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Belo Horizonte
2018
1
Ariane Quezia Morais Vieira
Belo Horizonte
2018
3
4
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................ 7
2. OBJETIVOS ................................................................................................ 8
2.1. Objetivos específicos ............................................................................. 8
3. CONCEITUAÇÃO TEÓRICA ...................................................................... 9
4. METODOLOGIA ........................................................................................ 16
5. ANÁLISE DOS RESULTADOS ................................................................. 18
6. CONCLUSÃO ............................................................................................ 21
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 22
5
6
1. INTRODUÇÃO
7
2. OBJETIVOS
8
3. CONCEITUAÇÃO TEÓRICA
O tubo utilizado na prática é oco com uma resistência elétrica interna cujas
superfícies internas e externas estão expostas a diferentes temperaturas. Em
situação em que não há troca de calor, ou seja, está em estado estacionário sem
geração de calor, a forma apropriada da equação de calor é:
1 d dT
(kr )=0 (1)
r dr dr
dT dT
qr = −kA = −k(2πrL) (2)
dr dr
9
Onde A = 2πrL e corresponde a área normal à direção da transferência
de calor.
Para encontrar uma solução da equação (3) basta associar a um raio uma
temperatura conhecida e a outro raio outra temperatura conhecida, de modo que
tenhamos a seguinte situação:
Ts,1 − Ts,2 r
T(r) = r . ln ( ) + Ts,2 (4)
ln(r1 ) r
2
2
10
É importante conhecer que em sistemas compostos , a queda de
temperatura nas interfaces dos vários materiais pode ser considerável, sendo
atribuída a resistência térmica de contato.
2πLk(Ts,1 − Ts,2 )
qr = r (5)
ln(r2 )
1
r
ln( 2 )
r1
R r,cond = (6)
2πkL
11
Figura 1 - Representação de resistência em série de uma parede composta de um tubo
Fonte: Autores.
1) RT, cond.cobre
r
ln( ext.cobre )
rint.cobre
R T,cond.cobre = (7)
2πkcobre L
2) RT, contato
dE
= Ėentra − Ėsai + Ėgerada (8)
dt
dE
Porém, sabemos que em regime permanente, o termo = 0 e quando a
dt
vizinhança não gera energia para o seu sistema, o termo Ėentra = 0. Resta,
portanto:
12
Entretanto, Ėsai = q, que por sua vez é igual a: Ėsai = qconv + qcond.
Temos também que Ėgerada é igual a potência elétrica fornecida para gerar
calor, ou seja, Ėgerada = V.I = RI² = V²/R [J/s]
Ti − Te
R T,contato = − R T,cond.iso (11)
VI
3) 𝐑 𝐓,𝐢𝐬𝐨𝐥𝐚𝐧𝐭𝐞
r
ln( ext.iso )
rint.iso
R T,cond.iso = (12)
2πkiso L
4) Requiv. conv+rad
Temos que:
1 1
R T,conv = e R T,rad = (13)
2𝜋𝐿𝑟𝑒𝑥𝑡.𝑖𝑠𝑜 ℎ𝑐𝑜𝑛𝑣 2𝜋𝐿𝑟𝑒𝑥𝑡.𝑖𝑠𝑜 ℎ𝑟𝑎𝑑
13
Te − T∞
R equiv.conv+rad = (14)
VI
1 Te − T∞
(2𝜋𝐿𝑟𝑒𝑥𝑡.𝑖𝑠𝑜 ℎ𝑐𝑜𝑛𝑣 )+(2𝜋𝐿𝑟𝑒𝑥𝑡.𝑖𝑠𝑜 ℎ𝑟𝑎𝑑 )
= (15)
VI
1 Te − T ∞
(2𝜋𝐿𝑟𝑒𝑥𝑡.𝑖𝑠𝑜 )(ℎ𝑐𝑜𝑛𝑣 +ℎ𝑟𝑎𝑑 )
= (16)
VI
VI
(ℎ𝑐𝑜𝑛𝑣 + ℎ𝑟𝑎𝑑 ) = (2𝜋𝐿𝑟𝑒𝑥𝑡.𝑖𝑠𝑜 )(Te − T∞ )
(17)
VI
ℎ𝑐𝑜𝑛𝑣 = (2𝜋𝐿𝑟𝑒𝑥𝑡.𝑖𝑠𝑜 )(Te − T∞ )
− ℎ𝑟𝑎𝑑 (18)
Em que:
Onde:
14
3.3. Espessura crítica de isolamento
Este raio pode ser denominado como raio crítico do isolante, pois ele
maximiza a transferência de calor, isto é, abaixo deste valor, por exemplo, a taxa
de transferência de calor aumenta com o aumento de (r) e acima do qual a taxa
de transferência de calor diminui com o aumento de (r).
15
4. METODOLOGIA
Fonte: Autores
16
Figura 3 Multímetros e termopar
Fonte: Autores
17
5. ANÁLISE DOS RESULTADOS
Tabela de temperaturas
Temperatura Column3 Column4
Convertida Confiável Resultado
24,72410386 N/C 24,72405672
23,99118288 N/C 23,99115566
24,47918142 N/C 24,47913427
9,18277235 N/C 9,18272521
10,19002092 N/C 10,18997378
6,824055276 N/C 6,824008135
25,97402597 25,8441558 25,78 ± 0,04
Forte: Elaborado pelos autores
18
pode ter acontecido, porque o número de espiaras numa determinada localidade
do comprimento é maior do que nas demais localidades.
Essa diferença de temperatura no raio interno, também afetou a
temperatura do raio externo, variando-se ao longo do comprimento do tubo de
alumínio.
Com os valores da temperatura dos raios interno e externo, e através da
Lei de Fourier, preencheu-se a seguinte tabela para determinar a condutividade
térmica da espuma de polietileno.
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Tabela de Rt de radiação e convecção
Rt conv Rt rad
2,609647344 0,56053652
2,733365523 0,59371728
2,352788469 0,496687351
Fonte: Elaborado pelos autores
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6. CONCLUSÃO
21
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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