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Danilo Heitor Caires Tinoco Bisneto Melo Franciele Francisca Marmentini Rovani
Universidade Federal da Bahia Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil
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All content following this page was uploaded by Danilo Heitor Caires Tinoco Bisneto Melo on 28 July 2017.
INTRODUÇÃO
A FERRAMENTA
etapas obrigatórias para a ferramenta Slope são: Input raster e Output raster; e as opcionais
são Output Meansurement e Z-Factor. Cada uma destas etapas será descrita abaixo.
Em caso de irregularidade em alguma etapa do processo, aparecerá um círculo em vermelho
com um X na cor branca. Há também a presença de um triângulo em amarelo com um ponto
de exclamação na cor preta, o que indica atenção do usuário para esta etapa do processo. Para
obter maiores informações sobre estes apontamentos, basta passar o cursor do mouse sobre
estes símbolos que aparece uma caixa com informações sobre o erro.
INPUT RASTER
OUTPUT RASTER
Neste item o usuário informa o local de destino, o nome e a extensão do arquivo de saída.
O ARCGIS reconhece e possibilita salvar diversos tipos de extensão, como BIL, BIP, BMP,
BSQ, DAT, GIF, GRID, ERDAS IMAGINE, JPEG, JPEG 2000, PNG e TIFF. Para maiores
detalhes sobre estas extensões, leia o artigo de MELO et al. (2015).
BASE CONCEITUAL
Com base na figura, nota-se que quanto maior a base, menor é a declividade e vice-versa. Ou
seja, são grandezas inversamente proporcionais. Com base nesta triangulação (Altura, base,
declividade), os valores de declividade podem ser expressos em:
Percentual (%), utilizando a seguinte fórmula:
O ALGORITMO DA DECLIVIDADE
Para compreender melhor o algoritmo utilizado para extrair a declividade de uma imagem
matricial no SIG, será analisado os valores de pixel, como ilustrado na Figura 2.
O cálculo da declividade no SIG é realizado com base nos valores altimétricos dos pixels
adjacentes, perfazendo um total de 8 pixels (DUNN; HICKEY, 1998). A equação para o valor
de declividade (relação base/altura) do pixel central será:
Em porcentagem:
Dunn et al. (1998) menciona que este método não considera a elevação do pixel central,
acarretando em imprecisão em áreas com pouco depressão e em cadeias montanhosas ou
vales. Por conseguinte, recomenda-se aplicar um filtro para suavizar a informação de altitude
antes de calcular a declividade (SRINIVASAN; ENGEL, 1991).
FATOR Z
O fator z é um fator de escala utilizada para converter valores de elevação por dois motivos:
SANTOS, R. L. R.; MELO, D. H. C. T. B.; ROVANI, F. M. Decifrando a ferramenta SLOPE com arquivo raster (MDE) no
no ArcGIS. Revista MundoGEO. Curitiba: MundoGEO, ano 19, n. 82, jul. 2017. (Conteúdo Complementar, on-line).
Disponível em: < http://mundogeo.com/blog/2017/07/26/artigo-decifrando-a-ferramenta-slope-com-arquivo-raster-mde-no-
arcgis/>. Acesso em: 28 jul. 2017.
REFERÊNCIAS