1 MARIZA CORREA TRAFICANTES DO SIMBOLICO E OUTROS ENSAIOS SOBRE A HISTORIA DA ANTROPOLOGIA ouvasoaoe = secuems i PASTA, oS Rete Copias: 404 race 2 An te Mangus Maxco AxePara Rath e Robert, com saudede,701 Mariza Coreéa define, para bem ou para mal. No exemplo brasileiro da discipli- na, um certo cosmopolitismo, que est na moda“, foi-nos quase impingido desde 0 inicio de sua histéria: vejamos como isso se expressa no seu universo textual (Capitulo 4). 44 Paul Rebinow propie o coamopolitisma como sea para os impasses da intexpretagio «da autoridade dos aucoret "Lee us define cosmopolitanism as an ethos of macio~ inerdependencies wh an acute consciouress (often people) of the inesapabilies and pariculaceesof places, character histoxcl tejeco tes. Although we ae all cormopolians, Homo sapiens bas done rather poo don. We seem co have rouble with che belaacing 2c, prefertng to ct universal ane We lve in between” (1986, p 253), names coxriopoidema como um fas de macroineendependéacla com wie conseiénca aguda (requentementelpingida A pessoas) das inevinbilidadese part ‘ulaihdes de gates, personagens, esjessas hiséricas ¢destinos. Embora seams {ovis cosropolits, © Hemo sapiens empobseec aincerpreragio desa condi Pare- cennosdlifell encontrar a harmonia: preferimes reir idenudades locas ow constr idenidader avers, Mas vivemes entre sms") peers AMES Yexneel, uote CAPITULO 30 2 mee ann A revolugéo dos normalistas' “Aired Ame invita dll, Sedeomas ns neipe tarde woes die, ites econdat da Pre] New tena educacional, sobretudo na educagéo superior, necessita de reformas radi- tai” (Renan 1872, pd Les, £97, p46 “ho sairmot da Revelugée de 32 vinhames a impresio perfeltamente nt: sida de gue 0 destino aeabave le colocar Sto Peulo em posicdo identica Aguela em que wachovia (40) « Panga depots de Sedan. B [..] no nos paresia menos evident que 1d wma reforme radical do aparelbamento ‘scolar do pate e a intsuragao de wma vigoroca politica educacional par deviam evitar a carktrof final que os mosimentes de 1922, 24, de 30 ¢ 32 nada matt fiom do que prensnclar[..] Dal a fundagco da ios suniversidade 6 conequentemente, a crlasdo da Faculdade de Filsgfia, (Cléncias¢ Lena. "(ili de Mesqul 9, p. 193). © contexto politico nacional da criagio da Universidade de S40 Paulo tera sido lembrado com mais frequéncia do que sta inspi- ragio internacional, que parecia, entretanto, explicita para seus ctiadores, como sugere a comparacio das duas epigrafes acima. Num ¢ noutro caso, a derrota militar seria redimida por um apelo & ciéncia e a seu ensino em instituigdes superiores de edu- cago, Cinquenta anos depois de ter vindo ao Brasil para dar aulas na Faculdade de Filosofia, voltando a Sio Paulo, Claude Ete cento fi publicado em Cadena de Pegute da Bandaséa Calas Chagas (65), er sgonto de 1988, Thechos If omidos foram rposeos aq ‘Agradeso a Edmundo Fernandes Dias o yenerosoemprscime de sun colegio de Fe feapde¢ Cleelas Seca ets faneiondriae do CPDOCIEGY, por sua eiiéncia em liza dacurmento’ no arquivo de Ansi Teixeira, Sobre «arganinag insitclonal do (CaP:, ver Xavle, 1999 er. ; (everbeei te