Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO
1
Conteúdo
1. A ADMINISTRAÇÃO E SUAS PERSPECTIVAS ........................................................................... 3
1.1- DEFINININDO ADMINISTRAÇÃO ........................................................................................ 4
1.2 AS HABILIDADES DO ADMINISTRADOR ............................................................................. 5
1.3 OS PAPÉIS DO ADMINISTRADOR ............................................................................................. 6
1.4 O CONHECIMENTO ADMINISTRATIVO: AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO............................. 7
1.5 AS VARIÁVEIS DA T.G.A. .......................................................................................................... 8
1.6 AS PRINCIPAIS TEORIAS ADMINISTRATIVAS............................................................................ 8
2. OS PRIMÓRDIOS DA ADMINISTRAÇÃO: ANTECEDENTES HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO . 10
2.2 FILÓSOFOS ..................................................................................Erro! Indicador não definido.
2.3 IGREJA CATÓLICA E ORGANIZAÇÃO MILITAR .............................Erro! Indicador não definido.
2.4 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL ...........................................................Erro! Indicador não definido.
3.1 ABORDAGEM CLÁSSICA ......................................................................................................... 11
3.2 ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA ................................................................................................ 12
3.3 A ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO ......................................................................... 13
3.4 APRECIAÇÃO CRÍTICA À ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA ......................................................... 15
HENRY FORD E A LINHA DE MONTAGEM .................................................................................... 17
HENRY FORD E SUAS INOVAÇÕES ............................................................................................... 18
4. TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO .................................................................................. 18
5.TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS .......................................................................................... 21
7 – DEPARTAMENTALIZAÇÃO...................................................................................................... 21
8.TIPOSDE EMPRESA ................................................................................................................... 28
9.MISSÕES VISÕES E VALORES .................................................................................................... 29
MISSÃO .................................................................................................................................... 30
VISÃO ....................................................................................................................................... 31
VALORES .................................................................................................................................. 31
10.ESTILOS DE LIDERANÇA .......................................................................................................... 33
11.JUST-IN-TIME .......................................................................................................................... 35
12.CHECK LIST.............................................................................................................................. 36
2
1. A ADMINISTRAÇÃO E SUAS PERSPECTIVAS
O que é T.G.A.?
O que é Teoria?
3
1.1- DEFINININDO ADMINISTRAÇÃO
Entretanto, seu significado e conteúdo vêm sofrendo transformações, por meio das
diferentes Teorias da Administração.
Caso Introdutório:
A promoção de Marcelo
Sua maneira lógica, matemática e quantitativa deve ser substituída por uma
maneira abrangente, flexível, psicológica e humana.
Marcelo não tem a menor idéia sobre como gerir o departamento, nem como
conduzir sua equipe.
4
AS HABILIDADES DO ADMINISTRADOR
O administrador não é analisado apenas pelo seu modo de agir ou pela sua
personalidade. O sucesso do administrador depende também do seu desempenho, de
suas habilidades: Técnicas, Humanas, e Conceituais.
Habilidades
Nível Alta Direção Conceituais
Institucional (Idéias e
conceitos abstratos)
Habilidades
Nível Gerência Humanas
Intermediário (Relacionamento
Interpessoal)
Habilidades
Nível
Supervisão
Técnicas
Operacional (Manuseio de
coisas físicas)
5
1.3 OS PAPÉIS DO ADMINISTRADOR
Empreend
to Inicia projetos, identifica novas idéias, assume riscos,
delega responsabilidades de idéias para outros
Resolução de Toma ação corretiva em disputas ou crises, resolve conflitos
Decisorial Conflitos entre subordinados, adapta o grupo a crises e a mudanças
Alocação de Decide a quem atribuir recursos. Programa, orça e
Recursos estabelece prioridades
Negociação Representa os interesses da organização em negociações
com sindicatos, em vendas, compras ou financiamentos
6
1.4 O CONHECIMENTO ADMINISTRATIVO: AS TEORIAS DA
ADMINISTRAÇÃO
Cada Teoria da Administração surgiu como uma resposta aos problemas empresariais
mais relevantes da sua época. Mesmo assim, todas as Teorias são válidas.
Não há uma Teoria da Administração que seja melhor do que a outra. Tudo depende
de variáveis internas e externas à organização/administrador.
7
1.5 AS VARIÁVEIS DA T.G.A.
A TGA estuda a administração das organizações sob o ponto de vista de seis variáveis
interdependentes:
Competitividade
Tecnologia Pessoas
Organização
Estrutura Ambiente
Tarefas
8
Ênfase Teorias Administrativas Principais Enfoques
É necessário que o administrador as conheça bem para ter à sua disposição um leque
de alternativas adequadas para cada situação.
9
2. OS PRIMÓRDIOS DA ADMINISTRAÇÃO: ANTECEDENTES
HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO
O desenvolvimento das teorias a respeito da Administração foi bem lento até o século
XIX, acelerando-se a partir do início do séc. XX.
10
3 ABORDAGEM CLÁSSICA
11
3.2 ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
12
3.3 A ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO
Durante seus estudos, Taylor verificou que os operários aprendiam suas tarefas
através da observação do trabalho de outros.
Com isso, um mesmo trabalho era realizado de maneiras diferentes, com a utilização
de ferramentas diferenciadas.
Análise do trabalho.
racionalizar o trabalho,
eliminar o desperdício,
Diminuição da produção,
Perda de tempo,
Doenças e acidentes.
13
movimentos:
Uso do corpo,
Arranjo do material,
Deste modo, foi necessário criar um plano que fizesse com que os operários
trabalhassem dentro do tempo padrão estipulado para suas tarefas.
Foi também criada a premiação para os operários que produzissem além do tempo de
trabalho.
Com esta política, Taylor buscava agradar tanto aos empresários quanto aos operários.
14
Arranjo físico das máquinas,
Mesmo com a racionalização do trabalho, a supervisão era necessária para Taylor por
este acreditar:
A Administração Científica:
Teoria da máquina.
15
Os operários eram vistos como acessórios das máquinas.
É a partir desta Escola que se inicia a luta pela produtividade e se inicia os estudos da
administração.
HENRY FORD
Diz-se que o ‘Taylorismo’ formou uma parceria com a expansão industrial e com a
outra inovação revolucionária: a linha de montagem de Ford.
16
HENRY FORD E A LINHA DE MONTAGEM
Trabalhador especializado em sua função, mas tinha que ‘correr’ a fábrica para
buscar as peças no estoque e trazer ao seu posto de trabalho.
Ford fez com que as peças fossem entregues em cada posto de trabalho.
Operário, após acabar seu serviço em um carro, tinha que andar até o próximo.
17
HENRY FORD E SUAS INOVAÇÕES
Melhor qualidade
18
4.3 As funções da Organização e o conceito de Administração
1. Divisão do trabalho
3. Disciplina
4. Unidade de comando
5. Unidade de direção
7. Remuneração do pessoal
8. Centralização
9. Ordem
10. Equidade
12. Iniciativa
19
Abordagem simplificada da organização
Teoria da máquina
Estrutura rígida
Apesar de suas críticas, muitos dos princípios desenhados pela Escola da Teoria
Clássica são ainda hoje aplicados, apesar de terem sofrido alguma alteração.
Conceito de administração,
Autoridade
Disciplina.
20
5.TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
6 – DEPARTAMENTALIZAÇÃO
21
interdependentes, as quais convencionou-se chamar de departamentos. O Departamento
representa um segmento de uma organização, do qual uma atividade distinta foi identificada,
esse processo de divisão da estrutura organizacional recebe o nome de Departamentalização.
Por outro lado, a especialização horizontal acontece quando em uma organização ocorre a
necessidade de aumentar o profissionalismo, a eficiência e a melhor qualidade do trabalho,
ou seja, corresponde a uma especialização de atividades e de conhecimentos. A
especialização horizontal se faz à custa de um maior número de órgãos especializados, no
mesmo nível hierárquico sendo cada qual em sua tarefa e é também denominada como
processo funcional. Ela caracteriza-se sempre pelo crescimento horizontal do organograma e é
mais conhecida pelo nome de departamentalização, pela sua tendência de criar
departamentos.
OBJETIVOS
Tem como objetivo fortalecer o desempenho funcional, que deverá ocorrer por meio de
procedimentos apropriados, como:
22
conhecimento de cada um deles e conseqüentemente haverá maiores índices de
produtividade e qualidade.
Controle: as atividades devem ser agrupadas para que possam ser facilmente
supervisionadas, exercendo assim um controle eficaz e eficiente, possibilitando a
realização dos ajustes necessários antes do produto ser considerado acabado e chegar
aos clientes.
Coordenação: a fim de se obter uma unidade de ação que será conseguida caso forem
agrupadas atividades correlatas e de objetivos comuns em uma mesma unidade
organizacional.
Enquadramento: as atividades devem ser agrupadas em unidades, de acordo com suas
características, ou seja, com cada “grupo estrutural básico”.
Processos: colocar em primeiro plano as atividades mais relevantes que fazem parte
do mesmo mesmo processo, buscando agrupá-las dentro de unidades cujos objetivos
sejam comuns e que atendam a clientes determinados.
Vantagens:
23
Cada gerente fiscaliza apenas uma função especifica;
O treinamento de gerentes para assumir sua posição é limitada;
24
Vantagens:
25
F. Departamentalização por Processo: é o agrupamento de atividades que se centralizam
nos processos de produção ou equipamento, onde pessoas e recursos são colocadas de
acordo com o fluxo de trabalho.
Vantagens:
Desvantagens:
26
Vantagens: permitem comunicação aberta e coordenação de atividades entre os especialistas
funcionais. Capacita a organização a responder rapidamente à mudança.
27
A departamentalização oferece a oportunidade da especialização do trabalho, o que impacta
na Economia de Escala, que representa a produção em quantidade de determinado bem a
custo menor a medida que o número de produtos produzidos aumenta.
O tempo de produção também pode ser reduzido de acordo com o planejamento e controle
da produção. Entre os possíveis impactos negativos resultantes da Departamentalização, estão
a competição desleal entre os departamentos, a perda da visão do todo pela vivência exclusiva
no departamento e a resistência a mudanças pela incerteza que estas trazem ao pessoal
especializado.
Além do mais, uma empresa, por menor que ela seja, não terá uma boa administração se não
houver a departamentalização, pois haverá uma sobrecarga para aquela pessoa que dirige ou
gerencia, pois a mesma ficaria com muita responsabilidade e perderia o controle quando
houvesse uma situação que demandasse maior atenção.
7.TIPOS DE EMPRESA
As empresas são organizações econômicas particulares, públicas ou mistas que oferecem bens
e ou serviços tendo, em geral, o lucro como objetivo (em uma visão mais moderna, o lucro é
28
uma conseqüência, ou retorno esperado pelos investidores, do processo produtivo e, para as
empresas públicas ou “entidades sem fins lucrativos” é representado pela “rentabilidade
social”). Existem diversos tipos de empresas.
* Empresa de Responsabilidade Limitada (ou sociedade por quotas): é o tipo mais comum,
onde os sócios são responsáveis pela empresa de acordo com a quantidade de quotas.
* Sociedade Simples: é aquela formada por pessoas que exercem profissão de natureza
intelectual, científica, artística ou literária, mesmo sem contar com colaboradores;
* Sociedade em Comandita por ações: são regidas pelas normas das sociedades anônimas
porque tem seu capital dividido em ações;
* Sociedade em nome Coletivo: constituída apenas por pessoas físicas que respondem
ilimitada e solidariamente pelas obrigações da sociedade;
* Sem fins lucrativos: organizações onde toda a receita é revertida para as atividades que
mantém;
29
ideológica e ainda, uma vez que os produtos e serviços mostram-se cada vez mais iguais e
apresentam-se de maneira cada vez mais semelhante, as organizações atualmente andam
apostando em um conjunto próprio de características – Missão, Visão e Valores – que as
identifiquem e diferencie dos demais players.
MISSÃO
“Eis um teste para saber se você terminou sua missão na Terra: se você está vivo, não
terminou”. Richard Bach
De acordo com o consultor Sergio Luiz de Jesus, a missão de uma empresa está tão
ligada ao lucro quanto ao seu objetivo social. Ainda segundo o consultor, toda missão
dever orientar os objetivos financeiros, humanos e sociais da organização.
Algumas definições:
Exemplos de missão:
Fiat
HSBC
Gerdau
30
VISÃO
“Através dos séculos existiram homens que deram o primeiro passo ao longo de novos
caminhos, sem outros recursos além de sua própria visão”. Ayn Rand
Em suma, a visão pode ser percebida como a direção desejada, o caminho que se
pretende percorrer, uma proposta do que a empresa deseja ser a médio e longo prazo
e, ainda, de como ela espera ser vista por todos.
Algumas definições:
Exemplos de visão:
Fiat
HSBC
Ser o melhor grupo financeiro do Brasil em geração de valor para clientes, acionistas e
colaboradores.
Gerdau
VALORES
“Dou valor as coisas, não por aquilo que valem, mas por aquilo que significam”. Gabriel
Garcia Marques
31
atender seus objetivos quanto de atender às necessidades de todos aqueles a sua
volta.
Algumas definições:
“Uma crença que orienta julgamentos e ações por meio de objetivos específicos e
imediatos”. (Rokeach).
“Desejáveis… metas… que operam como princípios que orientam a vida de uma
pessoa”. (Schwartz).
Exemplos de valores:
Fiat
Satisfação do cliente
Responsabilidade social
HSBC
Gerdau
32
Ter a preferência do CLIENTE
Foco em RESULTADOS
09.ESTILOS DE LIDERANÇA
A liderança pode funcionar de duas formas: ela pode ser uma autoridade delegada, quando o
líder é aquele que possui um cargo de liderança, mas não necessariamente lidera, ou
influencia, sua equipe; ou a liderança pode ser uma autoridade natural, quando o líder é
aquele que consegue influenciar ou direcionar a equipe sem, necessariamente, possuir um
cargo de liderança.
33
será educativo, etc.).
Atualmente liderança é encarada não mais como uma característica apenas, mas como um
comportamento e, como tal, é algo que poderia ser aprendido. A “Teoria do Enfoque
Situacional”, a mais recente, além de abranger essa nova visão de liderança, ainda vai um
pouco além, encarando-a como algo que deve ser considerado dentro de um contexto
integrado. Não se deve mais focar apenas, o líder, o subordinado e sua relação com aquele, ou
mesmo, apenas as situações em que a liderança se insere. Mas todos estes fatores
conjuntamente.
De acordo com a nova abordagem da liderança foram traçados estilos de liderança que
refletem alguns padrões:
O “Líder carismático”: carisma é uma palavra grega que significa “dom de inspiração divina”.
Ou seja, o líder carismático é aquele que inspira em seus liderados a confiança, aceitação
incondicional, obediência espontânea e envolvimento emocional. O líder carismático é visto
por seus liderados como alguém que possui qualidades excepcionais. “Carismáticas” em sua
acepção original. Um exemplo deste tipo de líder são os líderes religiosos como Jesus Cristo ou
Gandhi;
O “Líder executivo”: é aquele que surgiu por causa da busca das organizações pela obtenção
da ordem, ele costuma possuir muitas habilidades técnicas, competência;
“Líder coercitivo”: aquele que exerce a liderança através da coerção, violência, que pode ser
verbal ou física. Neste estilo de liderança a relação entre líder e liderado é instável;
O “Líder distributivo”: aquele que apenas delega tarefas, sempre controlando, acompanhando
de perto e cobrando resultados. É o líder que não constrói nem destrói mantendo um
posicionamento de “posições e papéis”;
O “líder educativo”, aquele que costuma dar o exemplo, seus liderados tem uma relação de
responsabilidade com o trabalho. É onde existe abertura para troca de conhecimentos não
apenas técnicos, mas também humanos;
O “Líder inspirador”, aquele que raramente precisa dar ordens a seus liderados, eles se sentem
atraídos pela figura do líder e estão dispostos a fazer o que é necessário.
34
Autocrática
Autocrática Democrática
Democrática Liberal
Liberal(laissez
-- faire)
(laissez faire)
10.JUST-IN-TIME
Just in time é um sistema de administração da produção que determina que nada deve ser
produzido, transportado ou comprado antes da hora exata. Pode ser aplicado em qualquer
organização, para reduzir estoques e os custos decorrentes. O just in time é o principal pilar do
Sistema Toyota de Produção ou produção enxuta.
35
Com este sistema, o produto ou matéria prima chega ao local de utilização somente no
momento exato em que for necessário. Os produtos somente são fabricados ou entregues a
tempo de serem vendidos ou montados.
O conceito desse sistema está relacionado ao de produção por demanda, onde primeiramente
vende-se o produto para depois comprar a matéria prima e posteriormente fabricá-lo ou
montá-lo.
Nas fábricas onde está implementado, o stock de matérias primas é mínimo e suficiente para
poucas horas de produção. Para que isto seja possível, os fornecedores devem ser treinados,
capacitados e conectados para que possam fazer entregas de pequenos lotes na frequência
desejada.
A redução do número de fornecedores para o mínimo possível é um dos fatores que mais
contribui para alcançar os potenciais benefícios da política just in time. Esta redução, gera,
porém, vulnerabilidade em eventuais problemas de fornecimento, já que fornecedores
alternativos foram excluídos. A melhor maneira de prevenir esta situação é selecionar
cuidadosamente os fornecedores e arranjar uma forma de proporcionar credibilidade dos
mesmos de modo a assegurar a qualidade e confiabilidade do fornecimento (Cheng et. al.,
1996, p. 106). Um dos casos em que esta redução trouxe resultados negativos foi depois do
terremoto que devastou o Japão em março de 2011, quando muitas indústrias (inclusive as
montadoras da Toyota) ficaram sem fornecimento de matérias-primas por meses, afetando
também a produção em outras plantas ao redor do mundo.[1] Os grandes fornecedores da
montadora também compravam suas matérias-primas de poucos pequenos fornecedores, o
que contribuiu para que toda a cadeia de suprimentos ficasse concentrada na dependência de
poucas fábricas, agravando ainda mais o problema neste episódio do Japão.[1]
Uma das ferramentas que contribui para um melhor funcionamento do sistema Just in Time é
o Kanban.
11.CHECK LIST
Uma checklist é uma lista de verificação que varia conforme o setor no qual é utilizada. Pode
ser elaborada para verificar as atividades já efetuadas a ainda a serem feitas.
36
Na organização de um evento, um casamento, por exemplo, o checklist considera desde a
definição da data até a edição das fotos e vídeos da cerimônia.
O procedimento é utilizado para definir tarefas de curto, médio e longo prazo relacionadas ao
desenvolvimento de um projeto. A check list deve ser resumida, não deve ser redigida como
relatório, deve ir diretamente a cada ponto pertencente a um processo em questão.
Todas as ideias devem ser pré-definidas, indicando o que deve ser feito e como ser feito. É um
método presente na áreas de trabalho de comunicação, eventos, projetos, construção,
fornecimento, produção, distribuição e decisões pessoais.
37