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Universidade Tecnológica Federal do Paraná

SOLDAGEM MIG/MAG
Processo onde a união dos metais é obtida pelo aquecimento destes com um arco estabelecido
entre um eletrodo metálico nu, consumível e alimentado continuamente, e a peça de trabalho. A
proteção do arco e da região de solda é feita por um gás ou misturas de gases, inertes ou ativos.
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SOLDAGEM MIG/MAG
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SOLDAGEM MIG/MAG
Processo
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SOLDAGEM MIG/MAG
Esquema dos equipamentos
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SOLDAGEM MIG/MAG

Esquema dos equipamentos


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SOLDAGEM MIG/MAG
Vantagens do Processo

 Alimentação do eletrodo é contínua;

 Pode-se soldar em todas as posições;

 Altas taxas de deposição e velocidades de soldagem e boa penetração;

 Capacidade de longos cordões sem interrupções (ciclos de trabalho maiores);

 Requer menos habilidade do operador para um bom cordão.

 Mínima limpeza após a soldagem, livre de escória.

 Processo pode ser automatizado.

 A máquina mantém o comprimento de arco constante dentro de certo limites,


mesmo com pequenas variações na distancia tocha-peça.
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SOLDAGEM MIG/MAG

Limitações do Processo:

 Requer equipamento mais complexo e menos portátil comparado ao


Eletrodo Revestido;

 Necessidade de ajuste rigoroso dos parâmetros, devido a maior


sensibilidade do processo a variação dos parâmetros elétricos.

 Dificuldade de acesso em áreas pequenas por causa do tamanho da


pistola;

 Mais suscetível a correntes de ar( principalmente em campo);

 Altos níveis de radiação;


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SOLDAGEM MIG/MAG
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TRANSFERÊNCIA METÁLICA

Forças atuantes na gota durante a transferência

Fg - força da Gravidade
F - tensão superficial
Fem - força eletromagnética – de Lorentz
Fa - força de arraste pela passagem dos gases
Fv - Força de reação à jatos de vapores ou ao jato de
plasma

A gota se destaca quando

Fg + Fa + Fem  F + Fv (Plana e Horizontal )


Fa + Fem  Fg + F + Fv (Vertical e Sobrecabeça )
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TRANSFERÊNCIA METÁLICA

Fatores influentes na transferência metálica

Tensão (V)
Corrente (I)
Polaridade
Diâmetro e composição do metal de adição
Tipo e composição do meio de proteção
Comprimento do eletrodo

Tipos de transferência metálica


Curto Circuito
Globular
Spray (Aerosol ou Goticular)
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TRANSFERÊNCIA METÁLICA

Relação Transferência Metálica – Corrente - Tensão


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TRANSFERÊNCIA METÁLICA
Transferência por Curto Circuito
• Baixas tensões e baixas correntes

• Arco instável e pode ter muitos respingos.

• Poça de Fusão pequena que esfria rapidamente - Indicada para


peças de pequena espessura ou soldagem na posição vertical ou
sobrecabeça.

• Mesmo com a transferência de metal ocorrendo apenas durante os


curtos-circuitos, mudanças na composição do gás afetam muito o
tamanho da gota e a duração dos curtos circuitos.
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TRANSFERÊNCIA METÁLICA
Transferência por Curto Circuito
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TRANSFERÊNCIA METÁLICA

Transferência por Curto Circuito


• A gota se forma na ponta do eletrodo e vai aumentando até tocar a poça
de fusão sendo rapidamente atraída para esta pela ação da Tensão
superficial do metal fundido.
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TRANSFERÊNCIA METÁLICA
Transferência Globular
• Ocorre em valores intermediários de Tensão e correntes, em CC+.

• É caracterizada por um tamanho de gota maior que o diâmetro do


eletrodo.

• O arco é mais estável que o curto circuito, mas a transferência mais


caótica, com muitos respingos.

• A gota se desprende principalmente pela ação da gravidade,


limitando seu uso a posição plana.

• Aumentando a tensão pode-se reduzir os respingos, mas isso pode


resultar em falta de penetração e fusão insuficiente.
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TRANSFERÊNCIA METÁLICA
Transferência Globular
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TRANSFERÊNCIA METÁLICA
Transferência por Spray
• A medida que se aumenta a corrente, o diâmetro médio das gotas
diminui, até que numa certa faixa, a corrente de transição.

• Ocorre então uma mudança brusca no modo de transferência de


Globular para Spray.

• As gotas são pequenas e de número elevado e são aceleradas


pelas forças do arco, podendo ser usadas em quaisquer posições*.

• Mas como usa elevadas correntes não é recomendado para chapas


finas ( curto circuito é mais interessante)

• O arco é bastante estável e com poucos respingos, produzindo um


cordão suave e regular.
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SOLDAGEM MIG/MAG
Consumíveis – Gases – influência no tipo de transf. metálica
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TRANSFERÊNCIA METÁLICA

Transferência por Spray


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TRANSFERÊNCIA METÁLICA
Transferência Controlada ( Corrente pulsada)
• As limitações de espessura e posição podem ser vencidas com o
uso de uma fonte apropriada.

• A corrente pulsada é um tipo de transferência globular, porém mais


estável.

• A gota se forma na ponta do eletrodo no período que a corrente


ainda está baixa ( como na globular), cresce e é transferida quando
o valor da corrente salta para um valor elevado ( e não por
gravidade).
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TRANSFERÊNCIA METÁLICA
Transferência utilizando Corrente Pulsada
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TRANSFERÊNCIA METÁLICA
Transferência utilizando Corrente Pulsada

Para se conseguir uma transferência controlada, diferentes modos de controle


podem ser utilizados. Esses controles tem por objetivo:
• garantir que a velocidade de alimentação do arame seja igual a velocidade de
fusão.
• E que a transferência de metal não cause fortes perturbações no processo
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SOLDAGEM MIG/MAG
Tipos de Controle:
Tensão Constante – CV - Controle Interno*
Corrente Constante – CI - Controle externo

Tipos de controle
Controle Pela Tensão (Sinérgico).
- Sensor no arame fornece o sinal para o controle derivado da tensão do arco de saída da fonte
Controle CVCC (Constant Voltage- Constant Current)
- Corrente constante – período de base
- Tensão constante – período de pico
Controle adaptativo
- Medição durante a soldagem de sinais – variações de corrente, tensão, luminosidade do
arco.
- Sinais são processados e enviados ao sistema de controle.
- Resultado obtido é comparado com o resultado esperado.
- Diferenças são corrigidas, por modelo teórico ou empírico, nos parâmetros de operação
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SOLDAGEM MIG/MAG
Classificação dos metais de adição para a
soldagem por arco com gás de proteção de aços
ao carbono (TIG e MIG/MAG).

ER XX S - X
1 2 3 4
Digito 1: As letras ER, quando utilizadas juntas, referem-se
ao consumível na forma de eletrodo, vareta ou arame,
aplicável em processos de soldagem MAG/MIG, TIG ou
Plasma.
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SOLDAGEM MIG/MAG

Digito 2: Estes dígitos indicam o limite de


resistência à tração do metal depositado, em
Ksi (1 Ksi = 1000 psi )

Digito 3: A letra S designa vareta ou arame


sólido.

Digito 4: Este sufixo indica a composição


química.
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SOLDAGEM MIG/MAG

Classificação C Mn Si P S Cu
AWS

ER 70S - 2 0,07 0,90 a 1,40 0,40 a 0,70 0,025 0,03 0,50


5
ER 70S - 3 0,06 a 0,15 0,90 a 1,40 0,45 a 0,70 “ “ “

ER 70S - 4 0,07 a 0,15 1,00 a 1,50 0,65 a 0,85 “ “ “

ER 70S - 5 0,07 a 0,19 0,90 a 1,40 0,30 a 0,60 “ “ “

ER 70S - 6 0,07 a 0,15 1,40 a 1,85 0,80 a 1,15 “ “ “

ER 70S - 7 0,07 a 0,15 1,50 a 2,00 0,50 a 0,80 “ “ “

ER 70S - G NE NE NE NE NE NE
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SOLDAGEM MIG/MAG
Consumíveis – Gases

Influência dos gases de proteção

- características do arco
- modo de transferência
- penetração e forma do cordão
- velocidade de soldagem
- tendência a mordedura
- ação de limpeza
- propriedades mecânicas da solda
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SOLDAGEM MIG/MAG
Consumíveis – Gases
Gás ou mistura Comportamento químico Aplicações

Argônio Inerte Quase todos os metais exceto aço

Hélio Inerte Al, Mg, Cu e suas ligas, Alta penetração

Ar + He (20 – 50%) Inerte Idem He, mas melhor que 100 He

Ar + 1 a 2% O2 Ligeiramente oxidante Aços inoxidáveis e algumas ligas de Cu

Ar + 3 a 5% O2 Oxidante Aços carbono e alguns aços de baixa liga

CO2 Oxidante Aços carbono e alguns aços de baixa liga

Ar + 20 a 50% CO2 Oxidante Aços (transf. por curto circuito)

Ar + CO2 + O2 Oxidante Aços

-Arco fica errático ao soldar ligas ferrosas com Argônio puro.


-Somente Argônio permite obter transferência spray.
-Adições de CO2 no Argônio melhoram a estabilidade do arco e reduzem mordeduras.
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SOLDAGEM MIG/MAG
Consumíveis – Gases

Característica Argônio Hélio

Condutividade térmica baixa elevada

Potencial de ionização menor maior

Tensão do arco menor maior

Calor gerado no arco menor maior

Penetração central maior que nas laterais menor

Largura do cordão mais estreito mais largo

Transferência metálica todos os tipos globular/curto circuito

Estabilidade do arco boa Instável

Velocidade de soldagem menor maior

Efeito de limpeza maior menor

Custo/volume de gás menor maior


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SOLDAGEM MIG/MAG
Consumíveis – Gases
Hélio – 24,59 eV Mistura Ar + CO2
- arco instável; - boa estabilidade na soldagem
- não permite transferência spray; dos aços;
- grande penetração e bem distribuída. -Reduz mordeduras.
-Diminui corrente de transição.
-acima de 25% não permite
Argônio - 15,76 eV transferência spray.
- facilidade na ignição e manutenção do arco;
Mistura Ar + O2
- facilidade na transferência spray;
- penetração centralizada. - boa estabilidade
e molhabilidade na soldagem
CO2 puro (MAG) dos aços inoxidáveis
sem induzir carbono;
- arco instável; - acima de 5% gera oxidação
- não permite transferência spray; de elementos de liga,
-grande penetração e bem distribuída. prejudicando as propriedades
-Muito usado em aços carbono e baixa liga. mecânicas da junta.
-Alta velocidade, maior penetração e menor custo.
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SOLDAGEM MIG/MAG
Consumíveis – Gases – influência no formato do cordão
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SOLDAGEM MIG/MAG
Técnica operacional
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SOLDAGEM MIG/MAG
Técnica operacional
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Variáveis de Processo:

• Corrente: Com outras variáveis constantes varia com a velocidade do


arame. Aumentar a corrente resulta em um aumento na largura,
profundidade da penetração e na taxa de deposição
• Polaridade: CC+ geralmente, pois o arco é mais estável e maior
penetração. CC- pode ser usado em aplicações de superfície.
• Tensão do Arco: Varia com o comprimento do arco. Um aumento na
tensão achata o cordão e aumenta a largura da ZTA. Muito elevada pode
causar porosidade, mordeduras e respingos.
• Velocidade de soldagem: afeta a penetração e é maximizada em
velocidades intermediárias.
• Comprimento do eletrodo: Um aumento, aumenta a resistência elétrica,
aumentando a temperatura,e fazendo a tensão cair. A fonte compensa.
• Diâmetro do eletrodo: Maiores diâmetros necessitam maiores correntes,
que resultam em maiores taxas de deposição e penetração. Limitando a
posição.
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Potenciais problemas:

• Fragilização por Hidrogênio ( trincas a frio)- necessário limpeza da


superfície e gás com pouca umidade.
• Contaminação por Nitrogênio e Oxigênio: Caso proteção gasosa seja
insuficiente. Formam óxidos e nitratos que reduzem a tenacidade.
• Fusão incompleta: Usando técnica incorreta ou tensões muito elevadas.
• Mordeduras: podem ser causadas por velocidade ou tensões muito
elevadas.
• Porosidade: pode ser causada por umidades e óleos na peça ou no
arame, gás contaminado ou proteção inadequada de gás.
• Fusão incompleta: Pode ser causado por óxidos em excesso ou
velocidade excessiva.
• Fusão excessiva: Calor cedido (heat input) em excesso.
• Trincas no metal de solda: Calor cedido em excesso, cordão de solda
muito pequeno ou uma junta inadequada.
• Trincas na ZTA: Tensões residuais em excesso ou fragilização por
hidrogênio. Interessante um pré e pós aquecimento.
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Aplicações:

• Materiais com várias espessuras, ferrosos ou não ferrosos, como alumínio,


cobre, magnésio, níquel e suas ligas, aços de alta resistência e aços
inoxidáveis.

• São indicados na fabricação e manutenção de equipamentos e peças


metálicas .

• Também na recuperação de peças desgastadas, incluindo na forma de


revestimentos.

• Tem sido amplamente usada na indústria automobilística, principalmente


com o uso de robôs, na indústria ferroviária, e na fabricação de
equipamentos como pontes rolantes, vigas, escavadeiras, tratores, etc...

• Pode ser adaptada para fazer soldas ponto, onde duas folhas de metal são
fundidas pela penetração através de uma peça a outra.

• Tendo como vantagem que se requer acesso apenas a um lado da junta


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SOLDAGEM A ARCO COM ARAME TUBULAR (FCAW)


A soldagem a arco com arame tubular (Flux Cored Arc Welding - FCAW) é um processo a arco
que produz a coalescência de metais pelo aquecimento destes com um arco estabelecido entre
a peça de trabalho e um eletrodo consumível tubular, continuamente alimentado. A proteção do
arco e do cordão é feita por um fluxo contido no interior do eletrodo e podeser suplementada por
um fluxo externo de gás.
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SOLDAGEM A ARCO COM ARAME TUBULAR (FCAW)

FCAW:
Flux Cored Arc Welding
Tradução Literal:
Soldagem a arco com fluxo no núcleo
Popularmente conhecido como Arame tubular, pois o eletrodo não é
maciço, mas consiste de uma cobertura metálica envolvendo um
núcleo contendo um Fluxo.
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SOLDAGEM A ARCO COM ARAME TUBULAR (FCAW)

• O Processo surgiu quase ao mesmo tempo que o MAG ( que surgiu em


1953).

• Foi verificado que usando um eletrodo tubular poderia melhorar


características do processo MAG e reduzir contaminação atmosférica.

• Em Maio de 1954 o processo FCAW foi apresentado ao público numa


exposição da AWS em Buffalo, NY.

• Em 1957 o processo já estava praticamente como usamos hoje.

• Porém avanços continuam ocorrendo, como a redução no tamanho e


peso das máquinas e no diâmetro do arame.
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SOLDAGEM A ARCO COM ARAME TUBULAR (FCAW)


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SOLDAGEM A ARCO COM ARAME TUBULAR (FCAW)

• FCAW combina características do SMAW e do GMAW.

• No processo com proteção de gás (CO2 ou misturas Ar+CO2) não há


necessidade de desnitrificantes no fluxo. Desoxidantes são inclusos
para diminuir oxidação.

• No método autoprotegido a proteção é provida pelo vapor gerado na


decomposição do fluxo e pela escória formada no processo.
Desoxidantes e desnitrificantes são acrescentados no fluxo.

• Assim como o MIG, o método com proteção de gás é mais suscetível a


correntes de ar. O autoprotegido é a escolha para soldagem em campo.
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SOLDAGEM MIG/MAG
Vantagens do Processo

 Alimentação do eletrodo é contínua, maior produtividade;

 Benefícios metalúrgicos vindos do fluxo similares ao revestimento do


eletrodo;

 A escória que protege e ajuda a moldar o cordão;

 Tocha de soldagem mais simples e leve no caso de autoprotegida.

 Alta taxa de deposição como no GMAW.

 Pode ser usado em campo e em soldagens subaquáticas.


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SOLDAGEM MIG/MAG
Limitações do Processo

 Equipamento mais caro que o eletrodo revestido;

 Pode gerar quantidade elevada de fumos;

 Diferentemente do MIG gera escória e requer limpeza pós soldagem;

 Arame mais sensível a deformações.

 Requer armazenamento especial para evitar que o fluxo absorva


umidade.

 Limitado a metais ferrosos e ligas a base de Níquel.


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SOLDAGEM MIG/MAG
Aparência do Cordão
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SOLDAGEM MIG/MAG
Consumíveis:

 Gás de Proteção:
- CO2 – grande penetração, maiores velocidades de soldagem.
- Misturas com Argônio aumentam a proteção contra oxidação e a
possibilidade de transferência por spray.
- Misturas com teores muito elevados de Ar ( +95%) perdem a
proteção por escória e não devem ser usadas.

 Arame tubular:
- Flux cored x Metal Cored.
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SOLDAGEM MIG/MAG
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SOLDAGEM MIG/MAG
Aplicação:

 Alternativas tanto ao processo SMAW como GMAW.

 Indústria naval e nuclear.

 Construção de plataformas marítimas.

 Reparos e manutenção em campo.

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