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Antonino Pio era o único filho de Tito Aurélio Fulvo, cônsul em 89, procedente de Nemauso

(moderna Nimes).

Tito Aurélio Fulvo, dito o Jovem para diferenciá-lo de seu pai, foi um político romano da gente
Aurélia

eleito cônsul em 89 com Marco Asínio Atratino. Quando o seu pai faleceu, Antonino Pio foi
educado pelo seu

avô materno, Cneu Árrio Antonino, homem de grande integridade e cultura pertencente ao
círculo de amizadesdo escritor Plínio, o Jovem (Caio Plínio Cecílio Segundo , também
conhecido como Plínio, o Jovem,

o Moço ou o Novo, foi orador insígne, jurista, político, e governador imperial na Bitínia (111-
112)) e

bisneto de Júlio César. É famoso principalmente por ter sido o pai biológico do imperador
Antonino Pio.

Titus Flavius Caesar Vespasianus Augustus; Roma, 30 de dezembro de 39 — Roma, 13 de


setembro de 81)

foi imperador romano entre os anos de 79 e 81. Foi o filho mais velho e sucessor de
Vespasiano.

Tito nasceu em Roma, filho primogénito de Vespasiano e Domitila, a Maior.[1] Tito teve uma
irmã

chamada Domitila, a Menor e um irmão, chamado Tito Flávio Domiciano, embora conhecido
habitualmente

com o nome de Domiciano. Tito Flávio Domiciano, habitualmente conhecido como Domiciano,
foi imperador

romano de 14 de setembro de 81 até a sua morte a 18 de setembro de 96. Tito Flávio


Domiciano era filho

de Tito Flávio Sabino Vespasiano com sua mulher Domitila e irmão de Tito, a quem ele
sucedeu.

Flávio Josefo, ou apenas Josefo (em latim: Flavius Josephus; 37 ou 38[1] — ca. 100[2]),
também conhecido

pelo seu nome hebraico Yosef ben Mattityahu (‫מתתיהו בן יוסף‬, "José, filho de Matias [Matias é
variante de Mateus]")

e, após se tornar um cidadão romano, como Tito Flávio Josefo (latim: Titus Flavius Josephus) A
primeira

esposa de Josefo morreu, juntamente com seus pais, durante o cerco de Jerusalém.
Vespasiano arranjou-lhe um

casamento com uma mulher judaica que também fôra capturada. Esta mulher o abandonou e,
por volta de 70,
casou-se com uma judia de Alexandria, com quem teve três filhos. Apenas um, Flávio Hircano
(Flavius Hyrcanus),

sobreviveu além da infância. Josefo se divorciou posteriormente desta sua terceira esposa e,
no ano 75,

se casou pela quarta vez, com uma judia de uma família distinta de Creta. Este último
casamento produziu

dois filhos, Flávio Justo (Flavius Justus) e Flávio Simônides Agripa (Flavius Simonides Agrippa).

A vida de Josefo é recheada de ambiguidades; para seus críticos, ele nunca explicou
satisfatoriamente seus

atos durante a Guerra Judaica — como por que ele não teria cometido suicídio na Galileia, com
seus companheiros,

e por que, depois de sua captura, aceitou a patronagem dos romanos.

Aqueles que viram Josefo como um traidor e informante também questionaram sua
credibilidade como

historiador — desprezando suas obras como propaganda romana ou uma apologética pessoal,
destinada a reabilitar

sua reputação histórica. Tito governara o Império Romano durante dois anos, da morte do seu
pai em 79 d.C. até

a sua morte a 13 de setembro do 81 d.C.[64] Foi sucedido por Domiciano cujo primeiro ato foi
deificar o seu irmão.

Tito Flávio Clemente (em latim: Titus Flavius Clemens; m. 95) foi um senador romano eleito
cônsul em 95 com o

imperador Domiciano. Era sobrinho de Vespasiano e filho de Tito Flávio Sabino, cônsul em 52 e
Prefeito urbano

de Roma durante o reinado de Nero. Era também irmão de Tito Flávio Sabino, cônsul em 82, e
primo dos imperadores

Tito e Domiciano. Segundo Dião Cássio (historiador romano), Clemente foi condenado à morte
sob a acusação de ateísmo,

a mesma pela qual, ele acrescenta, muitos outros que verbalizaram "opiniões judaicas" foram
executados[3].

Esta frase pode implicar que Clemente tenha se convertido ao judaísmo ou ao nascente
cristianismo, sendo o primeiro

mais provável, e tenha se circuncidado[4]. Pela mesma razão, sua esposa foi banida para
Pandatária[5][6][7].

A primeira vez que Clemente foi tido como cristão foi na obra de Jorge Sincelo, no século IX[8].
Em 1725,
o cardeal Annibal Albani encontrou sob esta igreja uma inscrição em homenagem a um mártir
chamado Flávio Clemente[9].

Alguns ligam Clemente com Clemente Romano (o papa), o autor da Epístola de Clemente aos
Coríntios[10].

Clemente de Alexandria ou Tito Flávio Clemente (Atenas (?), c. 150 - Palestina, 215) foi um
escritor, teólogo,

apologista cristão grego nascido em Atenas.

Pesquisou as lendas menos compatíveis com os valores cristãos. Sua abertura a fontes
familiares aos não cristãos

ajudou a tornar o cristianismo mais aceitável para muitos deles.Clemente foi um erudito numa
época em que os

cristãos eram geralmente pouco letrados. Não obstante, foi capaz de construir argumentos
lógicos convincentes,

baseados nas escrituras e na filosofia, a favor do cristianismo e contra os gnósticos de


Valentim, que, baseados

em Alexandria - o mais importante centro de atividade intelectual da época - estavam em


plena expansão.

Defendeu a fraternidade e a repartição das riquezas entre os homens, observado livre-arbítrio:

“Deus criou o gênero humano para a comunicação e a comunhão de uns com os outros, como
ele, que começou a repartir

do seu e a todos os homens proveu seu Logos comum, e tudo fez por todos. Logo tudo é
comum, e não pretendam os ricos

ter mais que os outros. Da homilia Quis dives salvetur? ("Que rico se salvará?"), baseada na
história de Jesus e

o jovem rico (Marcos 10:17-31).

"De sorte que não é rico aquele que possui e guarda mas aquele que dá; e este dar, não o
possuir, faz o homem feliz.

Portanto, o fruto da alma é essa prontidão em dar. Logo na alma está o ser rico." (Pedagogo 3,
6).

O historiador Eusébio de Cesareia considerava Clemente um incomparável mestre da filosofia


e, para São Jerônimo,

Clemente foi o mais erudito dos Padres da Igreja.

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