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A

Vitória do Judaísmo
sobre o
Germanismo
Visto de um Ponto de Vista Não-Religioso

por

Wilhelm Marr (1819-1904)


Bern, Rudolph Costenoble (1879)
Vae Victis!

(Ai dos Vencidos!)


Oitava Edição

Tradução da versão Inglesa de Gerhard Rohringer, 2009

Baseada no original em Alemão: “Der Sieg des Judenthums über das Germanenthum”

1
Prefácio

O que pretendo realizar neste panfleto é menos de uma polêmica contra o Judaísmo do que
esta é uma declaração de fatos relacionados com a história cultural.

Sempre que as circunstâncias me fazem usar discurso controverso, isto pode e deve ser
entendido como um "grito de dor" vindo do oprimido.

Pessimismo resignado flui de minha caneta.

Apenas pense: "sempre haverá personagens estranhos como estes", mas a certeza de que
ninguém será mais feliz do que eu, deveria os fatos que devo abordar, ser mostrado serem
falsos.

Os Judeus e o Judaísmo foram atacados na literatura inumeráveis vezes. Isto, porém, tem
quase sempre sido feito do ponto de vista de nossa não-judaica, inflada opinião de nós
mesmos ou talvez eu diga, no estilo ufanista de retiro, como de Gambetta (1). Nosso conceito
ainda não nos permitiu admitir que Israel (2) tornou-se uma potência mundial de primeira
categoria. Conseguimos entender os Judeus, mas não conseguimos nos entender.

Sob qualquer circunstância, este panfleto será capaz de reivindicar originalidade. Livre de todo
e qualquer influência religiosa que permitirá que você olhe para o espelho dos fatos histórico-
culturais e que não será a culpa do "pessimista" se o que você ver neste espelho forem...
escravos.

Desejo duas coisas para este panfleto:

1. Que os críticos Judeus não calem-se;

2. Que não será descartado junto com o comentário habitual e presunçoso.

Devo anunciar, em volta alta e sem qualquer tentativa de ser irônico, que o Judaísmo triunfou
sobre a nossa base histórica em todo o mundo. Devo entregar a notícia da batalha perdida e
da vitória do inimigo e tudo isto devo fazer sem oferecer desculpas pelo exército derrotado.

Eu gostaria de pensar que tal franqueza merece o privilégio de ser tratada melhor do que a
habitual e zelosa, tolice jornalística.

W. M.

2
Capítulo 1

Quando um povo conquista outro, uma das seguintes coisas podem acontecer. Primeiro, pode
ser que o conquistador se funde na cultura dos conquistados e assim perde a sua identidade.

Este destino, por exemplo, se abateu sobre os Tártaros, que sob Gengis Khan conquistou a
China e em seguida tornaram-se Chineses. Os Lombardos compartilharam um destino similar
quando seu Germanismo acabou-se por ser italianizado.

Por outro lado, o conquistador pode ter sucesso em impressionar sua cultura sobre o
conquistado. Isto é o que aconteceu com a raça Anglo-Saxã na América do Norte e a influência
Anglo na América Central e Sul (3).

Como de longo alcance, esses desenvolvimentos podem estar em suas várias ramificações,
eles fazem pálido em comparação com a história cultural do Judaísmo. Aqui nós estamos
lidando com um desenvolvimento completamente novo.

Toda uma tribo Semita está repetidamente e forçosamente longe de seu país nativo, a
Palestina, conduzida em cativeiro e finalmente "disperso".

Aqueles que foram levados em "cativeiro Babilônico", foram dispensados, uma vez que os
Babilônios aparentemente logo se cansaram de seus cativos Judaicos. A maioria retornou a
Palestina. Os "banqueiros" e os ricos ficaram na Babilônia em despeito da ira e fúria dos
antigos profetas Judeus.

Nós, agora, devemos apontar para o fato de que os Judeus, desde o início, sempre que eles
aparecem na história, foram odiados por todos os povos sem exceção.

Esta não foi uma consequência de sua religião, porque os Judeus da antiguidade, pelo menos
do que seus profetas dizem, sabiam perfeitamente bem como participar da idolatria de outros
povos, enquanto o "Judaísmo rígido" se desenvolveu somente durante o tempo depois da
destruição de Jerusalém.

A hostilidade universal contra os Judeus tinham raízes diferentes. Primeiro, é a aversão que os
Judeus demonstram pelo trabalho real, segundo, sua inimizade codificada contra todos não-
Judeus.

Qualquer um que tenha se dado ao trabalho de estudar, mesmo que superficialmente, a lei
Mosaica da Bíblia, vai admitir que um povo aderido na guerra e paz ao códice de Moisés,
dificilmente conseguirá extrair simpatia internacional. O relacionamento entre Judeus e Jeová
era inimaginável, calejada, puramente contratual, metódico e rigidamente formalista. Na vida
diária, o mais prático realismo imaginável prevaleceu e estava de solidez bronzeada. Mesmo o
Jeová do Velho Testamente foi um realista rígido. Ele reconheceu a existência de "outras
divindades" e estava motivado por seu ódio à elas.

Tito cometeu o ato mais tolo em toda a história do mundo quando, após a destruição de
Jerusalém, ele arrastou alguns dos Judeus para o cativeiro Romano e forçosamente dispersou
o resto. Naquele tempo, passou-se a ter liberdade de fé em Roma. Foi dito que "todos os
Deuses são bem-vindos em Roma". Mas se as pessoas causassem travessuras em nome das
divindades que haviam encontrado "salve hospes" (porto seguro) em Roma e tentassem
arruinar os templos Romanos e cometessem outros tipos de prejuízos, quando de fato, os
Romanos restabeleceram a ordem. O que causou os Judeus a serem odiados em Roma,
também, foi a atitude exclusiva, combinada com regateio e exploração que eles trouxeram
consigo.

3
O mundo Romano do dia, bem como, todos da antiguidade clássica, estavam em angústias de
desintegração no tempo que os Judeus foram importados. Semitismo, portanto, encontrou
terreno fértil para a sua introdução realística e já nos dias de Constantino, os "Judeus novos"
(Cristãos) eram o poder por trás do dinheiro.

Todas as nações da antiguidade, incluindo a comerciantes Fenícios e Cartagineses, não


pensavam bem do insinuante em que hoje chamamos agiotagem, exploração e usura. Se na
Idade Média, nós encontrássemos um "Sr. Saco de Dinheiro", ele era um Judeu. Judeus foram
desprezados. Esta atitude é similar à sua maneira moderna, em que traidores são atendidos
com desprezo enquanto sua traição pode ser bem-vinda.

O realismo abstrato do Judaísmo foi assim forçosamente importado na sociedade ocidental


pelos Romanos. Tempos e circunstâncias provaram-se favoráveis para o desenvolvimento e
proliferação do Judaísmo. Judaísmo transformou-se no ajudante realista na história e
encontrou um terreno mais fértil para seu realismo indolente e especulativo no Ocidente do
que jamais possuiu na Palestina.

Isto, de fato, provocou inveja entre os povos do Ocidente e desde que a multidão sempre
preferiu usar a religião como um disfarce para suas finalidades, então a propagação do
Cristianismo foi acompanhada pelo crescimento de um (aparente) ódio religioso dos Judeus no
Ocidente.

Como absurdo, o aspecto religioso deste ódio estava se tornando óbvio, quando se considera o
fato de que Judeus estavam para ser mantido responsáveis pela crucificação de Cristo; um
evento, conhecido por ter sido posta em movimento por autoridades Romanas que
covardemente se seguiram ao clamor de uma multidão em Jerusalém. Esta multidão Judaica,
nos tempos de Cristo, não tinham feito nem mais nem menos do que qualquer multidão em
qualquer outro período e que entre outras nações fizeram, está fazendo agora e fará no
futuro. Hoje eles gritam "hosana" e amanhã eles gritarão "crucifique". Natureza humana
convida providência e religião sempre que um ato tolo ou alguma perfídia está para ser
cometido. É raro que não houve aniquilação mútua sem um lado e o outro apelando aos
deuses ou nosso Senhor e para importuna-los com a honra de uma aliança. E isto é como Deus
e religião tinham de servir em cada perseguição dos Judeus, enquanto na realidade estes
eventos foram nada mais do que a luta das nações e sua resposta à mais real Judaização da
sociedade, que é para a batalha pela sobrevivência.

Sim! Se, na realidade, durante a Idade Média, alguns Judeus fanáticos tivessem, durante a
Páscoa - "abatido crianças Cristãs" - e se tal eventos atrozes tivessem atualmente tomado
lugar, algo que não tem base demonstrável na história, em seguida, estes representariam
abominações que são nada mais do que crimes e não devem ser usados para justificar o ódio
religioso geral. O mesmo se aplica em relação às obscenidades proferidas por certas seitas
pietistas contra o Cristianismo.

Por isso eu defendo incondicionalmente a Judiaria contra qualquer e toda perseguição


religiosa e acho que é dificilmente possível expressar isso mais claramente do que eu fiz aqui.

Por outro lado, eu enfatizo a seguinte verdade indiscutível:

Com os Judeus, os Romanos têm forçado uma tribo sobre o Ocidente, que como sua história
mostra, foi completamente odiado por todos os povos do Oriente.

4
Capítulo 2

Por isso é que os Judeus não vieram como conquistadores com espada na mão.

Os Romanos os "internou" como prisioneiros políticos no Ocidente e eles fizeram isto de uma
maneira que os Judeus tivessem a liberdade de estabelecer e que nas cidades, seu domicílio
estava sujeito ao controle, isto é, estava limitado aos guetos.

Nada é mais natural do que o ódio que Judeus devem ter sentido para aqueles que os
escravizaram e os raptaram de sua terra-natal. Nada é mais natural de que este ódio tinha
para crescer durante o curso de opressão e perseguição no Ocidente além da extensão de
quase dois mil anos. Nada era mais natural de que os Judeus se tornando ainda mais
rancorosos durante seus banimentos e quase-cativeiro do que eles foram no Oriente. Nada é
mais natural de que eles respondessem usando seus dons inatos de astúcia e esperteza pela
formação como "cativos" de um estado dentro de um estado, uma sociedade dentro de uma
sociedade. O Judaico "estado dentro do estado" usou astúcia para continuar sua guerra no
Ocidente, enquanto tinha usado armas mortais contra os povos no Oriente, onde eram o
partido mais forte.

Isto simplesmente era um direito natural para os Judeus. Não se deve esperar humildade ao
invés de desafio do suprimido e certamente não se pode esperar mansidão de um povo cujas
tradições não sabem como dar a outra face.

"Olho por olho, dente por dente", diz Jeovismo. Se a prática da lei marcial estrita contra tal
povo foi justificada depois que o grande erro político foi feito para introduzi-lo forçosamente
na sociedade ocidental, em seguida a forte resistência oferecida pelos Judeus foi igualmente
justificada. Por volta do século XIX, a incrível tenacidade e resistência dos Semitas, fizeram-nos
o poder de liderança dentro da sociedade ocidental. Como resultado, e que particularmente
na Alemanha, a Judiaria não foi assimilado ao Germanismo, mas o Germanismo foi absorvido
no Judaísmo. Este desenvolvimento avançou de tal forma que as principais vozes do
patriotismo Alemão, do "Reichsfreundlichkeit" (4), em nossa luta parlamentar e até mesmo
religiosa - são aqueles dos Judeus.

Logo no início da dispersão Judaica no Ocidente, um notável evento histórico-cultural ocorreu:


os Judeus se estabeleceram nas cidades e os mostraram-se ainda menos desinteressados a se
envolverem na agricultura e colonização do que eles tinham mostrado na Palestia e
anteriormente no Egito. Não se deve argumentar que em alguns países, Judeus poderiam ter
sido proibidos de adquirir terras e propriedades. Até profundamente na Idade Média, o
Ocidente abrangia muita terra não-cultivada. Não havia razão para não "agachar-se" em terra
e levar uma vida tal como tinha sido levado pelas culturas pioneiras nas florestas da América
do Norte. Em seguida, havia abundante terra não-reivindicada no Ocidente. No entanto, não
foi reivindicada pelos Judeus, porque eles não tinham o vigor dos antigos Anglo-Saxões, que,
expulsos por conta de sua fé, criaram estados fora do deserto no Extremo Oeste. Não foram
machado e arado, mas os truques e os ofícios do espírito prático do barganhador que eram as
armas com as quais os Judeus conquistaram o Ocidente e criaram uma Nova Palestina
particularmente na Alemanha.

E por que na Alemanha de todos os lugares?

Romanismo, a velha Roma Cesariana, tinha-se virado para o realismo político-cultural a tal
ponto que os Judeus enfrentaram uma entidade política que só poderia ser fragmentada pelo
idealismo do Cristianismo. Com a introdução deste último como religião de estado, com o
início do papado, que tinha de manter a justaposição de Cristo e não-Cristo em ordem para
monopolizar o mundo, a liberdade judaica de ação em Roma e na Itália viu-se a ser limitada.

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Judiaria dispersou-se cada vez mais e retirou-se antes do fanatismo religioso Cristão. Ele
difundiu em massa para Espanha e Portugal e nos países Eslavos, e em seguida emigrou de lá
em grandes números por meio da Holanda na Alemanha, durante todo tempo capaz de
continuar com menos obstáculos em sua atividade socialmente indeterminante dentre os
bárbaros Eslavos. Diante ao Eslavismo, o Germanismo estava menos preparado a enfrentar
estrangeiros. Um senso de nacionalidade Alemã, para não falar de orgulho nacional Alemão,
não existia nas terras Alemãs. E foi exatamente por esta razão que o Judaísmo viu-se mais fácil
a estender suas raízes na Alemanha do que em outros lugares.

Mas mesmo aqui o personagem especial dos estrangeiros do Oriente causaram ofensa. Dentro
das terras Germânicas agrícolas, a astúcia Semítica e seu senso de negócio prático provocou
uma reação contra os Judeus. Esta tribo estrangeira e seu oportunismo contrastou muito com
o caráter básico do Germanismo. Suas regras, seus artigos de crença que permitiu visualizar
todos os não-Judeus como "impuros", provocou raiva entre os povos, enquanto por outro
lado, os Judeus permitiram-se ser usados por nobreza em transações financeiras realizadas às
custas das pessoas.

Altamente talentoso, com grande talento para atividades como estas, os Judeus dominaram o
comércio varejo e atacado como mais cedo na Idade Média e driblou povo comum que
trabalha duro.

As pessoas comuns perceberam que seu próprio senso de ética não foi compartilhado pelos
Judeus, porque estes, em vez de se esforçar pela emancipação, preferiram acumular riqueza.
Onde tal acumulação esteve envolvida, eles estavam prontos a tolerar o sofrimento.
Abertamente suprimida de cima, eles eram capaz de levar vantagem destes de baixo. O povo
comum não tinha chance de resmungar por ser explorado por seus nobres, uma atividade em
que os Judeus agiam como corretores. Por esta razão, as pessoas usaram a religião como
pretexto: "Os crucificadores de Cristo estão a nos explorar?", eles gritaram: "Hepp! Hepp!" (5).

Para aqueles no topo da sociedade, essas perseguições ocasionais de Judeus não eram bem-
vindas. Eles tinham o efeito de manter os Judeus dependente, dispostos a continuar como
corretores e não pensar em exigente emancipação para seu povo como taxa de corretagem.

Não á como negar que o abstrato dinheiro-orientado, a mente regata dos Judeus, ter
contribuído tanto para o florescimento do comércio e indústria na Alemanha. São lucros e não
ideais que constroem um estado, e se compararmos lucro a uma pessoa, então os meios para
um fim são raramente puros e nobres. Príncipes despóticos em luta constante com uma
nobreza despótica e predatória, fazendeiros que mal diferiam dos escravos negros, exceto pela
cor de sua pele, uma classe média que profundamente no tempo das cruzadas eram pouco
desenvolvidas e não tinham auto-confiança, assim que a sociedade Alemã era, enquanto na
Itália, França e Espanha, a cultura floresceu.

Neste confuso, desajeitado elemento Alemão, penetrou uma tranquila, astuta, maleável
Judiaria; com todos de dons de realismo, intelectualmente bem qualificado tanto quanto o
dom de astúcia é preocupado, para desprezar os Alemães e subjugar o monárquico,
cavalheiresco, pesado Alemão por permiti-los em seus vícios.

O Judeu não tinha pátria. A cada dia que se passa, ele se tornou mais afastado de sua antiga
terra nativa e lembranças dela se tornaram meramente simbólicas. Natureza lhe havia negado
a dádiva de misturar-se com outros povos, para se assimilar. Ele continuou a rejeitar sua
religião e resistiu a seus costumes, tradições e estilo de vida. Ele era capaz de enganar seus
opressores em tudo, mas não em seu desejo de ser um Judeu e permanecer um. Sua escritura
foi um último desafio e manifestação contra o "impuro" em que ele vivia. Ele foi um típico

6
estrangeiro para eles e permaneceu um até hoje; e sim, seu Judaísmo exclusivo, como
devemos demonstrar a seguir, mostra-se ainda mais hoje depois de sua emancipação do que
foi nos tempos anteriores.

Nós devemos, portanto, não ficar embaraçados em admitir que logo "ab ovo" (desde o início)
um elemento tinha entrado em nossa sociedade Ocidental que superou nossos antepassados
de longe em esperteza e astúcia e lutou com estas armas no Ocidente, após o fogo e espada
do fanatismo e ódio contra outros povos no Oriente tinham sido arrancado de suas mãos.
Desde então, Judiaria está usando estas armas, continuou sua luta no Ocidente contra tudo
que não é Judeu. Ele resistiu com sucesso nossa própria ideologia e nos inoculou de ano em
ano com mais de seu próprio por criar a linha separando certo de errado de modo elástico,
que nas esferas do comércio e intercâmbio a fronteira é agora encontrada onde o crime brutal
tem o seu início e o crime não-sancionada voltou a prática habitual. A espreita perniciosa que
estoca os corretores de câmbio podem ser divididos em "brancos" e "negros", os Judeus têm
um anel da verdade para isto.

Tudo isto demonstra meramente que o Germanismo não possui resistência espiritual
suficiente para proteger-se da Judaização e então a Alemanha transformou-se passo a passo
na nova terra prometida para Semitas que vieram à tona aqui da Espanha, Portugal e Polônia
para aumentar a Judiaria já residente.

Esta tribo, os Judeus, possuíam em toda sua história por um fervor teocrático não encontrado
dentre qualquer outro povo cujo código teocrático de comportamento em guerra e paz era
terrível, transformou todo o seu potencial destrutivo em novas formas e usando estes, venceu
o Ocidente, uma vitória que não poderia chegar no Oriente usando fogo e espada.

Tal evento histórico-cultural não é uma bolha que pode ser estourada com um mero "Hepp,
Hepp". Tal evento é de aparência demoníaca, em despeito do que a "máscara grotesca" pode
mostrar. Esta tribo, que desdenhou riso na Roma Cesariana, se espalhou disfarçada com
sujeira mais pesada do que se pode ver neles hoje na Rússia e Polônia, em toda Europa. Esta
tribo burlada pelos educados, abusado pela gentalha e perseguida pelos zelotes religiosos,
estas pessoas se tornaram "corretores" para os governantes e exigiu tributo como foi na Idade
Média. Usando a inteligência e flexibilidade com que ele conduziu seu negócio prático, ele
explorou as massas, tudo enquanto mantinha sua rigidez teocrática-jeovística e fanaticamente
perseguindo sua própria, humanamente pensando embora Judeus inconvencionais. E então
estas pessoas conquistaram o mundo com sua alma Judaica!

Este não é o poder da religiosa fé Judaica. O Judeu não tem religião real, ele tem um contrário
de negócios com Jeová e paga seu deus com estátuas e formulações e em é cobrado com a
tarefa agradável de exterminar tudo que não é Judeu. Ela é a poderosa expressão de um
realismo consciente e característico que nós devemos admitir que existe no Judaísmo e que
nós encontramos em sua patética e sua sátira. Tanto quanto as modalidades atuais de negócio
e comércio estão preocupadas, nós Alemães dificilmente diferimos qualquer quê dos Judeus; o
que nós não temos é a união do povo Semítico. Por conta de nossa organização tribal, nós
nunca devemos ser capazes de adquirir tal união e porque o desenvolvimento cultural não
sabe pausar, nossa perspectiva é nada mais do que um tempo quando nós Alemães viveremos
como escravos sob o feudalismo legal e político do Judaísmo.

7
Capítulo 3

Um de nossos mais respeitados cidadãos, um de nossos maiores pensadores, poetas e uma


mente crítica afiada, Gotthold Ephraim Lessing, demonstrou em seu drama "Nathan o Sábio"
(6), o erro fundamental que o Germanismo cometeu, quando encarou ou considerou a
Questão Judaica apenas como natureza religiosa.

O século XVIII em que viveu Lessing, foi o século de emancipação filosófica de preconceitos de
todos os tipos, em particular dos religiosos. É curioso que nesta grande época, "livres
pensadores" Ingleses assim como os Franceses, mais ou menos, rejeitaram o Judaísmo. O
grande deísta Voltaire teve problemas sérios com o formalismo do Judaísmo. Ele e Mylord
Bolingbrooke (7), na Inglaterra, não esconderam o desgosto do tribalismo Judaico e enfatizou
muito claramente que os Judeus não poderiam reivindicar a uma religião verdadeira. Eles
trataram o Judaísmo como uma matéria espiritual de pequena importância.

Na Alemanha, por outro lado, o grande Lessing escolheu com "Nathan o Sábio" outro caminho
errado. É peculiar, que esta abordagem obviamente equivocada de nosso ídolo imortal
encontrou tão pouca atenção em nossa era de erosivo e impiedoso criticismo literário.

A lenda dos "três anéis" é a mais bela criação da composição poética da era da tolerância. Mas
quem é o personagem que Lessing permite falar esta nobre e exaltante verdade?

É um Judeu "Rothschild" sob sultão Saladino!

Esta escolha foi essencial para um drama de tal nobre propósito? - Não poderia Nathan em vez
ter sido um Judeu escolar ou um Baruch Espinoza falando antes de seu tempo? - Onde estava a
necessidade de invocar o elemento revoltante de um agente de Mamon?

E ainda adotando o quadro do poeta da mente, para ele, Judeu e solicitador de dinheiro eram
subconscientemente um só. Não poderia ser separado do outro e o poeta sentiu isto
instintivamente. Nathan provê empréstimos para financiar a guerra contra os cruzados. Ao
fazer isto, ele está financeiramente tomando o lado de um dos três "anéis". Ele oferece
dinheiro à Saladino, bem depois ele contou a maravilhosa estória destes anéis. Bem ele fez isto
sem carregar interesse, mas depois de tudo, ele ajuda o único "anel", que não é mesmo o
único do Judaísmo. Embora ele também apoie o "templário", a imparcialidade do “Etre
Spréme” (Ser Supremo) até então lindamente ilustrada pela lenda dos três anéis, foi agora
minada pelo próprio Nathan. Lessing não poderia, em seu subconsciente, auto superar a
identidade do Judeu e servo de Mamon. Se um Judeu tinha para ser o protagonista do drama,
por que então Lessing não mostrou-o em pedaços de metal precioso? Neste caminho, Lessing
glorificou um Judeu excepcional, que contudo, como um servo do dinheiro, era um Judeu real.
Nathan é um indivíduo, não um conceito. Ele provavelmente está com seu caráter acima do
Judeu "Sheva" (8) no drama de Richard Cumberland. Este último, no entanto, é retratado mais
acreditavelmente e natural; Sheva está tomada de vida, Nathan é abstrato, e entra a mais
sublime e mais ideal poesia de humanismo e tolerância como um banqueiro.

O Judeu Nathan teria representado o "monoteísmo" se Lessing não tivesse retratado-o


realisticamente como um servo de Mamon.

Isto só prova que mesmo Lessing, contra seu desejo, tem demonstrado a identidade do Judeu
e o poder do dinheiro.

Tudo o mesmo, Nathan de Lessing se tornou o percursor real para a ideia de emancipação
Judaica dentre os Alemães. O idealismo Alemão foi cativado pela lenda do anel, mas perdeu o
Nathan de Lessing que poderia apenas ser um personagem de fábula.

8
Se Nathan fosse um Cristão, poderia haver outros e não só Paul Lindau (9), para cometer o ato
de "tato literário" por colocar Lessing na mesa de dissecação dialética.

Era um sinal do tempo. Verdadeiramente: Judeu e homem de Mamon eram inseparável


mesmo nos olhos de Lessing. O poeta foi incapaz de separar o último atributo de seu herói do
formador. Somente neste caminho Nathan se tornou uma figura credível para o público em
geral. E eu não desejo provar mais com estas declarações que nem mesmo esse nosso grande
Lessing foi capaz de desenhar o "Judeu" e "dinheiro" como separados. Para antecipar Espinoza
seria demais esperar por este drama; este verdadeiramente grande Judeu não-Judeu foi
amaldiçoado pelos seus próprios sócios tribais, todo o caminho tentou o assalto assassino!
Baruch Espinoza! Messias filosófico do século XVII, "crucificado" pelos Judeus, assim como o
Judeu Cristo foi crucificado pelos Romanos.

Baruch Espinoza! Um exemplo de Judeu elegante no século XIX! Mas aí o Alemão, que se
atreve a mostrar as massas Judaicas quem foi o grande Espinoza e o que ele significou! O quão
desprezível é a humanidade! Como pode algum moderno correr do moinho, o Judeu pretende
qualquer entusiasmo para Espinoza!

Com o "Nathan" de Lessing e o "Judeu" de Cumberland, a ideia da emancipação Judaica


começou a ganhar adeptos dentre o púbico geral. O teatro se tornou seu fórum e o capítulo
teatral final neste esforço se tornou a Débora de Mosenthal (10), em que o sofrimento Judeu e
a fúria Judaica foram mostradas em igual medida. Após Lessing e a emancipação Judaica na
França no tempo da primeira revolução, a emancipação Judaico Alemã desenvolveu uma
literatura própria.

Quem pode assegura-lo contra os Judeus que eles felizmente receberam as revoluções de
1789 e a de 1848 e ativamente participaram delas? "Judeus, Polacos e escritores" eram o grito
de guerra dos conservadores em 1848. Bem, de fato, três facções suprimidas! O feliz e o
contente não se levantam em nosso mundo. É compreensível que os Judeus eram os mais
altos nesta frenesi liberdade bacanal na imprensa. Quem pode culpá-los por isto? Finalmente
precisa ser enfatizado novamente, essa auto-decepção filosófica teve resultado na visão de
que a Questão Judaica era de liberdade religiosa. Em 1848, contudo a Judiaria teve há muito
tempo chegado ao estágio onde não havia muito uma questão de preconceito religioso. A
"religião" Judaica representou nada mais do que a constituição de um povo, formando um
estado dentro do estado este secundário ou contra-estado exigiu certas vantagens materiais
para seus membros.

Era sobre igualdade política; porque na vida civil, a Judiaria tinha, de fato, muito tempo
alcançado um papel de liderança e dominação; dominando uma tal extensão que os estados
Cristãos concederam baronato sobre os banqueiros Judeus, mesmo que estes barões Judeus
não poderiam ser vereadores ou de cargos similares.

Ninguém pensou que a Questão Judaica pode ser algo sócio-político. Aquilo com que um tinha
enganado a sim mesmo por 1800 anos, nomeadamente esse esteve lidando com uma questão
de liberdade e consciência religioso, continuou a ser o sujeito de auto-decepção e que é como
uma incursão sócio-política do Judaísmo na sociedade Alemã obteve sua consagração legal.

Uma regra estrangeira já existente, de facto, foi legalmente reconhecida. A regra estrangeira,
que para expressá-la em termos vulgares, tinha chegado tão longe a ponto de ter controle
ditatorial do sistema financeiro do estado, isso é do nervus rerum gerendarum (centro nervoso
de atividade comercial), e tinha imbuído-o com o espírito Judaico de organização e
manipulação.

9
O que a Judiaria tem segurado há muito tempo, a dominação do realismo Judaico as custas de
todo idealismo, não era agora somente para ser protegido porém expandido para além de
todos os limites. Para este fim, a Judiaria precisou de direitos iguais criando leis e
administrando o mesmo estado que negou em solos religiosos.

Isto e nada mais é o conteúdo central da emancipação Judaica, uma vez que todas essas frases
marcantes foram descoladas. A regra Judaico-estrangeira entrou na esfera da política
Germânica de uma forma absoluta. Eu estou usando repetidamente a palavra "regra
estrangeira". Mas é um povo que todo ano repete, dentre outras coisas, o ritual, a tola frase:
"Vejo vocês no próximo ano em Jerusalém!" não um povo estrangeiro? Ele abruptamente
afirma seu personagem estrangeiro, não para falar de seus costumes e caraterísticas tribais
persistentes, que - nem em espírito nem em substância - têm, exceto em casos mais
excepcionais e raros, sido assimilados - num caminho indistinguível - no Germanismo em um
período de 1800 anos. Podem os Judeus proporcionar ou realmente quererem diminuir a
imagem de seu próprio poder por falsificar a tentativa de não aparecer como estrangeiros
distintos? A própria "glória" do Judaísmo é precisamente que oferece ao Ocidente uma
resistência mais vitoriosa sobre um período de 1800 anos. Qualquer outra imigração na
Alemanha (f. e. as colônias Francesas) desapareceram sem deixar rastro dentro do
Germanismo; Wends (Sorábios) e Eslavos desapareceram no elemento Alemão. A raça
Semítica, mais forte e mais resistente, sobrevivem a todos eles. Verdadeiramente! Se eu fosse
um Judeu, eu olharia para este fato com muito orgulho. Nenhum vencedor dos tempos antigos
ou modernos, podem se orgulhar de tanto sucesso espiritual e histórico-cultural como o
mascate modesto Judeu (Schacherjude), que oferece tecido de seu carrinho em uma esquina
de rua. Sem um golpe da espada, pacificamente, em despeito da perseguição política ao longo
dos séculos, Judaísmo é hoje o ditador político-social na Alemanha.

10
Capítulo 4

Ditadura só da Alemanha?

Na terra dos pensadores e filósofos, data da emancipação Judaica de 1848. No mesmo tempo
começou a Guerra dos Trinta Anos (11), abertamente praticada pela Judiaria usando o arsenal
descrito.

Era difícil negá-los estas armas durante um período de tempestade e estresse (12) e depois
que nós tínhamos sido mais da metade conquistada ao longo dos séculos, pela inteligência
Judaica. Sobre as eleições, a Judiaria imediatamente entrou em um contrato estatístico
conosco. Ser Judeu ajuda a ganhar um mandato com facilidade relativa. Em ordem de coletar o
voto Judeu, os partidos, quando montam listas de candidatos, tinham que conceder a Judiaria,
concessões e esta é a que vai para um maior ou menor extensão até hoje.

Até 1848, os Judeus na Alemanha eram predominantemente de convicção "democrática" ou


pelo menos pretendia ser. Mais tarde, a Judiaria dividiu em partidos parlamentares,
principalmente em "Nacional Liberalismo" porque aí o espírito de Judaização, os conceitos de
utilidade e praticidade, a falta de princípios progrediu mais. Até agora somente o partido
ultramontano (13) permaneceu livre da Judaização. Os partidos conservadores governantes,
contudo, estão repletos de elementos Semíticos porque dois terços de nossa literatura semi-
oficial são representada por Judeus.

A mesma meta, desintegração do estado Germânico para o benefício dos interesses Judaicos,
é constantemente perseguido por toda parte.

A imprensa diária está predominantemente nas mãos dos Judeus, que transformaram o
jornalismo em um objeto de especulação e produção industrial, num negócio com a opinião
pública; crítica e teatro da arte em geral, está para três quartos nas mãos dos Judeus.
Escrevendo sobre política e até religião está nas mãos dos Judeus.

Vamos pensar sobre isto por um momento.

Uma vez a emancipação foi vencida, instinto exigia que ela fosse consolidada e reforçada. Isto
só poderia ser alcançado por uso da imprensa e unionismo. Consequentemente a Judiaria
transbordou em ambos como maré alta. Agiu como se fosse extraordinariamente intelectual e
livre de preconceito. Chegou tanto quanto atraente em ironia sarcástica dele próprio; mas
enquanto o altamente talentoso Ernest Dohm (14) ofereceu as piadas mais preciosas sobre
Israel em “Kladdaradatsch”, descobriu-se que não era aconselhável para um não-Judeu fazer o
mesmo. Usando a palavra “Knoblauch” (15) bastou para acusarmos os Teutões de serem
odiadores religiosos. Bem, pelo menos meu nome me protege de tais injúrias.

Desde o início da emancipação, o Judaísmo foi declarado um assunto fora dos limitas para nós
Alemães.

Após o encontrão e alvoroço Judaico tinha reduzido o jornalismo à um trivial porém


comercialmente empreendimento bem sucedido dirigido ao gosto da multudão de fofoca e
escândalo, tinha encontrando o maior público possível para suas tentativas de Judaização.
Séculos de uma predominância fatual de realismo Judaico tinha feito seu trabalho
preparatório. Judiaria ditava opinião pública na imprensa.

Mas agora deixe-nos olhar ao ultra embaraço de arrogância do vencedor Judeu!

A "luta cultural" (16) tinha começado. Enquanto nós Alemães tínhamos sido banidos e
proibidos pela imprensa desde 1848 se nós consideramos tanto como um criticismo de algo

11
Judaico, a Judiaria agora envolveu-se em nossas lutas religiosas e culturais com
Ultramontanismo e, é difícil de acreditar, até fez toda a conversa. Enquanto a Judiaria
pesquisava ansiosamente encontrar para seus jornais satíricos algo que eles podem
ridicularizar como uma "caça às bruxas Judaica", ele soltou suas torrentes sobre o
Ultramontanismo. Bem! O último oposto ao Judaísmo na batalha pela dominação do mundo!
Aqui certamente não se pode falar do tato Judaico, que em turno de exigências de nós que a
tratamos como vidro delicado ou como Mimosa pudica.

E de fato havia jornais importantes em que nós Alemães não fomos permitidos a escrever
sobre a "luta cultural" porque nós, em ordem de criticar o fanatismo Romano, tínhamos
chamado uma emanação do fervor Jeovístico do Antigo Testamento. Nos livros (tal como de
Johanes Scherr) (17) por outro lado, a Judiaria não poderia ficar no caminho de tais deduções e
análises político-culturais; mas em seus jornais ele mesmo suprimiu publicações hostis ao
Ultramontanismo, se Israel nunca foi tocado tão levemente!

Apenas tente comentar sobre os rituais e estatus Judaicos. Você encontrará que nem mesmo o
Papa é mais infalível e impecável. Comentar sobre seus rituais é "odioso", mas se o Judeu toma
sobre si a pronunciar a última palavra em nossos assuntos religiosos e de estado, que é uma
questão completamente diferente.

A Judiaria já está chamando "Vae Victis" (Ai dos Vencidos) enquanto estamos no meio de
nossas disputas políticas e religiosas.

No início da luta cultural, eu e vários amigos meus tentamos tomar parte nisto por expressar
vistas de um sofisticado ponto de vista histórico-cultural. Em vão. Nós fomos somente
autorizados a ser ouvidos, previsto nós renunciamos o uso das declarações básicas de fato e se
nós estivéssemos, ex abrupto (de repente), dispostos a ser abusivo dos "clérigos. Nem mesmo
sob cartas ao editor fez nós apreciarmos hospitalidade na imprensa Judaica, mesmo lá, onde
poderia ter havido uma oportunidade de expressar opiniões contrárias as nossas. E esta é a
maneira que a Judiaria tem monopolizado a livre expressão de opinião na imprensa.

Seria fácil esconder nossa própria impotência sob disfarce de uma abundante verbiagem do
ódio ao Judeu. Nós Alemães temos oficialmente resignados em favor do Judaísmo em 1848.
Cheque por si mesmos: em todos os aspectos de vida o caminho para uma meta é sujeito a
mediação Judaica. Não há "luta pela existência" sem a Judiaria coletando sua comissão.
Pergunte a si mesmo, leitor, se eu exagero!

Este é o resultado da Guerra dos Trinta Anos que a Judiaria tem oficialmente organizado
contra nós desde 1848 e que nem sequer oferecem-nos a esperança para uma pobre "Paz
Vestefaliana" (18)

12
Capítulo 5

Ainda não há suporte. É pra frente ou pra trás!

Há alguns sinais de que o crepúsculo Judaico dos deuses está prestes a acontecer?

Não, não há nenhum.

O domínio social e político da Judiaria bem como seu paternalismo religioso e eclesiástico
estão ainda cheios de vigor juvenil e prontos para alcançar a promessa Jeovista ("Eu devo
entregar todas as nações a ti, etc").

A reversal súbita é impossível se somente pela razão que a estrutura social inteira, formada
pela Judaização, entraria em colapso e nenhum conceito existe para tomar seu lugar e torná-lo
realidade.

Nem podemos olhar para o estado "Cristão" por assistência. Para os Judeus, são os "mais
perfeitos" cidadãos deste moderno estado Cristão, que por sua vez combina perfeitamente
seus interesses. Eles são, e isto está dito sem um pingo de ironia, os melhores e mais
verdadeiros “Reichsfreunde” (Amigos do Império Alemão), porque seu Império está bastante
preparado pra avança-los ao mais alto cargo no país.

Posso dirigir um apelo à meus leitores: por favor, salvem este meu panfleto e forneça seu
desejo que é ser passado de geração em geração.

Não é uma profecia pretenciosa minha, mas uma declaração de minha mais profunda
convicção que dentro menos do que quatro gerações não haverá um único cargo no país,
incluindo o mais alto, que não terá sido usurpado pelos Judeus.

Sim, através da Judiaria a Alemanha vai se tornar um poder mundial, uma Palestina Ocidental.

Não através de revoluções violentas, mas pela voz do próprio povo, tão logo a sociedade
Alemã terá atingido o apogeu da falência social, o apogeu do desamparo para o qual estamosà
deriva. Não vamos censurar os judeus nesta conta.

Judiaria tem lutado no Ocidente por 1800 anos. Ela conquistou e submeteu-o. Nós somos os
vencidos e ela está bastante em ordem que o vencedor cante "Vae Victis" (Ai dos Vencidos)!

Nosso elemento Germânico mostrou-se ser impotente, para ser impotente cara a cara ào
domínio estrangeiro num contexto histórico-cultural. Isto é um fato, um amargo e inexorável
fato. O estado, a igreja, Catolicismo, Protestantismo, credo e dogma, devem reverência ante o
julgamento Judeu na imprensa diária.

Mas isto, de longe, não é tudo.

Depois do Germanismo, até então um ignorante na Questão Judaica, tinha pisado na frente
para dirigi-lo, não havia mais qualquer pausa.

Gambetta, Simon e Crémieux foram os ditadores na França em 1870-1871 durante a guerra e


dirigiram diariamente milhares de Franceses desnecessariamente à morte. Depois de Sedan
(19), todo mundo acreditou que a paz viria. Não é assim! Bismarck teria sido capaz de lidar
com a fraseologia de um Jules Favre (20), mas o frívolo, miserável fanatismo de ação dos
cavalheiros semíticos em Tours (21), exigiram mais "Sangue e Ferro".

Pobre França Judaizada.

13
Na Inglaterra, um inimigo Alemão, o Semite d’Israeli comme il faut (como é próprio) mantém a
questão da guerra e paz em seu "bolso de colete".

Quem realmente ganhou no Congresso de Berlim (22) do sangue derramado no Oriente? A


Judiaria ganhou. A "Associação Israelita" foi a primeira na fila. A Romênia foi forçada
oficialmente a abrir as comportas para a influência corrosiva do Semitismo. Tanto quanto a
Rússia é forçada, a Judiaria ainda não ousou fazer a mesma exigência. Isto ainda está pra vir.

E na Alemanha, que levou o prêmio de vantagem crua e material? Judiaria representada por
um punhado de banqueiros Judeus; corretores Semíticos. Nós Alemães temos o abstrato e
imaginário resultado, ser "Amigos do Império", para consolar-nos com o "Império dos sonhos".

Quem dirigiu em estilo numericamente esmagador o horrível, socialmente destrutivo


“Gründerthum” (23) depois da guerra? A Judiaria dirigiu.

Pare! Caro leitor, não ranja seus dentes em raiva. Você não tem esse direito. Regra estrangeira
nos foi imposta. 1800 anos durou a batalha contra a dominação Judaica, que dificilmente
nunca se desviou de sua tradição bíblica. O povo Semítico sofreu indizivelmente. Você abusou-
o rudemente, mas raramente você o enfrentou espiritualmente. A partir de origens modestas,
ele te superou, corrompeu a sociedade em todos os seus aspectos, espremeu todo o idealismo
pra fora, ocupa a influência de maior controle no comércio e na vida diária, sempre penetra
mais em cargos públicos, controla o teatro, forma uma frente social-política e deixa quase
nada pra você, exceto trabalho pesado que ele mesmo (o Judeu) sempre evitou; transformou
talento em virtuosidade brilhante, publicidade cafetina na deusa da opinião pública e te
governa hoje.

Ou a Judiaria não deveria levar vantagem de sua vitória e triunfo?

O povo Alemão poderia, porque ele tinha recebido permissão de "cima" (24) para livrar-se do
domínio estrangeiro Francês de 1813-1814. Por que a dominação Francesa não entendeu
como fazer seus interesses levados ao coração por "cima" como a dominação Judaica
entendeu para realizar isto para si mesmo?

De fato, indivíduos elevados tais como Schill, Dörnberg, Stein (25) tinham sido condenados
pelos monarcas Germânicos, apenas como nós podemos ser condenados meramente por
determinar os fatos a respeito da Judaização.

Nós estávamos dispostos ao sacrifício? Nós sucedemos na criação até um único, papel de
tendência anti-Judaica, que consegue ser politicamente neutra? Nem mesmo nossas donas de
casa e associações similares sob patrocínio de Judias, que combinam o agradável com o
proveitoso e monopolizam o pequeno negócio ao lado? Não é todo recanto e fissura de nossa
vida, sujeito à inundação do Judaísmo?

Você mesmo descansa em pele de urso Germânica. Eu fico maravilhado em admiração à este
povo Semítico que coloca seu calcanhar na nunca de nossos pescoços. Eu recolho o último
resto de minha força para morrer tão pacificamente quanto possível em escravidão Judaica,
mas como alguém que não tenha se rendido e não está disposto a pedir perdão.

Nós podemos negar os fatos históricos?

Nós não podemos!

O fato histórico de que o Judaísmo se tornou o lidera o grande poder político-social do século
XIX está claramente diante de nossos olhos. Para nos 'desjudaizar', claramente nos falta força
física e espiritual. A força crua e bruta, porém o protesto completamente subconsciente contra

14
a Judaização atual foi a Social-Democracia, que agiu com e para os Judeus, porque a Judiaria
tinham se infiltrado também em suas fileiras. Apenas como o fundador da Social-Democracia
Alemã, Ferdinand Lasalle, era ele mesmo um Semita.

Por que, portanto, nós agora deveríamos estar surpresos? Nós abrigamos uma resiliente,
resistente, inteligente, tribo estrangeira entre nós, que sabe como tirar vantagem de cada
forma de realidade abstrata. Não é o indivíduo Judeu, é o espírito Judeu e a consciência
Judaica que assumiu o controle do mundo. Não podemos mais falar de uma perseguição de
Judeus, quando os uivos de perseguição Alemã pode ser ouvido logo que um não-Judeu ousa
levantar sua cabeça.

Estes são todos os fatos histórico-culturais, tão único em seus aspectos, tão impressionante,
que é impossível disputar com eles usando polêmicas diárias. O orgulhoso Império Romano
não foi capaz de vencer tais triunfos com toda a força de seus braços, como venceu o típico
Semitismo no Ocidente e particularmente na Alemanha.

Dentro todos os estados Europeus, somente a Rússia ainda é deixada a resistir a franca invasão
estrangeira. O mais recente exemplo de ação que vem contra este último baluarte foi criado
pela Judiaria no caso da Romênia. Como os eventos correntes e as circunstâncias indicam, a
última rendição da Rússia é só uma questão de tempo.

Nesta multifacetada, o enorme estado Judeu encontrará o ponto cardeal que ele precisa, para
desequilibrar completamente o mundo Ocidental.

A Judaica, resiliente, voa-à-noite atitude mergulhará a Rússia numa revolução como o mundo
nunca viu antes. Nihilismo social e individualismo abstrato será conjurado num caminho, que
somente o meio-civilizado Império Czarista será incapaz de resistir. O subdesenvolvido, ainda
em faixas vivendo ou já sob a corrompida administração da influência Judaica, oferecerá uma
alavanca adequada. Basta olhar a Áustria multi-nacional para ver como solidamente e
irreversivelmente ela está hoje nas mãos Judaicas!

Como e onde podem estes elementos primitivos parcialmente nacionais na Rússia ser mais
resistente do que nós Alemães somos e fomos, quando a exemplar bem administrada e
robusta Prússia com seu honesto e modesto Hohenzollern, com sua população disciplinada já
foi violada pela Judiaria.

Nós não estávamos testemunhando hoje que, sob o gentil e humano Czar Alexandre, que
aboliu a servidão, é o nihilismo que floresce?

E a Rússia está a oferecer resistência contra o nihilismo social que a Judiaria importou no
Ocidente?

Isto é impossível!

Com a Rússia, a Judiaria terá capturado a última posição estratégica de que ela tem a temer
um possível ataque em sua traseira, mas uma vez que paralisou a Rússia, sua traseira estará
perfeitamente segura. Depois dela ter invadido os escritórios e agências da Rússia, da mesma
forma que fez com os nossos, então o colapso de nossa sociedade Ocidental iniciará em,
abertamente séria, forma Judaica. A "última hora" da Europa condenada, atacará ao mais
tardar de 100 à 150 anos, desde que eventos se desenvolvem mais rapidamente agora, do que
eles desenvolviam nos séculos passados.

O que a Rússia pode esperar do Judaísmo está claro. Com exceção de dois ou três papéis
Judaicos platonicamente neutros, toda a imprensa diária Judaica tem freneticamente tomado

15
o lado da Ásia contra a Rússia na guerra Russo-Turca (26). Nem os aspectos religiosos desta
guerra, como secundário em importância como pode ter sido, nem, e este é o ponto
importante, a ideia histórico-cultural, que está acima de toda diplomacia, a memória dos
séculos, até mesmo milênios de luta contra a Ásia, nem mesmo a tradição Helenística, eram
capazes de convencer a imprensa Judaica a adotar uma atitude mais sofisticada.

Certamente! Esta imprensa teria ficado ao lado da Rússia, se um Lasker (27) ou Bamberger (28)
tivessem politicamente jogado a primeira rabeca nas costas do rio Neva ou se a Judiaria tivesse
sido financeiramente até mesmo mais importante na Rússia do que na Turquia. Mas em vez
disso, um auto-interese barulhento emergiu de cada artigo de jornal anti-Russo.

Á la guerre come á la guerre (deve-se levar as como elas vêm)! Era um direito para os Judeus,
porque eles são estrangeiros e tinham sido forçados a travar uma guerra contra nós, e com
isso eu só declaro o fato, sine ira et studio (sem ira e estudo), "De que lado eu deveria estar?",
foi e pode ser ouvido sempre que os Judeus consideram partidarismo; eles estão mais
“toujours en vedette” (sempre na procura) do que todo Ocidente está.

Assim que nós saímos na questão da "luta cultural", nós também saímos na Questão Oriental.
Qualquer opinião desviante da posição Judaica não encontrou espaço nas diárias Judaicas, que
tinham quase completamente tomado os lados por interesses industriais Judaicos. Na
seriedade da imprensa Alemã e a cegamente sátira tomou o lado de uma desintegração,
financeiramente nas garras Judaicas desfalecendo a Turquia. Especulações de segurança
determinaram o que a opinião pública deveria ser.

Em adição, a Rússia tropeçou na guerra sem nenhuma preparação espiritual, sem ter
procurado mesmo uma sombra da opinião pública para ela mesma e permitiu a ideia de tomar
posse, que ela foi conduzida por um desejo excitante por conquista e não por sua missão no
Oriente. O pensamento de que implicitamente a insolência do grande poder marítimo da
Inglaterra pode ser controlado e que a menção desta ideia rendeu muitos amigos pra Rússia,
nunca foi expressada e assim, a Inglaterra se tornou o aliado do Judaísmo.

Ele sempre foi um infortúnio para os Eslavos que eles ignoraram o espírito de Germanismo e
julgaram-no unicamente com bases de relatórios do jornal Judaico. Bom Deus, o espírito
Alemão está pra se tornar um estranho mesmo na imprensa Alemã. Ele não durará dez anos e
ninguém será capaz de encontrar um único jornalista em toda a Alemanha que não tenham
sido circuncidado! No máximo, balconista pra alugar será encontrado serviço de renderização
na indústria da imprensa Judaica.

E mesmo esse estará completamente em ordem, porque “á la guerre comme á la guerre” e


prisioneiros de guerra devem "cavar trincheiras".

Eu não sou intitulado e este dificilmente é o lugar para criticar as políticas interiores do Conde
Bismarck desde 1866. Basta dizer que desde então, Sua Honra, o Conde, é adorado pela
Judiaria como Constantino e que a nacional, "oposição" liberal Judaica bastante abertamente
empurra por poder que o Conde deveria concedê-lo atualmente. Eu não posso dizer que esta
especulação Judaica é ridícula; a fundação de nossas políticas interiores foram, desde a guerra
com a Áustria (29) e até mais então desde a guerra com a França, tal que as corajosas
aspirações Judaicas não podem ser consideradas ridículas.

Por quê! A França tinha entre os últimos 7 anos, um ditador Judeu e um triunvirato Judeu. A
Inglaterra, um premier Judeu, e a Alemanha, o El Dorado social da Judiaria não deveria ser
capaz de nadar com a correnteza? Seria um tanto ridículo, a Judiaria poderia reduzir seus
expectativas por até meio tom.

16
Se eu como um Alemão e um dos vencidos não estou a criticar as políticas interiores do Conde
Bismarck, então eu, se fosse um Judeu, diria: "O Conde compreende sua era como nenhum
outro estadista antes dele. Ele tem o claro conhecimento histórico-cultural de que o
Germanismo está falido e em seus últimos suspiros ele está lançando por sobre os elementos
com mais vitalidade".

Como os homens podem ser usados para ele, homens como nós, que já não podem ser
“Reichsfreunde”, porque nós não temos um "Império" e não pedimos ao Conde mais do que o
espaço aprovado por uma pequena e pacata comunidade que ainda não perdeu todos os
ideais.

17
Capítulo 6

A guerra de 1800 anos com o Judaísmo está chegando ao fim. Deixe-nos admitir abertamente
e sem reserva: o Germanismo sofreu seu Sedan. Nós perdemos nossos exércitos e não
devemos lutar como Gambetta queria, nós não devemos levar adiante uma guerra como
franctireurs (franco-atiradores).

Nós fomos vencidos em batalha aberta.

Sim, em batalha aberta; porque a Judiaria sempre mostrou sua verdadeira face e sua pequena
falsidade que nós agimos como fanáticos religiosos quando nós oferecemos resistência,
devemos ser perdoados.

Nós não somos mais um desafio para esta tribo estrangeira.

Seguir em frente e não tentar me convencer do contrário! Com o rude "Hepp, Hepp" da
gentalha, com a pira e outros truques similares nada é realizado. Nós nunca trabalharemos pra
nos libertar espiritualmente do insubmisso realismo Judaico. Intelectualmente nós realizamos
nada porque nós éramos muito lerdos e mesquinhos para enfrentar o especulativo espírito
Judaico na imprensa. Não reclame, portanto, de uma "imprensa escandalosa" que é comprada,
lida e apoiada por seus fundos. Não seja desdenhoso de si mesmo se você ver sua imagem em
um espelho. Pare de ser escandaloso quando você é o vencido. O futuro e a vida pertencem ao
Judaísmo, a Alemanha é do passado e morrerá.

Este é o significado do desenvolvimento histórico-cultural de nosso povo Alemão. Não há


nenhuma maneira de lutar contra esta lei de ferro da ordem mundial.

Desde o início não foi uma guerra religiosa, foi uma batalha pela sobrevivência contra o
domínio estrangeiro do Judaísmo, cujos personagens apenas agora nos tornamos claramente
conscientes.

É tarde demais. Nós fomos tão completamente submersos no Judaísmo, que todos da
sociedade moderna teriam para ser posto em questão, se nós queríamos forçosamente
emergir de novo.

Além disso, nos faltam aliados que poderiam nos assistir na pacífica e deliberada emancipação
do Germanismo; não há aliados entre a nobreza, nem entre os estadistas e nem mesmo entre
o próprio povo. A falência histórico-cultural do Ocidente e do Germanismo, em particular,
parece avançar implacavelmente. Você pode chama-lo de pessimismo que fala através de
mim. Ainda é página por página toda a história da cultura que eu alego, que nos liderou com
lógica demoníaca em Judaização.

Eu repito e acredito que nestes dias de fáceis suspeitas contra aqueles de um diferente espírito
de mente, não se pode repetir bastante amiúde: eu não nutro o mínimo "ódio de Judeus" e eu
não odeio os Judeus por sua religião. Não tenho nenhum ódio baseado em origem nacional ou
raça. Nenhum povo pode ser culpado por seus dons especiais. Eventos do mundo e história
cultural lançou o Judaísmo no Ocidente. Este último encontrou um elemento estrangeiro no
Judaísmo, só como ele mesmo pareceu estrangeiro ao recém-chegado. Aí começou a ter
fricção entre os dois povos e no processo, o Judaísmo provou-se mais forte do que o Ocidente
e especialmente mais forte do que o Germanismo.

Seria uma tarefa louvável para um cientista Alemão, provido que ele pode poupar o tempo,
para expandir este meu curto, porém, penetrante estudo numa obra científica e para traçar

18
passo a passo o progresso que o Judaísmo fez em aspectos histórico-políticos na Alemanha.
Este pode ser um trabalhado digno de nosso maior historiador cultural, Johannes Scherr.

Agora! Eu admito que por um momento eu ferozmente polemizei contra os Judeus, mas eu
reconheço meu erro. Minha polêmica foi um erro, veio séculos tarde demais. Eu não nutro a
mínima animosidade aos "Judeus", provido que eles não me prejudiquem e se eu nutrir tal
ódio, então de fato, apenas pros inimigos pessoais. Esse eu, assim como tantos outros
escritores e outros humanos companheiros sofreram por conta da Judaização de minha
profissão, está na natureza das coisas. É como uma guerra. Como posso odiar o soldado, cuja
bala sucede para me atingir? Ninguém oferece uma mão como vencedor tal como um
prisioneiro de guerra? Nós estamos para ser mais bárbaros do que um soldado na guerra?

Em meus olhos está uma honesta guerra que se alastrou por 1800 anos. Por lá e por aqui, nós
não queríamos admitir este fato, porque nós tínhamos sido doutrinados em ambos os lados e
nunca compreendemos a essência desta batalha histórico-cultural.

O Judeu - falo aqui no geral - demonstra bastante atributos admiráveis à eles mesmos. Alguns -
dentro de sua família, por exemplo - permitem para maior intimidade do que encontra entre
outros povos. Ele pode ser amável e agradável conosco, superficialmente.

O fato de uma consciência dentro dele pertencer ao "povo escolhido", o fato de que ele nos
odeia ou nos vê como meros objetos de exploração, resulta da natureza de sua tribo e de sua
história na antiguidade. É compreensível que ele não nos trate com gentileza dado a recepção
que ele recebeu no Ocidente. Ele não queria e não poderia assimilar e então ele tinha que
lutar. Seguindo sua primeira vitória decisiva de 1848, ele tinha - se ele queria ou não - para
persuadir mais seu sucesso e agora devem tentar arruinar o mundo Germânico e Ocidental. A
destrutiva missão do Judaísmo (que já existiu na antiguidade) só chegará a um impasse, uma
vez que atingiu sua culminação, isto é, depois que Cesarismo Judaico foi instalado.

De que quartos pode-se esperar resistência?

Certamente não do Germanismo, porque este dorme em agonia mortal.

Talvez, mas apenas condicionalmente assim, os Eslavos podem vir à tona do palco em que a
grande "comédia trágica" da história do mundo está sendo jogada fora.

19
Capítulo 7

É mais fácil prover uma ilustração de que nossa geração atual provavelmente terá que
experimentar. Porque, não provido todas as indicações nos falham, a Judiaria terá que encarar
um final e desesperado assalto particularmente pelo Germanismo, antes ela alcançará domínio
autoritário.

A "Questão Judaica" é de uma natureza político-social. A Judaização do mundo Germânico


criou conceitos e teorias de "liberdade" individual e social que não pode ser muito descrita
como liberdade, mas apenas como insolência. Suas consequências práticas se tornaram
intoleráveis até mesmo para o Germanismo Judaizado.

A oposição contra a usura é a primeira expressão popular do conflito vindouro.

Olha-se num abismo de corrupção moral, se vê-se na imprensa as mais numerosas ofertas
diárias para barganhas de investimento, convites dirigidos ao povo com um pequeno capital
para participar nas "lojas de Lombard" (30) garantido a render 20-30% por mês. Alguns destes
"negociadores de fundo" podem ser agentes escondidos de grandes capitalistas, outros podem
estar incitando capitalistas menores para liderar uma vida confortável como "rentistas" por
transforma-los em sanguessugas da pobreza e miséria.

Em nossos parlamentos, onde o tópico de usura está desfilada como importância flamejante,
pode-se como de costume, somente ouvir tagarelarem. O dogma da "liberdade individual",
que realmente levanta para à impertinência e fel da avareza mais desenfreada, se tornou um
princípio básico da sociedade, que nossos valentes representantes - uma imagem desprezível
que eles oferecem - tentam fazer um omelete sem quebrar os ovos. Por quê! Pode-se também
ter de frear as manipulações desenfreadas da grande indústria e do grande capital e esta é a
razão pela qual a questão da usura permanece sem resposta prática e não avança além das
resoluções teóricas.

O doutrinarismo de nossa sociedade Judaizada é uma ajuda em obter em torno do penhasco


da usura. Os membros empobrecidos de todas as camadas de nossa sociedade, permanecem
vítimas de usura e de seus ajudantes Alemães corrompidos, que com a ajuda dos Judeus
amariam fazer 20-30% por mês da autoridade e miséria dos pobres! (Se, na face de tal
tolerância oficial, eles, no mínimo, não nos importunariam a mostrar respeito pelo estado
Germânico "Cristão")

"Pode ser possível, mas não vai funcionar!", esse será o fim do flibusteiro parlamentar em
relação ao problema da usura.

No entanto, o câncer da usura se espalha cada vez mais na sociedade. A amargura interior
"contra os Judeus" aumenta de hora em hora (exatamente como na Idade Média sob similar,
porém em circunstâncias menos grandiosas) e uma explosão é inevitável.

Deve-se também ter em mente que o Conde Bismarck com seus costumes e taxas iniciativas,
alienou a maior parte de seus Judeus mais fiéis, porque a Dourada Internacional (31) não
conhece a pátria, assim como os Internacionais Pretos e Vermelhos não conhecem. Os sete
"anos magros" que o Império Alemão teve tomou de nós Alemães desde 1871, agora ameaçou
a Judiaria tal como sua Excelência em breve descobrirá, o quão rápido em matéria de dinheiro,
a paciência de seus protegidos Semíticos escasseará.

O estado Alemão está desintegrando na forma mais rápida e uma vez que a explosão que nós
prevemos ocorre, então o estado não terá boa razão para proteger os Judeus do "ardor
civicum" (ardor cívico). Como tão frequentemente antes na história, o violento "Hepp, Hepp"

20
se tornará a válvula de segurança para o estado. Talvez o tempo não está tão longe, quando
nós, os "odiadores de Judeus" por excelência, teremos que proteger os estrangeiros Semíticos,
que nos venceu, a partir de ultraje da indignada paixão popular.

Tal catástrofe está por vir, porque a indignação contra a Judaização da sociedade está
intensificada pelo fato de que ela não pode ser ventilada na imprensa sem mostrar-se como
um ódio religioso mais obscuro, tal como analisa no ultramontano e geralmente na imprensa
reacionária.

Nós fomos silenciados de tal forma que não podemos, mesmo na imprensa, apelar para o
sentimento humano-étnico dos Judeus. Nós podemos zombar contra Roma e fazer piadas
sobre ela. O mesmo se aplica ao Protestantismo. Todos deste é recebido com hospitalidade na
imprensa Judaizada. A causa do humanitarianismo cara-a-cara com o individualismo abstrato,
não deve ser apresentado.

Indolência Germânica, mesquinhez Germânica, desdenhosa conveniente Teutônica de


expressão estão cientes que a ágil e esperta Israel agora decide o que deve ou não dizer.

Eu peço a você, não repreenda os Judeus! Você vota por seu domínio estrangeiro em seus
parlamentos, você torna-os legisladores e juízes, você eleva-os a se tornarem ditadores de
suas finanças de estado. Você se tornou a imprensa sobre eles, porque você encontra
brilhante frivolidade mais à seu gosto do que fortitude moral, o que é que você preferiria
querer? O povo Judeu prospera por causa dos seus talentos e você foi vencido, como você
deveria ter sido e como você merecia umas mil vezes mais.

Nem devo te dizer que "os Judeus estragam o preço". Eles se aproveitam vertiginosamente da
super-produção industrial em grande-escala, vendem a "preços baixos", fazem dinheiro e
usam-no em usura. Isto não está inteiramente em "boa ordem" e de acordo com o dogma do
"individualismo abstrato" que você aceitou com entusiasmo das mãos do Judaísmo?

Nos estamos tão presos em Judaização, que nada será capaz de nos salvas e que uma violenta
explosão anti-Judaica somente irá atrasar, porém não evitar a desintegração da sociedade
Judaizada. Você não será capaz de cessar a grande missão Judaica. Cesarismo Judaico é apenas
- e eu repito isto do fundo da profunda convicção - uma questão de tempo. Somente depois
deste Cesarismo atingir seus apogeu, talvez nós possamos ser salvos por um "Deus sem
nome", cuja honra o Império Romano Cesariana tinha construído altares, em um semi-irônico
e semi-pressentimento humor.

21
Epílogo

Eu vim para o fim de meu rascunho da história histórico-cultural.

Aqueles de julgamento justo perdoará a expressão de dor, que eu sinto quando encaro a
Judaização de minha pátria e reconheço ao mesmo tempo que eu apenas aduzi os fatos
justamente e verdadeiramente e não lisonjeei o povo Alemão às custas da Judiaria.

Deveria eu ter ofendido "os Judeus" por mostra-los bem onde a lógica da Judaização nos
liderou e ainda está a nos liderar, deixe-me dizer que eu não tive escolha. O vencedor não
pode exigir do vencido que ele humildemente ofereça incenso.

É exclusivamente um processo histórico-cultural de fricção que tomou lugar entre duas


diferentes tribos como eu descrevi. Eu deveria pensar que desta vez, a imprensa Judaica
deveria fazer uma exceção e sem perda da face encarar um panfleto, que não é do seu agrado,
razoavelmente.

Estou ciente de que meus amigos jornalistas e eu, ficamos indefesos diante da Judiaria. Nós
não temos patrocínio entre a nobreza ou a classe média. Nosso povo Alemão também está
Judaizado para ter a vontade de auto-preservação. Contudo, é hora do estado finalmente
revelar o fato de que nós somos os vencidos e agora estamos subservientes.

Faço esta admissão para definitivamente elevar a névoa de abstração e partidarismo da


Questão Judaica. Sim, eu tenho certeza de que eu disse o que milhões de Judeus estão
pensando silenciosamente.

O poder mundial pertence ao Semitismo.

Contudo, falo abertamente também à vocês Judeus. Seja aberto e sincero em seu
pensamento. Você tem o poder para fazê-lo! E nós não devemos reclamar. Sem hipocrisia
entre nós.

O "destino" histórico-mundial, assim que eu chamaria, nos colocou como gladiadores na arena
da história cultural. A batalha teve que ser combatida sem ódio contra o combatente
individual, que foi forçado no papel de atacante ou defensor. Mais resistente e mais
persistente do que nós, vocês se tornaram vitoriosos nesta batalha entre povos, que vocês
lutaram sem espada, enquanto nós massacramos e queimamos vocês, mas não reunimos a
força moral para dizer-vos para viver e lidar entre seu próprio povo.

Em nossa mentalidade medieval, nós pensávamos que poderíamos "manipular" vocês e nós
que fomos "manipulados".

Pode ser que sua vista realística do mundo e da vida é a verdade. Pode ser que o "destino"
pretende nos fazer seus hilotas (escravos). Nós já estamos em nosso caminho. Possivelmente o
espírito que vocês trouxeram com vocês ao Ocidente e que alto e baixo genuflecte (ajoelha-se)
socialmente e politicamente, é somente a verdade que assegurará a hegemonia da Alemanha
para sempre.

Um indivíduo Teutão não pode responder estas questões hoje com um sim ou um não. Mas
vocês podes nos olhar pra baixo e pra cima com orgulho justificável.

Não se atrevam a pensar em minhas palavras como ironia! Eu solenemente protesto. Eu


rasguei o véu da semítica "Imagem de Saís" (32) e estou firmemente olhando a fantástica "Isis"
porque eu não nego seu poder. A imagem revelada não oferece mensagem nova.

22
Admita, que nenhum inimigo vos tratou mais decentemente e mais aprovativamente do que
eu tratei, eu que pessoalmente vivi uma vida cheia de razões para vos odiar, como muitos,
muitos que vocês conhecem.

Mas não odeia-se mais, se tornou-se consciente. “Beaucoup savoir, c’est beaucoup pardonner”
(conhecer mais é perdoar mais) disse Voltaire e eu sei que vocês são os vencedores.

Estou pedindo sua "clemência"?

Não, não estou!

Não desejo nada de você, mas respeito por minhas convicções.

Eu posso ter errado. Pode ser que Semitismo e Germanismo entrará numa paz político-social.
Eu só não acredito em tal paz. Eu só acredito no que vejo: nossa subjugação social e política
por vocês. Mas em vez de atrevidamente chacoalhar as correntes como é feito por muitos, eu
admito nós que fomos acorrentados pelas "mãos e pés", "coração e alma", do palácio à
casebre.

No lugar da paixão de batalha, adotei resignação estóica. Se vocês não podem ajudá-la, tirem-
na de mim o estóico e faça-a baratamente. Mas não fale de ódio religioso ou racial. É a tristeza
de um povo subjugado que fala através de meu escrito, de um povo que aflige sob seu reino
assim como vocês afligiram sob nosso reino, um reino que vocês aboliram passo a passo com o
tempo.

O crepúsculo dos deuses recaiu sobre nós, vocês são os mestres, nós somos os escravos.

O que resta para nós?

Estamos a nos render para Roma? (33) Estamos a "ir para Canossa" (34) e por toda a nossa
ciência à disposição do papado? Isso significaria até mais humilhação do que Lutero sofreu em
Worms (35). Estamos a nos aliar com "aduladores" Protestantes e fingir ódio religioso de um
lado ou do outro? Isso também está fora de questão.

A imprensa diária "liberal" também está fora dos limites porque vocês sabiam como
monopoliza-la. Sim, a santa liberdade própria se tornou um monopólio Judaico! A liberdade
tem de aderir ao dogma Judaico político-social.

E penso que é meu dever absolver mesmo meu publicador de qualquer responsabilidade
moral por este panfleto, por este pronunciamento de resignação, salvá-lo da vingança do
Judeu vencedor.

"Uma voz no deserto" foi levantada e meramente declarou os fatos, fatos incontroversos.

Deixe-nos aceitar o inevitável, já que não podemos mudá-lo.

Seu nome é:

Finis Germaniae
(Fim da Alemanha)

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Notas Finais

1. Léon Gambetta (1838-1882) foi um político Francês cujo chamado para continuar a ação
militar contra a Alemanha após a França ter perdido a guerra Franco-Alemã, caiu em ouvidos
surdos. Em seguida ele se retirou em desgosto para Espanha.

2. Israel: Marr, de fato, não está se referindo ao estado de Israel, mas usa esta palavra como
sinônimo de Judaísmo.

3. Esta declaração a respeito da influência Anglo na América Central e Sul é um erro. Marr
estava ciente da influência Espanhola nesta região desde que ele tinha previamente
determinado duas viagens para América Central. Ele descreveu a primeira no livro Reise nach
Central Amerika (Viagem à América Central). Neste livro ele fala da América Espanhola e
portanto é certo que Marr errou na revisão, ao invés do fato.

4. Marr usa termos como “Reichsfreundlichkeit” (Amizade ao Império) ou “Reichsfreunde”


(Amigos do Império) para designar um hipotético, não formalmente, grupo existente de
Alemães em oposição ao “Reichsfeinde” (Inimigos do Império), que eram então um grupo bem
definido de nações que se opunham ao Império. Judeus eram parte do “Reichsfeinde”.

5. "Hepp! Hepp!" foi um grito de guerra das manifestações populistas anti-Judaicas, que
ocorreu em muitos países da Europa Central no início do século XIX. O significado destas
palavras não é claro e foi interpretado de diferentes formas.

6. "Nathan o Sábio" é uma famosa obra literária do dramaturgo Alemão Gotthold Ephraim
Lessing (1729-1781). Ela lida com a questão de que das três grandes religiões, Cristianismo,
Judaísmo e Islão, é a verdadeira. Nathan, um Judeu, apresenta a parábola dos três anéis em
que um pai deixa um anel pra cada um dos seus três filhos. Dois dos anéis são cópias daquele
que concede à seu usuário, o dom de ser amado por Deus e pelo homem. Os filhos incapazes
de decidir qual dos três anéis é o verdadeiro, discutem uns com os outros e finalmente pedem
um juiz para sua decisão. O juiz os diz, que desde que cada um deles recebeu seu anel de um
pai amoroso, cada um deveria acreditar que ele é o usuário do anel verdadeiro. O pai, o juiz
lhes diz, amava todos os três deles e então eles deveriam amar uns aos outros. O drama de
Lessing contém simbolismo adicional a respeito da igualdade das três religiões, uma
apreciação que exigirá uma leitura do drama.

7. Mylord Bolingbrooke: Marr se refere a Henry St. John Bolingbroke (1678-1751), um político
e então amplamente conhecido filósofo deísta que tem a reputação de ter sido um anti-Semita
(Deísmo refere-se para certas ideias religiosas não-ortodoxas, às vezes se refere também à
religião natural, em voga durante o Iluminismo).

8. Sheva é o protagonista Judeu numa peça com o título "Judeu" do famoso dramaturgo Inglês
Richard Cumberland (1732-1811).

9. Paul Lindau (1839–1919) foi um jornalista, dramaturgo e romancista Alemão.

10. Deborah: Salomon Hermann Mosenthal (1821-1877) nascido e educado na Alemanha e


mais tarde seguiu uma carreira como dramaturgo na Áustria. Em "Deborah", ele abordou o
problema da vida Judaica dentro da sociedade Cristã e de emancipação Judaica. A ação toma

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lugar entre os protagonistas rústicos que vivem numa pequena aldeia da Áustria e imigrantes
Judeus escapando das acusações em outro lugar. A peça Deborah foi um grande sucesso entre
o público Judeu e Cristão.

11. A Guerra dos Trinta Anos é uma analogia usada por Marr para descrever o então conflito
atual, que tinha começado 30 anos atrás em 1848, por completa participação Judaica na vida
política Alemã. A Guerra dos Trinta Anos tomou lugar na história entre 1618 e 1648 e teve,
entre outros, raízes religiosas.

12. Tempestade e Estresse (Sturm und Drang) foi um movimento predominante na literatura e
música na Alemanha na segunda metade do século XVIII. Ele enfatizou o emocional como
oposição ao componente racional da expressão artística.

13. Ultramontano se refere ao Ultramontanismo, uma tendência de olhar além dos Alpes para
Roma e o papado por guia em questões políticas e espirituais.

14. Friedrich Wilhelm Ernst Dohm (1819-1883), um Judeu convertido, foi um importante
contribuinte para um semanário satírico conhecido como Kladderadatsch.

15. Knoblauch é a palavra Alemã para alho. Foi usada de uma forma pejorativa para se referir
aos Judeus, uma vez que estes tinham a reputação de federem a alho.

16. Luta Cultural (Kulturkampf) se refere à aquecida disputa política e eclesiástica entre
facções Protestantes e Católicas na Alemanha durante a chancelaria de Bismarck.

17. Johanes Scherr (1817-1886) foi um social-democrata Alemão que por conta de sua
atividade política, foi obrigado a emigrar para Suíça. Lá ele se tornou um historiador bem
sucedido. Uma obra importante sua, carrega o título Deutsche Kultur and Sittengeschichte
(História da Cultura e Costumes Alemães).

18. A "Paz Vestefaliana" concluiu a Guerra dos Trinta Anos (1618-1648). Aqui Marr está
novamente usando sua analogia para chamar o conflito Judaico por emancipação política
desde 1848, uma Guerra dos Trinta Anos.

19. Sedan foi o local da batalha decisiva em 1870 durante a guerra Franco-Alemã de 1870-
1871. Após esta batalha, o imperador Francês Napoleão III se rendeu aos Alemães.

20. Julius Favre (1809-1880) foi um político Francês e inimigo acérrimo da Alemanha na guerra
Franco-Alemã de 1870-1871.

21. Tours era a cidade na França onde um governo republicano provisório foi estabelecido
após a batalha de Sedan. Continuou a guerra Franco-Alemã sem sucesso e com grande
sacrifício até a rendição final da França no início de 1871. Na sua cabeça ficou Gambetta,
Simon e Crémieux.

22. O Congresso de Berlim levantou-se no fim da guerra Russo-Turca 1877-1878.

23. Gründerthum descreve o tempo durante o terceiro trimestre do século XIX, quando
advento da indústria de grande escala acarretou mudanças revolucionárias na sociedade e na
estrutura das cidades.

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24. 'Acima' é a escolha do tradutor para a palavra Alemã de Marr 'Oben' com o entendimento
de que ela representa por autoridade e evita declarar que pode ser essa autoridade.

25. Schill, Dörnberg e Stein foram três heróis Alemães na resistência contra a ocupação
Napoleônica da Alemanha.

26. A guerra Russo-Turca foi abordada no início deste panfleto quando o Congresso de Berlim
foi mencionado. Um dos resultados da guerra Russo-Turca foi a libertação da Romênia,
Bulgária, Sérvia e Montenegro do domínio Otomano.

27. Eduard Lasker (1829-1884) foi um político Judaico-Alemão que se opôs as políticas de
Bismarck.

28. Ludwig Bamberger (1823-1829), um revolucionário Judaico-Alemão em 1848, mais tarde se


tornou um banqueiro e finalmente um representante no Reichstag Alemão. Ele foi um
defensor político de Bismarck até 1878, porém mais tarde se opôs a ele.

29. A guerra com a Áustria se refere a guerra Austro-Prussiana de 1866 em que a Prússia
prevaleceu.

30. Lojas de Lombard (Lombardgeschäfte) descrevem a concessão de crédito em curto prazo


garantidos por segurança facilmente negociáveis, tais como metais preciosos ou ações.

31. Dourada, preta e vermelha Internacional parecem se referir à associações internacionais


de interesses financeiros católicos e socialistas.

32. A "Imagem de Saís" (Das verschleierte Bild zu Sais) é um poema de Friedrich Schiller, poeta
Alemão (1759-1805). O poema descreve um jovem, que em busca da verdade, viaja para Saís
no Egito. Lá ele encontra uma gigante estátua velada da deusa Ísis que é a guardiã da verdade.
Ele é avisado a nunca remover o véu, mas finalmente é vencido por seu desejo de ver a estátua
e assim aprende a verdade. Após remover o véu, ele cai sem vida diante da estátua, em
seguida acorda para não falar do que viu, perde a felicidade pra sempre e morre de uma morte
precoce.

33. Roma: Marr se refere ao partido ultramontano, que está olhado para o Papa por
orientação e liderança nos assuntos políticos e espirituais.

34. Canossa foi um castelo na Itália que o Imperador Alemão Henrique IV visitou em 1077 para
pedir o perdão de seu oponente Papa Gregório VII. Bismarck, durante a luta cultural (ver nota
16), afirmou que a Alemanha não iria para Canossa novamente.

35. Worms: Lutero em 1521 teve que comparecer diante da Dieta Alemã (Reichstag) em
Worms para defender suas teses que inimigas ao papado. Ele não renegou suas ideias.

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