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UNIVERSIDADE UNOPAR

GESTÃO FINANCEIRA 4º SEMESTRE

ELEM DE PAULA

VIABILIDADE ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS

CABO FRIO
2018
3

1 INTRODUÇÃO

Estra trabalho irá analisar a companhia “GFIN S.A” é do segmento


metal mecânico e fornece peças para indústria automobilística nacional e
internacional, empresa que está no mercado há mais de três décadas e, por este
motivo já passou por diversos ciclos econômicos.
A empresa deseja investir na área de infraestrutura, uma vez que o
mercado nacional já demonstra sinais de recuperação econômica e o mercado
internacional está se tornando cada vez mais competitivo. Para isso a empresa é
precisa analisar a possibilidade de realizar investimentos na ordem de R$
25.000.000,00 na área de infraestrutura para atender as demandas do mercado
nacional e, investimentos na ordem R$ 28.000.000,00 para atender o mercado
internacional.
Será realizada uma verificação da viabilidade econômica e financeira
dos projetos de investimentos, para ajudar na tomada de decisão, concluindo se há
viabilidade nesse novo projeto ou não, para isso serão utilizadas diversas técnicas
contábeis, que auxiliarão na tomada de decisão.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 ASPECTOS FINANCEIROS DA GFIN S.A:

Liquidez Corrente

Liquidez corrente, é o índice correspondente ao cumprimento das


obrigações de curto prazo, tendo como dados o ativo circulante, e do passivo
circulante. “Quanto maior a liquidez corrente mais alta se apresenta a capacidade da
empresa em financiar suas necessidades de capital de giro” (ASSAF NETO, 2006,
p.191).
Ativo Circulante
Índice Liquidez Corrente = _______________________
Passivo Circulante
Fonte: Finanças Corporativas e Valor - Assaf (2007, p. 119)
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Liquidez corrente 2015 2016

Ativo Circulante 1.500.000,00 1.490.000,00

1.340.000,00 1.575.000,00
Passivo Circulante

Liquidez corrente 1,12 0,95

O resultado da liquidez corrente, quando maior que 1, demonstra folga no


disponível para uma possível liquidação das obrigações. Se igual a 1, os valores dos
direitos e obrigações a curto prazo são equivalentes, mas quando menor que 1
como no caso do ano 2016, não haveria disponibilidade suficientes para quitar as
obrigações a curto prazo, caso fosse preciso.

Liquidez Seca

Possui o mesmo conceito da liquidez corrente, porém se desconta o valor do


estoque no cálculo, o que ocasiona uma análise mais crítica da situação do índice
de liquidez, considerando que as obrigações deveriam ser cumpridas sem
comprometer o estoque. De acordo com Silva (2006, p.314) “indica quanto a
empresa possui em disponibilidades, aplicações financeiras a curto prazo e
duplicatas a receber, para fazer face a seu passivo circulante”.
Ativo Circulante - Estoque
Índice Liquidez Seca = _______________________
Passivo Circulante
Fonte: Finanças Corporativas e Valor - Assaf (2007, p. 119)

Liquidez Seca 2015 2016

Ativo Circulante 1.500.000,00 1.490.000,00


Estoque 450.000,00 550.000,00
Total 1.050.000,00 940.000,00
Passivo
1.340.000,00 1.575.000,00
Circulante

Liquidez seca 0,78 0,60


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Liquidez Geral

A liquidez geral apresenta a situação da empresa no longo prazo, obtendo


uma visão bem mais ampla e que tem que ser analisada criteriosamente dentro de
seus subgrupos.Segundo Masakazu Hoji(2014, p.290), esse índice indica a
capacidade de pagamento de dívida no longo prazo.

Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo


Índice de Liquidez Geral = ______________________________________
Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo

Fonte: Assaf Neto (2007, p. 120):

Liquidez Geral 2015 2016


Ativo Circulante 1.500.000,00 1.490.000,00
Realizável a longo
780.000,00 660.000,00
prazo
Total 720.000,00 830.000,00
Passivo Circulante 1.340.000,00 1.575.000,00
Exigível a longo
440.000,00 235.000,00
Prazo
Total 900.000,00 1.340.000,00
Liquidez Geral 0,8 0,619402985

Endividamento Geral

É um índice de alavancagem que compara o passivo total de uma empresa


com seu patrimônio líquido total. Com ele é possível distinguir o quanto da atividade
da empresa utiliza capital de terceiros e o quanto é financiada por capital próprio.

Passivo circulante + Passivo não circulante


Endividamento Geral = ______________________________________
Patrimônio líquido.
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Endividamento
2015 2016
Geral
Passivo Circulante 1.340.000,00 1.575.000,00
Passivo não
440.000,00 235.000,00
circulante
Total 1.780.000,00 1.810.000,00
Patrimônio Liquido 500.000,00 340.000,00
Endividamento
Geral 3,56 5,32

Grau de Imobilização

O índice demonstra a proporção do capital próprio da empresa, com poder


aquisitivo teoricamente atualizado, que se encontra aplicado em imobilizações.
Indica os investimentos da empresa no Ativo Circulante.

Margens de lucratividade Operacional


Este índice mostra qual o lucro operacional obtido por uma empresa para cada
unidade de venda realizada. É calculado (Lucro Operacional / Vendas Líquidas) x
100.

Lucro 2015 2016


Lucro operacional 570.000,00 699.000,00
vendas liquidas 209.000,00 333.800,00
total 272,73 209,41

Margem de Lucratividade Líquida

A margem líquida é o quanto a empresa recebe efetivamente com a venda de um


produto/serviço depois de descontados os gastos totais (matéria-prima, frete, mão
de obra, impostos, gastos da administração).
É calculado (lucro líquido dividido / receita líquida) x 100.
Lucro Liquido 2015 2016
Lucro liquido 151.525,00 242.005,00
receita liquida 3.000.000,00 3.300.000,00
total 5,05 7,33
Rentabilidade do Patrimônio Líquido
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O Retorno sobre o Patrimônio Líquido mensura a rentabilidade de uma


corporação ao revelar o quanto de lucro a companhia gera com o dinheiro investido
pelos acionistas. É calculado da seguinte maneira:
ROE = Lucro Líquido ÷ Patrimônio Líquido

ROE 2015 2016


Lucro liquido 151.525,00 242.005,00
patrimônio liquido 500.000,00 340.000,00
total 0,30 0,71

Rentabilidade do Ativo Total

É um indicador para acompanhamento da evolução ao longo do tempo da


empresa. Mostra a eficiência da aplicação dos ativos e quanto lucro eles estão
gerando, onde quanto for maior a porcentagem, melhor. É calculado da seguinte
maneira: Rentabilidade do Ativo = (Lucro Líquido ÷. Ativo total) x 100.

Rentabilidade do
2015 2016
ativo
Lucro liquido 151.525,00 242.005,00
ativo total 2.280.000,00 2.150.000,00
total 6,65 11,26

Análise Horizontal e vertical

A análise vertical, consiste na determinação dos percentuais de cada conta


ou cada grupo de contas do balanço patrimonial, em relação ao valor total do Ativo
ou Passivo, determinando também a proporcionalidade das contas do demonstrativo
de resultado em relação à Receita Líquida de Vendas. Seu cálculo é :

Conta (grupo de contas)


Análise Vertical = _______________________ x 100
Ativo Total (Passivo Total)
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Balanço Patrimonial
ATIVO 2015 AV 2016 AV
CIRCULANTE 1.500.000,00 65,8% 1.490.000,00 69%
Disponível 50.000,00 2,2% 44.000,00 2,0%
Aplicações Financeiras 45.000,00 2,0% 40.000,00 1,9%
Outros Créditos 5.000,00 0,2% 6.000,00 0,3%
Duplicatas a receber 950.000,00 41,7% 850.000,00 39,5%
Estoques 450.000,00 19,7% 550.000,00 25,6%
NÃO CIRCULANTE 780.000,00 34,2% 660.000,00 30,7%
REALIZAVEL A LONGO
780.000,00 34,2% 660.000,00 30,7%
PRAZO
Imóveis 180.000,00 7,9% 170.000,00 7,9%
Maquinas/Equipamentos 350.000,00 15,4% 290.000,00 13,5%
Veículos 250.000,00 11,0% 200.000,00 9,3%
Total Ativo 2.280.000,00 100,0% 2.150.000,00 100,0%

PASSIVO 2015 AV 2016 AV


CIRCULANTE 1.340.000,00 58,8% 1.575.000,00 58,8%%
Empréstimos
300.000,00 13,2% 430.000,00 20,0%
bancários
Duplicatas
40.000,00 1,8% 55.000,00 2,6%
Descontadas
0,0% 0,0%
Fornecedores 800.000,00 35,1% 900.000,00 41,9%
Outras
200.000,00 8,8% 190.000,00 8,8%
Obrigações
NÃO
440.000,00 19,3% 235.000,00 10,9%
CIRCULANTE

EXIGÍVEL A
440.000,00 19,3% 235.000,00 10,9%
LONGO PRAZO

Financiamentos 440.000,00 19,3% 235.000,00 10,9%

PATRIMÔNIO
500.000,00 21,9% 340.000,00 15,8%
LIQUÍDO
Capital +
400.000,00 17,5% 250.000,00 11,6%
Reservas
Lucros
100.000,00 4,4% 90.000,00 4,2%
Acumulados
Total Passivo 2.280.000,00 100,0% 2.150.000,00 100,0%

A análise Horizontal é uma técnica que parte da comparação do valor de


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cada item do demonstrativo, em cada período, com o valor correspondente em um


determinado período anterior.
Valor atual do item
Análise Horizontal = _______________________ -1 x 100
Valor do Item no período (Ano anterior

ATIVO 2015 2016 AH


CIRCULANTE 1.500.000,00 1.490.000,00 -0,67%
Disponível 50.000,00 44.000,00 -12,00%
Aplicações Financeiras 45.000,00 40.000,00 -11,11%
Outros Créditos 5.000,00 6.000,00 20,00%
Duplicatas a receber 950.000,00 850.000,00 -10,53%
Estoques 450.000,00 550.000,00 22,22%
NÃO CIRCULANTE 780.000,00 660.000,00 -15,38%
REALIZAVEL A LONGO
780.000,00 660.000,00 -15,38%
PRAZO
Imóveis 180.000,00 170.000,00 -5,56%
Maquinas/Equipamentos 350.000,00 290.000,00 -17,14%
Veículos 250.000,00 200.000,00 -20,00%
Total Ativo 2.280.000,00 2.150.000,00 -5,70%

PASSIVO 2015 2016 AH


CIRCULANTE 1.340.000,00 1.575.000,00 17,5%
Empréstimos
300.000,00 430.000,00
bancários 43,3%
Duplicatas
40.000,00 55.000,00
Descontadas 37,5%
Fornecedores 800.000,00 900.000,00 12,5%
Outras
200.000,00 190.000,00
Obrigações -5,0%
NÃO
440.000,00 235.000,00
CIRCULANTE -46,6%
EXIGÍVEL A
LONGO 440.000,00 235.000,00
PRAZO -46,6%
Financiamentos 440.000,00 235.000,00
-46,6%
PATRIMÔNIO
500.000,00 340.000,00
LIQUÍDO -32,0%
Capital +
400.000,00 250.000,00
Reservas -37,5%
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Lucros
100.000,00 90.000,00
Acumulados -10,0%
Total Passivo 2.280.000,00 2.150.000,00 -5,7%

A Análise Vertical do ativo aponta que o circulante apresentou crescimento,


passando de 66% para 69% Os percentuais do Realizável à Longo Prazo, também
não oscilaram muito, ficando entre 34,2% e 30,7%. O Passivo Circulante que em
2015 representava 58,8% aumentou para 73,3% em 2016, o que significa maior
obrigatoriedade de pagamentos, ou empréstimos da empresa no período.
A análise horizontal, mostra que a empresa teve uma queda considerável em
suas contas a pagar no passivo, conseguindo assim aumentar seu lucro no ano de
2016, conforme mostra a DRE.

Etapa 2. VPL, TIR E PAYBACK.


O VPL, Valor Presente Líquido, determina o valor presente de
pagamentos futuros descontados a uma taxa de custo capital. Ele auxilia na tomada
de decisões dos investidores, dando maior segurança.
A TIR, taxa Interna de Retorno do investimento, é um método muito utilizado
para análise da viabilidade de projetos de investimento.
O Payback ou Tempo de Recuperação do Capital (TRC) é uma ferramenta
para analisar o tempo de necessário de retorno de investimento.

Seguem os cálculos:

Projeto 1 - Infraestrutura Mercado Nacional.


Fluxo de Caixa Livre Valor presente do Valor presente do
ano
(FCL) X FCL FCL acumulado
0 -25000000,00 - 25.000.000,00 - 25.000.000,00
1 8000000,00 - 17.000.000,00
8.000.000,00
-
2 8000000,00
8.000.000,00 9.000.000,00
3 9000000,00
9.000.000,00 -
4 8000000,00
8.000.000,00 8.000.000,00
5 5000000,00
5.000.000,00 13.000.000,00
11

6 5000000,00
5.000.000,00 18.000.000,00
taxa atratividade 10%

VPL R$ 7.037.214,64
TIR 19,95%
Payback descontado 3,79

Projeto 2 - Infraestrutura Mercado Internacional.

Fluxo de Caixa Livre Valor presente do Valor presente do


ano
(FCL) X FCL FCL acumulado
-R$
0 -R$ 28.000.000,00 -R$ 28.000.000,00
28.000.000,00
R$ R$
1 -R$ 26.000.000,00
2.000.000,00 2.000.000,00
R$ R$
2 -R$ 22.000.000,00
4.000.000,00 4.000.000,00
R$ R$
3 -R$ 13.000.000,00
9.000.000,00 9.000.000,00
R$ -R$
4 R$ 11.000.000,00
11.000.000,00 2.000.000,00
R$ R$ R$
5
10.000.000,00 10.000.000,00 8.000.000,00
R$ R$ R$
6
10.000.000,00 10.000.000,00 18.000.000,00
taxa atratividade 10%

VPL R$ 3.252.900,69
TIR 13,12%
Payback descontado 5,42

Ambos projetos possuem VPL positivo, o que torna o projeto viável, além da
taxa de TIR maior que a taxa de atratividade, o que é um bom sinal. Porém o projeto
1 Infraestrutura Mercado Nacional, possui o VPL mais alto, assim como a taxa TIR,
além de um playback descontado menor, tendo então um menor período de tempo
necessário para recuperar o investimento, o que demonstra ser mais viável que o
projeto 2.

ETAPA 3. INSOLVÊNCIA DE MATIAS


12

Alberto Borges Matias desenvolveu em 1978 outro modelo de modelo de


previsão de insolvência utilizando a técnica da análise discriminante. Vasconcelos
(2006). O modelo tem como objetivo desenvolver um instrumento para aperfeiçoar a
análise de crédito convencional, e auxiliar às decisões de concessão de crédito de
modo rápido e eficiente.
Trazendo para os dados da empresa GFINS, temos:

2015: ZMatias = 23,79 . 0,22 - 8,26 .0,49 - 8 ,87 .0 ,35 - 0,76 . 1,12 - 0,54.
0,37 + 9,91 .0,02
ZMatias= 5,23 – 4,05 – 3,10 – 0,85 – 0,20 + 0,20 = -2,77
2016: ZMatias = 23,79 . 0,16 - 8,26 .0,45 - 8 ,87 .0 ,42 - 0,76 . 0,95 - 0,54 .
0,48 + 9,91 .0,02
ZMatias= 3,81 – 3,71 – 3,72 – 0,85 – 0,26 + 0,20 = - 4,53

O ponto crítico desse modelo é 0,5. As organizações com índices de


solvência maior que esses valores são considerados como solventes e as que
obtiverem índice menor que 0,5 são classificadas como insolventes. Neste caso, a
empresa com base no ano de 2015 e 2016, são classificadas como insolventes.

ETAPA 4. GOVERNANÇA CORPORATIVA

O conceito de responsabilidade social empresarial é complexo e dinâmico, ele


está associado à ideia de responsabilidade legal; para outros pode significar um
comportamento socialmente responsável no sentido ético; e, para outros ainda pode
incluir os impactos diretos assim como os que afetam terceiros.
Estas questões vêm influenciando, e em muitos casos impondo, mudanças
nas dinâmicas de mercado e no padrão de concorrência e de competitividade, a
exemplo das preocupações ligadas ao meio ambiente.
A governança corporativa, a organização é administrada de forma onde há
uma interação de todos os envolvidos e interessados, como sócios, diretoria,
conselho de administração, conselho fiscal e outros, alinhando seus interesses a
estratégias, melhorando o desempenho e otimizando os recursos da organização.
Além disso a governança corporativa, traz valores como transparência, ética,
13

companheirismo que são características fundamentais para uma responsabilidade


social empresarial.

O nível Novo Mercado foi criado em 2000 e exige das empresas os mais
altos níveis de governança corporativa – além daqueles exigidos por lei. O segmento
tornou-se referência no que se refere à transparência e respeito aos acionistas de
cada companhia, através de regras rígidas. Segundo o site Infomoney (2005) é um
segmento da Bovespa com regras diferenciadas, dando maior credibilidade para os
investidores.
Para alcançar esse patamar e atrair novos investidores, a GFIN necessita
iniciar um projeto de transparência de seus negócios, para alcançar o nível I,
realizando publicações trimestrais das ações, além de dispersão de ações.
Após isso deve se enquadrar nas regras do nível II, inserindo um mandato
unificado de um ano para todo o Conselho de Administração; a disponibilização de
balanço anual seguindo as normas de contabilidade internacional, além da extensão
para os acionistas de ações ordinárias das mesmas condições obtidas pelos
controladores quando da venda do controle da companhia.
Para então, se enquadrar no Novo mercado, após realizar as ações acima a
empresa, deverá seguir os critérios:

 Emissão exclusiva de ações ordinárias;


 Conselho de Administração com mínimo de cinco membros e
mandato unificado de um ano; a apresentação do fluxo de caixa;
 Demonstrar informação das negociações envolvendo ativos e
derivativos de emissão da companhia por parte de acionistas
controladores ou administradores da empresa.
Seguindo esses passos, a empresa passará mais credibilidade e
conquistando novos acionistas, melhorando sua imagem e valor de mercado.

CONCLUSÃO
14

Uma empresa precisa de organização e controle de sua produção, para


determinar se um projeto é viável ou não, a falta dessa análise é o que leva muitas
empresas a falência, pois não conseguem estipular e manter seus projetos positivos.
O planejamento é peça chave da organização, através dele é possível
saber como um produto será aceito no mercado, se seu custo é compatível com o
preço de vendas, se se lançamento é viável ou não.
A governança corporativa, traz a empresa uma gestão mais humana,
onde todos podem e devem colaborar para o crescimento da empresa.

REFERÊNCIAS
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ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços: Um Enfoque


Econômico e Financeiro. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2006.

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2007. p.124.

INFOMONEY “Governança corporativa: diferenças entre o nível I, nível II e Novo


Mercado. Disponível em:<
https://www.infomoney.com.br/educacao/guias/noticia/318197/governanca-
corporativa-diferencas-entre-nivel-nivel-novo-mercado> Acesso em: 16.Ago.2018

Hoji, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática


financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. Masakazu
Hoji. -11. ed.- São Paulo: Atlas, 2014.

SILVA, José Pereira da. Análise Financeiras das Empresas, 8.ed. São Paulo:
Atlas,2006.

VASCONCELOS, Yumara Lúcia. Compreenda as finanças de sua empresa:


introdução à análise das demonstrações contábeis. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2006.

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