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Resumo e Exercícios P3
1. Ondas
2. Ondas progressivas
Exemplos:
• 𝑦 𝑥, 𝑡 = 𝑥 0 + 4𝑥𝑡 + 4𝑡²
Essa função descreve uma onda progressiva e pode ser reescrita da seguinte
forma:
𝑦 𝑥, 𝑡 = 𝑥 0 + 4𝑥𝑡 + 4𝑡 0 = (𝑥 + 2𝑡)²
Sendo então uma onda progressiva com velocidade 𝑣 = 2,0 𝑚/𝑠 no sentido
negativo, visto que é escrita na forma:
𝑦′ 𝑥 − 𝑣𝑡 = 𝑦′(𝑥 + 2𝑡)
Essa função descreve uma onda progressiva e pode ser reescrita da seguinte
forma:
1
ln 10 =
log 𝑒
log 2𝑥 + 3𝑡
𝑦 𝑥, 𝑡 = ln(4𝑥 0 − 9𝑡 0 ) −
log 𝑒
𝑦 𝑥, 𝑡 = ln(4𝑥 0 − 9𝑡 0 ) − ln 2𝑥 + 3𝑡
Pela propriedade dos logaritmos:
-
4𝑥 0 − 9𝑡 0 2𝑥 + 3𝑡 2𝑥 − 3𝑡
𝑦 𝑥, 𝑡 = ln = ln
2𝑥 + 3𝑡 2𝑥 + 3𝑡
Por fim:
3
𝑦 𝑥, 𝑡 = ln 2𝑥 − 3𝑡 = ln 2 𝑥 − 𝑡
2
Sendo então uma onda progressiva com velocidade 𝑣 = 1,5 𝑚/𝑠 no sentido
positivo, visto que é escrita na forma:
3
𝑦′ 𝑥 − 𝑣𝑡 = 𝑦′ 𝑥 − 𝑡
2
• 𝑦 𝑥, 𝑡 = 7 cos(4𝑡) sin 3𝑥
Essa função não descreve uma onda progressiva. Repare que caso 𝑥 = 𝜋, 𝑦 𝜋, 𝑡 ,
será sempre zero, não variando com o tempo. Além disso, ela não pode ser
descrita por uma função única 𝑦(𝑥 − 𝑣𝑡), podendo no máximo chegar a:
Mais para frente, você verá que essa equação descreve uma onda estacionária,
que não é uma onda progressiva, mas a sobreposição de outras duas.
𝜕𝑦
𝑣X 𝑥, 𝑡 =
𝜕𝑡
𝜕²𝑦
𝑎X 𝑥, 𝑡 =
𝜕𝑡²
𝜕²𝑦(𝑥, 𝑡) 𝜕²𝑦(𝑥, 𝑡)
= 𝑣²
𝜕𝑡² 𝜕𝑥²
Sendo uma das equações mais fundamentais da física. Com ela você pode
descobrir a velocidade 𝑣 de uma onda descrita pela função.
Em geral, os exercícios que caem em prova pedem para verificar se a função
𝑦(𝑥, 𝑡) é solução da equação de onda. Uma dica para esse tipo de exercício é
verificar se a função é de uma onda progressiva, ou seja, se 𝑦 𝑥, 𝑡 = 𝑦(𝑥 ± 𝑣𝑡).
Se for, então essa função será solução.
Obs: Se a função não for de uma onda progressiva, não necessariamente
ela deixará de ser solução da equação.
Quais das funções abaixo são soluções da equação de ondas em uma dimensão?
A. nenhuma delas
B. as funções y2, y3
C. todas elas.
D. as funções y1 e y3
E. apenas a função de onda y3
5. Ondas Harmônicas
As ondas de maior estudo nesse curso são as ondas harmônicas. Estas são
ondas progressivas descritas por senos e cossenos:
𝑦 𝑥, 𝑡 = 𝐴 cos (𝑘𝑥 ± 𝜔𝑡 + 𝜑)
Ou
𝑦 𝑥, 𝑡 = 𝐴 sin(𝑘𝑥 ± 𝜔𝑡 + 𝛿)
Obs: seno e cosseno são equações similares que possuem uma diferença de fase
a
de 𝜋/2, da forma cos(𝑥) = sin 𝑥 + .
0
2𝜋
𝑘=
𝜆
𝑘 = 2𝜋𝑓
𝑨 – É a Amplitude da onda.
Obs: Caso tenha esquecido alguma dessas grandezas, revise no final do apêndice.
𝑘
𝑣= = 𝜆𝑓
𝜔
-
A. 𝑦(𝑥, 𝑡) = 0, 003 𝑐𝑜𝑠 𝑥 − 5𝑡
kl
a
B. 𝑦(𝑥, 𝑡) = 0, 003 𝑐𝑜𝑠 𝑥 − 10𝜋𝑡
[l
a
C. 𝑦(𝑥, 𝑡) = 0, 0015 𝑐𝑜𝑠 𝑥 + 10𝜋𝑡
[l
a
D. 𝑦(𝑥, 𝑡) = 0, 003 𝑐𝑜𝑠 𝑥 + 10𝜋𝑡
[l
a
E. 𝑦(𝑥, 𝑡) = 0, 006 𝑐𝑜𝑠 𝑥 + 10𝜋𝑡
[l
6. Cordas vibrantes
𝑇
𝑣=
𝜇
A. 2 s B. 0,1 s C. 20 s D. 1 s E. 5 s
A tensão num fio preso em ambos os extremos é duplicada sem que haja qualquer
mudança considerável em seu comprimento. Qual é a razão entre as velocidades
das ondas transversais nesse fio, antes e depois do aumento da tensão?
A.1/21/2
B. 21/2
C.22
D. 1/2
E. 2
𝜕𝑦 𝜕𝑦
𝑃 𝑥, 𝑡 = −𝑇 .
𝜕𝑥 𝜕𝑡
𝑃 𝑥, 𝑡 = 𝜔𝑘𝑇𝐴0 sin²(𝑘𝑥 − 𝜔𝑡 + 𝜑)
10
1
𝐼 = 𝑃 𝑥, 𝑡 = 𝜇𝑣𝜔²𝐴²
2
𝑏[
𝑦 𝑥, 𝑡 = 0
𝑏 + (2𝑥 − 𝑢𝑡)²
11
7. Fórmulas de Prostaférese
𝑝+𝑞 𝑝−𝑞
sin(𝑝) + sin(𝑞) = 2 sin cos
2 2
𝑝−𝑞 𝑝+𝑞
sin(𝑝) − sin(𝑞) = 2 sin cos
2 2
𝒑−𝒒 𝒑+𝒒
𝐜𝐨𝐬(𝒑) + 𝐜𝐨𝐬(𝒒) = 𝟐 𝐜𝐨𝐬 𝐜𝐨𝐬
𝟐 𝟐
𝑝−𝑞 𝑝+𝑞
cos(𝑝) − cos(𝑞) = −2 sin sin
2 2
8. Fenômenos de superposição
12
ℎ 𝑥, 𝑡 = 𝐴 𝑓 𝑥, 𝑡 + 𝐵 𝑔 𝑥, 𝑡
Em suma, isso implica que h(x,t) é uma possível onda no modelo adotado.
A partir disso, é possível obter o equacionamento de diversos fenômenos
ondulatórios importantes, vindos de superposições. Eles são obtidos da forma:
𝑦 𝑥, 𝑡 = 𝑦- 𝑥, 𝑡 + 𝑦0 (𝑥, 𝑡)
𝑦- 𝑥, 𝑡 = 1, 0 𝑐𝑜𝑠 2, 0𝑥 − 3, 0𝑡
𝜋
𝑦0 𝑥, 𝑡 = 1, 0 𝑐𝑜𝑠 2, 0𝑥 − 3, 0𝑡 −
3
A. 2cos(π/6).
B. cos(π/6).
C. 2cos(π/3).
D. 4cos(π/3).
13
𝑦- 𝑥, 𝑡 = 𝐴- cos(𝑘𝑥 − 𝜔𝑡 + 𝛿- )
𝑦0 𝑥, 𝑡 = 𝐴0 cos(𝑘𝑥 − 𝜔𝑡 + 𝛿0 )
14
𝑦 𝑥, 𝑡 = 𝐴- cos 𝑘𝑥 − 𝜔𝑡 + 𝛿- + 𝐴0 cos(𝑘𝑥 − 𝜔𝑡 + 𝛿0 )
15
Com A dado pela fórmula da Lei dos Cossenos acima e ∅ dado pela
geometria dos fasores ilustrados (no caso o ângulo entre o vetor roxo e o eixo x):
𝐴- sin(𝛿- ) + 𝐴0 sin 𝛿0
∅ = arctan
𝐴- cos 𝛿- + 𝐴0 cos 𝛿0
Ou então:
∅ = 𝛿- + 𝛽
e:
𝐴0
sin 𝛽 = sin 𝛿-0
𝐴
Sendo que essa última expressão é obtida pela Lei dos Senos.
𝑦- = 𝑎 𝑐𝑜𝑠(𝑘𝑥 − 𝜔𝑡)
𝑦0 = 𝑏 𝑠𝑒𝑛(𝑘𝑥 − 𝜔𝑡)
16
c. Mantendo fixa a fase da segunda onda, determine uma nova fase para a
primeira onda de modo que a amplitude da onda resultante aumente em 40%,
em relação à intensidade do item b)
𝑦- 𝑥, 𝑡 = 𝐴 cos (𝑘- 𝑥 − 𝜔- 𝑡)
𝑦0 𝑥, 𝑡 = 𝐴 cos (𝑘0 𝑥 − 𝜔0 𝑡)
𝑦 𝑥, 𝑡 = 𝐴 cos 𝑘- 𝑥 − 𝜔- 𝑡 + cos 𝑘0 𝑥 − 𝜔0 𝑡
Usando Prostaférese:
∆𝑘 ∆𝜔
𝑦 𝑥, 𝑡 = 2𝐴 cos 𝑥− 𝑡 cos( 𝑘𝑥 − 𝜔𝑡)
2 2
17
Supondo que fosse onda sonora. Nesse caso, você ouviria um som que
aumentaria e diminuiria de intensidade conforme o tempo passa. A frequência
entre dois máximos ou dois mínimos desse som é chamado de frequência de
batimento. Ela é calculada como:
𝑓„…N = 𝑓0 − 𝑓-
A. 5, 0 Hz.
18
B. 2, 0 Hz.
C. 10, 0 Hz.
D. 1005, 0 Hz
𝑦- 𝑥, 𝑡 = 𝐴 cos (𝑘𝑥 − 𝜔𝑡 + 𝛿- )
𝑦0 𝑥, 𝑡 = 𝐴 cos (𝑘𝑥 + 𝜔𝑡 + 𝛿0 )
𝑦 𝑥, 𝑡 = 𝑦- 𝑥, 𝑡 + 𝑦0 (𝑥, 𝑡)
Usando Prostaférese:
𝑦 𝑥, 𝑡 = 2𝐴 cos 𝑘𝑥 + 𝛼 cos(𝜔𝑡 + 𝛽)
19
Cada número inteiro representa um modo normal de vibração, que coincide com
o número de ventres presente na onda estacionária em questão. A distância entre
2 nós seguidos é 𝜆/2. Então supondo que uma corda esteja em seu n-ésimo modo
de vibração e tenha comprimento L, pode-se afirmar que:
𝑛𝜆
𝐿=
2
20
𝑛𝑣
𝑓=
2𝐿
𝑛 𝑇
𝑓=
2𝐿 𝜇
Sendo então as frequências em seus modos fundamentais. Uma
interpretação física seria o violão, em que a densidade das cordas e a tração são
variados para afinar o instrumento.
21
A figura representa uma onda estacionária que oscila em uma corda com
frequência fo. Quantos antinodos (ventres) haverá se a frequência for dobrada
para 2 fo?
A. 8
B. 16
C. 6
D. 2
22
23
Exercícios Parte 1
1- Cordas Vibrantes
P3 – 2016
24
Uma corda de densidade linear de massa µ=50 g/cm é esticada sob uma tensão
de 500 N. A corda tem 20 m de comprimento e, simultaneamente, a partir de cada
uma das extremidades, introduzem-se oscilações harmônicas de frequências
iguais f = 5, 25 Hz, de mesma amplitude ym = 0, 5 cm e de fases opostas.
3- Cordas Vibrantes
P1 – 2015
Uma corda esticada está amarrada a uma parede distante. Uma demonstradora
movimenta sua mão para criar um pulso se propagando em direção à parede (veja
diagrama). A demonstradora quer produzir um pulso que leve um tempo maior
para atingir a parede.
Qual das ações devem ser feitas por ela para produzir esse resultado:
25
Gabarito Parte 1:
1.
a. 𝜆 = 2 𝑚 aO
d. 10L• 𝑊
0
2.
a.
𝑦- 𝑥, 𝑡 = 5.10L[ cos(1,05πx − 10,5πt)
𝑦0 𝑥, 𝑡 = 5.10L[ cos(1,05πx + 10,5πt)
b. 𝑇 = 2,0 𝑠 b. y(10,t) = 0
𝑦 𝑥, 𝑡 = cos 𝜋𝑥 − 𝜋𝑡 𝑚𝑚 c. 21
c. 𝐹 = 0,1 𝑁
3. Alternativa A
26
9. Ondas sonoras
Até agora nosso modelo físico foi pulsos emitidos em uma corda vibrante.
Agora falaremos de uma onda muito presente em nosso cotidiano: o som.
O som é uma onda mecânica (isto é, só se propaga em um meio material)
longitudinal (com vibração paralela à propagação). Está associado à compressão
e rarefação de pressão em determinados pontos. Um modelo associado à ondas
transversais é mostrado abaixo:
∆𝑃 𝜕𝑃
𝐵=𝜌 ≈ 𝜌l
∆𝜌 𝜕𝜌 l
𝐵 𝜕𝑢
∆𝑃 = ∆𝜌 ≈ −𝐵
𝜌 𝜕𝑥
𝜕𝑝 𝛾𝑅𝑇
𝑣– = =
𝜕𝜌 l
𝑀
E na água:
𝐵
𝑣– =
𝜌l
Nesse caso, a definição de intensidade é energia por tempo e área. Ela pode
ser calculada em termos do pico de pressão (nas áreas de compressão) ou
amplitude de pressão (℘), dada por:
℘0
𝐼=
2𝜌l 𝑣–
𝐼
𝑁 = 10 log (𝑑𝐵)
𝐼l
Ressonância: É o caso em que um sistema físico recebe uma onda que possui
mesma frequência que a sua frequência natural de vibração. Nesse caso, ocorre
intensa absorção energética, podendo ser destrutiva, por exemplo as mulheres
da ópera que quebram taças de vinho usando a ressonância da voz com a
frequência natural do copo.
2π
∆ϕ = ∆𝑟 + 𝛿
λ
Uma frente de ondas planas atinge uma barreira com uma pequena abertura (de
dimensões muito menores que o comprimento de onda). O formato da frente de
ondas do outro lado da barreira pode ser descrito como:
caso de tubos abertos nas extremidades com onda vibrando em sua n-ésimo
modo de vibração, a relação entre o comprimento de onda e o tamanho do tubo
é 𝐿 = 𝑛𝜆/2:
Caso seja tubo sonoro fechado em uma extremidade com o som vibrando
em seu n-ésimo modo normal de vibração, a relação é 𝐿 = 𝑛𝜆/4, só que será
trabalhado apenas com n ímpares:
A. 12 Hz
B. 12,5 Hz
C. 5 Hz
D. 24 Hz
E. 25 Hz
𝑓 𝑓¡
=
𝑣– ± 𝑣 𝑣– ± 𝑣¡
𝑣–+ = 𝑣– + 𝑢
o Som e vento com sentidos opostos:
𝑣–+ = 𝑣– − 𝑢
Caso haja a presença de Anteparo que reflete o som, deve-se considerar que
ele reflete o som com a mesma frequência que ele recebe (ou seja, a frequência
do Efeito Doppler, não a da fonte).
Cuidado: caso o exercício peça a frequência percebida da reflexão, o anteparo
vira a nova fonte, invertendo o referencial Doppler.
10
A. ν1 < ν2
B. ν1 = ν2
C. ν2 < ν1
D. falta informação para responder a questão
11
Uma fonte de som emite na frequência de 210 Hz. A fonte de som se move com
velocidade de 85 m/s em direção a um anteparo estacionário. (velocidade do som
no ar em repouso: 340 m/s).
12
𝑣–
sin 𝜑 =
𝑉
Sendo V a velocidade da fonte sonora supersônica. Em geral, a unidade
usada para esse problema é a Mach, que é a velocidade dividida pela velocidade
do som. Ou seja, se o avião estiver em Mach 7, significa que a velocidade dele é 7
vezes a velocidade do som, por exemplo.
13
Exercícios Parte 2
1. Tubos Sonoros
P1 – 2014
Qual a frequência que se espera ouvir ao soprar a flauta com o dedo tapando B?
Escolha uma alternativa:
2. Intensidade Sonora
P1 – 2015
O limiar de audibilidade de uma onda sonora para uma frequência ν = 103 [1/s] é
dado por I0 = 10−12 W/m2 e o limiar de sensação dolorosa para a mesma frequência
é Im = 1W/m2, onde I é a intensidade da onda sonora. Suponha que um alto-falante
produza uma onda sonora de 100 W de potência com frequência ν = 103 [1/s] e que
esta onda se propaga de forma esférica e uniforme em todas as direções. Logo, se
14
uma pessoa quer ouvir o alto-falante sem ter sensação de dor deverá estar
localizada a qual distância com relação à fonte:
A. entre 10 m e 100 m.
B. entre 1 m e 1000 m.
C. entre 0 m e 2 m.
D. entre 1 m e 3 m
Um trem com velocidade constante dada por vT = 85 m/s passa por uma
plataforma. A pessoa 1 está parada na plataforma e a pessoa 2 está parada no
vagão do trem. Os alto-falantes A e B estão acoplados no vagão do trem e quando
estão ligados emitem som com a mesma frequência dada por f = 1500 Hz. Esta
configuração pode ser observada na figura abaixo. Considere a velocidade do
som sendo v = 340 m/s.
3. Efeito Doppler
P1 – 2014
15
4. Efeito Doppler
P1 – 2014
Gabarito Parte 2:
5. Alternativa D
16
1. Alternativa B
2. Alternativa C
3. Alternativa D
4. Alternativa D
5. Alternativa A
6.
a. 𝑣 = 10 𝑚/𝑠 e 𝜆 = 2,0 𝑚
a
b. 𝑦 𝑥, 𝑡 = 0,03 cos 𝜋𝑥 − 10𝜋𝑡 +
[
£a O
c. 𝐼 = 𝑊
0ll
7.
a.
¤
b. 𝑣 = no sentido positivo
0
c.
2𝑏 [ 2𝑥 − 𝑢𝑡 𝑢
𝑣X 𝑥, 𝑡 = 0
[𝑏 + 2𝑥 − 𝑢𝑡 0 ]²
d.
17
4𝑇𝑏 k 2𝑥 − 𝑢𝑡 𝑢
𝐼 𝑥, 𝑡 = 0 ≥0
𝑏 + 2𝑥 − 𝑢𝑡 0 §
8. Alternativa A
9.
K §
a. 𝑦 𝑥, 𝑡 = 5,0 cos − 10𝑡 − arctan
-l [
b. 𝐼 = 125×10L[ 𝑊
a
c. 𝜑- = −
0
10. Alternativa A
11. Alternativa A
12.
a. Ao vibrar em seu segundo modo normal, conclui-se que a frequência desse
modo coincide com a frequência da onda sonora. Logo a frequência de vibração
f2 da corda é igual a 440 Hz.
b. 𝜆 = 30 𝑐𝑚
c. 𝑣 = 132 𝑚𝑠 L-
ª [ª
d. 𝑥- = = 7, 5 𝑐𝑚, 𝑥0 = = 22, 5 𝑐𝑚
§ §
0l
e. 𝑦(𝑥, 𝑡) = 0, 002 𝑠𝑖𝑛 𝜋𝑥 𝑐𝑜𝑠(880𝜋𝑡)
[
13. Alternativa D
14. Alternativa E
15. Alternativa A
16. Alternativa B
17. Alternativa A
18.
a.
–
𝑓N¬ = 𝑓l e 𝑓®¯… = 𝑓l
–‰-
b.
–L¤
𝑓N¬ = 𝑓l e 𝑓®¯… = 𝑓l
–L¤‰-
18
c. 1
19.
a. 280 Hz
b. 1,21 m
c. 350 Hz
20. 10,0 km
15. Referência
Nussenzveig, H.M Curso de Física Básica 2, 5ª edição: São Paulo: Blucher 2014.
16. Apêndice
Demonstração Prostaférese:
𝑝+𝑞 𝑝−𝑞
cos 𝑝 + cos 𝑞 = 2 cos cos
2 2
19
Grandeza em ondas:
Amplitude (𝐴)
20