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reagente ou produto.
Para a reacção A B
tempo
Δ[A]
velocidade = –
Δt
Δ[B]
velocidade =
Δt
1
Exemplo : reacção do bromo com ácido fórmico
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Sendo Δ Br 2 uma quantidade negativa pois a concentração de Br2 vai diminuindo.
Considerando os dados para esta reacção, que constam da tabela anterior, pode
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Se representarmos num gráfico a velocidade em função da concentração de Br2 ,
obtém-se uma linha recta que indica que a velocidade de reacção é directamente
proporcional à concentração.
velocidade
k=
k é a constante de velocidade [Br2]
Considere a reacção
2A B
São consumidas 2 moles de A por cada mole que se forma de B, logo a velocidade
com que A se consome é o dobro da velocidade de formação do B.
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A equação da velocidade vai ser:
Δ[B]
1 Δ[A] velocidade =
velocidade = –
Δt
2 Δt
aA+bB cC+dD
iniciais.
velocidade inicial .
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[F2] (M) [ClO2] (M) velocidade inicial
(M s-1)
0.10 0.010 1.2 x 10-3
0.10 0.040 4.8 x 10-3
0.20 0.010 2.4 x 10-3
x y
velocidade = k [F2] [ClO2] equação cinética
Exercício:
No exemplo anterior qual a ordem de reacção relativamente a F2 , ClO2 e a ordem
global?
Resolução:
- Para determinar a ordem relativamente a F2 , consideram-se a 1ª e 3ª linhas da
tabela. Verifica-se que duplicando [F 2 ], mas mantendo constante [ClO2 ], a velocidade
da reacção duplica => 1ª ordem relativamente a F2 .
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- Para determinar a ordem relativamente a ClO2 , consideram-se a 1ª e 2ª linhas da
tabela. Verifica-se que quadruplicando [ClO2 ], mas mantendo constante [F2 ], a
velocidade da reacção quadruplica => 1ª ordem relativamente a ClO2 .
Exercícios:
1- Para uma dada reacção velocidade= k [A] [B]2
O que acontecerá à velocidade se:
- duplicarmos [A]
- duplicarmos [B]
- triplicarmos [B]
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Atenção: não existe nenhuma relação entre os coeficientes estequiométricos a, b, c ...
da equação estequiométrica e os expoentes x e y da equação cinética. A ordem da
reacção tem de ser determinada experimentalmente, não se podendo deduzir a partir
da equação estequiométrica acertada.
Exercício:
Mediu-se a velocidade da reacção
A + 2B C
a 25ºC. A partir dos resultados obtidos, determine:
a) equação cinética
b) constante de velocidade
Resolução:
ordem relativamente a A
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5.50 x 10-6 = k (0.10)x (0.10)y 1 x
=> — = 0.10 =>
2.20 x 10-5 k (0.20)x (0.10)y 4 0.20
1 1 x
=> —= — => x=2
4 2
ordem relativamente a B
b) Basta substituir pelos valores obtidos numa das experiências, por exemplo a 1ª.
As equações cinéticas:
então
Δ [A] Δ [A] = k [A] => k = — Δ [A] 1
Δ [A] ( s-1 )
dade = — velocidade =velocidade
—— = k [A]velocidade = k [A]
Δt ΔtΔ t [A] Δ t
(y = ax + b)
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Exercício:
Resolução:
a) [N2 O5 ]0 = 0.25 M
[N2 O5 ]t = ? t = 3.2 min = 192 s
b) [N2 O5 ]0 = 0.25 M
[N2 O5 ]t = 0.15 M t=?
[A]0 / [A]= 38/ 100= 0.38 ln 0.38= 5.1 x 10-4 x t => = 1896 s
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Tempo de meia-vida
Exercício:
A conversão em fase gasosa do ciclopropano em propeno é uma reacção de 1ª ordem
com k= 6.7 x 10-4 s-1 a 500ºC. Calcule o tempo de meia-vida.
Resolução:
t1/2 = 0.693/ k => t1/2= 0.693/ 6.7 x 10-4 => t1/2= 1034 s
Exercício:
O tempo de meia-vida de uma reacção de 1ª ordem é 84.1 min. Calcule a constante
de velocidade.
Resolução:
t1/2 = 84.1 min= 5046 s
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Reacções em fase gasosa
P- pressão
V- volume
R- constante dos gases perfeitos
T- temperatura
n- nº moles
[A] P /RT P
ln [A]0 = ln P0/RT = ln P0 = k . t
t t t
Reacção de 2ª ordem
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Δ [A] velocidade = k [A]2
velocidade = — Δ t
então:
—
Δ [A] = k [A]2 => k = — Δ [A]2 1 ( M-1 s -1 )
Δt [A] Δ t
1 1
= kt +
[A] [A]0
(y= mx + b)
1 1
[A]0 + k t
[A] = e como [A]= [A]0/ 2
1 = 1 + kt 1
1/2 => t1/2 = k [A]
[A]0 /2 [A]0 0
Exercício:
Considere a seguinte reacção de 2ª ordem com k= 7.0 x 109 M-1 s-1 a 23ºC.
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a) Se [I] = 0.086 M, calcule [I] após 2 min.
Resolução:
a) [I]0 = 0.086 M
[I]t = ? t = 2 min = 120 s
1 = 1 1 = 1 9
[A]0 + k t =>
[A] [A] 0.086 + 7.0 x 10 x 120 =>
b) Se [I]0 = 0.6 M
t1/2 = 1 => t1/2 = 1 = 2.4 x 10-10 s
k [A]0 9
7 x 10 x 0.60
Se [I]0 = 0.42 M
t1/2 = 1 => t1/2 = 1 = 3.4 x 10-10 s
k [A]0 9
7 x 10 x 0.42
Reacção de ordem 0
velocidade = k [A]0 = k
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Resumo das equações cinéticas para reacções A produtos
1 1 1
2 t1/2 =
[A]0 + k t
2 v= k [A] [A] = k [A]0
A teoria das colisões assume que há sempre reacção química quando há colisões, mas
na prática verifica-se que nem todas as colisões levam a que ocorra reacção.
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4 colisões 8 colisões 16 colisões
Para que as moléculas que colidem possam reagir, elas têm de ter uma energia
cinética total maior ou igual do que a energia de activação.
Energia de activação: energia mínima necessária para que se inicie uma dada
reacção.
A+B AB C+D
reagentes produtos
complexo activado
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- Se os produtos forem menos estáveis que os reagentes, a reacção é endotérmica
(absorção de energia)
A energia de activação é como uma barreira que evita que as moléculas de menor
energia reajam.
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Equação de Arrhenius
k= A e -Ea/ RT
ln k = ln A e -Ea/ RT
= ln A - Ea
RT
Ea 1
ln k = - + ln A
RT T
(y = m x + b)
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Relação entre constantes de velocidades a diferentes temperaturas
k1
ln = Ea T1-T2
k2 R T1T2
Exercício:
A constante de velocidade de uma reacção de 1ª ordem é 3.46 x 10-2 s-1 a 298 K. Qual
será a constante de velocidade a 350 K se a energia de activação da reacção for 50.2
kJ mol-1?
Resolução:
-1
k1 = 3.36 x 10-2 s-1 k2 = ? => k2= 0.702 s
T 1 = 298 K T2 = 350 K
Usando a equação
k1
ln = Ea T1-T2
k2 R T1T2
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7.6- Catálise
Exemplos:
uncatalyzed catalyzed
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Tipos de catálise
Fe/Al 2O3/K2O
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