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REATOR TUBULAR
Salvador – BA
2015
HUBERLÂNDIO GUIMARÃES GOMES
REATOR TUBULAR
Salvador – BA
2015
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... ... 4
2 FUNCIONAMENTO................................................................................................ .. 5
3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS......................................................................... 6
7 DESVANTAGENS................................................................................................... ... 9
1 INTODUÇÃO
A hipótese mais simples de análise deste tipo de reator consiste em admitir que a
mistura se escoasse no interior do tubo ou tubos como um êmbolo se desloca no interior
dum cilindro, a concentração do reagente limitante diminui continuamente ao longo do
comprimento do reator. Assim, neste caso, o reator designa-se por reator tubular ideal
ou do tipo êmbolo ("plug flow reactor") e considera-se que a velocidade de escoamento
é constante numa dada secção transversal e conseqüentemente a concentração e a
conversão são constantes nessa secção reta.
Obs.: Neste tipo de reator não há variação radial na velocidade da reação e o reator é
referido como um reator de escoamento empistonado (PFR).
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2 FUNCIONAMENTO
3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Consiste de um tubo vazio por onde passa a mistura reacional. Os reagentes são
continuamente consumidos à medida que avançam no reator ao longo de seu
comprimento.
4 FASES UTILIZADAS
Por ser um reator tubular apresenta uma única fase, onde ocorrem todos os
processos: Reação química e troca de calor.
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5 PRINCIPAL UTILIZAÇÃO
6 VANTAGENS
7 DESVANTAGENS
É uma resina produzida sob alta pressão, em reator tubular. Esta resina possui excelente
"draw down" (estabilidade para formar filmes finos). Os filmes obtidos a partir desta
resina apresentam ótimas propriedades óticas.
Aditivação:
-Não contém aditivo.
Aplicações:
- Misturas com PEBDL e PEAD.
Processo:
- Extrusão de Filmes Tubulares.
- Extrusão por Matriz Plana.
- Moldagem por Injeção.
10 BIBLIOGRAFIAS
Levenspiel, O. Engenharia das Reações Químicas, 3◦ ed., Editora Edgard Blucher,
2000, Capítulos 5 e 6.