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17/10/2018 Albert Camus – Wikipédia, a enciclopédia livre

Albert Camus
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Albert Camus (francês:  [albɛʁ kamy]  (   ouvir)  (Mondovi,  7
Albert Camus 
de novembro de 1913 — Villeblevin, 4 de janeiro de 1960) foi
um  escritor,  filósofo,  romancista,  dramaturgo,  jornalista  e
ensaísta  francês,  nascido  na  Argélia.  Ele  também  atuou
como jornalista militante envolvido na Resistência Francesa,
situando­se próximo das correntes libertárias[1][2][3] durante
as  batalhas  morais  no  período  pós­guerra.  O  seu  trabalho
profícuo  inclui  peças  de  teatro,  novelas,  notícias,  filmes,
poemas  e  ensaios,  onde  ele  desenvolveu  um  humanismo
baseado na consciência do absurdo da condição humana e na
revolta como uma resposta a esse absurdo. Para Camus, essa
revolta leva à ação e fornece sentido ao mundo e à existência.
Daqui "Nasce então a estranha alegria que nos ajuda a viver e
a  morrer". [4]  Recebeu  o  Prémio  Nobel  de  Literatura  em
Nascimento 7 de novembro de 1913
1957. [5] Mondovi, Argélia
Morte 4 de janeiro de 1960 (46 anos)
A  curta  carreira  de  Camus  como  jornalista  do  Combat  foi
Villeblevin, França
ousada.  Atuando  como  periodista,  ele  tomou  posições
Cônjuge Francine Faure (1940, 2
incisivas em relação à Guerra de Independência Argelina e ao filhos)
Partido  Comunista  Francês. [6]  Ao  longo  de  sua  carreira,
Influências
Camus envolveu­se em diversas causas sociais, protestando Lista
veementemente  contra  as  desigualdades  que  atingiam  os
muçulmanos  no  Norte  de  África,  defendendo  os  exilados Influenciados
Lista
espanhóis antifascistas e as vítimas do stalinismo. Ele ainda
foi um entusiasmado defensor da objeção de consciência. [7] Principais O Estrangeiro, A Peste, O Mito
trabalhos de Sísifo, O Homem Revoltado
À  margem  de  outras  correntes  filosóficas,  Camus  foi
Prêmios  Nobel de Literatura (1957)
sobretudo  uma  testemunha  de  seu  tempo.  Intransigente,
recusou  qualquer  filiação  ideológica.  Lutou  energicamente Escola/tradição Absurdismo
Existencialismo
contra  todas  as  ideologias  e  abstrações  que  deturpavam  a Anarquismo
natureza humana. Dessa maneira, ele foi levado a opor­se ao
Principais Amor, ética, justiça,
existencialismo  e  ao  marxismo,  discordando  de  Jean­Paul interesses humanidade, política
Sartre e de seus antigos amigos. Camus incorporou uma das Assinatura
mais  elevadas  consciências  morais  do  século  XX.  O
humanismo  de  seus  escritos  foi  fundamentado  na
experiência  de  alguns  dos  piores  momentos  da  história.  A
sua  crítica  ao  totalitarismo  soviético  rendeu­lhe  diversas
retaliações e culminou na desavença intelectual com seu antigo colega Sartre. [8]

Índice
Biografia
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17/10/2018 Albert Camus – Wikipédia, a enciclopédia livre

Saúde
Visita ao Brasil
Teatro para os trabalhadores
Sartre
Morte
Obras
Referências
Bibliografia
Ligações externas

Biografia
Albert Camus (IPA: [albɛʁ kamy]) nasceu na costa da Argélia, numa localidade chamada Mondovi (hoje denominada
Dréan), durante a ocupação francesa, numa família pied­noir. [9] O seu pai, Lucien Auguste Camus (1885­1914), era
francês  nascido  na  Argélia  e  a  sua  mãe,  Catherine  Hélène  Sintès  (1882­1960),  também  nascida  na  Argélia,  era  de
origem minorquina (Sant Lluís[10]). Camus conheceu cedo o gosto amargo da morte: o seu pai morreu em 1914, na
batalha do Marne, durante a Primeira Guerra Mundial. A sua mãe então foi obrigada a mudar­se para Argel, para a
casa  de  sua  avó  materna,  no  famoso  bairro  operário  de  Belcourt  onde,  anos  mais  tarde,  durante  a  guerra  de
descolonização da Argélia, houve um massacre de muçulmanos.

O período de sua infância, apesar de extremamente pobre, é marcado por uma felicidade ligada à natureza, que ele
volta a narrar em O Avesso e o Direito, mas também em toda a sua obra. Na casa, moravam, além do próprio Camus, o
seu irmão que era um pouco mais velho, a sua mãe, a sua avó e um tio um pouco surdo, que era tanoeiro, profissão que
Camus teria seguido se não fosse pelo apoio de um professor da escola primária Louis Germain, [11] que viu naquele
pequeno pied­noir um futuro promissor. Ao princípio, a sua família não via com bons olhos o fato de Albert Camus
seguir  para  a  escola  secundária,  sendo  pobre.  O  próprio  Camus  diz  que  tomar  essa  decisão  foi  difícil  para  ele,  pois
sabia  que  a  família  precisava  da  renda  do  seu  trabalho.  Portanto,  ele  deveria  ter  uma  profissão  que  logo  trouxesse
frutos ­ como a profissão do seu tio. No fundo, Camus também gostava do ambiente da oficina, onde o tio trabalhava.
Há  um  conto  escrito  por  ele  que  tem  como  cenário  a  oficina  e  no  qual  a  camaradagem  entre  os  trabalhadores  é
exaltada.

A sua mãe trabalhava lavando roupa para fora, a fim de ajudar no sustento da casa. Durante o segundo grau, ele quase
abandonou os estudos devido aos problemas financeiros da família. Neste ponto, um outro professor foi fundamental
para que o ganhador do Prémio Nobel  de  1957  seguisse  estudando  e  se  graduasse  em  filosofia:  Jean  Grenier.  Tanto
Grenier  quanto  o  velho  mestre  Guerin  serão  lembrados  posteriormente  pelo  escritor.  O  Homem  Revoltado  (1951)  é
dedicado a Grenier, e Discursos da Suécia (que inclui o discurso pronunciado por Camus, ao receber o Nobel), [12]  a
Germain. [13][14]

A  sua  dissertação  de  mestrado  foi  sobre  neoplatonismo  e  a  sua  tese  de  doutoramento,  assim  como  a  de  Hannah
Arendt, foi sobre Santo Agostinho. [15]

Em  1938,  Camus  ajudou  a  fundar  o  jornal  Alger  Républicain[16]  e  durante  a  Segunda  Guerra  Mundial,  até  1947,
colaborou no jornal Combat, [17] além de ter colaborado no jornal Paris­Soir. [18]

Saúde
Após completar o doutoramento e estar apto a lecionar, a sua saúde impediu­o de se tornar um professor. Uma forte
crise de tuberculose abateu­se sobre ele nesta época. Camus era tuberculoso, havia já algum tempo. Esta doença deu­
lhe  a  real  dimensão  da  possibilidade  quotidiana  de  morrer,  o  que  foi  fundamental  no  desenvolvimento  de  sua  obra
filosófica /literária. A tuberculose também o impediu de continuar a praticar um desporto que amava e lhe ensinou
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tanto: Camus era o guarda­redes da seleção universitária. Conta­se que era um bom "goleiro". O seu amor pelo futebol
seguiu­o durante toda a vida. Uma das coisas que mais o impressionou quando da sua visita ao Brasil em 1949 foi o
amor dos brasileiros pelo futebol. Uma das primeiras coisas que Albert Camus fez ao chegar ao Brasil foi pedir para que
o levassem a ver uma partida de futebol: um pedido bastante incomum para um palestrante. [carece de fontes?]

Visita ao Brasil
Entre  os  dias  5  e  7  de  agosto  de  1949,  em  visita  ao  Brasil,  Camus  foi  até  Iguape
conhecer a festa em louvor do Senhor Bom Jesus de Iguape, acompanhado de Oswald
de  Andrade,  Paul  Silvestre,  um  adido  cultural  francês,  e  Rudá  de  Andrade,  filho  de
Oswald, além do motorista. O grupo ficou hospedado num quarto do hospital "Feliz
Lembrança", porque todos os hotéis estavam esgotados. Dessa visita surgiu o conto ­­
um tanto irónico­­ intitulado La Pierre qui pousse (A Pedra que brota), em seu livro "O
Exílio e o Reino", [19] sobre um engenheiro francês d'Arrast em passagem por Iguape. A
santa imagem, após ser encontrada na praia do Una, na Jureia, em 1647, foi levada à
Albert Camus, desenho principal fonte do município, onde deveria ser lavada para remoção da areia e do sal.
de Petr Vorel
No local onde está a pedra que cresce foi construída uma pequena capela abobadada,
popularmente  chamada  de  Gruta  do  Senhor.  Os  romeiros,  acreditando  nos  poderes
milagrosos da pedra sobre a qual havia sido colocada a imagem para ser lavada, começaram a retirar­lhe lascas. Após
séculos tendo lascas removidas, porém, a pedra continuava com o mesmo tamanho, dando origem à lenda da pedra
que cresce. [carece de fontes?]

Teatro para os trabalhadores
Sob  estas  diretrizes,  a  sua  obra  (filosófica  e  literária)  tem  o  absurdo  como  estandarte.  Grosso  modo,  os  seus  livros
testemunham as angústias de seu tempo e os dilemas e conflitos já observados por escritores que o precederam, tais
como Franz Kafka e Dostoiévski. A proximidade entre Camus e estes dois autores evidencia uma cadeia que se estende
até  os  dias  atuais,  indica  a  fonte  de  um  movimento  heterogéneo  ­­  abrange  arte,  teatro,  literatura,  filosofia  ­,  que
poderemos identificar como a estética do absurdo. Alguns ilustres filiados a este movimento, cujo foco é o absurdo,
são eles Samuel Beckett e Eugène Ionesco.

Mudou­se para a França, em 1939, pouco antes da invasão alemã. Mudou­se principalmente devido às polémicas com
as autoridades francesas na Argélia. O autor havia publicado uma série de ensaios sobre o tratamento que os árabes
recebiam por parte dos franceses na Argélia, pois os árabes não eram considerados cidadãos franceses e portanto eram
subjugados  por  um  governo  no  qual  nem  ao  menos  podiam  votar.  Crianças  árabes  morriam  de  fome,  não  tinham
atendimento médico. Camus, nessa época, também fazia parte do Partido Comunista, do qual se desvinculou pouco
tempo  depois.  A  sua  esposa  e  os  seus  filhos  permaneceram  na  Argélia.  Devido  à  guerra  nem  Camus  pôde  voltar  à
Argélia, nem sua esposa e filhos puderam ir para a França. Ele ficou em Paris durante o começo da ocupação nazista,
trabalhando  num  jornal.  Devido  à  censura  e  à  vigilância  constante  dos  nazistas,  a  maior  parte  dos  jornalistas
franceses  muda­se  para  a  região  da  França  de  Vichy.  Começa  a  participar  nas  ações  do  Núcleo  de  Resistência  à
ocupação, chamado Combat, tornando­se um dos editores do jornal com o mesmo nome.

Os  seus  primeiros  livros  "O  Avesso  e  o  Direito"  e  "Bodas  em  Tipasa"  foram  publicados  quando  ele  ainda  residia  na
Argélia.  Mas,  durante  o  tempo  da  ocupação,  além  de  trabalhar  em  jornais  e  editar  o  jornal  clandestino,  Camus
dedicou­se  a  outra  de  suas  paixões:  o  teatro.  Ele  já  havia  participado  em  um  grupo  de  teatro  ligado  ao  partido
comunista,  quando  ainda  morava  na  Argélia  e,  ao  sair  do  partido  comunista,  havia  montado  um  outro  grupo  que
apresentava peças clássicas de teatro aos trabalhadores. [carece de fontes?]

Sartre

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Conheceu Jean­Paul Sartre em 1942 e tornaram­se bons amigos, no tempo de pós­guerra. Conheceram­se devido ao
livro "O Estrangeiro" sobre o qual Sartre escreveu elogiosamente, dizendo que o autor seria uma pessoa que ele gostaria
de conhecer. Um dia, numa festa em que os dois estavam, Camus apresentou­se a Sartre, dizendo­se o autor do livro.
A  amizade  durou  até  1952,  quando  a  publicação  de  "O  Homem  Revoltado"  provocou  um  desentendimento  público
entre os dois filósofos, devido aos comentários que Camus fazia em relação ao comunismo soviético, do qual Sartre era
partidário. [8]

Morte
Camus morreu em janeiro de 1960, vítima de um acidente de automóvel. Na sua maleta estava contido o manuscrito
de O Primeiro Homem,  um  romance  autobiográfico.  Por  uma  ironia  do  destino,  nas  notas  ao  texto,  ele  escreve  que
aquele romance deveria ficar inacabado. A sua mãe, Catherine Sintès, morreu em setembro do mesmo ano. [20]

Camus não pretendia ter feito a viagem a Paris de carro, com seu editor Michel Gallimard, a mulher deste, Janine, e a
filha  deles,  Anne.  Pretendia  ir  de  trem,  com  o  poeta  René  Char.  Já  haviam  até  comprado  as  passagens.  Mas,  por
insistência de Michel, ele aceitou a boleia. Char também foi convidado, mas não quis lotar o carro. No acidente, o Facel
Vega de Michel espatifou­se contra uma árvore. Apenas Camus morreu na hora. Michel morreu no hospital, cinco dias
depois. O relógio do painel do carro parou no instante do acidente: 13h55.

Albert Camus encontra­se sepultado no cemitério de Lourmarin, Provença­Alpes­Costa Azul, em França. [21]

Cinquenta  anos  depois,  revelações  do  escritor  e  tradutor  checo  Jan  Zabrana,  contidas  em  seu  diário  publicado
postumamente, sugerem a possibilidade de que Camus tenha sido, de fato, assassinado, por ordem do Ministro das
Relações Exteriores da URSS, Dmitri Shepilov, em retaliação à oposição aberta que o escritor vinha fazendo a Moscou ­
particularmente  no  artigo  publicado  na  revista  Franc­Tireur  de  março  de  1957,  em  que  atacava  pessoalmente  o
ministro, responsabilizando­o pelo que chamou de "massacre", durante a repressão soviética à Revolução Húngara de
1956. [22][23][24]

Camus, em sua crítica, citara o poeta americano Walt Whitman. Afirmara "sem liberdade, nada pode existir". Ganhou
assim,  a  inimizade  de  stalinistas  e  de  simpatizantes  dos  comunistas.  Olivier  Todd,  no  livro  “Albert  Camus  —  Uma
Vida” (Record, 877 páginas, tradução de Monica Stahel), relata o acidente: “A vinte e quatro quilômetros de Sens, na
Rodovia 5, entre Champigny­sur­Yonne e Villeneuve­la­Guyard, o Facel­Véga, depois de uma guinada, sai da estrada
em  linha  reta,  se  arrebenta  contra  um  plátano,  ricocheteia  para  cima  de  uma  outra  árvore,  se  desmantela.  Michel
[Gallimard]  sai  gravemente  ferido  [morreu  cinco  dias  depois],  Janine  ilesa,  Anne  também.  O  cachorro  desaparece,
Albert Camus morreu na hora. O relógio do painel é encontrado bloqueado às 13h55. A seus amigos, Camus dizia com
frequência que nada era mais escandaloso do que a morte de uma criança e nada mais absurdo do que morrer num
acidente de automóvel”. [carece de fontes?]

Obras
Le Malentendu (O malentendido), 1944, Peça em três
Révolte dans les Asturies (Revolta nas Astúrias), atos.
1936, Ensaio de criação coletiva
Lettres à un ami allemand (Cartas a um amigo
L'Envers et l'Endroit (O Avesso e o Direito), 1937, alemão), publicadas com o pseudônimo de Louis
Ensaio Neuville, Editor Gallimard, collection folio ISBN 2­07­
Noces (Núpcias), 1939 antologia de ensaios e 038326­1
impressões Caligula (Calígula) (primeira versão em 1941), Peça
Réflexions sur la Guillotine (Reflexões sobre a em 4 atos.
Guilhotina), 1947 La peste (A peste), Editor Gallimard, Coleção Folio,
L'Étranger (O estrangeiro), 1942, romance 1972, ISBN 2­07­036042­3
Le Mythe de Sisyphe (O mito de Sísifo), 1942, ensaio L'État de siège (Estado de sítio), (1948), Espetáculo
sobre o absurdo em três partes.
Les justes (Os justos), Peça em 5 atos, Editor L'Artiste en prison (O Artista na prisão), 1952 prefácio
Gallimard, Folio teatro, 2008, ISBN 2­07­033731­6 sobre Oscar Wilde.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Albert_Camus 4/7
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"Actuelles (Atuais) I, Crônicas, 1944­1948", 1950 Carnets III (Cadernetas III), março 1951­dezembro
"Actuelles (Atuais) II, Crônicas, 1948­1953 1959
L’homme révolté (O homem revoltado) La Postérité du soleil, photographies de Henriette
Grindat. Itinéraire par René Char (A posteridade do
L'Été (O Verão), 1954, Ensaio.
Sol, fotografias de Henriette Grindat. Itinerário por
Requiem pour une nonne (Réquiem para uma freira) René Char, edições E. Engelberts, 1965, ASIN
La chute (A queda), Editor Gallimard, Coleção Folio, B0014Y17RG ­ nova edição Gallimard, 2009
1972, ISBN 2­07­036010­5 Les possédés (Os possessos), 1959, adaptação ao
L'Exil et le Royaume (O exílio e o reino), Gallimard, teatro do romance de Fiódor Dostoiévski
1957 contos (La Femme adultère (A mulher adúltera), Résistance, Rebellion, and Death (Resistência,
Le Renégat (O Renegado), Les Muets (Os Mudos), Rebelião e Morte)
L'Hôte (O Hóspede), Jonas.
Le Premier Homme (O primeiro homem), Gallimard,
La Pierre qui pousse (A Pedra que brota). 1994, publicado por sua filha, romance inacabado
Os discursos da Suécia (publicado juntamente com O La mort heureuse (A morte feliz)
avesso e o direito)
Albert Camus, Maria Casarès. Correspondance
Carnets I (Cadernetas I), maio 1935­fevereiro 1942, inédite (1944­1959). Avant­propos de Catherine
1962 Camus, Gallimard, Collection Blanche, 2017, ISBN
Carnets II (Cadernetas II), janeiro 1942­março 1951, 9782072746161
1964

Referências
bio.php) (em francês). Alalettre.com
1. Aude Lancelin, Marianne (revista), 8 janeiro de 2012,
14. «Carta de Albert Camus a seu professor, no dia
Le vrai Camus (https://www.marianne.net/culture/le­vr
seguinte à entrega do Nobel» (http://tipaza.typepad.fr/
ai­camus). [S.l.: s.n.].
mon_weblog/2010/01/lettre­qualbert­camus­envoya­%
2. Rédaction. «Catherine Camus : "Mon père était un C3%A0­son­instituteur­au­lendemain­de­son­prix­nobe
libertaire" » (https://bibliobs.nouvelobs.com/idees/2016 l.html) (em francês). Tipaza.typepad.fr
0525.OBS1227/catherine­camus­mon­pere­etait­un­libe
15. Camus, Albert; Brague, Rémi (20 de janeiro de 2015).
rtaire.html) (em francês). Bibliobs.
Christian Metaphysics and Neoplatonism (https://ww
3. Dictionnaire des anarchistes : notice biographique (htt w.amazon.com/Christian­Metaphysics­Neoplatonism­
p://maitron­en­ligne.univ­paris1.fr/spip.php?article1851 Albert­Camus/dp/1587311143) (em inglês). [S.l.]: St.
6). Augustines Press. ISBN 9781587311147
4. L'Homme révolté, La pensée de midi, dernier 16. «Alger­Républicain» (http://www.britannica.com/EBch
paragraphe. ecked/topic/14999/Alger­Republicain). Enciclopédia
5. Olivier Truc, « Et Camus obtint enfin le prix Nobel », Britannica (em inglês). Britannica.com
Le Monde, 28 dezembro 2008. 17. «Albert Camus» (http://educacao.uol.com.br/biografia
6. Bertrand Poirot­Delpech, Le Monde, p. 17. s/albert­camus.jhtm). UOL Educação.
7. Herbert R. Lottman, p. 13. Educacao.uol.com.br
8. «Albert Camus (1913­1960)» (http://www.france.fr/hom 18. «Albert Camus Biography» (http://www.biographybas
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1957
Biografia em português (http://revistapandorabrasil.com/camus/CAMUS.htm)
Extratos e textos completos do Albert Camus (http://revistapandorabrasil.com/camus/index.htm) (em português)
The Albert Camus Society of the UK (http://www.camus­society.com/) (em inglês)
Société des Études Camusiennes (http://www.etudes­camusiennes.fr/wordpress/)
Asociación de Estudios Camusianos en España (http://aecamusianos.com/)
Precedido por  Nobel de Literatura  Sucedido por 
Juan Ramón Jiménez 1957 Boris Pasternak

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17/10/2018 Albert Camus – Wikipédia, a enciclopédia livre

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