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CENTRO UNIVERSITÁRIO HERMÍNIO DA SILVEIRA IBMR

LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES


CURSO BACHARELADO EM ESTÉTICA

JOSEANE VIEIRA DE SOUZA

A FISIOPATOLOGIA DA ALOPECIA ANDROGENÉTICA


E AS POSSIBILIDADES DE TRATAMENTOS: INDICAÇÕES
DERMATOLOGICAS E ESTÉTICAS

Rio de Janeiro
2016
JOSEANE VIEIRA DE SOUZA
A FISIOPATOLOGIA DA ALOPECIA ANDROGENÉTICA E AS
POSSIBILIDADES DE TRATAMENTOS: INDICAÇÕES
DERMATOLÓGICAS E ESTÉTICAS

Rio de Janeiro
2016

JOSEANE VIEIRA DE SOUZA


A FISIOPATOLOGIA DA ALOPÉCIA ANDROGENÉTICA,
POSSIBILIDADES DE TRATAMENTOS: INDICAÇÕES
DERMATOLÓGICAS E ESTÉTICAS.

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao


Curso Bacharelado em Estética do Centro
Universitário Hermínio da Silveira- IBMR Laureate
International Universities, como requisito parcial
para obtenção do Grau de Bacharel em Estética.

Orientadora: Elaine Oliveira Dos Santos Melo

Rio de Janeiro
2016
JOSEANE VIEIRA DE SOUZA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao


Curso Bacharelado em Estética do Centro
Universitário Hermínio da Silveira- IBMR Laureate
International Universities, como requisito parcial para
obtenção do Grau de Bacharel em Estética.

Aprovado em: 05/12/2016


Banca Examinadora

Prof.ª(a) __________________________ Instituição:____________________


Julgamento:________________________
Assinatura: ________________________

Prof.ª(a) ________________________ Instituição _______________________


Julgamento:_____________________
Assinatura:______________________

Prof.ª(a)________________________ Instituição________________________
Julgamento:_____________________
Assinatura: ______________________
Resumo

Introdução: O presente trabalho trata-se da fisiopatologia da Alopécia


Androgenética (AAG) Padrão Masculino, e as possibilidades de tratamentos em
nivel estético e em nivel medico. A alopécia androgenética ou calvície em
homens é causada pela rarefação simétrica de cabelos em couro cabeludo
frontal e coroa. O desenvolvimento da alopécia androgenética (AAG) é
geneticamente determinado e dependente de hormônios andrógenos. Muitas
opções terapêuticas estão disponíveis para alopécia androgenética masculina,
entretanto, atualmente poucas técnicas demonstram resultados efetivos no
tratamento da alopecia androgenética. Objetivo: O presente estudo tem como
objetivo evidenciar sua prevalência, causas e os tratamentos tanto os realizados
por profissionais esteticistas como por profissionais médicos, a fim de prevenir e
melhorar o quadro, que embora não tenha relação direta com saúde humana,
pois não é incapacitante, mas incomoda sobremaneira os portadores da
dermatose. Metodologia: O presente artigo refere-se a um estudo de revisão
literária realizada nas bases de dados multidisciplinares no período de 2007a
2016. como Scientific Electronic Library Online (Scielo),Scientific Electronic
Library Online (Pubmed)DHT Publicações impressas e online da biblioteca
Laureate International Universities (IBMR). Conclusão: Este trabalho teve por
finalidade estudar a fisiopatologia da alopécia androgenética e alguns
tratamentos que o profissional de estética tem para oferecer. Pois os cabelos
são de suma importância, pois além de servirem como proteção para o couro
cabeludo valoriza a nossa imagem pessoal.

Palavra chave: Estética, alopecia androgenética, folículo piloso, tratamentos.


Abstract

Introduction: This work begins by talking about the importance that individuals
report to their hair, their absence despite not having health consequences can
interfere in the quality of life of the individual. Androgenetic alopecia or baldness
in men is caused by symmetrical rarefaction of hair on the front scalp and crown.
The development of androgenetic alopecia (AGA) is genetically determined and
dependent on androgen hormones. Understanding the hair growth cycle and
knowledge of the pathogenesis of AGA has increased significantly in recent
years, but is not yet complete. Many therapeutic options are available for male
androgenetic alopecia, however, currently few techniques have shown effective
results in the treatment of androgenetic alopecia. Objective: the purpose of this
study is to acquire knowledge about androgenetic alopecia and to understand its
causes and the resources available to perform at the level of estheticians in order
to improve the picture. Methodology: This article refers to a study of literary
revision carried out in the multidisciplinary databases from August to November
of 2016 as Scientific Electronic Library Online (Scielo), Books of the library of
Laureate International Universities (Ibmr) printed publications and Online.
Conclusion: This study aimed to study the pathophysiology of androgenetic
alopecia and some treatments that the esthetic professional has to offer. Because
the hair is of paramount importance, because besides serving as protection for
the scalp it values our personal image.

Key words: aesthetics, androgenetic alopecia, hair follicle, treatments.


• Introdução

O presente trabalho trata da fisiopatologia da Alopécia Androgenética (AAG)


Padrão Masculino, e as possibilidades de tratamentos em nível dermatológico e
em nível estético.

O objetivo desta pesquisa é evidenciar sua prevalência, causas e os tratamentos


tanto os realizados por profissionais esteticistas como por profissionais medicos,
a fim de prevenir e melhorar o quadro, que embora não tenha relação direta com
saúde humana, pois não é incapacitante, mas incomoda sobremaneira os
portadores da dermatose.

Percebe-se que pessoas acometidas pela AAG, poderão ser afetadas em seu
emocional, e com a insatisfação da autoimagem, por isso buscam diversas
formas de tratamentos desde os mais simples como a utilização de cosméticos
com princípios ativos antiquedas vendidos livremente em farmácias, até cirurgias
de implantes capilares, e por tais motivos abordaremos neste trabalho a atuação
do profissional esteticista nos possíveis tratamentos de estética capilar e
também a atuação dos profissionais médicos que poderão atuar com indicações
desde fármacos específicos até às cirurgias de implantes capilares, a eleição da
terapêutica dependerá do grau de acometimento da AAG.

Existem vários tipos de alopécias tais como: Areata, um tipo de alopecia de com
etiologia não elucidada pela ciência, costuma apresentar-se em forma de
círculos redondos no couro cabeludo, ainda que também pode se estender a
outras zonas do corpo, e é um tipo de queda de cabelo muito relacionada com
situações de estresse que afetam por igual a homens e mulheres e pode
aparecer em qualquer idade;
Alopécia Difusa, é a perda aguda e progressiva dos cabelos após doenças
crónicas ou febris, estresse emocional, pós-parto no caso das mulheres.

O cabelo se desprende facilmente ao realizar tração sobre ele. Não chega a


produzir-se uma calvície total, mas o cabelo é escasso e tem um aspecto muito
afilado. Sua origem se dá por fatores ocorridos por vezes meses antes do início
da queda. “As mulheres geralmente sofrem mais que os homens, pois para a
mulher o cabelo é um atributo sensual, e sua perda poderá ser comparada a
perda de uma mama” (CALLAND,2007); porém o o objetivo deste trabalho será
a Alopécia Androgenética (AAG), conforme o objetivo acima exposto.

A alopécia androgenética afeta a ambos os sexos, a masculina inicia-se


frequentemente após a puberdade com recessão bitemporal simétrica, evoluindo
com acometimento do vertex. A progressão é variável, sendo geralmente mais
exuberante quanto mais cedo for seu início. Sinais precoces de calvície podem
ser vistos em até 14% de meninos entre 15 e 17 anos. Com mais de 50% nos
homens a calvície assume distribuição difusa, lembrando o padrão feminino. A
estimativa em relação as mulheres são variadas, e o pico de incidência ocorre
após os 50 anos, com cerca de 30% de acometimento por volta dos 70 anos.
Dados epidemiológicos variam em diferentes etnias, com relatos de prevalência
menor em asiáticos e afrodescendentes em relação aos caucasianos
(BRENNER, SEIDEL, HEPPE 2011).

A alopecia androgenética ou calvície é uma rarefação simétrica de cabelos em


couro cabeludo frontal e coronal. A manifestação desse tipo de alopecia é
geneticamente determinado e dependente de hormônios andrógenos. Estima-se
uma prevalência de alopecia androgenética em 50% dos homens brancos com
aos cinquenta anos de idade. Apesar de não trazer consequência à saúde a
perda dos cabelos pode interferir na qualidade de vida do indivíduo por razões
emocionais (BRENNER, SOARES 2009) .

2 Estrutura do folículo pilocebáceo.

A morfologia estrutural da haste capilar se dá da região mais interna para a mais


externa: medula, córtex e a cutícula. Na medula, as células são maiores e há
certo espaço entre elas. No córtex as células são um pouco menores que as da
medula, apresentam formato cuboide e estão intimamente próximas umas das
outras, além de muito bem aderidas entre si. A cutícula, por sua vez apresenta
células que lembram escamas e que se sobrepõem umas nas outras como as
telhas por toda a superfície do fio de cabelo. Quem produz a haste capilar é o
folículo piloso ou pilocebáceo. Essa estrutura é formada por uma porção mais
inferior conhecida como bulbo mostrada na figura 1. (JUNIOR, Carvalho 2012).

Figura 1 anatomia do pêlo

O couro cabeludo possui cerca de cem mil folículos capilares no couro cabeludo.
Cada um desses folículos foram criados foram criados por uma relação especial
entre derme e epiderme. Antes que o folículo possa desenvolver, as células do
tecido precisam passar por uma mudança. Primeiro uma parte da epiderme se
invagina, no sentido do tecido da derme, criando um canal profundo chamado de
folículo que esta situado acima da camada subcutânea, esse recém-formado
canal folicular enrola-se hermeticamente ao redor de uma pequena parte do
tecido da derme (SILVIA, PATRICIO, PAULA 2012).

A epiderme circunda essa parte da derme quase que por completo. Enquanto o
canal folicular cresce em direção a derme, outras mudanças acontecem, a
formação das glândulas sebáceas, que tem como finalidade de secretar o sebo
e, assim lubrificando e protegendo o couro cabeludo. Outra estrutura do folículo
piloso é o musculo eretor do pelo, que tem como função erguer-se causando
assim os arrepios na pele (HALAL 2011).

3 Ciclo do folículo piloso

O aparato pilossebaceo e uma estrutura cilindrica bem organizada, multicelular,


que produz outra estrutura complexa, o pêlo e e formada pelo foliculo
pilossebaceo, glândulas cebacea e musculo piloeretor (MOURE 2015).

O desenvolvimento e a multiplicação das células do folículo não são contínuos.


Seguem um padrão cíclico, com alternância de fases de crescimento, repouso e
queda. Este ciclo esta presente em todos os folículos pilosos humanos – pêlos
e cabelos. O folículo piloso sofrem alterações que caracterizam três fases bem
distintas no ciclo de crescimento dos pelos: a anágena ou de crescimento, a
catágena ou de regressão e telógena ou de repouso (MULLINARI-
BRENNER,SEIDEL,HAPPER 2011).

A fase anágena é caracterizada por intensa atividade mitótica na matriz do


folículo piloso; dura aproximadamente de dois a seis anos. A fase catágena é
um período de transição entre a fase de crescimento e a de repouso e, no cabelo
tem duração de três a quatro semanas. É também denominada de fase de
regressão ou involução. Na fase telógena ou de repouso, o folículo é separado
da papila dérmica. É facilmente destacado, nessa fase é que a raiz não se perde
com o fio na queda dos cabelos e sim o cimento que é formado por algumas
células e carboidratos que ajudam na boa adesão dos fios. Esta fase telógenas
dura em média cem dias no couro cabeludo (MULLINARI-BRENNER,
SOARES,2009).

Figura 2: Ciclo de crescimento do folículo piloso


O folículo capilar é uma estrutura em forma de bolsa, localizada na hipoderme (camada
profunda da pele). É dentro dele que se localiza a raiz do fio capilar. Cada folículo piloso
tem capacidade para produzir e fazer crescer fios de cabelo, sendo que 90% dos
folículos produzem um fio de cabelo por vez e 10% produzem dois ou mais fios ao
mesmo tempo.

4 Patogênese da alopecia androgenética

As causas da AAG são multifatoriais, Pujol (2011) afirma que poderá ser de
origem genética e agravada por fatores tópicos ou por questões emocionais ou
ainda por alterações hormonais, mas que não há dados conclusivos. A AAG é o
uma manifestação fisiológica que ocorre em indivíduos geneticamente
predispostos levando à queda dos cabelos, que sofrem um processo de
miniaturização progressiva do folículo piloso e alteração da dinâmica dos ciclos.
Abaixo está demonstrado a classificação da calvície e abordaremos a seguir sua
origem sob influência da enzima 5 alfa-redutase.

Ocasionalmente reflito sobre a atividade das enzimas que convertem a


Testosterona (T), em seus dois substratos, a dihidrotestosterona (DHT), e o
estradiol (E). Tudo porque, quando estamos diante de um quadro de calvície, de
certa forma, uma parte do processo de surgimento do quadro passa pela
atividade de enzimas conhecidas como 5-alfa redutase, que convertem a T em
DHT, um hormônio androgênio mais forte que a própria T. Essa mesma T ao
encontrar a enzima aromatase pode ser convertida em E, nesse caso um
hormônio feminino. A ação das enzimas 5-alfa redutase e aromatase sobre a T
podem ser vistas na imagem abaixo. (LEITE JUNIOR 2012)

FIGURA: 3

Observamos na literatura queixas relacionadas à redução da libido por uso de


medicações inibidoras da enzima 5-alfa redutase. Provavelmente porque o DHT,
assim como a T, tem uma participação na libido e na qualidade da ereção. Por
um outro lado, sempre me questiono se essa redução da libido ocorre por
redução da conversão de T em DHT ou por conta de, no caso de uma inibição
da conversão de T em DHT pelos inibidores de 5-alfa redutase, haver uma maior
chance de atuação da enzima aromatase sobre a T. Uma vez que há uma menor
atividade de 5-alfa redutase, a aromatase poderia ser a enzima que acabaria
atuando mais sobre a T, transformando esse hormônio androgênio em um
hormônio feminino, o estradiol (E). Esse sim, um possível agente de redução de
libido e qualidade de ereção. Situação que poderia ocorrer também,
independente do tratamento da calvície, em paciente com idade acima dos 50
anos, uma vez que a atividade da aromatase fica mais intensa nesse perfil etário,
favorecendo, por sí só, um maior risco de redução da libido.

Figura: 4 Alopecia masculina.


Classificação de Hamilton de padrão masculino de calvície.

Fonte: (RABIF, 2012)

A herança genética pode vir do lado paterno ou materno, ela é resultado da


estimulação dos folículos pilosos por hormônios masculinos que começam a ser
produzidos na adolescência (testosterona). Ao atingir o couro cabeludo dos
pacientes com tendência genética para a calvície, a testosterona sofre a ação de
uma enzima denominada de 5 alfa-redutase, e esta é transformada em
diidrotestosterona (DHT). É por meio da ação da diidrotestosterona (DHT) que
vai agir sobre os folículos pilosos promovendo a sua diminuição progressiva a
cada ciclo de crescimento dos cabelos, que vão se tornando menores e mais
finos resultando em calvície.(FILHO 2011).

Isso se deve à degeneração basofílica no terço inferior da bainha dos folículos


anágenos. A destruição do tecido conectivo é responsável pela irreversibilidade
do processo. O resultado final deste processo de diminuição e afinamento dos
fios de cabelo é a calvície. Em resumo, ocorre o encurtamento da fase anágena,
afinamento dos cabelos, duração aumentada da fase de repouso e diminuição
da taxa de crescimento linear dos cabelos mais finos.
Atuação a nível dos profissionais esteticistas.

A terapia capilar consiste em técnicas especificas executadas pelo profissional


esteticista, em tratamentos que contém em sua composição princípios ativos que
atuam no couro cabeludo buscando a otimização que visa restaurar a saúde do
couro cabeludo e do folículo piloso, e desta forma diminui e previne a queda
capilar (APOLLINARIO 2012).
Dentre as técnicas existentes poderemos citar:
• Aromaterapia que consiste na utilização de óleos essenciais
aromáticos, com especificidades antiquedas e antifúgicos e que
também atuam em nível emocional por seus efeitos relaxantes.
• Geoterapia é a utilização de argilas que de acordo com sua
concentração de oligoelementos, atuarão na oxigenação do couro
cabeludo e proporcionando aos folículos pilosos minerais que
atuarão na limpeza retirando resíduos.
• Eletroterapia: trata-se do uso de laser de baixa potência para
tratamento da alopécia estimulando o metabolismo celular e a
síntese de proteínas.
• Cosméticos: Loção capilar tem ação de vasodilatador e faz crescer
os cabelos. é aplicado diretamente no local da falha ,costumam
alertar os pacientes a lavar as mãos após a aplicação, pois o
produto faz crescer pelos onde entrar em contato com a pele, como
rosto e braços Massagens cefálicas no couro cabeludo estimula o
crescimento dos cabelos, revitaliza os fios e melhora a circulaçao
sanguinea no couro cabeludo.
Sequência de Tratamento: Os procedimentos a serem feitos, vai depender do
grau da alopecia androgenetica , e , a causa de cada cliente, para que possa
obter um resultado satisfatorio.

Atuação a nível dos profissionais médicos:


Os médicos poderão indicar tratamentos com produtos de uso tópicos,
mesoterápicos e cirurgias de implante capilares, o recurso médico será elencado
conforme o grau da dermatose. Abaixo citaremos os recursos mais indicados.
• Minoxidil- é um dos produtos mais receitados para tratar a queda de
cabelos. A substância parece estimular a absorção de nutrientes e
oxigênio no folículo capilar, aumentando o seu tamanho e prolongando a
fase de crescimento (anágena) dos cabelos. Costuma vir em forma de
loções, espumas ou cremes, para aplicação diretamente sobre o couro
cabeludo (FILHO 2011).

Finasterida é um inibidor da 5-alfaredutase do tipo 2, impedindo a conversão


periférica da testosterona em diidrotestosterona (DHT) e, consequentemente,
diminuindo a ação androgenética, que afeta a distribuição masculina de cabelos.
Os folículos capilares possuem 5-alfa-redutase do tipo 2 e homens com
deficiência desta enzima não apresentam alopecia
androgenética.(WEIDE,MLLAO 2009)

• Transplantes capilares é o último recurso indicado no quadro da AAG


quando não se tem resultados nos tratamentos aplicados. Segundo
Rabif, 2012, este recurso tem sido utilizado com sucesso por anos para
restaurar os cabelos independente de andrógenos nas áreas lateral e
posterior do couro cabeludo são usados, porém também sofre uma
limitação, pois não é indicado para graus de calvície muito avançados,
pois é dependente da área doadora.

OBJETIVO:

O objetivo desta pesquisa é evidenciar sua prevalência, causas e os tratamentos


realizados por profissionais esteticistas como por profissionais medicos.

2. METODOLOGIA

O presente artigo refere-se a um estudo de revisão literária nas bases de dados


multidisciplinares no período de agosto a dezenbro de 2016.
Base de descritores

A base de descritores usados foram:

Base de dados de artigos

Scientific Electronic Library Online (Pubmed)

Scientific Electronic Library Online (Scielo)

Livros da biblioteca da Laureat Iterntatinal Universities (IBMR)

3. Métodos

Critério de inclusão

- Artigos científicos de sites e instituições com conteúdo confiável em português,


abrangendo o período de 2007a 2016.

- Estudos científicos pertinentes ao tema abordado.

Critérios de exclusão

- Artigo científicos em outro idioma.


- Artigos científicos que não abordam o presente tema.
- Artigo publicados fora do período de 2007a 2016.

Estratégia de busca
O principal descritor utilizado foi obtido a partir da base de dados dos Descritores
em Ciências da Saúde, sendo “alopecia androgenética”. A estratégia de busca
utilizada nas bases de dados com esses descritores foram: “alopecia
androgenética”, “tratamentos”, “folículo piloso”, “estética’’.

4. Considerações finais
É necessário que se realize uma investigação apropriada a cada paciente a fim
de optar pela técnica mais indicada ao caso. Em alguns casos se faz necessário
um diagnósticos médico para adquirir um tratamento eficaz para alopecia
androgenética, no intuito de evitar o charlatanismos, tratamentos incorretos,
desnecessários e resultados insatisfatórios, pois, a imagem pessoal também é
uma preocupação do esteticista para com seu cliente.
5. Conclusão

O presente estudo teve por finalidade estudar a fisiopatologia da alopécia


androgenética (AAG) e alguns tratamentos que o profissional de estética tem
para oferecer. Pois os cabelos são de suma importância, pois além de servirem
como proteção para o couro cabeludo valoriza a nossa imagem pessoal.

6. Bibliografia

1. POLLINARIO , apostila de terapia capilar aplidada em sala de aula, 2012.

2.CALLAND, Rosa Maria. Alopecia. In: Borelli, Shirley; Cosmiatria em


dermatologia: usos e aplicações. São Paulo: Roca,2007

3. KLEINHANS, Andreia Cristina dos Santos. Stress e raiva em mulheres com


alopecia androgenetica / Andreia cristina dos Santos Klainhans-campinas: Puc -
Campinas, 2012 . Acesso em: 12/12/2016.

4.GOMES, Rosaline Kelly; Cosmetologia: descomplicando os princípios


ativos/ Rosaline kely gomes, Marlene Gabriel Damazio. 3 edição São Paulo:
Livraria Medica paulista Editora, 2009.

5.HALAL, John. O Crescimeto e a Estrutura do cabelo. Tricologia E A


Química Cosmética Capilar: tradução da quinta edição norte americana. São
Paulo: Cengage Learning, 2011. Acesso em :04/12/2016

6. MULINARI-BRENNER, Fabiane; Soares, Ivy, Faigle. Alopecia


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http://www.puccampinas.edu.br/404.aspxurlFrom=centros/ccv/revcienciasmedic
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7.MULLINARI-BRENNER, Fabiane, Seidel, Gabriela, Hepp, Themis,


Entendendo a alopecia androgenética Surgical & Cosmetic Dermatology [en
linea] 2011. (Simes):[Fecha de consulta: 14 de novembro de 2016]: Disponivel
em: <http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=265522077008> ISSN 1984-5510
Acesso em 10/11/2016
8. MOURE, Emanuella Rosyane Duarte. Analise comparativa das caracteristicas
clinico-patologicas e imunopatologicas do linquen plano pilar e da alopecia
frontal fibrosante / Emanuella Rosyane Duarte Moure.--Sao paulo,2015.

9. RABIF, Thomas p. Dermatologia clinica: guia colorido para diagnóstico e


tratamento/Thomas p. Habif; (tradução de Maria Inês Correa Nascimento...et
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10. DISPONIVEL EM: Sistema de Información Científica Redalyc Red de


Revistas Científicas de América Latina y el Caribe, España y
PortugalUniversidad Autónoma del Estado de México Versión 2.2 beta | 2015
redalyc@redalyc.org

10.SANTIAGO,Gabriela2011Disponivelem:(http://repositorio.unb.br/bitstream/1
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11. SILVA, Patrício, Paula. Terapia capilar para o tratamento da alopecia


androgenéticca masculina e alopecia areáta. Disponível em:
http://siaibib01.univali.br/pdf/Elaine%20da%20Silva,%20Maiane%20Patricio.pdf
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12. FILHO, Cesa .Alopecia androgentica masculina. Revisao e atualizaçao em


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file:///G:/ARTIGOS%20USADOS%20NO%20TCC/Artigo%20ALOPECIA-
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13. WEIDE,Milão A utilização da Finasterida no Tratamento da Alopécia


Androgenética. 2009 Disponivel em
14.http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/graduacao/article/view/5035/
3718102_01_archive.html2.

15. Estrutura do pêlo disponivel em:


http://drikallopesstylist.blogspot.com.br/2012_.

16. Tratamentos naturais contra alopécia


http://www.plantasmedicinaisefitoterapia.com/tratamento-natural-calvicie-
alopecia.html
17.http://www.blogtricologiamedica.com.br/2014/08/refletindo-sobre-acao-das-
enzimas.html

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