Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
Faculdade de Nutrição
Aspectos fisiopatológicos e
dietoterápicos da diabetes
• O DM é um grupo de
doenças
caracterizado por
[sanguíneas elevada
de glicose] resultante
de defeitos na
secreção, ação de
insulina ou ambos.
Prevalência e incidência
Hemoglobina A1C de
5,7 % a 6,4%
(pessoas em risco)
Diabetes Mellitus
tipo 1
• Defeito primário é a
destruição das células β
pancreáticas:
Amilina
Glicotoxicidade
Lipotoxicidade
Fisiopatologia
Complicações Agudas
• As duas principais complicações agudas relacionadas
ao DM é a hipoglicemia e Cetoacidose Diabética
(CAD).
• Hipoglicemia
• Glicemia < 70 mg/dL
• É um efeito colateral comum da insulinoterapia,
embora os paciente que utilizam secretagogos da
insulina também possam ser afetados.
• Sinais autônomos (SNA)
• Primeiros sinais
Sintomas adrenérgicos
Hipoglicemia
• Sintomas neuroglicopênicos
• Lentificação no desempenho e dificuldade de
concentração e leitura.
Confusão
mental
Dificuldade
na fala
Fisiopatologia - Cetoacidose
Ácido acetoacético
Glicemia >
Ácido hidroxibutírico 3 beta
250 mg/dL <
600 mg/dL
Complicações tardias
• Doenças macrovasculares, microvasculares e
neuropatia diabética.
1. Doenças macrovasculares
- Dislipidemia: Maior risco para formação de placa de
ateroma. DMT2 possuem partículas de LDL menores
e mais densas, o que aumenta a aterogenicidade
mesmo se os níveis de colesterol total não
estiverem significativamente elevados.
- Hipertensão: 73% dos adultos
Apresentam PA ≥ 130/80 mmHg.
Complicações tardias
2. Doenças microvasculares
- Nefropatia diabética
Evidência clínica inicial de
nefropatia microalbuminúria ou
nefropatia incipiente,
Albuminúria 30 – 299mg/24h.
Sem intervenção nefropatia
estabelecida ou albuminuria
clínica (300mg/24h).
- Para que se considere que o
paciente tenha
microalbuminuria, dois de três
testes realizados em um período
de 3 a 6 meses devem ser
anormais.
Complicações tardias
• Nefropatia diabética
A creatinina sérica é
usada para estimar a
taxa de filtração
glomerular (TFG) e a
fase do nível de DRC.
Para reduzir o risco ou
retardar a progressão da
nefropatia, promover o
controle glicêmico e de
pressão arterial.
Complicações tardias
• Retinopatia diabética
Estima-se que a retinopatia diabética seja a causa mais
frequente de novos casos de cegueira entre adultos de 20
– 74 anos de idade.
Retinopatia Dilatação em forma
diabética não de bolsa de um
proliferativa capilar terminal
Formação de novos
vasos sanguíneos
Complicações tardias
Retinopatia
diabética
proliferativa
Escott-Stump, 2011
Objetivos da Dietoterapia
• Desenvolver um planejamento alimentar junto
com o paciente e compartilhar o plano com a
equipe médica. Em ambientes hospitalares evitar
o uso de dietas específicas e restritivas.
Escott-Stump, 2011
Objetivos da Dietoterapia
• Se necessário perda de peso, redução moderada
do balanço energético em 500–1000 Kcal/dia;
Escott-Stump, 2011
Terapia Nutricional
• Plano alimentar baseado no consumo alimentar
habitual do paciente;
Escott-Stump, 2011
Terapia Nutricional
• Recomendações (ADA, 2003):
Carboidrato Lipídios Proteínas*
50% a 60% 30% 15-20%
*0,8 g/Kg, se doença renal crônica
2 a 4mg/kg de
peso corporal/dia.
Lottenberg, 2008
Produtos diet e light
• Diet: Produto ISENTO de determinado nutriente
como glúten, açúcar, sódio ou colesterol.
• Diabéticos ou celíacos.
(ADA, 2016)
Contagem de Carboidratos
• Alimentos X Glicemia no sangue.
• Lista prática de composição química dos
alimentos;
• Necessita-se de um método adequado a cada
paciente.
(ADA, 2016)
Contagem de Carboidratos
• A contagem de carboidratos deve ser inserida
no contexto de uma alimentação saudável;
(ADA, 2016)
Métodos de Contagem de
Carboidratos
• Somam-se os gramas de carboidratos de cada
alimento por refeição, obtendo-se
informações em tabelas e rótulos dos
alimento.
(ADA, 2016)
Exemplo
1 U de insulina = 15 gramas
de carboidrato
Contagem de Carboidratos
• Para um adulto com diabetes tipo 1:
(ADA, 2016)
Automonitoramento da Glicemia
• Recomendações para controle glicêmico de adultos com
Diabetes:
Controle Glicêmico Critérios
Glicose plasmática capilar pré- 70 – 130 mg/dL
prandial
Pico de glicose plasmática < 180 mg/dL
capilar pré-prandial