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ANEMIA FALCIFORME:
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
ARARAQUARA
2018
ANDRESA APARECIDA SILVA
MAIARA PRAPERO
MONIQUE DE OLIVEIRA BATISTÃO
TUANE CARREGARI
WALTER THOMAS NAGAISHI
ANEMIA FALCIFORME:
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
ARARAQUARA
2018
Sumário
1 Introdução ...................................................................................................... 3
2 Fisiopatologia da Anemia Falciforme .......................................................... 3
3 Sinais e Sintomas – Anemia Falciforme ...................................................... 5
3.1 Febre............................................................................................................ 5
3.2 Crises dolorosas ........................................................................................ 6
3.3 Acidente Vascular Cerebral (AVC) ............................................................ 6
3.4 Priapismo .................................................................................................... 7
4 Aconselhamento Genético ........................................................................... 7
5 INVESTIGAÇÂO DO TRAÇO FALCIFORME ................................................. 8
5.1 Doadores de sangue .................................................................................. 8
5.2 Triagem neonatal (TN) para Hbs (teste do pezinho) ................................ 8
6 Imunização ..................................................................................................... 9
7 Tratamento Medicamentoso ......................................................................... 9
7.1 Penicilina V - Oral: ...................................................................................... 9
7.2 Hidroxiureia .............................................................................................. 10
8 Tratamento não medicamentoso ............................................................... 10
9 Monitoramento da dor com o uso da escala de dor. ................................ 11
9.1 Tratamento de emergência de referência............................................... 11
10 Tratamento na internação......................................................................... 12
11 Processo de Enfermagem ........................................................................ 12
11.1 Dor Aguda ............................................................................................... 12
11.2 Risco de Infecção ................................................................................... 14
11.3 Risco de desenvolvimento atrasado .................................................... 14
11.4 Integridade da Pele Prejudicada ........................................................... 15
11.5 Risco de Baixa Autoestima Situacional ............................................... 16
12 CENTRO DE REFERÊNCIA ....................................................................... 17
Referências ..................................................................................................... 18
3
1 INTRODUÇÃO
3.1 Febre
A febre, no paciente com anemia falciforme, pode ser um dos sinais após
o episódio de crises dolorosas, provavelmente sendo resultado de uma isquemia
tecidual e liberação de pirógenos endógenos. Em criança, pode ser a única
indicação de processo infeccioso e uma das complicações mais frequentes
nessa faixa etária. As crianças com essa patologia são mais susceptíveis a
6
3.4 Priapismo
4 ACONSELHAMENTO GENÉTICO
6 IMUNIZAÇÃO
7 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
7.2 Hidroxiureia
Dor graduada de 1 a 3
Iniciar dipirona 4/4hrs (suspender após 24 hrs sem dor)
Dor graduada de 3 a 6
Iniciar dipirona 4/4hrs mais diclofenaco 8/8hrs
Após 24 hrs sem dor retirar o diclofenaco, manter a dipirona de 4/4 hrs por
mais 24 hrs. Se retorno da dor, retornar ao diclofenaco, mais emergência de
referência
Dor graduada de 6 a 10
Iniciar com dipirona 4/4hrs mais codeína de 4/4hrs (intercalados) mais
diclofenaco 8/8hrs. Após 24 hrs sem dor retirar a dipirona, manter a codeína de
4/4hrs e o diclofenaco. Após mais 24 hrs sem dor retirar a codeína mantendo o
diclofenaco, por mais 24 hrs. Em caso de retornar a dor, retornar ao diclofenaco
mais emergência de referência.
Se melhorar após 6 hrs: terá alta com dipirona mais diclofenaco e codeína
Se piorar após 6 hrs: trocar a codeína por morfina e internar.
10 TRATAMENTO NA INTERNAÇÃO
11 PROCESSO DE ENFERMAGEM
Características definidoras
Fatores relacionados
Intervenções de Enfermagem
Avaliar e monitorar a dor quanto ao local, às suas características, duração,
frequência, qualidade, intensidade ou gravidade da dor e os fatores
precipitantes;
Explicar ao paciente e aos familiares as causas da dor;
Utilizar escalas de dor: escalas numéricas ou escalas faciais;
Administrar o analgésico ou anti-inflamatório conforme prescrição e
monitorar a eficácia e os efeitos do medicamento;
Promover posições de conforto e utilizar técnicas não farmacológicas
(aplicação de calor) como outra medida de diminuição da dor.
Resultados de Enfermagem
Controle da dor
Estado de conforto físico.
O paciente sente muita dor por que as células são em formato de foice
assim tendo pouca mobilidade e flexibilidade obstruindo os vasos e impedindo o
fluxo de sangue e oxigênio aos tecidos e órgãos, a dor acomete geralmente
braços, pernas, região do tórax e região lombar e pode durar dias com
intensidade de moderada a muito forte.
14
Fatores de risco
Intervenções de Enfermagem
Resultados de Enfermagem
Características definidoras
Distúrbios congênitos
Infecções
15
Intervenções de Enfermagem
Resultados de Enfermagem
Características definidoras
Fatores relacionados
Alteração no metabolismo
Circulação prejudicada
Intervenções de Enfermagem
Resultados de Enfermagem
Integridade tissular.
Autocuidado.
Fatores de risco
Intervenções de Enfermagem
Resultados de Enfermagem
12 CENTRO DE REFERÊNCIA
REFERÊNCIAS
http://www.scielo.br/pdf/%0D/jbpml/v39n1/v39n1a10.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rbhh/v29n3/v29n3a03
Referência: bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/anvisa/diagnostico.pdf
São Paulo: Revista Recien. 2012; 2(5):5-10 Soares AB, Gobbi DR, Silva AM,
Silva GD, Siqueira
ICGL, Cruz MP, et al 9 A assistência de enfermagem em crianças e adolescentes
portadores de
anemia falciforme.