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(moderna Nimes).
Tito Aurélio Fulvo, dito o Jovem para diferenciá-lo de seu pai, foi um político romano da gente
Aurélia
eleito cônsul em 89 com Marco Asínio Atratino. Quando o seu pai faleceu, Antonino Pio foi
educado pelo seu
avô materno, Cneu Árrio Antonino, homem de grande integridade e cultura pertencente ao
círculo de amizadesdo escritor Plínio, o Jovem (Caio Plínio Cecílio Segundo , também
conhecido como Plínio, o Jovem,
o Moço ou o Novo, foi orador insígne, jurista, político, e governador imperial na Bitínia (111-
112)) e
bisneto de Júlio César. É famoso principalmente por ter sido o pai biológico do imperador
Antonino Pio.
foi imperador romano entre os anos de 79 e 81. Foi o filho mais velho e sucessor de
Vespasiano.
Tito nasceu em Roma, filho primogénito de Vespasiano e Domitila, a Maior.[1] Tito teve uma
irmã
chamada Domitila, a Menor e um irmão, chamado Tito Flávio Domiciano, embora conhecido
habitualmente
com o nome de Domiciano. Tito Flávio Domiciano, habitualmente conhecido como Domiciano,
foi imperador
de Tito Flávio Sabino Vespasiano com sua mulher Domitila e irmão de Tito, a quem ele
sucedeu.
Flávio Josefo, ou apenas Josefo (em latim: Flavius Josephus; 37 ou 38[1] — ca. 100[2]),
também conhecido
pelo seu nome hebraico Yosef ben Mattityahu (מתתיהו בן יוסף, "José, filho de Matias [Matias é
variante de Mateus]")
e, após se tornar um cidadão romano, como Tito Flávio Josefo (latim: Titus Flavius Josephus) A
primeira
esposa de Josefo morreu, juntamente com seus pais, durante o cerco de Jerusalém.
Vespasiano arranjou-lhe um
casamento com uma mulher judaica que também fôra capturada. Esta mulher o abandonou e,
por volta de 70,
casou-se com uma judia de Alexandria, com quem teve três filhos. Apenas um, Flávio Hircano
(Flavius Hyrcanus),
sobreviveu além da infância. Josefo se divorciou posteriormente desta sua terceira esposa e,
no ano 75,
se casou pela quarta vez, com uma judia de uma família distinta de Creta. Este último
casamento produziu
dois filhos, Flávio Justo (Flavius Justus) e Flávio Simônides Agripa (Flavius Simonides Agrippa).
A vida de Josefo é recheada de ambiguidades; para seus críticos, ele nunca explicou
satisfatoriamente seus
atos durante a Guerra Judaica — como por que ele não teria cometido suicídio na Galileia, com
seus companheiros,
Aqueles que viram Josefo como um traidor e informante também questionaram sua
credibilidade como
historiador — desprezando suas obras como propaganda romana ou uma apologética pessoal,
destinada a reabilitar
sua reputação histórica. Tito governara o Império Romano durante dois anos, da morte do seu
pai em 79 d.C. até
a sua morte a 13 de setembro do 81 d.C.[64] Foi sucedido por Domiciano cujo primeiro ato foi
deificar o seu irmão.
Tito Flávio Clemente (em latim: Titus Flavius Clemens; m. 95) foi um senador romano eleito
cônsul em 95 com o
imperador Domiciano. Era sobrinho de Vespasiano e filho de Tito Flávio Sabino, cônsul em 52 e
Prefeito urbano
de Roma durante o reinado de Nero. Era também irmão de Tito Flávio Sabino, cônsul em 82, e
primo dos imperadores
Tito e Domiciano. Segundo Dião Cássio (historiador romano), Clemente foi condenado à morte
sob a acusação de ateísmo,
a mesma pela qual, ele acrescenta, muitos outros que verbalizaram "opiniões judaicas" foram
executados[3].
Esta frase pode implicar que Clemente tenha se convertido ao judaísmo ou ao nascente
cristianismo, sendo o primeiro
mais provável, e tenha se circuncidado[4]. Pela mesma razão, sua esposa foi banida para
Pandatária[5][6][7].
A primeira vez que Clemente foi tido como cristão foi na obra de Jorge Sincelo, no século IX[8].
Em 1725,
o cardeal Annibal Albani encontrou sob esta igreja uma inscrição em homenagem a um mártir
chamado Flávio Clemente[9].
Alguns ligam Clemente com Clemente Romano (o papa), o autor da Epístola de Clemente aos
Coríntios[10].
Clemente de Alexandria ou Tito Flávio Clemente (Atenas (?), c. 150 - Palestina, 215) foi um
escritor, teólogo,
Pesquisou as lendas menos compatíveis com os valores cristãos. Sua abertura a fontes
familiares aos não cristãos
ajudou a tornar o cristianismo mais aceitável para muitos deles.Clemente foi um erudito numa
época em que os
cristãos eram geralmente pouco letrados. Não obstante, foi capaz de construir argumentos
lógicos convincentes,
“Deus criou o gênero humano para a comunicação e a comunhão de uns com os outros, como
ele, que começou a repartir
do seu e a todos os homens proveu seu Logos comum, e tudo fez por todos. Logo tudo é
comum, e não pretendam os ricos
ter mais que os outros. Da homilia Quis dives salvetur? ("Que rico se salvará?"), baseada na
história de Jesus e
"De sorte que não é rico aquele que possui e guarda mas aquele que dá; e este dar, não o
possuir, faz o homem feliz.
Portanto, o fruto da alma é essa prontidão em dar. Logo na alma está o ser rico." (Pedagogo 3,
6).