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Patologia Das Fundacoes PDF
Patologia Das Fundacoes PDF
Investigação do Subsolo
Execução-falhas
- Fundações superficiais
a) Envolvendo o solo
Prof. José Mário Doleys Soares
Cap.11 –Patologia das fundações
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- Fundações profundas
a) Problemas genéricos
* erros de locação.
* erros e desvios de execução (caso de obstruções).
* erros de diâmetro ou lado do elemento.
* substituição no canteiro da estaca projetada por elementos
equivalentes.
* inclinação final executada em desacordo com o projeto.
* falta de limpeza da cabeça da estaca para vinculação ao bloco.
* ausência ou posição incorreta de armadura de fretagem.
* características do concreto inadequadas
b) Estacas cravadas
* falta de energia de cravação.
Prof. José Mário Doleys Soares
Cap.11 –Patologia das fundações
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c) Estacas de madeira
* material inadequado (diâmetro, resistência e durabilidade).
* falta de proteção na cabeça da estaca.
* danos na ponta da estaca.
* emendas inadequadas.
d) Metálicas - concreto
* problemas de soldagem;
* elementos muito esbeltos;
* elementos muito esbeltos em solos moles;
* presença de obstruções;
* estacas cravadas de baixa resistência;
* danos no manuseio da estaca;
* estacas armadas inadequadas;
* estacas muito esbeltas e longas;
* uso de emendas inadequadas;
* estrangulamento do fuste na etapa de concretagem (solos moles);
* base alargada menor;
* decontinuidade do fuste (coluna de concreto dentro do tubo);
* danos nas estacas vizinhas;
* baixa resistência estrutural do concreto;
e) Estacas escavadas
* problemas de integridade e continuidade;
* traço inadequado do concreto;
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Cap.11 –Patologia das fundações
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f) Tubulões
* material da base não compatível com a tensão de projeto;
* dimensões e geometria incorretas;
* estabilidade do solo;
* presença de água;
* mau adensamento do concreto;
* armaduras mal posicionadas ou insuficientes;
* qualidade inadequada do concreto;
* ausência da armadura de fretagem;
* integridade da base ou do fuste.
* instabilidade de taludes;
* rompimento de canalizações enterradas;
* oscilações não previstas de nível de água;
* extravasamento de grandes coberturas (calhas) -saturação de solos
colapsíveis;
* rebaixamento do nível de água;
* escavação ou solapamento;
* ação de animais ou do homem (escavações indevidas).
c) Vibrações ou choques
* equipamentos industriais;
* compactação vibratória dinâmica.
Injenção de nata de
cimento.
FiguraSoares
Prof. José Mário Doleys 5 - Melhoria do solo po colunas CCP
Cap.11 –Patologia das fundações
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Figura 6 - Solapamento do
aterro ao lado da calçada
lateral de unidade térrea.
Figura 7 – Destacamento da
platibanda pela dilatação térmica
do piso, sem a presença de juntas
intermediárias ou junta de
dessolidarização no encontro piso
/ parede.
Figura 6 – Fissuração de
azulejos na borda da
piscina, pela dilatação
térmica do piso.
Novo
Figura
13
Figura Figura
14 15
Mega
-Prédio 6 pavimentos,
estcas pré-moldadas de
concreto (9 m). Recalque
18cm, levantam 6 cm.
-Viga Emergencial, (1,3 x
1,0m).
-Cargas para recuperar o
prumo (lado oposto).
-Desaprumo de 55 cm
3cm, 60dias
- Desnível 29 cm.
Estacas e bloco
para segurar os
recalques
Prof.Figura
José22- Posicionamento
Mário das armaduras de reforço das
Doleys Soares
vigas do radier
Cap.11 –Patologia das fundações
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- Sapata ou tubulão.
- Aumento da carga ou
σadm inadequada.
- Chumbamento com
adicionamento de resinas
colantes.
- Equipamentos de
pequenas dimensões.
- Acesso a subsolo.
Estaca Mega - Sem vibrações.
- Perfuram sapatas e blocos
- L = cte.