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Conteúdo Programático – MODULO III
Gerenciamento de Áreas Contaminadas com Base no Risco
Investigação Detalhada
e
Plano de Intervenção
MODULO 3
Gestores e Técnicos Ambientais
® copyright 2009. PIA (São Paulo, SP)

Licenciamento Recebimento de Medidas Nenhuma intervenção

Ambiental Denúncia ou Reclamação Emergenciais necessária
Medidas para Atendimento SIM

eliminação do Inicial Existe NÃO
vazamento Perigo
Avaliação da
Ocorrência Valores abaixo
AP / E das Metas NABR?
NÃO NÃO SIM
Vazamento AS
SIM
SIM SIM Monitoramento para
NÃO
encerramento
Investigação Confirmatória
NÃO AR
SIM NÃO NÃO Metas NABR
Existe FL AI AMR SIM atingidas
SIM SIM
AC FIM
Investigação Detalhada Plano NÃO
de Intervenção
Metas NABR
Recuperação ou PLAs Intervenção e monitoramento da
da Fase Livre superadas SIM eficiência e eficácia
INTRODUÇÃO Diagnóstico Atual dos Projetos Apresentados
• Estudos incompletos • Técnicas de investigação inadequadas e

• Plumas não mapeadas não recomendadas pela CETESB
– construção dos poços de monitoramento
• Plumas mapeadas de forma incorreta
– procedimentos de coleta de solo e água
• Plano de intervenção não apresentado subterrânea
• Modelo conceitual único para todas as – descrição das amostras em campo
áreas
• Estudos de avaliação de risco
• Desconhecimento do meio físico – parametrizados de forma incorreta
• Laudos analíticos falsificados – desenvolvidos com base em dados
parciais
• Limitação em investigar adequadamente
a contaminação no solo – modelo conceitual de exposição
incompleto
• Indefinição das fontes primárias
– confusão entre meta de remediação x
• Indefinição do centro de massa das concentração máxima no ponto de
plumas de contaminação exposição
® copyright 2009. PIA (São Paulo, SP) FONTE: CETESB, 2009

INTRODUÇÃO
• Investigação Detalhada em Postos de Serviços

– Roteiro para Execução da Investigação Detalhada e Elaboração de
Plano de Intervenção em Postos e Sistemas Retalhistas de
Combustíveis (DD 263/2009/P - CETESB, 2009)
– Junção das etapas de investigação detalhada e avaliação de

risco, subsidiando o plano de intervenção.
GERENCIAMENTO DO RISCO VISANDO REABILITAÇÃO

PADRONIZAÇÃO DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS

INTRODUÇÃO
• Objetivos
– Definir os limites das plumas de contaminação;
– Determinar as concentrações das substâncias químicas de
interesse (SQIs);
– Caracterizar o meio físico;
– Avaliar a necessidade de adoção de medidas de intervenção;
– Determinar as formas de intervenção a serem adotadas;
– Fixar as metas de remediação a serem atingidas nos pontos de
conformidade (PCs), visando a reabilitação da área para o uso
declarado
Orientações necessárias para que o Responsável Técnico execute
de forma adequada a etapa de Investigação Detalhada e Plano de Intervenção
Investigação Detalhada Passivos em Postos de Serviço
ESCOPO TÉCNICO
Reunir e Avaliar os Dados Existentes
Realizar a Coleta de Dados para Investigação Detalhada
Elaborar Plano de Intervenção
Apresentar os Resultados da
Investigação Detalhada e Plano de Intervenção
ESCOPO TÉCNICO
ESCOPO TÉCNICO
Reunir e avaliar os dados existentes
– Avaliar os dados obtidos até a etapa de Investigação

Confirmatória
– Definir dados adicionais para a investigação detalhada
(plano de investigação)
– Complementar o modelo conceitual da área
– Possibilitar a elaboração do plano de intervenção

ÁREA INDUSTRIAL RESIDENCIA CONDOMINIO RESIDENCIAL
Dados
Existentes
Av. Carlos de Sousa
Legenda:
TQ Tanque
A
Ilha de
COMERCIO
Abastecimento
B
0
2,5
SAO
C
5,0m
D
COM GARAGENS SUBTERRANEA

Troca de Óleo
PREDIOS RESINENCIIAIS
E
Água Pluvial
F
Esgoto
Rua Alberto Sobrinho

G
LOJA TQ GAS
CONVENIÊNCIA
H
TQ DIE
TQ ALC N
I
ADM

Dados
Existentes
Av. Carlos de Sousa
Legenda:
TQ Tanque
A
Ilha de
COMERCIO
Abastecimento
B
0
2,5
SAO
C
5,0m
D

Troca de Óleo
E
Água Pluvial
F
Esgoto

G
LOJA TQ GAS
CONVENIÊNCIA
H
TQ DIE
TQ ALC N
I
ADM

Dados
Existentes
Av. Carlos de Sousa
Legenda:
TQ Tanque
A
Ilha de
Abastecimento FP COMERCIO
B
0
2,5
SAO
C
5,0m
D

Troca de Óleo
E
Água Pluvial
FP
F
Esgoto

G
Fonte
FP LOJA TQ GAS
Potencial CONVENIÊNCIA
H
FP
TQ DIE
TQ ALC N
I
ADM

Dados
Existentes
Av. Carlos de Sousa
Legenda:
TQ Tanque
A
PM-06
Ilha de
COMERCIO
Abastecimento
B
PM-05
2,5
SAO
C
5,0m
D

Troca de Óleo
PM-04 PM-03
E
Água Pluvial
F
Esgoto
PM-01

G
Direção Geral LOJA TQ GAS

De Fluxo CONVENIÊNCIA
PM-02
H
TQ DIE
PM-01 Poço TQ ALC N

I
ADM
Monitoramento
Dados
Existentes
Av. Carlos de Sousa
Legenda: COMPOSTO
(SOLO)
RESULTADO
(mg/Kg)
Benzeno ND
TQ Tanque
A
ST-06
Ilha de COMPOSTO RESULTADO
(SOLO) (mg/Kg)
COMERCIO
Abastecimento
B
Benzeno ND COMPOSTO RESULTADO

ST-05 (SOLO) (mg/Kg)
2,5
SAO
C
Benzeno ND
5,0m
D

Troca de Óleo COMPOSTO RESULTADO
ST-04 ST-03
(SOLO) (mg/Kg)
E
Benzeno ND
Água Pluvial
F
Esgoto
ST-01 COMPOSTO RESULTADO

(SOLO) (mg/Kg)
G
Benzeno 5,0
LOJA TQ GAS
CONVENIÊNCIA
ST-02
H
TQ DIE
COMPOSTO RESULTADO
ST-01 Sondagem TQ ALC
(SOLO) (mg/Kg)
N
I
ADM
Ambiental Benzeno ND

Dados
Existentes
Av. Carlos de Sousa
Legenda: COMPOSTO
(ÁGUA)
RESULTADO
(mg/L)
Benzeno ND
TQ Tanque
A
PM-06
Ilha de COMPOSTO RESULTADO
(ÁGUA) (mg/L)
COMERCIO
Abastecimento
B
Benzeno ND COMPOSTO RESULTADO

PM-05 (ÁGUA) (mg/L)
2,5
SAO
C
Benzeno 0,7
5,0m
D

Troca de Óleo COMPOSTO RESULTADO
PM-04 PM-03
(ÁGUA) (mg/L)
E
Benzeno 0,5
Água Pluvial
F
Esgoto
PM-01 COMPOSTO RESULTADO

(ÁGUA) (mg/L)
G
Benzeno 1,5
LOJA TQ GAS
CONVENIÊNCIA
PM-02
H
TQ DIE
COMPOSTO RESULTADO
PM-01 Poço TQ ALC
(ÁGUA) (mg/L)
N
I
ADM
Monitoramento Benzeno ND

Reunir e Avaliar os Dados Existentes - Resultados

Planta do Empreendimento
• O posicionamento das fontes potenciais de contaminação

(atuais e antigas);
• O posicionamento destas fontes primárias;
• A identificação dos locais onde ocorreram reformas,
consertos ou trocas de equipamentos ou mudanças das
instalações;
• O posicionamento dos pontos de amostragem da
Investigação Confirmatória;
• Posicionamento dos receptores internos.

ESCOPO TÉCNICO
Realizar a Coleta de Dados
ESCOPO TÉCNICO
– Caracterização do entorno (Uso e ocupação)
– Caracterização geológica / pedológica
– Caracterização hidrogeológica
– Mapeamento das plumas de contaminação
Possibilita a identificação e caracterização de todas as

camadas determinantes para a movimentação das SQIs
e consolidação do MCE.

Caracterização PC-02
do Entorno PC-01
Legenda:
PA-01 Poço de
Abastecimento
Corpo D’Água
Superficial
PC-01 Poço
PA-01
Cacimba ñ DAEE
PA-02


Caracterização do Entorno
– USO E OCUPAÇÃO (200 metros)
• Identificação de receptores potenciais ou bens a proteger;

• Localização e a classificação dos corpos d’água superficiais e
subterrâneos;
• Localização de poços de abastecimento cadastrados no DAEE;
• Localização de poços rebaixamento, drenos, fontes, nascentes e todos
os tipos de poços de abastecimento não cadastrados no DAEE, na
área de restrição de uso das águas subterrâneas posteriormente
definida;
• Localização de APs, ASs, AIs, ACs, AMRs e ARs;
• Indicação da existência de rede de esgoto, de água tratada e de águas
pluviais e de outras utilidades subterrâneas.


Caracterização geológica / pedológica
– Identificar camadas com base no Manual de Descrição

e Coleta de Solos no Campo, da Sociedade Brasileira
de Ciência do Solo;
– Elaborar perfis das sondagens executadas e a
construção de no mínimo duas seções;
– Coletar amostras nas camadas representativas do
solo/rocha/sedimento/aterro para determinação de
granulometria, porosidade total e porosidade efetiva

Caracterização Geológica/Pedológica A’
A
ST-01 ST-02 ST-07 ST-05
0
2 ATERRO
PROFUNDIDADE (metros)
8
Legenda:
9
TOPO DO Determinação de granulometria,
EMBASAMENTO porosidade total e porosidade efetiva
10

Caracterização Hidrogeológica
– Poços de Monitoramento de acordo ABNT NBR 15495-1 e 15495-2
– Poços Multiníveis com as seções filtrantes dos poços mais
profundos localizados em camadas condicionantes de fluxo
– Ensaio para determinação da condutividade hidráulica (tipo slug
test) em todos os poços de monitoramento instalados no eixo
longitudinal da pluma de contaminação
• Número mínimo de três poços
• Em cada pluma não coincidente
– Velocidades de fluxo da água subterrânea nas unidades
hidrogeológicas condicionantes para o transporte das SQIs
– Elaboração de seções (transversal e longitudinal ao eixo principal
das plumas mapeadas no plano horizontal)
A Caracterização Hidrogeológica A’
PM-01 MN-01 MN-02 PM-03 PM-011
0
2 ATERRO
Legenda:
8
Direções Preferenciais
De Fluxo
9
Determinação de
TOPO DO EMBASAMENTO Slug Test
10
Caracterização COMERCIO RESIDENCIA RESIDENCIA
Hidrogeológica
POTENCIOMÉTRICO Av. Carlos de Sousa
Legenda:
TQ Tanque
A
PM-06
PM-10
Ilha de PM-11 RESIDENCIA
B
Abastecimento
PM-05
2,5
C
MN-02 PM-09
SAO
5,0m
D
Troca de Óleo PM-04 PM-03

E
PM-08
COMERCIO
Água Pluvial
F
Esgoto MN-01 PM-01

PM-12
G
MN-01 Poço LOJA TQ GAS

CONVENIÊNCIA
Multinível PM-02 PM-07
H
TQ DIE

I
ADM
Monitoramento
A Caracterização Hidrogeológica A’
PM-01 MN-01 MN-02 PM-03 PM-011
0
2 ATERRO
4 H = 96 m
5 H = 95 m
H = 93 m
7
H = 92 m
8
9
Legenda:
Direções Preferenciais
TOPO DO EMBASAMENTO De Fluxo
10

Mapeamento da plumas de contaminação
– Caracterização de todas as fontes primárias

– O mapeamento das plumas de contaminação deve contemplar a
delimitação tridimensional das plumas de fase livre, dissolvida e
retida, bem como a distribuição espacial dos contaminantes dentro
dos limites da pluma delimitada.
– O mapeamento das plumas em fase dissolvida deverá ser realizado
mesmo que a Investigação Confirmatória tenha se restringido à
caracterização da contaminação da zona não saturada.
NÚMERO SUFICIENTE DE PONTOS DE INVESTIGAÇÃO


Mapeamento da plumas de contaminação
– Laudos Analíticos laboratoriais (ISO/IEC 17025)

– As amostras deverão ser acompanhadas de cadeia de
custódia com identificação da área de coleta (assinada e
datada)
• Local onde foi coletada a amostra
• Ficha de recebimento de amostras (check list do laboratório)
• A partir de 31 de agosto de 2009
– ABNT NBR ISO/IEC 17025
– Resoluções SMA 37/2006 e SMA 46/2008
– DD CETESB 211/2009
COMERCIO RESIDENCIA RESIDENCIA
Análise das
Fontes
Av. Carlos de Sousa
Legenda:
TQ Tanque
A
PM-06/ST-06
Ilha de
RESIDENCIA
Abastecimento
B
PM-05/ST-05
2,5
SAO
C
5,0m
D
Troca de Óleo
PM-04/ST-04 PM-03/ST-03
E
Água Pluvial
COMERCIO
F
Esgoto
PM-01
PM-01/ST-01

G
LOJA TQ GAS
CONVENIÊNCIA
PM-02
H
TQ DIE

I
ADM
Monitoramento

Mapeamento da PLUMA RETIDA
– Coleta de amostras de solo, sedimento, rocha ou aterro

• Procedimento para Identificação de Passivos Ambientais em
Estabelecimentos com Sistema de Armazenamento Subterrâneo
de Combustíveis (SASC)
– Parâmetros a serem determinados

• BTEX
• PAHs
• Outras SQIs deverão ser incluídas em função da identificação
de outras substâncias ou produtos registrados no histórico da
área


• Delimitação tridimensional das plumas da fase retida

– Limite da pluma os valores de intervenção (VI) definidos pela
CETESB e, na ausência de VI utilizar o limite de detecção (LD).
• Delimitação da pluma em fase retida no plano horizontal

– Ponto-limite deverá estar situado na metade da distância entre o
ponto de amostragem que apresente concentração da SQI acima
de VI e o ponto de amostragem que apresente concentração
abaixo de VI.
IMPOSSIBILIDADE DE INVESTIGAÇÃO
PLUMA RETIDA IGUAL A FONTE PRIMÁRIA
Mapeamento COMERCIO RESIDENCIA RESIDENCIA
Horizontal
da PLUMA RETIDA
Av. Carlos de Sousa
Legenda:
TQ Tanque
A
ST-06
Ilha de
RESIDENCIA
Abastecimento
B
ST-05
2,5
SAO
C
5,0m
D
Troca de Óleo
ST-04 ST-03
E
Água Pluvial
COMERCIO
F
Esgoto
ST-01
Tua Alberto Sobrinho

G
LOJA TQ GAS
CONVENIÊNCIA
ST-02
H
TQ DIE

I
Monitoramento ADM


– Obter por ponto investigado pelo menos duas amostras

de solo para análise química laboratorial
• Na profundidade correspondente à maior leitura de VOC
(compostos orgânicos voláteis)
• Franja capilar
COLETA DE SOLO DEVE SER DIRECIONADA PARA OS HOT SPOT


– Ocorrência de concentrações nulas de VOC

• Em áreas internas ao empreendimento que abriguem as fontes
primárias
– Amostragens na franja capilar e a 5 metros de profundidade nas
áreas de tanques subterrâneos e a 2m nas áreas que abriguem as
demais fontes primárias
• Demais áreas, internas ou externas
– Realizar coleta desde que a delimitação da pluma nos planos
horizontal e vertical nas áreas que abriguem as fontes primárias
não tenha ocorrido

Mapeamento Vertical da PLUMA RETIDA
A A’
ST-02 ST-01 ST-07 ST-05
0
100 ND 100 ND
1
ND ND
900 ND 500 ND
2 ATERRO ND
ND 1500 1100 ND
3 3,0 mg/kg
ND ND ND ND
4 ND
ND ND ND
ND ND ND ND
5
A’
7
9
TOPO DO
EMBASAMENTO A
10

• Delimitação da pluma em fase retida no plano vertical

– Ponto-limite será definido na metade da distância entre um ponto
de amostragem onde foi detectada concentração da SQI acima do
VI e outro ponto de amostragem onde foi detectado valor abaixo do
VI.
– O limite inferior da pluma retida será a profundidade do nível
d’água medido quando for constatada concentração acima do VI
na amostra coletada na franja capilar.
– O limite superior poderá ser definido com base em resultados
analíticos provenientes de sondagens adicionais ou assumindo-o
como sendo a posição da fonte primária mais próxima.

Mapeamento da PLUMA DE FASE DISSOLVIDA
• Poço de Monitoramento
– Topo do tubo filtro posicionado próximo e abaixo do nível d’água
estabilizado (cerca de 25 cm)
– Seção filtrante deverá possuir um comprimento máximo de 2
metros
– Comprimento menor para o caso de Poços Multiníveis.
• Coleta de amostras de águas subterrâneas:
– Procedimentos para Identificação de Passivos Ambientais em
Estabelecimentos com Sistema de Armazenamento Subterrâneo
de Combustíveis (SASC)
Prazo de 7 dias entre a instalação/desenvolvimento do PM e coleta de amostras

B Mapeamento da PLUMA DE FASE DISSOLVIDA B’

PM-01 MN-01 MN-02 PM-03 PM-011
0
2 ATERRO
TOPO DO EMBASAMENTO
10

• Parâmetros a serem determinados em todos os PMs

– BTEX
– PAHs
– Outras SQIs deverão ser incluídas em função da identificação de
outras substâncias ou produtos registrados no histórico da área
• Deverão ser realizadas análises de etanol nos poços de

monitoramento relacionados às fontes primárias de
contaminação. Caso sejam obtidos resultados acima dos
limites de quantificação deverá ser realizado o
mapeamento da pluma de etanol.

• Número suficiente de pontos-limite para o fechamento
• Limites da Pluma
– Valores de intervenção (VI) definidos pela CETESB
– Ausência de VI para um parâmetro, utilizar o limite de detecção
(LD)
• Para delimitação da pluma no plano horizontal deverá ser

considerado que o ponto-limite da pluma deverá estar situado a um
quarto da distância entre os pontos de amostragem que não
apresentem concentrações detectáveis e os pontos de amostragem
que apresentem concentrações da SQI superior ao VI.
Horizontal da
PLUMA DE
FASE DISSOLVIDA Av. Carlos de Sousa
Legenda:
TQ Tanque
A
PM-06
PM-10
B
Abastecimento
PM-05
2,5
C
MN-02 PM-09
SAO
5,0m
D

E
PM-08
COMERCIO
Água Pluvial
F
Esgoto MN-01 PM-01

PM-12
G

CONVENIÊNCIA
H
TQ DIE

I
ADM
Monitoramento
Horizontal da
PM-02 MN-03 PM-02 PM-02
PLUMA DE
FASE DISSOLVIDA Av. Carlos de Sousa
Legenda:
TQ Tanque
A
PM-06
PM-02 PM-10
B
Abastecimento
PM-05
2,5
C
MN-02 PM-09
SAO
5,0m
D

E
PM-08
COMERCIO
Água Pluvial
F
Esgoto MN-01 PM-01

PM-12
G

CONVENIÊNCIA
H
TQ DIE

I
ADM
Monitoramento

• Estabelecer o limite da pluma dissolvida

• Verificar a distribuição da contaminação na Pluma
– Adensamento da malha de poços de monitoramento, para
identificação do ponto de maior concentração (hot spots)
• Representação das plumas de contaminação deverá ser

individual para cada SQI cujas concentrações ultrapassem
o VI.
ADICIONAR MAIS NÍVEIS CASO NECESSÁRIO

COMERCIO RESIDENCIA RESIDENCIA
INVESTIGAÇÃO
HOT SPOTs
Av. Carlos de Sousa
Legenda:
TQ Tanque
A
PM-06
B PM-10
B
Abastecimento
PM-05
2,5
C
MN-02 PM-09
SAO
5,0m
D

E
PM-08
COMERCIO
Água Pluvial
F
Esgoto MN-01 PM-01

PM-12
G

CONVENIÊNCIA
H
TQ DIE

B’
I
ADM
Monitoramento

• Delimitação da pluma no plano vertical deverá ser realizada por meio

da utilização de Poços Multiníveis (MN)
– Mínimo de 2 conjuntos de MNs na área do empreendimento, ao
longo do eixo longitudinal das plumas dissolvidas
– Conjunto adicional de MNs na área externa do empreendimento
quando a pluma de contaminação no plano horizontal ultrapassar
seus limites
• Limites da pluma dissolvida no plano vertical
– Ponto-limite situado na metade da distância entre a base da seção
filtrante do poço que apresente concentração abaixo do VI e a
base da seção filtrante do poço adjacente que apresente
concentração da SQI acima de VI.

• Poço Multinível com no mínimo um par de poços com profundidades

distintas
– Primeiro nível abaixo do nível d’água estabilizado (cerca de 25 cm).
– Segundo nível - Meios homogêneos
• Seção filtrante posicionada a, pelo menos, 2 metros abaixo do
poço mais raso.
– Segundo nível - Meios heterogêneos
• Seção filtrante deverá ser posicionada na camada com maior
condutividade hidráulica.
ADICIONAR MAIS NÍVEIS CASO NECESSÁRIO

B Mapeamento Vertical da PLUMA DE FASE DISSOLVIDA B’

PM-01 MN-01 MN-02 PM-03 PM-011
0
2 ATERRO
0,4 mg/L ND
6 1 mg/L
3 mg/L
7
8 0,3 mg/L
ND
9
ND
TOPO DO EMBASAMENTO
10
ESCOPO TÉCNICO

• Objetivo
– Avaliar a necessidade de adoção de medidas de

intervenção, determinar as formas de intervenção a
serem adotadas e fixar as metas de remediação a
serem atingidas, visando a reabilitação da área para o
uso declarado.


• Avaliar a necessidade de adoção de medidas de
intervenção
– Tabelas de CMAs (POE e HS)

– PLAs (padrões legais aplicáveis);
– Quadro SQIs x CMAs/PLAs;
– Mapas de risco;
– Quadro de intervenção.



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Gerenciamento de Áreas Contaminadas com Base no Risco

® copyright 2009. PIA (São Paulo, SP)

Licenciamento Recebimento de Medidas Nenhuma intervenção

Medidas para Atendimento SIM

INTRODUÇÃO Diagnóstico Atual dos Projetos Apresentados

• Estudos incompletos • Técnicas de investigação inadequadas e

® copyright 2009. PIA (São Paulo, SP) FONTE: CETESB, 2009

• Investigação Detalhada em Postos de Serviços

– Junção das etapas de investigação detalhada e avaliação de

GERENCIAMENTO DO RISCO VISANDO REABILITAÇÃO

® copyright 2009. PIA (São Paulo, SP)

Reunir e Avaliar os Dados Existentes

Realizar a Coleta de Dados para Investigação Detalhada

Elaborar Plano de Intervenção

Reunir e Avaliar os Dados Existentes

Realizar a Coleta de Dados para Investigação Detalhada

Elaborar Plano de Intervenção

Reunir e avaliar os dados existentes

– Avaliar os dados obtidos até a etapa de Investigação

® copyright 2009. PIA (São Paulo, SP)

COM GARAGENS SUBTERRANEA

Rua Alberto Sobrinho

® copyright 2009. PIA (São Paulo, SP)

COM GARAGENS SUBTERRANEA

Rua Alberto Sobrinho

® copyright 2009. PIA (São Paulo, SP)

COM GARAGENS SUBTERRANEA

Rua Alberto Sobrinho

® copyright 2009. PIA (São Paulo, SP)

COM GARAGENS SUBTERRANEA

Rua Alberto Sobrinho

Direção Geral LOJA TQ GAS

PM-01 Poço TQ ALC N

Benzeno ND COMPOSTO RESULTADO

COM GARAGENS SUBTERRANEA

Rua Alberto Sobrinho

® copyright 2009. PIA (São Paulo, SP)

Benzeno ND COMPOSTO RESULTADO

COM GARAGENS SUBTERRANEA

Rua Alberto Sobrinho

® copyright 2009. PIA (São Paulo, SP)

Reunir e Avaliar os Dados Existentes - Resultados

• O posicionamento das fontes potenciais de contaminação

® copyright 2009. PIA (São Paulo, SP)

Reunir e Avaliar os Dados Existentes

Realizar a Coleta de Dados

Elaborar Plano de Intervenção

Possibilita a identificação e caracterização de todas as

® copyright 2009. PIA (São Paulo, SP)

® copyright 2009. PIA (São Paulo, SP)

Realizar a Coleta de Dados

• Identificação de receptores potenciais ou bens a proteger;

® copyright 2009. PIA (São Paulo, SP)

Realizar a Coleta de Dados

– Identificar camadas com base no Manual de Descrição

® copyright 2009. PIA (São Paulo, SP)

Realizar a Coleta de Dados

Caracterização COMERCIO RESIDENCIA RESIDENCIA

POTENCIOMÉTRICO Av. Carlos de Sousa

Troca de Óleo PM-04 PM-03

Esgoto MN-01 PM-01

Rua Alberto Sobrinho

MN-01 Poço LOJA TQ GAS