Resumo
INTRODUÇÃO
1 Graduando de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Toledo, Paraná. E-mail:
diego.twd@outlook.com.br
Todos os métodos cromatográficos funcionam aproximadamente com o
mesmo princípio, porém, devido a variedade da natureza das duas fases envolvidas
faz-se necessário diferentes tipos de cromatografia, por exemplo: cromatografia em
coluna, cromatografia gasosa e cromatografia em camada delgada.1
A cromatografia em coluna baseia-se na separação líquido-sólido utilizando
propriedades de adsorção e solubilidade. O sólido pode ser qualquer material desde
que não se solubilize na fase líquida, porém, geralmente utiliza-se sílica gel e
alumina. O princípio da cromatografia em coluna é utilizar eluentes com variados
graus de polaridade, sendo adicionado aos poucos, esses eluentes acabam
arrastando as substâncias da mistura de acordo com sua afinidade relativa pelo
eluente e pelo adsorvente. Ao final do processo, cada componente da mistura fica
separado na coluna cromatográfica de acordo com seu grau de polaridade.1
. A cromatografia gasosa é utilizada para a separação e análise de compostos
orgânicos que se vaporizam sem decomposição. Os princípios são basicamente os
mesmos da cromatografia em coluna, mas diferem-se em devido a três motivos.
Primeiramente, os processos de separação são feitos entre uma fase gás móvel é
uma fase líquida estacionária. Segundo, a temperatura do gás pode ser controlada,
uma vez que, a coluna é mantida em um forno isolado. E por fim, a concentração do
composto na fase gasosa é em função de sua pressão de vapor.1
A cromatografia em camada delgada, também conhecida como CCD, é uma
técnica relativamente simples e de rápida execução, utilizada como uma ferramenta
eficaz de análise qualitativa para avaliação da pureza de uma amostra simples,
avaliação do número de componentes de uma mistura, identificação de uma ou
mais substâncias presentes em uma mistura por comparação com padrões, entre
diversas outras aplicações.4
Na cromatografia em camada delgada, utiliza-se como fase estacionária uma
camada fina formada por um sólido granulado sobre uma placa de vidro ou outro
suporte inerte. A solução a ser analisada é adicionada à placa com o sólido
granulado, em forma de pequenas gotas, e posteriormente colocada em um
recipiente contendo o solvente, que corresponderá à fase móvel. Deste modo, o
solvente começa a subir a placa, por capilaridade, e acaba arrastando consigo
substâncias de polaridade similares à sua. Dependendo da substância a ser
analisada, faz-se necessário ainda a utilização de um composto reativo de cor para
a revelação da placa.2
PARTE EXPERIMENTAL
Amostras e diluentes
Procedimento
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Fonte: Do autor.
Rf = dc / ds (1)
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1
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Bioprocessos. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Toledo 2018.
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essencial de limão no ensino da cromatografia em camada delgada.
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