

orientação da criança.

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9. GRAVAR ASPECTOS POSITIVOS DE SI PRÓPRIO (9)

A. O cliente foi solicitado a identificar um aspecto positivo de si próprio e gravá-lo num

diário.

B. O diário do cliente foi revisto e as características positivas ou elogios foram

identificados, afirmados e apoiados.

C. O cliente relatou que se sente mais positivo acerca de si próprio e está mais

consciente das suas características positivas.

10. DESENVOLVER AUTO-DIÁLOGO POSITIVO (10)

A. Técnicas de auto-diálogo positivo foram ensinadas ao cliente para ajudar a impulsionar

a sua confiança e auto-imagem.

B. O role-play foi utilizado para praticar as técnicas de auto-diálogo positivo.

C. O compromisso foi deduzido pelo cliente para utilizar o auto-diálogo positivo

diariamente.

D. A técnica de auto-diálogo positivo tem sido efectiva no aumento da auto-estima do

cliente.

11. DESENVOLVER UMA LISTA DE AFIRMAÇÕES (11)

A. O cliente é apoiada no desenvolvimento de uma lista de afirmações positivas sobre si

próprio.

B. Foi estabelecido o compromisso com o cliente de ele ler a lista de afirmações três

vezes ao dia.

C. O cliente relatou que ler a lista de auto-afirmações foi benéfico na construção de

auto-estima.

12. REFORÇAR AS AFIRMAÇÕES POSITIVAS (12)

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A. As afirmações do cliente de autoconfiança e de aspectos positivos sobre si próprio

foram afirmadas verbalmente e reforçadas.

B. A frequência das afirmações auto-descritivas positivas do cliente aumentou.

13. INCREMENTAR A CAPACIDADE PARA IDENTIFICAR SENTIMENTOS (13)

A. Cartões e gráficos de sentimentos foram utilizados para ensinar o cliente a

identificar sentimentos específicos.

B. Foram dadas ao cliente afirmações verbais positivas e reforço para identificar

sentimentos específicos durante a sessão.

C. A resistência do cliente para identificar os seus sentimentos foi identificada,

confrontada e resolvida.

D. Através do trabalho do cliente com os cartões e gráficos de sentimentos, ele

desenvolveu a capacidade para identificar sentimentos específicos.

14. EDUCAR SOBRE A IDENTIFICAÇÃO DE SENTIMENTOS (14)

A. O cliente foi educado a identificar, rotular e expressar sentimentos.

B. Foi dada ao cliente uma lista de sentimentos, depois foram dados vários cenários e

seguidamente o cliente foi solicitado a identificar o que o indivíduo no cenário

pudesse estar a sentir.

C. O cliente foi solicitado a realizar um diário de sentimentos.

D. O cliente tornou-se mais eficiente na identificação e expressão das suas emoções.

15. ENCORAJAR O CONTACTO OCULAR (15)

A. A falta de contacto ocular por parte do cliente foi discutido com o cliente.

B. Chegou-se a um acordo com o cliente para este manter o contacto ocular regular com

o terapeuta durante as sessões.

C. O cliente foi confrontado pelo terapeuta quando evitava ou falhava o contacto ocular.

D. O cliente relatou um aumentou na frequência do contacto ocular com os outros fora

das sessões psicoterapêuticas.

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16. ALARGAR A EXPERIÊNCIA DO CONTACTO OCULAR(16)


A. O cliente foi solicitado a fazer um acordo para aumentar o contacto ocular com os

pais, professores e outros.

B. A experiência do cliente em estabelecer o contacto ocular com os adultos foi

analisada e os sentimentos específicos desta experiência foram identificados.

C. O cliente relatou um aumento na frequência do contacto ocular com os outros fora

das sessões psicoterapêuticas.

17. PRESCREVER EXERCÍCIOS DE NOVAS EXPERIÊNCIAS (17)

A. O cliente e os pais foram solicitados a completar os exercícios “Dixie supera os

seus medos” e “Aprende com os teus erros”.

B. Os exercícios completos de novas experiências foram processados com o cliente e

pais, com ênfase na identificação de novas experiências que o cliente pode tentar.

C. O cliente foi ajudado a seleccionar e a comprometer-se verbalmente a tentar

várias novas actividades.

D. O cliente foi monitorizado, apoiado e encorajado a tentar novas experiências.

E. A mensagem que “fracasso é uma parte da experiência de aprendizagem” foi

reforçada em intervalos regulares com o cliente.

F. O cliente progrediu para onde ele estava disposto a tentar novas experiências e

sem ter medo de falhar.

18. IDENTIFICAR AS NECESSIDADES EMOCIONAIS (18)

A. O cliente foi ensinado os conceitos básicos de como identificar e verbalizar as suas

necessidades emocionais.

B. Foram exploradas as formas de satisfazer as necessidades emocionais do cliente.

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19. PARTILHAR AS NECESSIDADES EMOCIONAIS (19)

A. Uma sessão familiar foi conduzida, em que os pais e o cliente trocaram e identificaram

as suas necessidades emocionais.

B. O cliente e a família foram educados de forma a serem sensíveis às necessidades de

cada um e a perguntarem pelas suas necessidades emocionais em ordem a serem

conhecidas.

20. ENSINAR COMPETÊNCIAS SOCIAIS E ASSERTIVIDADE (20)

A. O cliente foi solicitado a listar situações em que teve dificuldades sociais ou foi

difícil para si ser assertivo.

B. As situações sociais difíceis identificadas pelo cliente foram dramatizadas com ele

para se ensinar a assertividade.

C. O ensaio comportamental foi utilizado com o cliente para o preparar para lidar com

as situações sociais difíceis identificadas.

21. EXPLORAR INCIDENTES DE ABUSO (21)

A. Possíveis incidentes de abuso físico, sexual e emocional foram explorados com o

cliente.

B. O cliente foi apoiado na exploração de como ser vítima de abuso afectou os

sentimentos de si próprio.

C. A negação e a resistência do cliente foram explorados e resolvidos de modo que o

cliente pôde relacionar o abuso passado com os presentes sentimentos negativos de

si próprio.

22. IDENTIFICAR AS CRENÇAS DISTORCIDAS (22)

A. O cliente foi solicitado a listar as suas crenças sobre si próprio e sobre o mundo.

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B. As crenças negativas e distorcidas do cliente sobre si próprio e do mundo foram

reformuladas.

23. DESENVOLVER MENSAGENS POSITIVAS (23)

A. O cliente foi ajudado a identificar e a desenvolver mensagens positivas e realistas

sobre si próprio e sobre o mundo.

B. Novas mensagens positivas e realistas sobre a vida foram implementadas pelo cliente

e utilizadas diariamente.

C. O cliente foi confrontado sempre que falhava nas afirmações realistas e positivas

sobre si próprio ou sobre os acontecimentos de vida.

D. O cliente relatou ter desenvolvido uma visão mais positiva sobre si próprio e sobre o

mundo.

24. UTILIZAR RESPONSABILIDADES PARA AJUDAR A ESTIMA (24)

A. O cliente foi ajudado a identificar tarefas diárias em que a sua realização aumentasse

o seu sentido de responsabilidade e estima.

B. O prosseguimento do cliente na realização das tarefas diárias foi monitorizado para a

sua consistência.

C. Foi dado ao cliente feedback verbal positivo pelo seu prosseguimento nas tarefas de

autocuidado.

D. O cliente relatou sentir-se melhor sobre si próprio à medida que se tornou mais activo

na realização das responsabilidades diárias.

25. ENSINAR AOS PAIS A TÉCNICA DE DISCIPLINA DOS TRÊS R (25)

A. A técnica de disciplina dos três R foi ensinada aos pais.

B. Os pais foram assistidos na implementação de disciplina: respeito, razoável e

relacionada (3 R) perante o comportamento disruptivo e treinados a dar apoio,

orientação e encorajamento à medida que prosseguiam.

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C. Os pais implementaram disciplina com sucesso, ou seja, respeitosamente,

razoavelmente e relacionada com o comportamento do cliente.

26. PRESCREVER O CONTACTO TELEFÓNICO SOBRE FEITOS REALIZADOS (26)

A. Foi dado ao cliente o trabalho de casa de iniciar uma conversa telefónica com o

terapeuta e relatar um recente feito seu.

B. Foi pedido ao cliente para iniciar um telefonema ao terapeuta para relatar um recente

feito seu.

C. O cliente recebeu um prémio verbal, feedback positivo e elogios pelo seu feito.

D. O cliente foi instruído de diversas formas para receber e consciencializar-se do

prémio, feedback positivo e elogios.

E. Os sentimentos relacionados com a experiência de relatar um recente feito foram

processados com o cliente.

27. ENSINAR ACEITAR ELOGIOS (27)


A. Técnicas neurolinguísticas e de reformulação foram usadas para alterar as

automensagens do cliente para promover a abertura e aceitação de elogios.

B. Técnicas de role-play foram utilizadas para dar ao cliente oportunidades para praticar

a aceitação de elogios.

C. O cliente relatou ter sido uma experiência positiva aceitar elogios dos outros

recentemente.

28. REFERÊNCIA A UMA CLASSE PARENTAL POSITIVA (28)

A. Os pais foram solicitados a frequentar uma classe parental que focasse os itens da

educação parental positiva.

B. A experiência das aulas de educação parental positiva foi processada em conjugação

com os ganhos chave recebidos.

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29. EXPLORAR AS EXPECTATIVAS PARENTAIS (29)

A. Expectativas que os pais esperavam do cliente foram exploradas e depois afirmadas

onde eram apropriadas e ajustadas quando eram irrealistas.

B. Os pais foram educados sobre as expectativas realistas, desenvolvimentais e

apropriadas à idade do cliente e quais são as suas expectativas dadas as capacidades do

cliente.

C. Os pais foram desafiados de uma forma respeitosa quando as suas expectativas do

cliente pareceram irrealisticamente altas e inapropriadas para a idade do cliente.

D. Os pais ajustaram as suas expectativas a um nível mais realista dado o estádio

desenvolvimental do cliente.

30. AUMENTAR AS ACTIVIDADES COM O GRUPO DE PARES (30)

A. Os pais foram apresentados com várias opções, como o escutismo, desporto, música,

etc, que podiam ajudar a potenciar a auto-estima do cliente, e eles foram encorajados

a envolvê-lo em pelo menos numa delas.

B. O papel das actividades extracurriculares na construção da auto-estima do cliente foi

explorado, identificando-se os aspectos positivos.

C. Os pais prosseguiram inscrevendo o cliente em mais actividades com o grupo de pares.

31. IDENTIFICAR OPORTUNIDADES DE SER PREMIADO PELOS PAIS (31)

A. Os pais foram assistidos na identificação de oportunidades em que podiam aproveitar

para premiar, reforçar e reconhecer as coisas positivas feitas pelo cliente.

B. Os pais foram lembrados da importância do prémio, reforço e reconhecimento na

construção da auto-estima do cliente.

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C. As oportunidades esquecidas de prémio, reforço e reconhecimento pelo cliente foram

apontados aos pais na sessão familiar.

D. Ambos, o cliente e seus pais relataram que a frequência do prémio e reconhecimento

parental dos feitos do cliente aumentaram.

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