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UFSM
Dissertação de Mestrado
Márcia Dal Ri
PPGEC
2002
2
PPGEC
2002
3
elaborado por
Márcia Dal Ri
COMISSÃO EXAMINADORA:
RESUMO
Dissertação de Mestrado
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil
Universidade Federal de Santa Maria, RS, Brasil
SUMÁRIO
CAPITULO III
INVESTIGAÇÃO EXPERIMENTAL ............................................................. 33
3.1 - Introdução ............................................................................................ 33
3.2 - Metodologia da pesquisa............. ........................................................ 35
3.3 - Ensaios de caracterização dos materiais ............................................ .37
3.3.1 - Cimento........ ..................................................................................... 37
3.3.2 - Pozolana ........................................................................................... 40
3.3.3 - Cal Hidratada .................................................................................... 42
3.3.4- Agregados ...........................................................................................43
3.3.5 - Superplastificante ...............................................................................43
3.4 - Dosagem dos concretos ....................................................................... 45
3.4.1 - Cura e preparação dos corpos de prova ........................................... 48
3.5 – Sequência de ensaios ......................................................................... 49
3.5.1 - Resistência à compressão ....... ........................................................ 49
3.5.2 - Penetração de cloreto ....................................................................... 50
3.5.3 – Relação iônica Cl-/OH-....................................................................... 50
3.5.4 – Solução aquosa dos poros ............................................................... 51
CAPITULO IV
ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS ......................................... 54
4.1 - Introdução ............................................................................................ 54
4.2 - Análise dos resultados de resistência à compressão .......................... 55
4.3 – Análise dos resultados de penetração de cloreto ............................... 63
4.3.1 – Análise da penetração média de cloretos............ ............................ 68
4.3.2 - Análise da penetração total de cloretos para resistência de 40 MPa,
aos 91 dias.................................................................................................. 71
4.3.3 - Análise da penetração total de cloretos para resistência de 55 MPa,
aos 91 dias ................................................................................................ 73
4.3.4 – Relação Cl-/OH-. ............................................................................... 79
4.4- Análise dos resultados da solução aquosa dos poros ...........................80
4.5 -Integração dos resultados ..................................................................... 84
8
LISTA DE TABELAS
TABELA 1.1 – Teor limite de cloretos (Andrade, 1992 citado por Forte,
1995)........................................................................................8
TABELA 3.1 – Características físico/químicas do cimento...........................38
TABELA 3.2 – Características físicas das pozolanas.....................................38
TABELA 3.3 – Dados granulométricos do cimento e pozolanas...................39
TABELA 3.4 – Composição química do cimento e pozolanas.......................39
TABELA 3.5 – Denominação, teor de pozolana e cal para as diferentes
misturas investigadas.............................................................41
TABELA 3.6 – Características físicas dos agregados miúdo e
graúdo....................................................................................44
TABELA 3.7 – Quantidade de material utilizado por m3 de
concreto..................................................................................46
TABELA 3.8 – Idades de ensaio e tamanho dos corpos de prova.................48
TABELA 3.9 – Condutividade equivalente de íons aquosos numa
concentração infinita em 250C...............................................53
TABELA 4.1 – Resistência à compressão e índice médio de resistência
aos 28 e 91 dias......................................................................56
TABELA 4.2 – Constantes de Abrams para os resultados de resistência à
compressão aos 28 e 91 dias..................................................59
10
LISTA DE FIGURAS
CV – Cinza volante
D10 – Diâmetro (µm) abaixo do qual encontram-se 10% das partículas
D50 – Diâmetro (µm) abaixo do qual encontram-se 50% das partículas
D90 – Diâmetro (µm) abaixo do qual encontram-se 90% das partículas
fc – Resistência à compressão, em MPa
Fe2+ – Íons ferro
H – Moléculas de água (H2O)
HCl – Ácido clorídrico
IC – Índice de penetração média de cloretos
ICu – Índice de penetração unitária de cloreos
K+ - Íons potássio
Na+ - Íons sódio
NaCl – Cloreto de sódio
Na2O – Óxido de sódio
Na2Oeq – Equivalente alcalino em sódio
NaOH – Hidróxido de sódio
O2 – Oxigênio
OH- - Íons hidroxila ou hidroxila
pH – Potencial de hidrogênio ou hidrogeniônico
REF – Concreto de referência, sem adição mineral
SiO2 – Dióxido de silício
SO42- - Óxido de enxofre
UR – Umidade relativa do ar
φ - Diâmetro
15
1.1 – INTRODUÇÃO
Reações catódicas:
4 e- + O2 + 2 H2O → 4(OH-)
A Figura 1.1 representa esquematicamente a corrosão do aço induzida
por cloretos
21
Grau de
Corrosão
O 2 ,Temp., UR
-
CO 2 , Cl Tempo
Iniciação Propagação
vida útil
tempo antes de reparar
2.1 – Introdução
3.1 Introdução
Cada vez mais se busca uma forma de diminuir o risco de corrosão nas
armaduras do concreto armado pelo menor custo, ficando a cargo dos
pesquisadores descobrir diferentes formas de atingir este objetivo.
A investigação experimental proposta neste trabalho teve como foco
ampliar o conhecimento de engenheiros e pesquisadores quanto à durabilidade
das armaduras inseridas no concreto com elevados teores de adições minerais
e adição de cal hidratada de origem externa, esta última com o objetivo de
repor o hidróxido de cálcio, consumido pelas reações pozolânicas.
Assim investiga-se a influência da adição de cal hidratada, em concretos
com elevados teores de adições minerais, como, cinza volante, cinza de casca
de arroz e escória de alto forno, sobre a penetração de íons cloreto e a
composição da solução aquosa dos poros. Realizaram-se os ensaios de
penetração de cloretos, segundo o método da ASTM C 1202 e o ensaio de
solução aquosa dos poros através do método proposto por LONGUET et al
(1973). Verificou-se, também, a quantidade de cloreto retido e o pH dos
concretos submetidos ao ensaio de penetração de cloretos. Em paralelo a estes
ensaios, foi realizado o ensaio de resistência à compressão de acordo com os
métodos de ensaio NBR 5738 e 5739 para as diferentes misturas,
possibilitando assim uma análise conjunta dos resultados.
42
3.3.1 Cimento
3.3.2 Pozolanas
casca de arroz, originada da queima da casca de arroz, foi fornecida por uma
olaria da região de Santa Maria/RS. A escória de alto forno é proveniente de
siderúrgica nacional, resfriada por processo úmido e moída na finura próxima
a do cimento.
A cinza volante e a cinza de casca de arroz foram moídas por uma hora
em moinho de bolas de aço, e peneiradas na peneira # 0,075 mm para se
transformar em cinza utilizável nas misturas.
As pozolanas foram utilizadas em substituição parcial ao cimento, em
massa. Para as misturas binárias compostas com cinza volante ou cinza de
casca de arroz o teor de substituição foi de 50% e para escória de alto forno
70%. Para as misturas ternárias contendo escória de alto forno e cinza volante
o teor de substituição foi de 70% e 20%, respectivamente, e para cinza volante
e cinza de casca de arroz 50% e 20%, respectivamente. Cada mistura
aglomerante adotada foi investigada com e sem a adição de cal hidratada.
Assim, foram moldadas 6 misturas binárias, 4 misturas ternárias e uma
mistura de referência, sem adição de pozolanas, totalizando 11 misturas
aglomerantes.
A tabela 3.5 apresenta as denominações dadas às diferentes misturas,
relacionadas com as porcentagens de substituição por parte do cimento
0,35 50 50
V50 0,45 50 50
0,55 50 50
0,35 50 50 15
V50c 0,45 50 50 15
0,55 50 50 15
0,35 50 50
A50 0,45 50 50
0,55 50 50
0,35 50 50 18
A50c 0,45 50 50 18
0,55 50 50 18
0,35 30 70
E70 0,45 30 70
0,55 30 70
0,35 30 70 15
E70c 0,45 30 70 15
0,55 30 70 15
0,35 30 50 20
VA52 0,45 30 50 20
0,55 30 50 20
0,35 30 50 20 18
VA52c 0,45 30 50 20 18
0,55 30 50 20 18
0,35 10 20 70
VE27 0,45 10 20 70
0,55 10 20 70
0,35 10 20 70 18
VE27c 0,45 10 20 70 18
0,55 10 20 70 18
3.3.4 Agregados
51
3.3.5 Superplastificante
mostrou-se menor do que 5%. Optou-se pelo maior dos quatro valores, quando
o desvio padrão foi superior a este percentual.
sendo que:
λi = λi,0 – Ai√Ci (2)
onde λi,0 é a condutividade equivalente a concentração infinita. A constante Ai
da equação é determinada teoricamente por:
Ai = 0,2289 λi 0 + 60,12 (3)
A tabela 3.9 apresenta os valores de λi,0 dos íons presentes na solução dos
poros do concreto.
4.1 Introdução
80
Resistência à compressão
70
60
50
(MPa)
40
30
20 0,35
10 0,45
0,55
0
REF
V50C
A50C
E70C
V50
A50
E70
VA52C
VE27C
VA52
VE27
90
Resistência à compressão
80
70
60
(MPa)
50
40
30
20 0,35
10 0,45
0,55
0
V50C
A50C
E70C
VA52C
VE27C
V50
A50
E70
REF
VA52
VE27
FIGURA 4.2 – Resistência à compressão versus relação
água/aglomerante aos 91 dias.
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
REF
VA52
VA52c
VE27
VE27c
V50
V50c
A50
A50c
E70
E70c
450
Consumo de cimento (Kg/m3)
400
350
300
250
200
150
100
50
0
REF
V50
V50c
A50
A50c
E70
E70c
VA52
VA52c
VE27
VE27c
FIGURA 4.4 – Consumo de cimento para resistência de 55 MPa
4000
Penetração de Cloretos
3500
3000
(Coulombs)
2500
2000
1500
1000 0,55
500 0,45
0,35
0
REF
V50C
A50C
E70C
V50
A50
E70
VA52C
VE27C
VA52
VE27
FIGURA 4.5 – Penetração de cloretos versus relação a/ag, aos 28 dias
para as diferentes misturas.
4000
Penetração de Cloretos
3500
3000
(Coulombs)
2500
2000
1500
1000 0,55
500 0,45
0,35
0
REF
V50C
A50C
E70C
VA52C
VE27C
V50
A50
E70
VA52
VE27
dias e entre 2,56 a 12,5 vezes aos 91 dias, e pode ser explicado por alterações
na estrutura dos poros e condutividade da solução aquosa dos poros.
Para as misturas binárias, as que apresentaram melhor desempenho frente
à penetração de cloretos em ordem decrescente foram aquelas com cinza de
casca de arroz, cinza volante e escória de alto forno.
A mistura com cinza volante com teor de substituição de 50% (V50)
apresentou, um decréscimo nos valores de índice médio de penetração de
cloretos de 51% e 66% para as idades de 28 e 91 dias, respectivamente. Para
estas mesmas idades aquela composta com cinza de casca de arroz (A50)
apresentou decréscimos de 90% e 92%, e naquela composta com escória de
alto forno(E70), o decréscimo foi de 63% e 64%.
As misturas ternárias também apresentaram melhor desempenho frente a
penetração de cloretos, se relacionadas ao concreto de referência, sendo que a
mistura contendo cinza volante e cinza de casca de arroz (VA52) apresentou
melhor desempenho que a mistura com cinza volante e escória de alto forno
(VE27).
Naquela composta com cinza volante e cinza de casca de arroz (VA52)
com teor de substituição de 50% e 20%, respectivamente, o decréscimo foi de
81% e 92%, para as idades de 28 e 91 dias. Para as mesmas idades, a mistura
contendo cinza volante e escoria de alto forno (VE52) em teor de substituição
de 20% e 70% respectivamente, o decréscimo foi de 76% e 80%.
Nas misturas com a adição de cal houve uma queda no desempenho
frente a penetração de cloretos, mas todas as misturas apresentaram valores de
índice médio menores que a mistura de referência.
O aumento na penetração de cloretos, em concreto com a adição de cal
hidratada, pode ser explicado através do aumento na condutividade da solução
79
1,00
penetração de cloretos
0,80
Ìndice médio de
0,60
0,40
0,20
28 dias
91 dias
0,00
V50
A50
E70
VA52
VE27
REF.
V50c
A50c
E70c
VA52c
VE27c
cinza volante (V50) e escória de alto forno (E70), ambas sem a adição de cal,
apresentaram valores de muito baixa penetração (100 a 1000 C). Nesta mesma
situação se enquadraram as misturas ternárias sem e com a adição de cal
TABELA 4.8 – Penetração de cloretos total para igualdade de resistência
de 40 MPa, aos 91 dias.
Mistura Cl
(Coulombs)
40 MPa
REF 3371
V50 884
V50c 1200
A50 237
A50c 570
E70 990
E70c 1080
VA52 218
VA52c 616
VE27 487
VE27c 530
3500
Penetração de cloretos (Coulombs)
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
VA52
VE27
REF
VA52c
VE27c
V50c
A50c
E70c
V50
A50
E70
FIGURA 4.8 – Penetração total de cloretos para igualdade de resistência
de 40 MPa.
(72,1% sem e 64,4% com cal) e escória de alto forno(E70 e E70c) ( 70,6% e
67,9%, sem e com a adição de cal) .
Para as misturas ternárias, contendo cinza volante e cinza de casca de
arroz(VA52 e VA52c), a redução na penetração de cloretos foi de 93,5% e
81,7%, respectivamente para as misturas sem e com a adição de cal. As
misturas compostas com cinza volante e escória de alto forno(VE27 e VE27c),
a redução na permeabilidade a cloretos foi de 85,5% sem e 84,3 % com a
adição de cal.
Comparando-se os valores de penetração de cloretos para o nível de
resistência de 55 MPa com a tabela 4.7 (ASTM C 1202), verifica-se que
somente a mistura de referência (REF) apresentou valor moderado de
penetração de cloretos (2000 a 4000 C), a mistura contendo cinza volante com
a adição de cal (V50c) apresentou valor de baixa permeabilidade (1000 a 2000
C) e as demais misturas, tanto binária como ternárias, apresentaram valores de
muito baixa penetração (100 a 1000 C).
3500
Penetração de cloretos (Coulombs)
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
REF
VA52c
VE27c
VA52
VE27
V50c
A50c
E70c
V50
A50
E70
REF
70
Cloretos totais retidos no concreto
V50
60 V50c
50 A50
(mmol/Kg)
40 A50c
E70
30
E70c
20 VA52
10 VA52c
VE27
0
VE27c
0,3 0,35 0,4 0,45 0,5 0,55 0,6
0,45 e 0,31 para a/agl = 0,55, ou seja, inferiores a 0,6, conferindo boas
condições de proteção à armadura, muito superior que o concreto de
referência, uma vez que para as mesmas relações a/agl (0,35;0,45 e 0,55) os
valores foram 0,76, 1,0 e 1,51 respectivamente.
TABELA 4.11 – Análise da solução aquosa dos poros, para relação a/ag
0,55 aos 91 dias.
Análise da solução dos poros, mmol/l
Mistura PH
Na+ K+ Ca2+ So42- OH-
REF 13,11 26,08 99,48 5,025 30,52 128,80
V50 12,66 13,04 32,05 4,375 23,12 45,71
V50c 12,92 19,56 48,46 7,885 66,56 83,20
A50 12,18 14,78 24,61 3,525 30,00 15,14
A50c 12,57 21,74 78,69 7,125 39,48 37,15
E70 12,86 43,91 61,02 4,754 22,29 72,40
E70c 13,05 61,75 79,97 5,905 17,18 112,20
VA52 12,27 13,26 22,05 2,200 24,89 18,60
VA52c 12,65 21,74 45,13 6,575 8,54 44,70
VE27 12,64 28,26 39,23 2,875 31,77 43,70
VE27c 12,82 43,48 83,47 5,275 81,14 66,10
14
13
12
11
VA52
VE27
REF
VA52c
VE27c
V50c
A50c
A50c
E70c
V50
E70
0
V50
V50c
A50c
A50c
E70
E70c
VA52
VA52c
VE27
VE27c
REF
100
90
80
Condutividade %
70
60
50
40
30
20
10
0
V50
E70
VA52
VE27
V50c
A50c
A50c
E70c
VA52c
VE27c
REF
3500
Penetração de Cloretos (Coulombs)
REF
3000 V50
A50
2500
E70
2000
VA52
1500 VE27
1000 V50c
500 A50c
0 E70c
10 20 30 40 50 60 70 80 90 VA52c
VE27c
Resistência a Compressão (MPa)
3500
Penetração de cloretos (Coulombs) 3000 REF
V50
2500
V50c
2000 A50
A50c
1500
E70
1000 E70c
VA52
500
VA52c
0 VE27
40MPa 55MPa VE27c
Resistência à compressão (MPa)
1400
y = 24,74x + 68,08 REF
1200
R 2 = 81%
V50
1000
Coulombs
800 A50
600 E70
400 VA52
200
VE27
0
0 10 20 30 40 50
4 y = 0,0007x + 0,6688
R 2 = 90%
3
Condutividade (ohm)
0
0 1000 2000 3000 4000
Penetração de C loretos (C oulom bs)
FIGURA 4.17 – Correlação entre condutividade específica e penetração de íons
cloreto, aos 91 dias, para as misturas sem adição de cal hidratada.
97
5
y = 0,0029x - 0,2886
Condutividade (ohm)
4 2
R = 81%
3
0
0 500 1000 1500
Penetração de Cloretos (Coulombs)
FIGURA 4.18 – Correlação entre condutividade específica e penetração de íons
cloreto, aos 91 dias, para as misturas com adição de cal hidratada.
98
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
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