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Egrégio Tribunal
Colenda Câmara
Em 06/04/2017, foi transferido para a Penitenciária José Maria Alkimin para o devido
cumprimento da pena.
E pior, seu processo até o momento, encontra-se em local incerto e não sabido.
Pois, está a mercê de “quando” “achar” o processo e “quando” for distribuído etc.
Pois, como pode o condenado cumprir a sua pena, se “ninguém” sabe nem quanto
e nem como é a sua pena e nem aonde se encontram seu processo?
“Art. 122. Os condenados que cumprem pena em regime semi-aberto poderão obter
autorização para saída temporária do estabelecimento, sem vigilância direta, nos seguintes
casos:
I - visita à família;
II - freqüência a curso supletivo profissionalizante, bem como de instrução do 2º grau ou superior, na
Comarca do Juízo da Execução;
III - participação em atividades que concorram para o retorno ao convívio social.
Parágrafo único. A ausência de vigilância direta não impede a utilização de equipamento de
monitoração eletrônica pelo condenado, quando assim determinar o juiz da execução. (Incluído pela
Lei nº 12.258, de 2010)”
O condenado até o presente momento não tem gozado dos benefícios do regime
semi-aberto a que tem direito, onde se faz necessário inclusive a revisão do
benefício, principalmente por estar a mais de três meses no REGIME FECHADO,
além do tempo que já havia cumprido por ocasião da prisão preventiva.
Não possui nenhum impeditivo prisional. Tendo o sistema prisional atestado o seu
bom comportamento.
DO PEDIDO:
Conforme o STJ, uma vez que o emprego ofertado é distante da sede prisional,
pedimos a Vossa Excelência a Concessão da prisão domiciliar na forma da Lei.
Nestes termos,
Pede e espera deferimento.
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OAB/MGXXXXXX OAB/MGXXXXXXXX
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