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O NOME DE JESUS

Marcelus Lima

As chaves do livro de atos dos apóstolos

Se existe um livro na bííblia que mostra de forma praí tica estaí mateí ria eí o livro de atos.
Atos eí aquilo que desejamos ser e tambeí m devemos ser.
Infelizmente em algum momento da nossa histoí ria perdemos a realidade de atos, poreím
sabemos que o plano de Deus para sua igreja encontra--se registrado neste livro.

A igreja em seu inicio viveu um avanço, um poder, viveram as mesmas obras de Cristo
porque tinham elementos chaves na sua vida e que hoje naã o temos mais.

Vejamos aqui quatro elementos que vemos na vida da igreja primitiva e que
perdemos no
avançar dos seí culos:

1) A Palavra Viva

Atos 4.31
Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do espírito
santo e, com intrepidez, anunciavam a palavra de deus.

Os apoí stolos pregavam a palavra com convicçaã o, com clareza, sem medo.
Eles tinham uma palavra viva e pregavam a palavra viva.

Pregar com intrepidez tem os seguintes significados:


Liberdade para falar – não havia nada que os impedia.
Os apoí stolos naã o pregavam para agradar a homens, mas a deus.
Logo eles eram livres de qualquer troca ou de qualquer agrado.
Eles naã o eram refeí ns de ningueí m.
Eles tinham toda a liberdade para falar aquilo que deus os mandassem.

Franqueza ao falar – eles eram sinceros


Da mesma forma como eram livres, tambeí m eram sinceros.
Naã o acobertavam erros de ningueí m.
Falavam o que tinha que ser falado, agradando ou naã o as pessoas.
O compromisso deles era com o senhor.

Pregavam com confiança aberta e destemida, com segurança


Naã o tinham medo.

Naã o tinham sentimento de inferioridade.


Faziam na unçaã o de Deus.
Isto explica o por que Pedro era taã o audacioso e tambeí m taã o poderoso em palavras.
Pedro era considerado um iletrado, um inculto.
Mas no poder do espíírito santo ele pregava com segurança e confiança.

Pregavam com coragem


Nada os detinha.

Estevaã o prega diante de homens que tinham pedras nas maã os para o matarem.
Pedro e Joaã o pregam diante do sineí drio que tinham poder para mataí --lo.
Eles naã o temiam, simplesmente pregavam.

Qual foi o resultado da pregação desta palavra viva:


Atos 2.41
Então, os que lhe aceitaram a palavra foram batizados, havendo um acréscimo naquele dia de
quase três mil pessoas.

Crescimento explosivo.
Em um uí nico dia foi acrescentado a vida da igreja quase treê s mil pessoas!
Por que? O que causou isso?
Precisamos entender que a Palavra de Deus eí taã o persuasiva na vida dos cristaã os hoje como
era naquele tempo.

Nada mudou, a Palavra eí a mesma.

Atos 6.7
Crescia a palavra de deus, e, em Jerusalém, se multiplicava o número dos discípulos;
também
muitíssimos sacerdotes obedeciam à fé.

Atos 12.24
Entretanto, a palavra do senhor crescia e se multiplicava.

Atos 19.20
Assim, a palavra do senhor crescia e prevalecia poderosamente.

Isaías 55.11

Assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o que me
apraz e prosperará naquilo para que a designei.

2) O Espírito Santo

A igreja primitiva tinha a palavra viva, e tambeí m tinha o poder do Espíírito Santo.

Atos 10.38
Como deus ungiu a jesus de nazaré com o espírito santo e com poder, o qual
andou por toda
parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque deus era com ele;

Toda fonte de poder no ministeí rio de Jesus veio pelo Espíírito Santo.
Tudo que jesus fez, suas obras, sejam elas curas, maravilhas, libertaçaã o, multiplicaçaã o de
paã es e peixes, tudo de sobrenatural que veio a existir no ministeí rio de Jesus aconteceu porque jesus
estava debaixo do poder do Espíírito Santo.

Agora, vejamos o que jesus diz sobre o Espíírito Santo:


João 14.8--17

-- Felipe naã o entende quem era o Pai.


-- Jesus diz que quem veê a ele veê o Pai.
-- Tudo que Jesus fez, ele fez por ver o Pai fazer.
-- tudo que jesus falava, ele falava por ouvir o pai falar.
Ou seja, isso significa que todas as obras feitas por jesus tinham interfereê ncia do Pai.
EÉ exatamente neste sentido que jesus disse que se crescemos nele, farííamos as
mesmas
obras e obras ainda maiores.

Pois da mesma forma que o pai estava nele e ele no pai, nos estamos em cristo
e cristo em
noí s. Se o Pai estaí em Cristo e Cristo no Pai, e noí s em cristo, noí s tambeí m estamos no Pai e o
Pai em noí s.

Soí podemos fazer as mesmas obras que Jesus e obras maiores porque o Pai estaí em noí s.
Agora, o Pai estaí em noí s da mesma forma que estaí em Cristo, na pessoa do Espirito Santo.
Como Jesus fala no verso 16 e 17.

Atos 1.8
Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o espírito santo, e sereis minhas
testemunhas tanto
em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra.

EÉ este o mesmo Espíírito Santo que estava em Jesus. Entaã o de fato podemos fazer as mesmas
obras que ele fez e obras ainda maiores. Por que? Porque naã o tem nada a ver
comigo, nem com voceê , mas com ele, com o pai. EÉ ele quem faz!

3) O Nome de Jesus

O que há por trás do Nome?


João 14.14
14.14 -- se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei.
Jesus nos daí o seu nome.

A melhor forma de entendermos o significado de “deu o seu nome” eí tentarmos olhar


este
texto no aspecto de uma procuração.

Noí s temos uma procuração para usar o seu nome. A procuração eí o instrumento
do contrato de mandato. Em direito civil, o mandato (do latim mandatum, "encargo, cargo,
comissaã o"). EÉ o contrato por meio do qual uma pessoa, denominada mandataí rio,
recebe poderes de outra, designada mandante, para, em nome e por conta desta uí ltima,
praticar atos ou administrar interesses.

Em outras palavras, quando algueí m deseja dar autoridade a uma outra pessoa,
para agir
em seu nome, outorga--se a essa pessoa uma procuração. EÉ ela que confere poderes
para
agir como se fosse outra pessoa.

Uma das caracteríísticas da procuraçaã o eí a representatividade. A autoridade que recebemos


naã o foi para simplesmente agirmos em nosso nome. Graças a Deus por isso. Afinal, nosso
nome naã o possui poder algum.
A autoridade que recebemos estaí no nome de jesus. Portanto, recebemos dele uma

procuração para agir em seu nome.


É o nome dele que atribui poder e eficácia à nossa autoridade.

A procuraçaã o tem peso dependendo de quem a daí .


O que daí valor a procuraçaã o eí a quantidade de coisas que estaã o por traí s daquele
nome. Ou
seja, a quantidade de autoridade e poder que ele representa.
Sabemos que o nome de Jesus nos foi dado, agora precisamos saber o que existe
por traí s
deste nome. O que nos foi dado atraveí s desta procuraçaã o.
Mas devemos estar cientes a respeito das implicaçoã es que estaã o por de traz desse nome.

Como vimos, a autoridade de uma procuraçaã o outorgada ao outorgante depende naã o


somente do nome da pessoa outorgante mas do que estaí por de traz do nome. O que estaí por
de traz desse Nome que nos foi dado?

A Palavra de Deus nos afirma que esse nome, o Nome de Jesus, nos pertence.

• A igreja Primitiva agia sob esse nome


• Jesus nos ensina a Orar em nome de...
• “...e se alguma coisa pedirdes em meu nome...

EÉ de extrema importaê ncia que tenhamos firmes em nossas mentes a base da feí no Filho de
Deus e o que as sagradas Escrituras falam a respeito Dele.

A maior dificuldade que a igreja do primeiro seí culo ateí quase o quarto seí culo enfrentou naã o
foram necessariamente as perseguiçoã es mas sim as heresias que se levantaram contra a
doutrina a respeito do Cristo.

Sem estabelecermos as bases, ou seja, as doutrinas, ficamos expostos ao erro, expostos as


heresias que satanaí s tanto usa para destruir a verdadeira feí em Cristo Jesus.

O Mover do Espíírito eí maravilhoso, confortante e extremamente poderoso mas sem a


doutrina estabelecida podemos cair no erro de nossos pensamentos e achismos que estaã o
taã o presentes em nossa natureza caíída. Naã o podemos afirmar nada que naã o esteja afirmado
nas Sagradas Escrituras.
A DOUTRINA A RESPEITO DE JESUS

Jesus eí o elemento que separa a feí cristaã de todas as demais religioã es.
Seus fundadores ainda que importantes naã o saã o essenciais a ela.
Se buda jamais tivera existido ainda poderííamos ter o budismo, se Maomeí jamais tivesse
existido ainda terííamos o Islamismo.

Nas demais religioã es, o ensino eí o que importa e a pessoa naã o eí essencial. Outras pessoas
poderiam o ter realizado muito bem e o ensino permaneceria o mesmo. No Cristianismo,
Jesus naã o eí apenas o centro Ele eí vital.

“O que evidencia imediatamente que tantos dos que se chamam cristaã os, e naã o o saã o, eí o fato
de Cristo como pessoa naã o ser absolutamente essencial para eles”. Marty L. Jones

C.S. Lewis, em seu livro Mero Cristianismo, escreve o seguinte: “Tento aqui impedir que
alguém diga a grande tolice que sempre dizem sobre Ele [Jesus Cristo]: ‘Estou pronto a
aceitar Jesus como um grande mestre em moral, mas não aceito sua afirmação em ser
Deus.’ Isto é exatamente a única coisa que não devemos dizer. Um homem que foi
simplesmente homem, dizendo o tipo de coisa que Jesus disse, não seria um grande
mestre em moral. Poderia ser um lunático, no mesmo nível de um que afirma ser um ovo
pochê, ou mais, poderia ser o próprio Demônio dos Infernos. Você decide. Ou este
homem foi, e é, o Filho de Deus, ou é então um louco, ou coisa pior... Você pode achar
que ele é tolo, pode cuspir nele ou matá-lo como um demônio; ou você pode cair a seus
pés e chamá-lo Senhor e Deus. Mas não vamos vir com aquela bobagem de que ele foi
um grande mestre aqui na terra. Ele não nos deixou esta opção em aberto. Ele não teve
esta intenção.”

O que cremos sobre Ele? Ele eí apenas homem? Ele eí apenas Deus? Ele realmente veio em
carne ou naã o? O que ele fez? Qual eí o significado de sua morte?

O NT se preocupa com definiçoã es e naã o haí nada que estaí mais afastado do seu ensino do que
dizer: Estaí tudo bem; desde que voceê creia no Senhor Jesus Cristo, naã o importa tanto o que
voceê diz em detalhe.

(Joao 20:31) Mas estes foram escritos para que vocês creiam que Jesus é o Cristo, o
Filho de Deus e, crendo, tenham vida em seu nome.

(1 Pedro 3:15) Antes, santifiquem Cristo como Senhor no coração. Estejam sempre
preparados para responder a qualquer que lhes pedir a razão da esperança que há em
vocês.

Temos como exemplo tambeí m a epistola de Joaã o cujo objetivo principal foi combater as
heresias que estavam sendo pregadas que negava a Jesus como vindo em carne.

Vaí rias epistolas foram escritas devido ao fato de crentes simploí rios estarem prontos a seguir
falsos mestres. Epistolas com severas adverteê ncias contra o terríível perigo para a alma de crer
em ensinos erroê neos e falsas ideias concernentes a nosso Senhor Jesus Cristo.
O QUE AS SAGRADAS ESCRITURAS DIZEM A RESPEITO DELE?

1) Jesus, como cumprimento das promessas.

A semente prometida -- (Gn 3:15) Porei inimizade entre você e a mulher, entre sua
descendência e o descendente dela; este ferirá a sua cabeça, e você lhe ferirá o calcanhar.

Promessa feita a Abrão: (Gl 3:16)(Ref. Gn 17) Assim também as promessas foram feitas
a Abraão e ao seu descendente. A Escritura não diz: "E aos seus descendentes", como
se falando de muitos, mas: "Ao seu descendente", dando a entender que se trata de um
só, isto é, Cristo.

(Gn 49:10) O cetro não se apartará de Judá, nem o bastão de comando de


seus descendentes, até que venha aquele a quem ele pertence, e a ele as
nações obedecerão.

Obs: O Cetro e o legislador permaneceram em Judah ateí o ano 70 d.C e entaã o com a
destruiçaã o do templo e a dispersaã o dos Judeus esse naã o foi mais utilizado. O Cetro do
Legislador permaneceu ateí que ELE veio.

(Dn 9:24-27) Setenta semanas estão decretadas para o seu povo e sua santa cidade
para acabar com a transgressão, para dar fim ao pecado, para expiar as culpas,
para trazer justiça eterna, para cumprir a visão e a profecia, e para ungir o
santíssimo. "Saiba e entenda que a partir da promulgação do decreto que manda
restaurar e
reconstruir Jerusalém até que o Ungido, o líder, venha, haverá sete semanas, e
sessenta e duas semanas. Ela será reconstruída com ruas e muros, mas em tempos
difíceis. Depois das sessenta e duas semanas, o Ungido será morto, e já não haverá
lugar para ele. A cidade e o lugar santo serão destruídos pelo povo do governante que
virá. O fim virá como uma inundação: Guerras continuarão até o fim, e desolações
foram decretadas. Com muitos ele fará uma aliança que durará uma semana. No meio
da semana ele dará fim ao sacrifício e à oferta. E numa ala do templo será colocado o
sacrilégio terrível, até que chegue sobre ele o fim que lhe está decretado.

Obs. Semana = Semanas de anos = 7 anos


7 semanas = 49 anos ateí a reconstruçaã o da cidade de Jerusaleí m. O que aconteceu com
exatidaã o.
62 Semanas = 434 anos depois da reconstruçaã o da cidade entaã o o Messias apareceraí .
1 Semana = 7 anos – Metade dela = 3 anos e meio

Ele seria precedido por um precursor (Joao Batista): (Malaquias 3:1)Vejam, eu


enviarei o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim. E então, de
repente, o Senhor que vocês buscam virá para o seu templo; o mensageiro da aliança,
aquele que vocês desejam, virá", diz o Senhor dos Exércitos

O Lugar de seu Nascimento: (Miqueias 5:2) Mas tu, Belém-Efrata, embora sejas
pequena entre os clãs de Judá, de ti virá para mim aquele que será o governante sobre
Israel.
Suas origens estão no passado distante, em tempos antigos.

Descendência de Davi: (Jeremias 23:5--6) Dias virão, declara o Senhor, em que


levantarei para Davi um Renovo justo, um rei que reinará com sabedoria e fará o que é
justo e certo na terra.
Em seus dias Judá será salva, Israel viverá em segurança, e este é o nome pelo qual
será chamado: O Senhor é a Nossa Justiça.

Viria de uma Virgem: (Isaias 7:14) Por isso o Senhor mesmo lhes dará um sinal: a
virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e o chamará Emanuel

Essas Profecias se cumpriram Nele e jamais poderiam ser cumpridas em mais ningueí m. Isso
eí importante no caso de uma discussaã o com um judeu, isso porque as genealogias das tribos
e famíílias se perderam. Isso significa que no futuro naã o seraí possíível estabelecer que a
reivindicaçaã o de algueí m ser o Messias seja vaí lida.

Ele será um Rei e o conquistador de um império Universal: Eu mesmo estabeleci o


meu rei em Sião, no meu santo monte
Salmos 2:6

(Salmos 45:1--8)
Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o governo está sobre os seus
ombros. E ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno,
Príncipe da Paz.
Ele estenderá o seu domínio, e haverá paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o
seu reino, estabelecido e mantido com justiça e retidão, desde agora e para sempre. O
zelo do Senhor dos Exércitos fará isso
Isaías 9:6,7

Desprezado e rejeitado dos homens (características): Ele cresceu diante dele como um
broto tenro, e como uma raiz saída de uma terra seca. Ele não tinha qualquer beleza ou
majestade que nos atraísse, nada em sua aparência para que o desejássemos.
Foi desprezado e rejeitado pelos homens, um homem de tristeza e familiarizado com o
sofrimento. Como alguém de quem os homens escondem o rosto, foi desprezado, e nós
não o tínhamos em estima
Isaías 53:2,3

Obs. Em razaã o de naã o compreenderem essas duas passagens, seus compatriotas naã o o
reconheceram quando Ele veio.

Luz para os Gentios: Eu, o Senhor, o chamei em retidão; segurarei firme a sua mão. Eu
o guardarei e farei de você um mediador para o povo e uma luz para os gentios,
para abrir os olhos aos cegos, para libertar da prisão os cativos e para livrar do
calabouço os que habitam na escuridão.
Isaías 42:6,7

Obs. Algo assustador para ser dito aos Judeus.


Sua Morte seria vicária e substitutiva: Certamente ele tomou sobre si as
nossas enfermidades e sobre si levou as nossas doenças, contudo nós o
consideramos castigado por Deus, por ele atingido e afligido.
Mas ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por
causa de nossas iniqüidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas
suas feridas fomos curados.
Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu
próprio caminho; e o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós.
Ele foi oprimido e afligido, contudo não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado
para o matadouro, e como uma ovelha que diante de seus tosquiadores fica calada,
ele não abriu a sua boca.
Com julgamento opressivo ele foi levado. E quem pode falar dos seus descendentes?
Pois ele foi eliminado da terra dos viventes; por causa da transgressão do meu povo
ele foi golpeado.
Isaías 53:4-8

Ele entraria na cidade de Jerusalém em um jumentinho: Alegre-se muito, cidade


de Sião! Exulte, Jerusalém! Eis que o seu rei vem a você, justo e vitorioso, humilde e
montado num jumento, um jumentinho, cria de jumenta.
Zacarias 9:9

Seria vendido por 30 moedas de prata: Eu lhes disse: Se acharem melhor assim,
paguem-me; se não, não me paguem. Então eles me pagaram trinta moedas de
prata. Zacarias 11:12

Lançar--se--iam sortes sobre suas vestes: Dividiram as minhas roupas entre si, e tiraram
sortes pelas minhas vestes
Salmos 22:18

No seu sofrimento lhe seria dado vinagre para beber: Puseram fel na minha comida
e para matar-me a sede deram-me vinagre.
Salmos 69:21

Pronunciaria as palavras: Deus meu, Deus meu, por que me desamparastes?: Meu
Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste? Por que estás tão longe de salvar-me,
tão longe dos meus gritos de angústia?
Salmos 22:1

Olhariam para ele e pranteariam: E derramarei sobre a família de Davi e sobre os


habitantes de Jerusalém um espírito de ação de graças e de súplicas. Olharão para
mim, aquele a quem traspassaram, e chorarão por ele como quem chora a perda de um
filho único, e lamentarão amargamente por ele como quem lamenta a perda do filho
mais velho
Zacarias 12:10

Sua sepultura com os perversos e com o Rico: Foi-lhe dado um túmulo com os ímpios, e
com os ricos em sua morte, embora não tivesse cometido qualquer violência nem
houvesse qualquer mentira em sua boca
Isaías 53:9
PROFECIAS RELACIONADAS À SUA OBRA
Sua obra como Profeta: Levantarei do meio dos seus irmãos um profeta como você;
porei minhas palavras na sua boca, e ele lhes dirá tudo o que eu lhe ordenar
Deuteronômio 18:18

Sua obra como Sacerdote: Setenta semanas estão decretadas para o seu povo e sua
santa cidade para acabar com a transgressão, para dar fim ao pecado, para expiar as
culpas, para trazer justiça eterna, para cumprir a visão e a profecia, e para ungir o
santíssimo
Daniel 9:24

Sua obra como Rei: Na época desses reis, o Deus dos céus estabelecerá um reino que
jamais será destruído e que nunca será dominado por nenhum outro povo. Destruirá
todos esses reinos e os exterminará, mas esse reino durará para sempre.
Esse é o significado da visão da pedra que se soltou de uma montanha, sem auxílio de
mãos, pedra que esmigalhou o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro. "O Deus
poderoso mostrou ao rei o que acontecerá no futuro. O sonho é verdadeiro, e a
interpretação é fiel"
Daniel 2:44,45

GRANDES AFIRMAÇÕES BIBLICAS

PRIMEIRA grande afirmação bíblica concernente à Ele: As profecias apontam para Ele e
Ele eí o cumprimento delas.

SEGUNDA grande afirmação bíblica concernente à Ele: Somos exortados a considera--lo


pois Ele eí o uí nico por meio de quem podemos ser reconciliados com Deus e por meio de
quem podemos conhecer a Deus.

a Jesus, mediador de uma nova aliança, e ao sangue aspergido, que fala melhor do que
o sangue de Abel
Hebreus 12:24

Ele disse de si mesmo: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai,
a não ser por mim.
João 14:6

Pedro reivindica aà Ele: Não há salvação em nenhum outro, pois, debaixo do céu não
há nenhum outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos
Atos 4:12

Paulo afirma: Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: o homem


Cristo Jesus,
o qual se entregou a si mesmo como resgate por todos. Esse foi o testemunho dado em
seu próprio tempo.
1 Timóteo 2:5,6
TERCEIRA grande afirmação bíblica concernente à Ele: Ele sustenta todas as coisas em
suas maã os

Então, Jesus aproximou-se deles e disse: "Foi-me dada toda a autoridade no céu e na
terra.
Mateus 28:18

Apocalipse 5 diz que Ele eí o uí nico que pode controlar e abrir os selos. Naã o houve ningueí m
suficientemente forte para quebrar os selos do livro da historia, exceto o Leao da Tribo de
Juda, o cordeiro que uma vez foi morto.

Ele eí o Senhor da gloí ria e o Senhor da histoí ria, e Ele se assenta aà maã o direita de Deus, na
autoridade e na gloí ria de Deus.

QUARTA grande afirmação bíblica concernente à Ele: Ele eí aquele por meio de quem o
mundo seraí julgado, e esse eí o ponto do qual todos noí s estamos vitalmente envolvidos.

O proí prio Jesus afirma: Pois, da mesma forma como o Pai tem vida em si mesmo,
ele concedeu ao Filho ter vida em si mesmo.
E deu-lhe autoridade para julgar, porque é o Filho do homem
João 5:26,27

Paulo afirma: Pois estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por
meio do homem que designou. E deu provas disso a todos, ressuscitando-o dentre os
mortos
Atos 17:31

O QUE MAIS A BIBLIA NOS DIZ A RESPEITO DELE?

1º SUBDIVISÃO: A DOUTRINA DA ENCARNAÇÃO

Aqui chegamos ao maior misteí rio de todos os tempos, o misteí rio pelo qual somos
informados que “o Verbo se fez carne, e habitou entre noí s”(Joao 1:14)

O apoí stolo Paulo tambeí m declara a mesma verdade nestas palavra: “E não há dúvida de
que é grande o mistério da piedade: Deus foi manifestado em corpo, justificado no
Espírito, visto pelos anjos, pregado entre as nações, crido no mundo, recebido na
glória.
1 Timóteo 3:16

EÉ importante nos atentarmos para esse grande afirmaçaã o e para o que ela significa. Note que
a bííblia naã o estaí dizendo que quando Jesus de Nazareí nasceu em Beleí m um novo personagem
veio a existeê ncia. Tal coisa naã o eí verdadeira e sim heresia.
A Doutrina da encarnaçaã o afirma que a eterna Segunda Pessoa da trindade entrou no tempo
e no mundo, tomou para si a natureza humana, nasceu como um bebeê , viveu a vida como um
homem e apareceu em semelhança de carne pecaminosa (Rm 8:3).

A esseê ncia da afirmaçaã o eí que Aquele que nasceu naã o veio a existeê ncia, naã o começou sua
existeê ncia como pessoa. Naã o! Foi esta eterna pessoa o Filho de Deus, que agora assumiu essa
forma e entrou na vida dos homens no mundo.

A historia da Igreja revela claramente, alias ateí mesmo antes de chegarmos a historia da
Igreja, o proí prio Novo Testamento nos mostra que o diabo se preocupa exclusivamente em
levar pessoas a desviarem--se da consideraçaã o tanto da Pessoa quanto da obra de nosso
bendito Senhor e Salvador Jesus Cristo. Eis a razaã o por que naã o podemos nos contentar com
uma mera afirmaçaã o geral a respeito da doutrina da encarnaçaã o.

1) Não foi uma mera aparência ou forma que foi assumida pelo “Verbo”, pela
segunda Pessoa da Trindade mas uma GENUÍNA encarnação! Ele realmente veio
em carne.

Devemos enfatizar esse fato porque nos primeiros anos da igreja Cristaã houve pessoas que
caííram em erro e em heresia sobre isso.

A)Os Gnósticos: Afirmavam que o Senhor tinha uma mera apareê ncia em carne. Ele possuíía
um corpo fantasmagoí rico, uma apareê ncia de corpo.

A Palavra nos confirma que Ele foi FEITO carne e habitou entre noí s.

2) Não foi simplesmente a natureza divina que de algum modo se tornou unida
com a natureza humana formando assim uma nova pessoa! A segunda Pessoa
se FEZ carne!

Naã o foram poucos que na era inicial da igreja naã o entenderam isso e ainda outros atraveí s
dos seí culos naã o entenderam.

EÉ importante confirmarmos a afirmaçaã o bííblica a respeito da encarnaçaã o. Naã o fora criada


uma nova pessoa a partir da junçaã o da natureza divina com a natureza humana mas a
Segunda Pessoa da trindade tomou a natureza humana, assumindo sua humanidade.

3) A doutrina da encarnação NÃO ensina, tampouco envolve a ideia, de que certa


mudança ocorreu na personalidade do Filho de Deus.

Houve certa mudança no estado e na forma em que Ele apareceu; houve certa mudança no
estado em que Ele se manifestou; poreí m naã o houve qualquer mudança em sua
personalidade. Ele eí sempre a mesma pessoa. No ventre da virgem Maria e deitado como
uma indefesa criancinha na manjedoura, Ele continua sendo a segunda Pessoa da Trindade.
4) Jesus não assumiu meramente a aparência de natureza humana; ela era
genuína natureza humana.

Por que eí importante ressaltarmos essa afirmaçaã o?


Temos relatos no VT de anjos aparecendo a diversas pessoas, e somos informados que
apareciam na forma humana. Ora, quando dizemos que os anjos apareciam nessa forma, naã o
estamos falando de encarnaçaã o, mas de apareê ncia.

Os anjos naã o mudavam sua natureza; naã o lhe adicionavam nada, eles apenas assumiram essa
forma de homem. EÉ a isso que chamamos de TEOFANIA.

Teofania é um conceito de cunho teológico que significa a manifestação de Deus em


algum lugar, coisa ou pessoa.
É uma revelação ou manifestação sensível da glória de Deus, ou através de um anjo,
algo surreal ou através de fenômenos impressionantes da natureza Também chamado
de aparição, em teofania Deus usa desse método para aparecer a alguém em especial
para mostrar ou revelar fatos do presente ou do futuro.

Teofania eí inteiramente distinta de encarnaçaã o. Teofania significa que um anjo ou uma


pessoa divina aparece nessa forma por algum tempo, mas a doutrina da encarnaçaã o assevera
que Jesus Cristo se revestiu da proí pria natureza humana – naã o sua apareê ncia, e sim a
natureza humana real.

Joao afirma: De fato, muitos enganadores têm saído pelo mundo, os quais não
confessam que Jesus Cristo veio em corpo. Tal é o enganador e o anticristo.
2 João 1:7.

Naã o haí duí vida alguma de que Joao escreveu suas treê s Epistolas a fim de conter a perigosa
heresia que surgira, aquela que negava que Ele realmente viera em carne, asseverando que
ela naã o passava e mera apareê ncia.

DAS HERESIAS

Alguns diziam que o Messias entrara nesse homem Jesus em seu batismo, e que o deixara na
Cruz. Enquanto que outros diziam que tudo naã o passava de um espectro.

Joao naã o somente nega tal coisa, mas a denuncia como sendo o mais perigoso erro, a proí pria
mentira do anticristo, e portanto devemos estar certos de que somos esclarecidos acerca das
coisas.

5) A Doutrina da Encarnação assevera que nosso Senhor tomou para si uma plena
natureza humana.

Ela naã o era meramente parcial, era completa. Ele naã o tomou simplesmente um corpo para si
mesmo. Sempre houve pessoas ao longo do seí culo que ensinaram isso. Dizem que o Filho de
Deus apenas tomou um corpo humano.
Ainda haí outros que dizem que Ele tomou um corpo e uma espeí cie de alma animal, poreí m
que a parte espiritual da alma foi provida pela Pessoa Eterna

6) Ele tomou essa natureza completa da virgem, Maria.

Isso significa que naã o devemos dizer que uma nova natureza humana foi criada para Ele.

Certas pessoas teê m ensinado que Deus criou uma nova natureza humana para Seu Filho, e
que essa natureza humana simplesmente fluiu, por assim dizer, atraveí s de Maria.
Essa doutrina declara que Ele recebeu a Sua natureza humana de sua maã e, a virgem, Maria.
Naã o foi uma nova criaçaã o. Ele naã o trouxe consigo sua natureza humana. Ele a recebeu de
Maria.

E assim como as escrituras enfatizam, Ele eí verdadeiramente da descendeê ncia de Abraaã o e


da descendeê ncia de Davi. Se essa natureza tivesse sido criada para Ele, Ele naã o teria sido o
Filho de Davi nem de Abraaã o.

Importante enfatizar novamente que o que ele tinha naã o era uma natureza humana
simplesmente semelhante a nossa, uma que realmente naã o era parte da nossa, uma naã o
organicamente relacionada conosco. Ele realmente recebeu nossa natureza! Ele realmente
pertence portanto, aà raça humana, ele eí um conosco.

Se Ele naã o tivesse tomado nossa natureza humana, ele naã o poderia salvar--nos. O escritor de
Hebreus afirma que: “visto que somos participantes dessa carne e sangue, foi preciso que Ele
participasse da mesma. Era a uí nica maneira pela qual Ele poderia nos salvar. Portanto, naã o
podemos correr nenhum risco no tocante a esta doutrina de dizer: “naã o importa qual seja
sua afirmaçaã o exata”.

Temos de ser precisos, claros, certos e definidos em todas as nossas afirmaçoã es. De outra
forma, sem sabermos, podemos tornar a doutrina de nossa proí pria redençaã o totalmente
impossíível.

COMO SE DEU TUDO ISSO?

Como este algo extraordinário se fez real?

O nascimento Virginal
O Credo dos apoí stolos, o primeiro de todos os credos, a primeira grande confissaã o, colocou--o
nestes termos: “Foi concebido do Espirito Santo e nascido da virgem, Maria.”

Eis um tema cheio de misteí rio, muito debatido, discutido, mal--entendido e constantemente
negado. Muitos parecem encontrar nesse tema grande dificuldade.

Se realmente cremos nas Escrituras como a infalíível Palavra de Deus, inspirada pelo Espirito
Santo e naã o meramente ideí ias humanas entaã o naã o deve haver nenhuma dificuldade a
respeito da doutrina do nascimento virginal.
EÉ um fato comprovado que aqueles que tem dificuldades com essa doutrina saã o os mesmos
que teê m dificuldades com a Doutrina das Escrituras e sua infalibilidade e com a Doutrina
sobre os milagres.

“Eles tem problemas com a Doutrina da encarnação porque tomam suas débeis mentes como
prova final de toda a verdade, e quando não conseguem entender algo, então se recusam a crer
nele”. Marty L. Jones

“Visto como na sabedoria de Deus o mundo naã o conheceu a Deus pela sua proí pria sabedoria,
agradou a Deus salvar aqueles que creem por meio da loucura da pregaçaã o.” (I Cor. 1:21)

EÉ nosso dever nos aproximar das escrituras e agarrarmo--nos aà Ela uma vez que estamos
aqueí m do domíínio da razaã o e do entendimento natural humano. Naã o sabemos nada fora
dela! Portanto devemos depender desse livro, aceitar sua autoridade, aceitar suas
afirmaçoã es mesmo quando nossa pequena mente talvez naã o consiga entende--la.

O QUE DIZEM AS ESCRITURAS?

Observemos os fatos, os detalhes e como o anjo chegou ateí Maria.

No sexto mês Deus enviou o anjo Gabriel a Nazaré, cidade da Galiléia,


a uma virgem prometida em casamento a certo homem chamado José, descendente de
Davi. O nome da virgem era Maria.
O anjo, aproximando-se dela, disse: "Alegre-se, agraciada! O Senhor está com você!
" Maria ficou perturbada com essas palavras, pensando no que poderia significar esta
saudação.
Mas o anjo lhe disse: "Não tenha medo, Maria; você foi agraciada por
Deus! Você ficará grávida e dará à luz um filho, e lhe porá o nome de
Jesus.
Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo. O Senhor Deus lhe dará o trono
de seu pai Davi,
e ele reinará para sempre sobre o povo de Jacó; seu Reino jamais terá
fim". Perguntou Maria ao anjo: "Como acontecerá isso, se sou virgem? "
O anjo respondeu: "O Espírito Santo virá sobre você, e o poder do Altíssimo a cobrirá
com a sua sombra. Assim, aquele que há de nascer será chamado santo, Filho de
Deus. Também Isabel, sua parenta, terá um filho na velhice; aquela que diziam ser
estéril já está em seu sexto mês de gestação.
Pois nada é impossível para Deus".
Respondeu Maria: "Sou serva do Senhor; que aconteça comigo conforme a tua
palavra". Então o anjo a deixou.
Lucas 1:26-38

Maria se assusta, fica perturbada o que foi evidentemente muito natural e que seria obvio
afirmar diante de sua surpresa que ela entendera a significaçaã o do que o anjo lhe dissera.

Aqui estaí uma mulher solteira, uma virgem, a quem esse anuí ncio foi feito, e imediatamente
viu a dificuldade e naã o hesitou em expressaí --la. Como seria ela maã o de um filho, quando
jamais conhecera um homem? E o anjo lhe apresenta a explicaçaã o dizendo que tal coisa era
algo a ser realizado pelo proí prio Espirito Santo. Ele informou que ela seria coberta pelo
Todo poderoso: ”Descerá sobre ti o Espirito Santo e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua
sombra; pelo que também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus”.(v 35)

Concebido pelo Espirito Santo, nascido da virgem, Maria”, diz o Credo Apostoí lico.

OUTRO RELATO BIBLICO

O relato que se acha em Mateus tambeí m eí igualmente importante e interessante pois eí nos
dito o que aconteceu com Joseí :

Foi assim o nascimento de Jesus Cristo: Maria, sua mãe, estava prometida em
casamento a José, mas, antes que se unissem, achou-se grávida pelo Espírito Santo.
Por ser José, seu marido, um homem justo, e não querendo expô-la à desonra
pública, pretendia anular o casamento secretamente.
Mas, depois de ter pensado nisso, apareceu-lhe um anjo do Senhor em sonho e disse:
"José, filho de Davi, não tema receber Maria como sua esposa, pois o que nela foi
gerado procede do Espírito Santo.
Ela dará à luz um filho, e você deverá dar-lhe o nome de Jesus, porque ele salvará o
seu povo dos seus pecados".
Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor dissera pelo profeta:
"A virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e lhe chamarão Emanuel" que significa
"Deus conosco".
Ao acordar, José fez o que o anjo do Senhor lhe tinha ordenado e recebeu Maria como
sua esposa.
Mas não teve relações com ela enquanto ela não deu à luz um filho. E ele lhe pôs
o nome de Jesus.
Mateus 1:18-25

1-- Joseí descobre que a virgem a quem desposara estava graí vida. Ficou confuso e infeliz.
Ele era um bom homem, um homem justo.
2-- Decidiu que naã o infamaria Maria publicamente, mas deveria renuncia--la ou naã o seria
ele um cumpridor da Lei.

Enquanto ponderava sobre o assunto um anjo apareceu a ele em sonho e o que ele fez foi
explicar aà Joseí o que estava acontecendo: “José, filho de Davi, não temas receber a Maria tua
mulher, porque o que nela está gerado é do Espirito Santo”(v 20)

EÉ essa a informaçaã o que recebemos do registro e ele nos ensina que o nascimento do Senhor
jesus Cristo como homem eí inteiramente obra de Deus.

1º AFIRMAÇÃO a respeito da Doutrina do nascimento Virginal eí que Jesus naã o teve pai
terreno. Ele naã o nasceu da vontade do homem, nem da vontade da carne. O ser humano
macho naã o participou da questaã o de sua concepçaã o.

Deus aqui enfatiza a total inabilidade, incapacidade do homem, na pessoa de Joseí . Tudo o
que aconteceu foi inteiramente obra de Deus! Ele tomou para si a natureza humana de Maria
atraveí s da instrumentalidade do Espirito Santo.
Como aconteceu? Naã o podemos responder. Esse eí o grande misteí rio. O que sabemos poreí m eí
que o Espirito Santo desceu sobre Maria; e de Maria, de uma ceí lula de seu corpo, foi feita a
natureza humana de nosso Senhor. Naã o podemos ir aleí m disso.

Note bem o que o anjo falou a Maria: “pelo que também o Santo, que de ti irá nascer, será
chamado Filho de Deus”. (Lc 1:35)

Tal coisa naã o significa que a proí pria Maria foi feita impecaí vel e santa. Nem tampouco que
necessariamente Maria era santa. Tudo o que sabemos eí que algo foi tomado, foi purificado e
tornou--se isento de toda e qualquer corrupçaã o para que sua natureza humana fosse
impecaí vel e inteiramente livre de todos os efeitos e resultados da Queda. Tal foi o efeito da
operaçaã o do Espirito Santo nela

Sendo assim, nos deparamos diante do maior misteí rio que jaí aconteceu, Deus em carne! O
ato supremo de Deus! Naã o poderííamos esperar algo normal uma vez que concordamos que eí
o maior ato de Deus.

Joseí estaí sempre presente para nos lembrar do fato de que tudo foi inteiramente obra de
Deus. O Filho de Deus se tornou filho do homem para que o filho do homem se tornasse filho
de Deus.

EVIDÊNCIA EM FAVOR DA DEIDADE DE CRISTO

Antes de analisarmos as evideê ncias a respeito de Jesus e sua natureza divina / humano
temos de concordar que Jesus era diferente. Quando apenas mencionamos o Nome de Jesus
muitas vezes as pessoas ficam envergonhadas ou zangadas e querem mudar de assunto.

Voceê pode falar em Deus e as pessoas naã o se irritam muito mas quando falamos de Jesus
querem mudar a conversa. Interessante eí que quando mencionamos os nome de Buda,
Maomeí ou Confucio naã o ofendem as pessoas tanto quanto o nome de Jesus.

Podemos crer que isso acontece porque esses outros lideres religiosos naã o alegavam ser
Deus. Essa eí a grande diferença entre Jesus e os demais.

EÉ evidente nas Escrituras que o carpinteiro de Nazareí fazia declaraçoã es surpreendentes


sobre si mesmo e tais reivindicaçoã es o identificavam como muito mais que um simples
profeta ou mestre.

Ele se apresentava como o uí nico caminho para salvaçaã o e a uí nica fonte de perdaã o dos
pecados – coisas que aquelas pessoas sabiam que soí Deus podia afirmar.

Qualquer teíísta concorda com a afirmaçaã o de Augustus H. Strong, ex--presidente do


Seminaí rio teoloí gico de Rochester: “Deus eí um espíírito infinito e perfeito em quem todas as
coisas tem sua origem, sustendo e fim”.
O teíísmo ensina que Deus eí pessoal e o universo foi projetado e criado por Ele. Deus o
sustenta e governa no presente. Mas o teíísmo cristaã o acrescenta algo a essa definiçaã o: Deus
se encarnou em Jesus de Nazareí .

As palavras JESUS CRISTO naã o saã o um nome e sobrenome


Jesus = Yeshua (grega) = Jeovaí Salva; O Senhor salva
Cristo eí derivado da palavra grega CHRISTOÉ S (Hebraico MESHIACH) = “O ungido”; “O
consagrado”.

1. COMO JESUS ERA CHAMADO? COMO ELE ERA CONHECIDO?

1.1 Nomes que lhe são atribuídos, nomes divinos


A maioria dos nomes que se aplicam a Jesus soí poderiam ser aplicados a Deus.
Ao todo 16 nomes saã o aplicados aà Ele cada um dos quais subentende claramente Sua
deidade.

• Ele eí descrito como Filho de Deus quarenta vezes sendo que em um dos episoí dios
ouve--se Deus se referindo aà Ele audivelmente como “meu Filho”.

• Por cinco vezes eí Ele tambeí m referido como o unigeê nito Filho de Deus. Ninguém
jamais viu a Deus, mas o Filho Unigênito, que está junto do Pai, o tornou
conhecido.
João 1:18
• Quando o vi, caí aos seus pés como morto. Então ele colocou sua mão direita
sobre mim e disse: "Não tenha medo. Eu sou o primeiro e o último.
Apocalipse 1:17 Esses saã o obviamente termos proí prios da deidade; naã o existe nada
antes do começo e depois do fim.
• Vocês mataram o autor da vida, mas Deus o ressuscitou dos mortos. E nós
somos testemunhas disso.
Atos 3:15
• No novo testamento tambeí m vemos vaí rias referencias a Jesus como Senhor. Essa
Palavra eí equivalente ao termo “Jeovaí ” no VT, que eí utilizado como um dos mais
sublimes atributos de Deus.
• Senhor da Gloí ria: Nenhum dos poderosos desta era o entendeu, pois, se o
tivessem entendido, não teriam crucificado o Senhor da glória.
1 Coríntios 2:8
• Disse Tomeí : "Senhor meu e Deus meu! "
João 20:28
• Ela nos ensina a renunciar à impiedade e às paixões mundanas e a viver de
maneira sensata, justa e piedosa nesta era presente,
enquanto aguardamos a bendita esperança: a gloriosa manifestação de nosso
grande Deus e Salvador, Jesus Cristo.
Tito 2:12,13
• "A virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e lhe chamarão Emanuel" que
significa "Deus conosco".
Mateus 1:23
• Deles são os patriarcas, e a partir deles se traça a linhagem humana de Cristo,
que é Deus acima de tudo, bendito para sempre! Amém.
Romanos 9:5

1.2 ATRIBUTOS DIVINOS REFERENTE A JESUS

• Onipotência -- O Filho é o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do


seu ser, sustentando todas as coisas por sua palavra poderosa...
Hebreus 1:3
Naã o existe afirmaçaã o mais forte do que essa: Porque ele "tudo sujeitou debaixo de
seus pés"...
1 Coríntios 15:27
• Onisciência -- "Todas as coisas me foram entregues por meu Pai. Ninguém
conhece o Filho a não ser o Pai, e ninguém conhece o Pai a não ser o Filho e
aqueles a quem o Filho o quiser revelar.
Mateus 11:27
Mas Jesus não se confiava a eles, pois conhecia a todos.
João 2:24
• Onipresença -- Pois onde se reunirem dois ou três em meu nome, ali eu estou no
meio deles".
Mateus 18:20
E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos".
Mateus 28:20
Deus colocou todas as coisas debaixo de seus pés e o designou como cabeça
de todas as coisas para a igreja,
que é o seu corpo, a plenitude daquele que enche todas as coisas, em toda e
qualquer circunstância.
Efésios 1:22,23
• Eternidade -- Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre.
Hebreus 13:8
• Pois em Cristo habita corporalmente toda a plenitude da divindade,
Colossenses 2:9

Os primeiros seguidores de Jesus eram, em sua maioria, judeus devotos que criam em um
uí nico Deus verdadeiro. Monoteíístas ateí o aê mago, ainda assim, conforme demonstram os
exemplos seguintes eles o reconheceram como Deus encarnado.

2. O QUE JESUS DISSE A RESPEITO DE SI MESMO?

Algueí m pode afirmar que todas essas afirmaçoã es vieram de pessoas que viviam na mesma
eí poca de Jesus e naã o o entenderam. Atribuííram divindade a Cristo, mas ele mesmo naã o
afirmava ser divino.

Quando nos aprofundamos nas paí ginas do NT vemos que Cristo afirmou ser Deus. As
referencias saã o abundantes, e seu significado eí claro.
Palavras de um empresaí rio analisou as Escrituras a fim de verificar se Cristo dizia ou naã o ser
Deus: “Qualquer um que lê o Novo Testamento sem concluir que Jesus declarou ser divino é
como um cego ao ar livre num dia ensolarado dizendo que não consegue ver o sol”.

2.1 Primeira afirmação de Jesus

Então os judeus passaram a perseguir Jesus, porque ele estava fazendo essas coisas
no sábado.
Disse-lhes Jesus: "Meu Pai continua trabalhando até hoje, e eu também estou
trabalhando".
Por essa razão, os judeus mais ainda queriam matá-lo, pois não somente estava
violando o sábado, mas também estava até mesmo dizendo que Deus era seu próprio
Pai, igualando-se a Deus.
João 5:16-18

Quando analisamos um documento, temos de levar em consideraçaã o a linguagem, cultura e


especialmente a pessoa ou as pessoas a quem o documento se dirige.

E o problema dessa afirmaçaã o de Jesus estaí em ele ter dito “meu Pai” ao inveí s de “nosso Pai”.
Ao fazer essa afirmaçaã o fez uma reivindicaçaã o que o judeus naã o tinham como interpretar
equivocadamente.

E pra tornar as coisas piores ele afirma: “meu Pai trabalha ateí hoje e eu trabalho tambeí m”.
Jesus coloca suas açoã es em peí de igualdade com as açoã es de Deus. E ateí aqui todas as
tentativas eram apenas de persegui--lo, mas agora tentavam mata--lo.

2.2 Jesus afirma que é UM com o Pai

Eu e o Pai somos um".


Novamente os judeus pegaram pedras para apedrejá-lo,
mas Jesus lhes disse: "Eu lhes mostrei muitas boas obras da parte do Pai. Por qual
delas vocês querem me apedrejar?
João 10:30-32

A.T. Robertson, renomado estudioso do grego explica que a palavra UM naã o indica unidade
em pessoa ou propoí sito, mas “em esseê ncia ou natureza”.
Ele acrescenta: “Essa sucinta declaração é o clímax das afirmativas de Jesus a respeito da
relação entre ele e o Pai. Elas provocaram nos fariseus uma ira incontrolável”.

EÉ evidente que nessa declaraçaã o os judeus ouviram claramente Jesus dizer que eí Deus. Os
judeus reagiram desse forma pois a Lei (Lv 24:16) declarava que a blasfeê mia seria punida com
apedrejamento. Eles nem ao menos tomaram os devidos procedimentos preparando uma
acusaçaã o formal para que as autoridades tomassem a açaã o requerida. Em sua fuí ria, eles se
prepararam para serem os proí prios juíízes.
2.3 OUTRAS AFIRMAÇÕES DE JESUS

Então lhe perguntaram: "Onde está o seu pai? " Respondeu Jesus: "Vocês não
conhecem nem a mim nem a meu Pai. Se me conhecessem, também conheceriam a
meu Pai"
João 8:19

Quem me vê, vê aquele que me enviou. João 12:45

Aquele que me odeia, também odeia o meu Pai. João 15:23

Além disso, o Pai a ninguém julga, mas confiou todo julgamento ao filho, para que todos
honrem o Filho como honram o Pai. Aquele que não honra o Filho, também não honra o
Pai que o enviou. João 5:22 -23

Essas saã o algumas referencias que indicam claramente que Jesus via a si mesmo como mais
que um homem; Ele afirmava ser igual a Deus. Ele naã o soí estava proí ximo de Deus como
alguns afirmam.

Vendo a fé que eles tinham, Jesus disse ao paralítico: "Filho, os seus pecados estão
perdoados".
Marcos 2:5
De acordo com a teologia judaica, soí Deus poderia dizer uma coisa dessas.

Quando os escribas ouviram Jesus perdoando pecados daquele homem, disseram: "Por que
esse homem fala assim? Está blasfemando! Quem pode perdoar pecados, a não ser
somente Deus? "
Marcos 2:7

Jesus entaã o pergunta: Que é mais fácil dizer ao paralítico: ‘Os seus pecados estão
perdoados’, ou: ‘Levante-se, pegue a sua maca e ande’?

Mas, para que vocês saibam que o filho do homem tem na terra autoridade para
perdoar pecados; eu digo a você: Levante-se, pegue sua maca e vá para casa.
Marcos 2:9

Comentaí rio Bííblico de Wycliffe: “As declarações são igualmente fáceis de pronunciar, mas
dizer qualquer uma delas e ter um desempenho que as acompanhe, isso exige poder de Deus. É
claro que um impostor, procurando não ser descoberto, acharia mais fácil a primeira. Jesus
prosseguiu e curou o mal para que os homens soubessem que ele tinha autoridade para tratar
de sua causa.”

Lewis Sperry Chafes, fundador e primeiro presidente do Seminaí rio teoloí gico de Dallas:
Ninguém na Terra tem autoridade ou direito de perdoar os pecados. Ninguém poderia perdoar
o pecado senão aquele contra quem todos pecaram. Quando Cristo perdoou os pecados, e ele
certamente o fez, não estava exercendo uma prerrogativa humana. Como ninguém, a não ser
Deus, pode perdoar os pecados, demonstra--se de modo concludente que Cristo, tendo perdoado
pecados, é Deus.
(Mc 14:60-64)Depois o sumo sacerdote levantou-se diante deles e perguntou a Jesus:
“Você não vai responder à acusação que estes lhe fazem?”
61 Mas Jesus permaneceu em silêncio e nada respondeu. Outra vez o sumo sacerdote
lhe perguntou: “Você é o Cristo, o Filho do Deus Bendito?”
62 “Sou”, disse Jesus. “E vereis o Filho do homem assentado à direita do Poderoso
vindo com as nuvens do céu.”
63 O sumo sacerdote, rasgando as próprias vestes, perguntou: Por que precisamos de
mais testemunhas?
64 Vocês ouviram a blasfêmia. Que acham? Todos o julgaram digno de morte.

Jesus faz uma alusaã o ao texto de Daniel 7:13--14

Na maioria dos julgamentos, os acusados saã o julgados por aquilo que se alega terem feito,
mas naã o foi este o caso no julgamento de Jesus. Ele foi julgado por quem alegou ser.

Esse julgamento deve bastar como prova convincente de que Ele confessava ser divino.

Consideremos agora a possibilidade de que a reivindicaçaã o de Jesus quanto aà sua divindade


fosse falsa. Terííamos apenas 2 alternativas: ou ele sabia que era falsa, ou naã o sabia.

A) Seria Jesus um mentiroso?

Se ao reivindicar sua divindade, Jesus soubesse que naã o era Deus, ele seria um mentiroso
que enganava propositadamente os seus seguidores.

Seria um hipoí crita pois ensinava aos outros serem sinceros a qualquer custo. Ou seria um
demoê nio, por ensinar aà s pessoas que deveriam confiar a ele o seu destino eterno.

Ele seria indescritivelmente mau por enganar seu seguidores com falsas esperanças.

Ele seria um tolo, porque suas declaraçoã es de que era Deus o levaram aà cruz – declaraçoã es
que ele poderia ter desmentido para se salvar ateí mesmo no uí ltimo minuto.

Diante disse, como poderia Ele ser simplesmente um mestre bom e moral se enganasse
propositadamente as pessoas na questaã o mais importante do seu ensino – sua proí pria
identidade?

Concluir que Jesus era mentiroso naã o corresponde ao que sabemos sobre ele nem aos
resultados de sua vida e ensino. Onde quer que jesus seja proclamado, vemos vidas
transformadas para o bem, naçoã es mudando para melhor, ladroã es se transformando em
pessoas honestas, alcoolatras voltando a sobriedade, pessoas cheias de oí dio tornando--se
canais de amor, gente injusta abraçando a justiça.

William Lechy, um dos mais notaí veis historiadores da Graã --Bretanha e feroz oponente do
cristianismo organizado escreveu: “Foi reservado ao cristianismo apresentar ao mundo um
ideal que, durante os dezoito séculos de transformação, tem inspirado o coração dos homens
com amor apaixonado, mostrando--se capaz de agir sobre todas as eras, nações, todo
temperamento e todas as condições. Não tem sido apenas o mais alto padrão de virtude como
também o mais forte incentivo à sua prática...O simples relato daqueles três curtos anos de vida
ativa fez mais para regenerar e suavizar a humanidade que todas as inquietudes dos filósofos e
todas as exortações dos moralistas”.

Philip Schaff, historiador: “Como poderia ser ele um entusiasta ou um louco se jamais perdeu o
equilíbrio da mente, que pairou serenamente sobre todos os problemas e perseguições como o
sol acima das nuvens, se sempre dava resposta mais sábia às perguntas tentadoras, se calma e
deliberadamente predisse sua morte sobre a cruz, sua ressurreição ao terceiro dia, o derramar
do Espirito Santo, a fundação de sua igreja, a destruição de Jerusalém – Predições que foram
cumpridas literalmente. Um caráter, uma personalidade tão completa, tão uniformemente
coerente e perfeita, tão humana, no entanto, tão acima de toda grandeza humana, não poderia
ser fraude nem ficção”.

Se Jesus quisesse fazer com que as pessoas o seguissem e cressem nele como Deus, por que
se dirigiria a naçaã o judaica? Por que teria vivido como carpinteiro comum, em um vilarejo
sem destaque, numa terra de taã o pequena extensaã o e populaçaã o? Por que iria a um paíís que
aderia o taã o fortemente o conceito de um uí nico Deus? Por que naã o iria ao Egito, ou a Greí cia,
que jaí acreditavam em diversos deuses e diferentes manifestaçoã es divinas?

Algueí m que viveu como Jesus viveu, ensinou como Jesus ensinou e morreu como Jesus
morreu naã o poderia ser mentiroso.

B) Seria Jesus um lunático?

Se acharmos inconcebíível que jesus fosse um mentiroso, seraí que ele naã o poderia ter
erroneamente acreditado em Deus? Pois eí possíível algueí m ser sincero e ao mesmo tempo
estar errado.

EÉ possíível que Jesus fosse um demente?

Hoje se encontraí ssemos algueí m que se considerasse Deus tratarííamos do mesmo jeito que
tratamos algueí m que acha que eí Napoleaã o. Internarííamos essa pessoa para que ela naã o
ferisse a si mesma ou outras pessoas.

Mas em Jesus naã o observamos as anormalidades e o desequilííbrio que acompanham tal


diagnoí stico. Se Jesus era insano, seu equilííbrio e sua compostura seriam nada menos que
incrííveis.

Clark H. Pinnock, professor de teologia afirmou: “Seria Jesus um iludido quanto à grandeza,
um paranoico, um enganador involuntário, um esquizofrênico? A habilidade e a profundidade
de seu ensino somente apoiam a proposta de total sanidade mental. Quem dera fôssemos sãos
como ele”.

Os esquizofreê nico procura escapar do mundo real ele eí mais autista do que realista mas naã o
eí o que encontramos em Jesus.

Jesus era:
-- Amoroso mas naã o permitia que sua compaixaã o o imobilizasse
-- Naã o possuíía o Ego inflamado, mesmo que muitas vezes estivesse cercado por
multidoã es que o adoravam;
-- Mantinha o equilííbrio, apesar de ter um estilo de vida extremamente exigente
-- Sempre sabia o que estava fazendo e pra onde ia
-- Importava--se profundamente com as pessoas, incluindo mulheres e crianças que
naquele tempo naã o eram vistas como importantes
-- Era capaz de aceitar as pessoas mesmo conhecendo seus pecados
-- Respondia aos indivííduos de acordo com a situaçaã o na qual eles se encontravam e
aquilo que necessitavam

Em suma, naã o existe sinal algum de que Jesus sofresse de alguma doença mental, ele era
muito mais saudaí vel do que muitos de noí s.

Se Jesus naã o era mentiroso ou lunaí tico soí nos resta uma alternativa que ele era e eí quem ele
afirmava ser, o Cristo o Filho do Deus vivo.

Naã o se pode rotular Jesus como apenas um grande mestre moral ou profeta. Essa naã o eí um
opçaã o vaí lida. Ou ele eí um mentiroso, ou eí um louco, ou eí senhor e Deus.

Como escreveu Joao: Estes, poreí m, foram registrados para que possais crer que Jesus eí o
Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.

3. Existe evidência Cientifica?

Pessoas sofisticadas do seí culo 21 tentar descartar o compromisso pessoal com Cristo
alegando que naã o existem evideê ncias cientificas a respeito da deidade de Jesus, e que sendo
assim naã o podem aceita--lo como salvador.

Muitas pessoas acreditam que se algo naã o pode ser comprovado cientificamente, naã o pode
ser verdade.
Mas eí fundamental entendermos a diferença entre provas cientificas e provas histoí rico--
legais.

Prova cientifica – se baseia na demonstraçaã o de algo, pela repetiçaã o de um evento na


presença da pessoa que questionou o fato. EÉ realizada em ambiente controlado, onde eí
possíível fazer observaçoã es, documentar dados e verificar as hipoí teses.

Ou seja, o meí todo cientifico estaí relacionado aà mediçaã o de fenoê menos e experimentaçaã o ou
observaçaã o repetida.

Testar a verdade de um hipoí tese pelo uso de experimentos controlados eí uma das principais
teí cnicas do meí todo cientifico moderno.

Exemplo: sabonete flutua

Agora, se o meí todo cientifico fosse o uí nico meio de provar os fatos, voceê naã o poderia provar
que jantou ontem a noite ou que almoçou hoje. Pois naã o haí como repetir esses eventos
dentro de um ambiente controlado.
OUTRO MÉTODO DE COMPROVAÇÃO

Histórico–legal – ele se baseia no testemunho oral, testemunho escrito e exibiçaã o de objetos


comprovantes (tais como uma arma, uma bala, ou um caderno de anotaçoã es), em outras
palavras chegamos ao veredicto pelo peso das evideê ncias e, que naã o nos deixa base racional
para duvidar da decisaã o.

O uso do meí todo histoí rico--legal para determinar fatos possibilita a comprovaçaã o de que
voceê almoçou hoje. Os seus amigos o viram, o garçom se lembra de te--lo visto e voceê tem o
recibo de pagamento do restaurante.

O meí todo cientifico soí pode ser empregado para provar coisas passiveis de repetiçaã o naã o eí
adequado para provar ou desaprovar questoã es relacionadas a pessoas ou eventos na
histoí ria.

O meí todo cientifico naã o eí adequado para responder questoã es como:


-- Seraí que Getulio Vargas existiu?
-- Martin Luther King foi mesmo um lííder do movimento dos direitos civis norte
americanos?
-- Quem foi Jesus de Nazareí ?
-- O Brasil ganhou 5 copas?
-- Jesus ressuscitou dentre os mortos?

Tais questoã es estaã o fora da alçada das provas cientificas e temos de considera--las no aê mbito
do meí todo histoí rico--legal.

A OBRA DE CRISTO
Temos dado foco a pessoa de Jesus, agora continuaremos com o que a Bííblia nos afirma sobre
sua obra. Era necessaí rio que trataí ssemos primeiramente da Pessoa, porquanto jamais
entenderííamos a obra ateí que sejamos bem informados sobre quem Ele eí .

Quando olhamos para os Evangelhos, eí possíível notar com frequeê ncia a curiosa incapacidade
dos discíípulos de entender o ensino do Senhor concernente a sua morte. Eles naã o o
entendiam e viviam confusos e ofendidos com aquilo que ele dizia sobre sua ressurreiçaã o;
eles naã o conseguiam compreende--lo. Por queê ?

Tenho ainda muito que lhes dizer, mas vocês não o podem suportar agora.
13 Mas quando o Espírito da verdade vier, ele os guiará a toda a verdade. Não falará de
si mesmo; falará apenas o que ouvir, e lhes anunciará o que está por vir.(Joao 16:12,13)

Por que Jesus naã o poderia dizer tudo imediatamente a resposta eí que eí completamente
impossíível entender a obra do Senhor Jesus ateí que sejamos esclarecidos sobre a Pessoa.
1. CRISTO COMO PROFETA

Sabemos que a queda trouxa consequeê ncias e duas coisas se tornaram necessaí rias:
Reconciliaçaã o com Deus e restauraçaã o aà quela condiçaã o da qual caíímos com Adaã o. Portanto a
obra de Cristo eí a obra da reconciliaçaã o e restauraçaã o. Ele veio especíífica e deliberadamente
para isso.

Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: o homem Cristo Jesus,


6 o qual se entregou a si mesmo como resgate por todos. Esse foi o testemunho dado
em seu próprio tempo. (I Tm 2:5,6)

Haí treê s funçoã es para Seu oficio. Ele eí Profeta, Sacerdote e Rei e estaí predito que devemos
considera--lo em todas essas formas.

Vemos de imediato por que eí indispensaí vel que Ele assuma essas treê s funçoã es.
Precisamos de um profeta, porque precisamos ser libertados e salvos da ignoraê ncia advinda
do pecado.
Ao considerarmos as consequeê ncias da queda, vimos que homens e mulheres foram
deixados num estado de ignoraê ncia.

Assim, eu lhes digo, e no Senhor insisto, que não vivam mais como os gentios, que
vivem na inutilidade dos seus pensamentos.
18 Eles estão obscurecidos no entendimento e separados da vida de Deus por causa da
ignorância em que estão, devido ao endurecimento do seu coração.(Ef 4:17,18)

Cristo, como profeta, representa Deus conosco. Ele nos fala de Deus e em lugar de Deus.
Mas como sacerdote, Ele fala a Deus em nosso lugar. Ele nos representa diante de Deus.
Em seguida, como Rei, Ele eí a cabeça representativa da nova humanidade.

Cristo combina todos esses ofíícios em si, treê s funçoã es numa soí pessoa, e isso eí algo que nos
leva a compreender a grandeza, a sublimidade e a majestade da pessoa do nosso bendito
Senhor.

1.1 O que é um profeta?

O profeta era uma pessoa responsaí vel por apresentar a mensagem divina e ele a fazia de
vaí rias formas, as vezes visoã es, as vezes sonhos. Ele naã o estava certo sobre o mecanismo, mas
a mensagem era completamente clara.

Portanto profeta eí um homem a quem foi confiada uma mensagem da parte de Deus, a qual
tinha que ser transmitida a homens e mulheres para sua instruçaã o e esclarecimento.

Esse funçaã o naã o se restringe somente ao prenuí ncio e prediçaã o. A profecia eí parte do oficio
profeí tico, mas naã o eí a uí nica parte.

Os profetas foram enviados por Deus para advertir o povo, para puni--lo e reprovaí --lo, para
lembraí --lo do caraí ter da lei e das promessas de Deus.
1.2 Jesus Reivindica ser Profeta

Mas, preciso prosseguir hoje, amanhaã e depois de amanhaã , pois certamente nenhum profeta
deve morrer fora de Jerusaleí m! (Lc 13:33)

Ele profetizou que morreria aos arredores de Jerusaleí m e esse foi o caso de todos os
profetas, pois todos foram apedrejados e mortos em Jerusaleí m.

1.3 Outras afirmações de Jesus

No Evangelho de Joao encontramos reiteradas afirmaçoã es feitas por nosso Senhor de que
tudo quanto Ele ensinava Lhe fora dado por Deus.

Você não crê que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que eu lhes digo não são
apenas minhas. Pelo contrário, o Pai, que vive em mim, está realizando a sua obra. (Joao 14:10)

"Tenho
muitas
mer
ece
Pois não falei por mim mesmo, mas o Pai que me enviou me ordenou o que dizer e o
que falar.
50.Sei que o seu mandamento é a vida eterna. Portanto, o que eu digo é exatamente o
que o Pai me mandou dizer". (Joao 49:,50)

E as proí prias pessoas reconheciam que Ele era profeta:

Quando Jesus acabou de dizer essas coisas, as multidões estavam maravilhadas com o
seu ensino,
29.porque ele as ensinava como quem tem autoridade, e não como os mestres da lei.
(Mt 7:28,29)

Como ele agiu na qualidade de profeta na terra?

Ele agiu como profeta em todo o seu ensino: Seu ensino concernente a Deus, o Pai; Sua
exposiçaã o da lei no Sermaã o do Monte em tudo o que Ele nos informou sobre o amor de Deus,
do propoí sito gracioso de Deus, sua natureza e sua pessoa.

Tudo isso era parte do exercíício de sua funçaã o profeí tica. Ele nos ensinou por meio de sua
vida e exemplo.

1.4 Cristo ainda exerce sua função de profeta

Mas o Conselheiro, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, lhes ensinará
todas as coisas e lhes fará lembrar tudo o que eu lhes disse.(Joao 14:26)
Nós, Deus ,
par De nos
porém,
a us tem
Por meio do Espirito, Cristo exerce seu oficio de profeta trazendo luz, conhecimento, a este
mundo que tanto carece. Ele nos guia a Deus e comunica o conhecimento de Deus. EÉ ele
quem traz todo conhecimento e instruçaã o aos perdidos na ignoraê ncia e trevas do pecado.

2. CRISTO O SACERDOTE

Para fazermos um paralelo entre as funçoã es...Sacerdote eí aquele que nos representava
diante de Deus, o profeta eí aquele que representava Deus diante de noí s. Profeta eí algueí m
que veio com uma mensagem da parte de Deus ao homem; sacerdote eí algueí m que vai a
Deus da parte do homem, algueí m que se aproxima de Deus em favor do homem.

EÉ evidente a nossa necessidade de ter um profeta mas tambeí m temos a suprema


necessidade de um sacerdote.

Precisamos naã o soí sermos libertados das trevas do pecado e de sua ignoraê ncia, mas
precisamos ainda mais de ser libertados de sua culpa e da pobreza vinculada a culpa
consequente do pecado.

A Bííblia no ensina em toda parte que o Senhor Jesus Cristo eí nosso grande sumo sacerdote e
haí um relato maravilhoso em Hebreus 5.

1. Qual a função de um sacerdote?

Baseado no texto de Hebreus temos as seguintes consideraçoã es:

1) Ele deve ser tomado dentre os homens a fim de ser seu representante (v.4)
2) Ele eí escolhido e designado por Deus (v. 4)
3) Ele age no interesse dos homens nas coisas pertencentes a Deus (v.1)
4) Ele oferece dons e sacrifíícios pelos pecados (V. 1)

Em Levíítico 21:6--8 tambeí m encontramos:

5) Ele deve ser santo


6) Moralmente puro
7) Deve ser consagrado ao Senhor

Um sacerdote eí essencialmente um mediador que faz duas coisas principais:


1) Faz propiciaçaã o por meio de sacrifíícios
2) Ele intercede em favor do Povo.

A palavra PROPICIAÇAÃ O eí empregada nos seguintes textos:

sendo justificados gratuitamente por sua graça, por meio da redenção que há
em Cristo Jesus.
25.Deus o ofereceu como sacrifício para propiciação mediante a fé, pelo seu sangue,
demonstrando a sua justiça. Em sua tolerância, havia deixado impunes os pecados
anteriormente cometidos; (Rm 3:24-25)

Ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também
pelos pecados de todo o mundo. (I Jo 2:2)

Propiciação – eí aquilo que satisfaz as exigeê ncias da santidade violada; significa uma
satisfaçaã o que eí feita aà santidade violada de Deus.

Outra definiçaã o que devemos observar eí da palavra EXPIAÇÃO – Expiar significa extinguir a
culpa, quitar a pena, fazer reparaçaã o por algo. Quando o pecado eí expiado, ele eí descartado, eí
apagado, eí eliminado, eí abolido.

Outro elemento da funçaã o do sacerdote eí RECONCILIAÇÃO – Reconciliar significa


estabelecer acordo. Significa que duas pessoas que anteriormente estavam desunidas saã o re--
unidas e procedem como se fossem uma soí . Portanto, o propoí sito da reconciliaçaã o consiste
na restauraçaã o de relaçoã es amigaí veis entre duas partes que anteriormente estavam
separadas.

Entaã o, haí treê s coisas principais que saã o os elementos essenciais para o nosso Senhor agir
como Sacerdote:

1) Propiciaçaã o – Satisfaçaã o precisa ser oferecida ao Deus ofendido.


2) Expiaçaã o – Deve haver uma substituiçaã o de sofrimento e morte por parte de algueí m
que eí inocente para merecida puniçaã o de culpa
3) Reconciliaçaã o – Um acordo deve ser estabelecido entre o ofendido e o ofensor.

Se olharmos para o Antigo Testamento vamos ver que era exatamente o que o sacerdote
fazia:

e porá a mão sobre a cabeça do animal do holocausto para que seja aceito como
propiciação em seu lugar. (Lc 1:4)

e fará com este novilho como fez com o novilho da oferta pelo pecado. Assim o
sacerdote fará propiciação por eles, e eles serão perdoados.(Lv 4:20)

Queimará toda a gordura no altar, como queimou a gordura do sacrifício de comunhão.


Assim o sacerdote fará propiciação pelo pecado do líder, e ele será perdoado.(Lv 4:26)

A diferença entre os sacerdotes do Antigo Testamento e o sumo sacerdote do Novo


testamento, Jesus, era que o sacerdote no AT tinha que suprir se de seus sacrifíícios, o
cordeiro e etc, mas no caso de Jesus o sacerdote e o sacrifico eram a mesma coisa.

O Livro de Hebreus eí o livro que estaí repleto de descriçoã es a respeito de Sua obra como
sacerdote.

Portanto,
santos
em Je ,
su ap
Portanto, Je ,o
visto
Fil Deque
, su
ho us apegu
Da Cri não
mesma
ma De lhesto tomou
disse:
s us "Tu és
Temos esta esperança como âncora da alma, firme e segura, a qual adentra o santuário
interior, por trás do véu,
20.onde Jesus, que nos precedeu, entrou em nosso lugar, tornando-se sumo sacerdote
para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque. (Hb 6:20)

É de um sumo sacerdote como este que precisávamos: santo, inculpável, puro,


separado dos pecadores, exaltado acima dos céus. (Hb 7:26)

O mais importante do que estamos tratando é que temos um sumo sacerdote como
esse, o qual se assentou à direita do trono da Majestade nos céus
2.e serve no santuário, no verdadeiro tabernáculo que o Senhor erigiu, e não o homem.
(Hb 8:1)

Assim ele cumpre tudo perfeita e completamente. Ele eí o sumo sacerdote que pode
representar--nos e falar em nosso favor.

A EXPIAÇÃO

O Que aconteceu verdadeiramente na morte de Jesus?

"Não pensem que vim abolir a Lei ou os Profetas; não vim abolir, mas cumprir. (Mt 5:17)

Essa foi a afirmaçaã o de Jesus quanto ao seu propoí sito. Ele se refere a todas as normas
levííticas sobre os sacrifíícios. Inclui toda a Lei em toda a sua plenitude, naã o apenas o aspecto
moral, poreí m, de maneira muito especial, tambeí m o aspecto ritual que diz respeito as suas
oferendas e aos sacrifíícios.

E
disse-
necessári Mois
nos és,

O livro de Hebreus estabelece esse fato. O argumento do escritor de Hebreus eí que o Velho
Testamento naã o foi outra coisa se naã o uma sombra apontando sempre para a substaê ncia. Ele
nos revela o protoí tipo.

Era como se o escritor dissesse: “Voceê s naã o precisam voltar aà sombra; agora voceê s tem a
substaê ncia”.

1. No Antigo Testamento

1.1 O propoí sito das ofertas e sacrifíícios era de propiciar a Deus


As ofertas destinavam--se a fazer Deus olhar com favor e com prazer para o povo que havia
pecado contra Ele. E o resultado disso foi que Deus expiava os pecados do povo.

1.2 Os sacrifíícios e ofertas ensinavam que essa expiaçaã o era efetuada pelo castigo
vicaí rio de uma víítima.

Uma víítima era escolhida, um animal substituíía o pecador, e esse animal se transformava
entaã o naquele que levava o castigo do pecador de modo que a culpa era EXPIADA e Deus era
PROPICIADO.

Hebreus sumariza tudo isso: De fato, segundo a Lei, quase todas as coisas são
purificadas com sangue, e sem derramamento de sangue não há perdão.(Hb 9:22)

Cristo eí o sumo sacerdote que cumpri todas as coisas que eram necessaí rias para propiciar a
Deus, expiar o pecado e reconciliar a comunhaã o perdida.

No Joã viu es aprox Deus


dia otiraJo pecado
que us iman ,
do mundo! (Jo
Livrem-se do
rea Cri ,
fermento
lm sto nos
De o
us oferec
demonstrand
o a sua
anterio
rmente
Se De fomos
quand
seu us recon
Filho,
(R
m
A vocês, graça e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo,
4.que se entregou a si mesmo por nossos pecados a fim de nos resgatar desta presente
era perversa, segundo a vontade de nosso Deus e Pai, (Gl 1:3-4)

Nele temos a
as e , por
redenção
riqueu (Ef
Ora, se o sangue de bodes e touros e as cinzas de uma novilha espalhadas sobre os
que estão cerimonialmente impuros os santificam de forma que se tornam exteriormente
puros,
14.quanto mais, então, o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu de
forma imaculada aDeus, purificará a nossa consciência de atos que levam à morte, de
modo que sirvamos ao Deus vivo! (Hb 9:13-14)

Pelo cumprimento dessa vontade fomos santificados, por meio do sacrifício do corpo
de Jesus Cristo, oferecido uma vez por todas.
11.Dia após dia, todo sacerdote apresenta-se e exerce os seus deveres religiosos;
repetidamente oferece os mesmos sacrifícios, que nunca podem remover os pecados.
12.Mas quando este sacerdote acabou de oferecer, para sempre, um único sacrifício
pelos pecados, assentou-se à direita de Deus. (Hb 10:10-12)
A NECESSIDADE DA EXPIAÇÃO

No Getsemani temos um relato importante onde vemos a necessidade da expiaçaã o atraveí s da


morte de Jesus.

1. Primeiro Relato

Indo um pouco mais adiante, prostrou-se com o rosto em terra e orou: "Meu Pai, se for
possível, afasta de mim este cálice; contudo, não seja como eu quero, mas sim como tu
queres". (Mt 26:39)

Algo que ele previa estava para acontecer em sua morte, no qual Ele desejava ardentemente
evitar, se lhe fosse possíível. Essa eí a uí nica vez, durante a vida terrena de Jesus, que Ele faz ao
Pai uma petiçaã o desse geê nero. E isso nos aponta o fato de que houve algo em sua morte que
era extremamente necessaí rio.

A pergunta que Jesus faz eí : isso eí absolutamente necessaí rio? EÉ possíível realizar esta obra de
outra maneira? Se eí possíível naã o deixe que isso aconteça.

Mas Jesus completa: Se porventura isso naã o eí possíível, eu me submeto a ela.


Nisso temos um relato conclusivo de que a morte era extremamente necessaí ria.

2. Segundo relato

Algo que reitera, o clamor de Jesus na Cruz: Por volta das três horas da
tarde, Jesus bradou em alta voz: "Eloí, Eloí, lamá sabactâni? " que significa: "Meu Deus!
Meu Deus! Por que me abandonaste? " (Mc 15:34)

EÉ inadequado pressupor que um mero sofrimento fíísico produziria tal clamor.


Sua comunhaã o com o Pai eterno estava temporariamente interrompida. Ele estava
consciente de estar desamparado por Deus.

Ele, que veio do seio eterno e tinha estado com deus desde o princíípio, por uma uí nica vez,
em toda a eternidade, naã o era capaz de ver o semblante de Deus.

3. Terceiro Relato

Deus o ofereceu como sacrifício para propiciação mediante a fé, pelo seu sangue,
demonstrando a sua justiça. Em sua tolerância, havia deixado impunes os pecados
anteriormente cometidos;
26.mas, no presente, demonstrou a sua justiça, a fim de ser justo e justificador daquele
que tem fé emJesus. (Rm 3:25-26)

Paulo estaí afirmando: Como poderia Deus passar por cima ou cobrir os pecados dos filhos de
Israel sob a antiga dispensaçaã o? Como podemos explicar a remissaã o dos pecados cometidos
outrora? E a resposta de Paulo eí a morte de Jesus.
Eis o problema: Como eí possíível que Deus, a um soí e ao mesmo tempo seja justo e ainda
justificador daquele que creê em Jesus? Como eí possíível que esse Deus eterno e santo, que eí
imparcial, justo e imutaí vel, que eí luz e nele naã o haí trevas, que eí de um semblante tal que naã o
pode olhar para o mal e o pecado, como eí possíível que Ele perdoe pecado e ainda permanece
eternamente o que foi?

E Paulo daí essa resposta: A uí nica forma em que Deus pode fazer isso eí atraveí s do que Ele fez
a seu filho na Cruz. Ele propoê s a propiciaçaã o dos pecados.

CRISTO O VITORIOSO

Quando consideramos a obra de Jesus e o que nosso Senhor tem feito para nos reconciliar
com Deus e colocar--nos em contato direto com o Pai, precisamos aleí m de falar da sua obra
substitucionaria, fazer mençaã o dessa obra ativa que Ele fez contra o diabo.

Durante toda a sua vida Jesus foi perseguido por satanaí s pois somos informados que o
Senhor veio para destruir suas obras.

Portanto, visto que os filhos são pessoas de carne e sangue, ele também participou
dessa condição humana, para que, por sua morte, derrotasse aquele que tem o poder
da morte, isto é, o diabo,
15.e libertasse aqueles que durante toda a vida estiveram escravizados pelo medo da
morte. (Hb 2:14-15)

O diabo o tentou. Tentou mata--lo por intermeí dio de Herodes e outros no iníício e como os
registros revelam ele o atacou no deserto. E quando Jesus o derrotou ali somos informados
que o diabo soí o deixou por um tempo.

Ele voltou e atacou Jesus no getsemani. Ele o atacou na cruz. Ele o atacava por toda parte.
Todavia nosso Senhor o derrotou e desse modo destruiu suas obras.

A esperança de satanaí s eí que a obedieê ncia do Senhor falharia. Seu argumento eí que era faí cil
para o Senhor obedecer a seu Pai enquanto era um questaã o de viver e naã o cometer pecados,
bem como honrar a lei. Entretanto, quando se tornasse uma questaã o de morte, sua
obedieê ncia talvez falharia.

Mas o que realmente aconteceu foi que nosso Senhor triunfou na Cruz. Ele o fez durante toda
sua vida mas principalmente na cruz.

Sua declaraçaã o: Estaí consumado (Joao 19:30), prova que Ele consumou a obra que o pai lhe
havia dado para fazer. Noutras palavras ele disse: Eu terminei, tenho realizado tudo,
enfrentei tudo ateí o fim. Entao tendo cumprido tudo, confiou seu Espirito ao Pai.

Entaã o finalmente tudo isso e


ficou provado
Espírito de peloDeus
fato dacom poder,
que
de JesCri ,foi Senhor. (Rm
santidade pela sua
us sto
ELE TRIUNFOU

Quando vocês estavam mortos em pecados e na incircuncisão da sua carne, Deus os


vivificou juntamente com Cristo. Ele nos perdoou todas as transgressões,
14.e cancelou a escrita de dívida, que consistia em ordenanças, e que nos era contrária.
Ele a removeu, pregando-a na cruz,
15.e, tendo despojado os poderes e as autoridades, fez deles um espetáculo público,
triunfando sobre eles na cruz. (Cl 2:13-15)

O Triunfo Era Uma Festa Organizada Em Roma Para Festejar A Entrada De Um


General De
Guerra Que Venceu. O Desfile Do Triunfo Começava Com O Inimigo Amarrado E
Preso Com Todo O Despojo Conquistado.

Geralmente Este Inimigo Era Ou O Rei Ou O General Do Outro Exeí rcito. Ele Podia
Estar Morto Ou Vivo. Depois Vinha O Exercito E O General Vitorioso.

Ele Era Adornado De Forma Fantaí stica, Suas Vestes Eram Excelentes, Com Ouros,
Nas Suas Costas, Vinha Um Escravo Com Uma Pesada Coroa. Todos Os Soldados Tambeím Eram
Coroados.

Paulo Compara A Vitoí ria De Cristo Na Cruz Ao Triunfo Romano.

Naã o Era O Proí prio General Que Declarava Para Si O Triunfo, Era O Próprio Imperador
Que
Declarava. O Imperador Mandava Uma Carta Ao General Avisando Que Ele Seria Honrado
Por Sua Vitoí ria.

Todo O Exercííto Inimigo Ia Diante Do General, Amarrados, Exposto Ao Ríídiculo. O


General Vinha Em Triunfo E Atraí s O Seu Exercííto Vencedor.

O Diabo Foi Exposto Publicamente.

Jesus Vem Marchando Das Partes Mais Baixas Da Terra E Volta Para Sua Casa.
Todo Despojo Estava Sendo Trazido De Volta, Tudo Aquilo Que O Diabo Havia
Roubado Do
Homem, Foi Devolvido.
Ele Estaí Amordaçado, Junto Com Todos Os Demonios, Expostos Ao Ridiculo.
Deus EÉ O Nosso Imperador, Cristo O Seu General Que Triunfou.
Nesta Batalha, Cristo Despojou Os Principados E Potestades E Triunfou Deles.

JESUS ANIQUILOU A MORTE

Portanto, visto que os filhos são pessoas de carne e sangue, ele também participou
dessa condição humana, para que, por sua morte, derrotasse aquele que tem o poder
da morte, isto é, o diabo,
15.e libertasse aqueles que durante toda a vida estiveram escravizados pelo medo da
morte. (HB 2:14-15)

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