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Os egípcios tinham como elemento primordial a água.

Principalmente pelo sua


econonia
ser altamente dependende da agricultura, logo, a água era então a fonte da vida.
Esse é o significado aparente, porém, existe um que mais esotérico.

A água, como material liquido e volúvel, e também desprovido de cor. Era o mais
próximo
que se pode ver através do mundo fisico, da monada e do icogonoscível.Sendo
então, o elemento
mais próximo do príncipio gerador da vida universal. O grego Thales de Mileto
oferece um paradigma parecido.

Os egípcios então acreditavam que a vida, através da água advinha de uma colina
primordial de
onde nascia toda vida. Nun e Neunet, sua contra-partida. Eram iguais aos
conceitos gregos de
Uranus e Gaia, sendo os geradores de toda vida universal.

Este conto, advinha do conceito grego de Ogdoade, doade era o conceito de idade.
As letras iniciais
davam a ideia de numero. No Egito, era chamado de hemenu e no Eneade de pesdjet.

Para os egípcios, da colina primordial saia toda vida. Era uma espécie de Xaos
se comparado ao grego.

O eter grego, vem do Neteru egício. Tirando o N, que é Nun. Ficam basicamente a
mesma palavra.

É interessante mencionar também, que, por fatores de agricultura e controle de


pragas, os gatos
passaram a influenciar papel importante na sociedade e também na religião. Como
controlavam bem as pragas
chegaram até ser objeto de referência divina pelo serviço desempenhado.

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