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Testes com armas biológicas ao ar livre

Em 1948, a União Soviética inaugurou um novo projeto ultrassecreto


envolvendo armamentos biológicos. Em algum lugar do Mar Aral, havia
toda uma ilha convertida em laboratório, de onde deveriam surgir
versões utilizáveis do antraz e da peste bubônica. Posteriormente, em
1971, o laboratório também passaria a fazer testes com a varíola,
conduzindo um teste ao ar livre.
Ao ser ativada, a estrutura provocou um surto
instantâneo de varíola, deixando 10 pessoas doentes,
sendo que três delas acabaram morrendo. Ademais,
outras centenas acabaram em quarentena e milhares
foram vacinadas em apenas 15 dias. O evento se
tornou público apenas em 2002. Entretanto, a
despeito da vasta documentação relacionada e à
notoriedade, Moscou jamais chegou a reconhecer a
existência do desastre.
O maior desastre nuclear (na sua época)

Antes dos acontecidos recentes Fukushima, é provável que


muita gente tivesse como referência principal de um
desastre nuclear de proporções épicas a cidade (hoje
“fantasma”) de Chernobil — em que, em 1986, um reator
com problemas técnicos liberou uma nuvem radioativa que
acabou por contaminar pessoas, animais e o meio ambiente
de uma vasta extensão de terras.
• Assim como Chernobil, a cidade russa de Kyshtym
foi vítima de uma série de decisões equivocadas
envolvendo materiais nucleares. Especificamente,
tratou-se da implementação de um sistema de
resfriamento para resíduos nucleares que não podia
ser consertado. Dessa forma, quando a coisa toda
começou a vazar, alguém teve a ideia de
simplesmente desligar o resfriamento — afinal, por
que resfriar algo na Sibéria?
• Como resultado, entretanto, o tanque chegou à
temperatura de 350 graus Celsius, causando uma
explosão que arremessou ao ar 160 toneladas de
concreto — provocando, abaixo, o surgimento de
uma cratera com quase 10 metros de profundidade.
Além disso, a nuvem radioativa resultante do
acidente se espalhou por 20 mil quilômetros
quadrados.
cultura
A vários grupos étnicos da Rússia tem tradições distintas
de musica folclórica. Instrumentos musicais étnicos
típicos do pais são gusli, a balalaika, zhaleika e a
garmoshka. A musica popular teve grande influencia nos
compositores clássicos russos e nos tempos modernos é
uma fonte de inspiração para uma serie de bandas
folclóricas mais populares.
Dados do país
ÁREA: 17.075.400 km²

CAPITAL: Moscou

POPULAÇÃO: 142,5 milhões de habitantes (estimativa 2014)

MOEDA: rublo

NOME OFICIAL: Federação Russa (Rossíyskaya Federátsiya).

NACIONALIDADE: russa

DATA NACIONAL: 12 de junho (Dia da Pátria).

Taxa de mortalidade infantil: total: 7,08 mortes/1.000 nascimentos

homens: 7,93 mortes/1.000 nascimentos

mulheres: 6,18 mortes/1.000 nascimentos (2014 est.)


IDIOMAS: russo (oficial), chuvache, calmuco, chechene

RELIGIÃO: cristianismo (59,5%), sem religião (26%), islamismo (7,7%), ateísmo (5%),
outras religiões (1,8%) - dados de 2013

DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 8,33 hab./km2 (ano de 2014)

IDH: 0,788 (alto)

Produtos Agrícolas: batata, trigo, cevada, outros cereais.

Pecuária: suínos, bovinos, ovinos, aves.

Mineração: cobre, minério de ferro, níquel, turfa, alumínio,


carvão, gás,natural, petróleo.

Indústria: alimentícia, máquinas, siderúrgica (ferro e aço), equipamentos de


transporte, química.

PIB: US$ 2,09 trilhões (referência: ano de 2013)

PIB per Capita: US$ 13.860 (referência: ano de 2013

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