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RA 1832301
ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO
Semana 4
TAUBATÉ-SP
2018
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TAUBATÉ-SP
2018
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 3
2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................ 3
3 CONCLUSÃO ............................................................................................................. 8
BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................ 9
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1. INTRODUÇÃO
Durante os estudos realizados nas três primeiras semanas do presente curso abordou-se
sobre o papel do engenheiro na atualidade no geral e, em particular, na área da engenharia de
produção. Verificou-se claramente que com as novas tecnologias que estão por vir a profissão
sofrerá transformações importantes e demandará novas competências.
2. DESENVOLVIMENTO
Comecemos com algumas definições. Definimos Indústria 4.0 como a próxima fase da
digitalização do setor manufatureiro, impulsionada por quatro disrupções: o surpreendente
aumento do volume de dados, da potência computacional e da conectividade,
particularmente as novas redes WAN de baixa potência [LPWANs]; o surgimento
de analytics e de novos recursos de inteligência de negócios; as novas formas de interação
entre seres humanos e máquinas, como interfaces touch e sistemas de realidade
aumentada; e as melhorias na transferência de instruções digitais para o mundo físico,
como a robótica avançada e impressão 3D. (Todavia, essas quatro tendências não são o
motivo da denominação “4.0”. Esta denominação vem do fato de se tratar da quarta
grande revolução na indústria moderna, após a revolução lean dos anos 1970, o fenômeno
da terceirização dos anos 1990 e a automação deslanchada nos anos 2000.) (BAUR e
WEE, 2015)
E eles destacam, também, o que chamam de “tendências disruptivas” trazidas pela
Indústria 4.0:
Os dados mostram uma redução nas demandas de habilidades físicas e manuais (-11%)
e cognitivas básicas (-14%) e um aumento nas demandas por habilidades cognitivas avançadas
(+9%), social e emocional (+26%) e tecnológicas (+60%), confirmando as projeções intuitivas
em face dos novos desenvolvimentos tecnológicos. Apesar dos estudos abrangerem a força de
trabalho como um todo, ela se reflete também nas competências e habilidades requeridas dos
Engenheiros de Produção, como projetistas, planejadores e gestores dessa força de trabalho.
A Figura 3, a seguir, mostra também que há diferenças nas habilidades que serão
requeridas nos diferentes setores da economia.
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3. CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
BAUR, C.; WEE, D. O Próximo Ato da Manufatura. McKinsey & Company, 2015.
Disponivel em: <https://www.mckinsey.com/business-functions/operations/our-
insights/manufacturings-next-act/pt-br>. Acesso em: 19 Setembro 2018.
MCKINSEY GLOBAL INSTITUTE - MGI. Skill Shift: Automation and the Future of
Worksforce. McKinsey & Company, 2018. Disponivel em:
<https://www.mckinsey.com/featured-insights/future-of-organizations-and-work/skill-shift-
automation-and-the-future-of-the-workforce?smid=nytcore-ios-share>. Acesso em: 19
Setembro 2018.