Asfaltos
Modificados
Por polímeros
Espanha: 39% SBR, 26% EVA, Hungria: 45% SBS, 39% SBR
18% SBS e 12% SB. e 15% EVA.
EUA
SUPERPAVE
ASTM para modificações por SBR, EVA e SBS
Copolímero
Domínio
em bloco. Butadiênico
AAAAABBBBBAAAAA
Os triblocos
A
A
A
A
podem ser B
B
parcialmente AAAAABBXBBAAAAA
B
B
hidrogenados A
A
A
A
A = Estireno
Domínio B = Butadieno
Estirênico
Microscópio Ótico de
Fluorescência
Copolímero randômico.
Solubiliza em frações
saturadas devido a natureza Região Cristalina
alifática - seqüências
Região Amorfa
etilênicas de alto PM.
Duas definições
Coesão, J/cm2
1,6
1,4 CAP 20
Asfalto AMP
1,2
Modificado
1,0 por Polímero
0,8
0,6
0,4
0,2
0,0
0 20 40 60 80 100
Temperatura, °C
Prensa Instron
Utiliza o dutilômetro;
Molde modificado;
Velocidade de estiramento
de 5 cm/min.
GRAU (Ponto de Amolecimento min./Recuperação elástica min) Método 50/65 55/75 60/85 65/90
Ensaios na amostra virgem ABNT Limite de Especificação
Penetração 25oC, 5s, 100g, dmm NBR-6576 45-70 45-70 40-70 40-70
Ponto de Amolecimento min., oC NBR-6560 50 55 60 65
Ponto de Fulgor, min. oC NBR-11341 235 235 235 235
Viscosidade Brookfield a 135 oC, spindle 21, 20 RPM, max. cP NBR-15184 1500 3000 3000 3000
Viscosidade Brookfield a 150 oC, spindle 21, 20 RPM, max. cP NBR-15184 1000 2000 2000 2000
Viscosidade Brookfield a 177 oC, spindle 21, 20 RPM, max. cP NBR-15184 500 1000 1000 1000
Ensaio de separação de Fase, max., oC NBR-15166 5 5 5 5
Recuperação Elástica a 25 oC, 20cm, min. % NBR-15086 65 75 85 90
Ensaios no Resíduo do RTFOT
Variação de Massa, max., % NBR-15235 1 1 1 1
Aumento do Ponto de Amolecimento, oC, max. NBR-6560 6 7 7 7
Redução do Ponto de Amolecimento, oC, max. NBR-6560 3 5 5 5
Percentagem de Penetração Original, min. NBR-6576 60 60 60 60
Percentagem de Recuperação Elástica Original a 25oC, min. NBR-15086 80 80 80 80
GPC
PG Máximo de Asfaltos Modificados por SBS, EVA & Ponto de Amolecimento de Asfaltos Modificados por SBS, EVA &
PE PE
Amolecimento,°C
Temp. em G*/sen d =
90 90
85
80
2,2 kPa, °C
Ponto
80
75 70 PA-SBS
PG M áx-SBS
70 PG M áx-EVA 60 PA-EVA
65 PA-PE
PG M áx-PE
50
60
2 3 4 5 6 7 8
2 3 4 5 6 7 8
Teor de Polímero, % Teor de Polímero, %
Retorno Elástico de Asfaltos Modificados por SBS, EVA Viscosidade Cinemática a 135°C de Asfaltos
& PE Modificados por SBS, EVA & PE
2500
120
Retorno Elástico, %
2000
Visc@135°C, cP
100
80 1500
60 1000 Visc135-SBS
Visc135-EVA
40 500 Visc135-PE
RE-SBS
20 RE-EVA
RE-PE 0
0 2 3 4 5 6 7 8
2 3 4 5 6 7 8 Teor de Polímero, %
Teor de Polímero, %
120
80
60
40
0 4 8 12 16 20
TEOR DE POLÍMERO SBS (% m/m)
Propriedades a
temperaturas
intermediária/alta
reômetro de
cisalhamento
dinâmico (DSR)
viscosímetro
rotacional (Brookfield)
PG 70-22
grau de temperatura
desempenho média das mínima de
máximas de pavimento
7 dias
consecutivos
Retorno elástico
Ângulo de fase
90
CAP
80
CAP + Polímero
70
d (graus)
60
50
40
30
40 45 50 55 60 65 70 75 80 85
Temperatura (°C)
DESVANTAGENS
risco de estocagem a
VANTAGENS longo prazo
maior coesão risco de ligante
melhor adesão heterogêneo
alta viscosidade*
resistência ao envelhecimento**
maior elasticidade
resistência a tensões cisalhantes
maior benefício/custo
IV - a partir de 01/01/2005:
a) para cada quatro pneus novos fabricados no País ou pneus novos
importados, ..., as empresas fabricantes e as importadoras deverão
dar destinação final a cinco pneus inservíveis;
b) para cada três pneus reformados importados, de qualquer tipo, as
empresas importadoras deverão dar destinação final a quatro
pneus inservíveis.
Peneira % Passante
BMP Tipo 1 BMP Tipo 2
# 8 (2,36 mm) 100 ---
# 10 (2,00 mm) 95 – 100 100
# 16 (1,80 mm) 40 – 60 70 – 100
# 30 (600 mm) 0 – 20 25 – 60
# 50 (300 mm) 0 – 10 0 – 20
# 100 (150 mm) 0–4 0 – 10
# 200 (75 mm) --- 0–5
COMPOSIÇÃO TÍPICA
(ASTM D 297 – Termogravimetria)
Cinzas – 8 % máx
Negro de fumo – 28 a 38%
SBR – 42 a 65%
Borracha natural – 22 a 39%
Solúveis em acetona – 6 a 16%
3
1 Pneus usados
2 Sacos de borracha
transformam-se... moída
Borracha é
misturada
com o
betume
4
Silos dos
agregados
6
5 Agregados aquecidos no BMP é misturado
tambor/secador com os agregados
7
Os caminhões são carregados
8 e levados para a obra A mistura betuminosa
com BMB é colocada em
silos
ASFALTO BORRACHA
ENSAIO NORMA
TIPO AB8 TIPO AB22
Penetração (25ºC, 100g, 5 segundos), 0,1 mm NBR 6576 30 - 70 30 - 70
Ponto de Amolecimento, mín., ºC NBR 6560 55 57
Viscosidade Brookfield (175ºC, 20 rpm, splindle 3), cP Projeto #037 800 - 2000 2200 - 4000
Ponto de Fulgor, mín., °C NBR 11341 235 235
Recuperação Elástica Ductilômetro (25ºC, 10 cm), mín.,
% NBR 15086 50 55
Estabilidade à Estocagem, máx., °C NBR 15166 9 9
ENSAIOS NO RESÍDUO DO RTFOT
Variação de Massa do RTFOT, máx., % NBR 15235 1,0 1,0
Variação do Ponto de Amolecimento, máx., °C NBR 6560 10 10
Porcentagem da Penetração Original, mín. % NBR 6576 55 55
Porcentagem da Recuperação Elástica Original, (25ºC,
NBR 15086 100 100
10 cm) mín. %
Arizona - USA
Controle de qualidade
em campo pelo
viscosímetro
Exemplo
Segmento 8 – AMB
Segmento 7 – PG 76-10
Asfalto Convencional
Foto: Leite, 2002
Tratamento superficial.
Ligantes modificados
Observam-se muitas alterações em relação aos CAP
tradicionais;
Análise de desempenho:
Melhorias do desempenho propiciadas por ligantes modificados
devem ser analisadas para cada caso e em que condições de
projeto.