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Mostra no Rio comemora Exposição Mundial
05 maio
2013
1922 2018 (1)
escrito por Sergio Junqueira Arantes
Julho (1)
2017 (6)
2016 (5)
Tweet Curtir 0 Share 0
2015 (5)
2014 (2)
No momento em que o Brasil disputa a realização da Exposição Mundial, que se realizará em 2020, a 2013 (6)
Mostra do Centro Cultural dos Correios (de 09 de maio a junho - é a demonstração de que, apesar do 2012 (5)
BIE (Bureau International des Expositions) não ter incluído o evento carioca na listagem oficial das
exposições mundiais, ela foi de grande importância para o Brasil, e de ampla repercussão
internacional. Aqueles que visitarem a Mostra poderão avaliar. Buscar nos Blogs
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Para que se possa melhor avaliar sua relevância, importante acrescentar que foi sob impacto da
Exposição Mundial de 1922 que dois ícones do turismo carioca foram construídos: Copacabana Palace e
Hotel Glória.
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Esperemos que São Paulo conquiste a Expo 2020 e que a mesma deixe legados da importância dos
deixados no Rio de Janeiro, pela Exposição Mundial de 1922.
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Se estiver no ou passar pelo Rio nas próximas semanas, não deixe de assistir a esta Mostra. Confira
reportagem abaixo.
Mostra no Rio resgata clima da Exposição do Centenário da Independência em 1922 Curtir Página Fale conosco
Isabela Vieira
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Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - Não é de hoje que a cidade do Rio de Janeiro é cenário de grandes eventos mundiais.
Há 90 anos, a então capital da República organizava a Exposição Internacional Comemorativa do
Centenário da Independência e apresentava o Brasil e o Rio ao mundo. O evento, que remodelou a
cidade e trouxe 3 milhões de visitantes em uma época em que não se viajava de avião, será recriado
com fotos, mapas e objetos da época, no Centro Cultural dos Correios.
Batizada 1922/2012 - 90 Anos da Exposição do Centenário, a mostra será aberta quinta-feira (9) e vai
até junho. Em duas salas, serão apresentados os preparativos para o evento. Em outro local serão
expostos fotos, selos e moeda comemorativos, mapas, revistas e um filme sobre a exposição, que
ajudarão o carioca a reconstruir a cidade do início do século 20.
A curadora da mostra, a museóloga Ruth Levy, lembra que foram construídos para a exposição, mas
depois demolidos, os chamados pavilhões, palácios que ocuparam boa parte da área central, como
Palácio Monroe, no centro. Eram espaços que reuniam informações sobre produtos da indústria
brasileira, agricultura e também divulgavam dados, como o pavilhão da estatística.
“Esse espaço mostrava o Brasil em números, exibia relatórios, censo populacionais e pesquisas.
Naquela época, não havia meios de comunicação e conseguir informação era algo muito difícil”, disse
Ruth. “A exposição tinha esse sentido, de reunir em um espaço tudo sobre o Brasil, sobre Rio e sobre os
países expositores”, acrescentou.
Na mostra, será possível conhecer também o Morro do Castelo, que foi demolido para a exposição
internacional, em um processo de reurbanização e higienização da cidade, considerado controverso
pela população. “Era um momento muito semelhante ao que estamos vivendo, com obras feitas às
pressas, de remodelação do Rio para a Copa do Mundo e Olimpíadas”, declarou.
Do evento de 1922, restam ainda no centro da cidade os prédios da Academia Brasileira de Letras (ABL)
que era o pavilhão da França e o Museu da Imagem e do Som. No local onde foi erguida a Embaixada
dos Estados Unidos ficava o pavilhão americano, posteriormente demolido.
Outro destaque da exposição é o convite oficial para o evento emitido às autoridades internacionais
pelo governo brasileiro. O documento foi cedido pelo Museu da República.
Ao todo, mais de 200 eventos marcaram a Exposição do Centenário, que se estendeu até 24 de julho de
1923, recebeu 12 mil visitantes por dia e 14 delegações internacionais.
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Baix Irajá X As
Absurdo a nota abaixo da foto do Palacio Monroe ao lado do Portão Monumental. O Monroe
não foi construido para o Pavilhão (na nota cita palácio) dos Estados Unidos. O Monroe já
estava lá desde 1905 e foi usado na Exposição de 1922 para abrigar a Comissão Executiva
do evento. O Palacio Monroe foi originalmente construido pelo Governo Brasileiro no Estados
Unidos como Pavilhão do Brasil na Exposição Universal / Feira Mundial de St Louis
(Louisiana Purchase Exposition) em 1904, sendo nesta premiado como o mais belo pavilhão
da exposição. Após a exposição o Monroe foi desmontado e reerguido junto a avenida
Central que então se construia. Depois de 70 anos de sede diversas, inclusive do Senado
Ferderal, o Monroe foi estupidamente demolido. Já o Pavilhão dos Estados Unidos foi
construido frente a atual Praça 4 de Julho, local onde se encontra o prédio do Consulado dos
Estados Unidos no Rio de Janeiro, tendo sido este o primeiro prédio construido por esse Pais
fora de seu territorio para abrigar sua Embaixada
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