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Departamento de Materiais
•«•£--
L , Ct Cm
ii
AGRADECIMENTOS
Âs seguintes indústrias:
lho.
carga base.
bliográfica.
de datilografia.
ÍNDICE
AGRADECIMENTOS ii
RESUMO iii
ABSTRACT iv
LISTA DE FIGURAS V
LISTA DE TABELAS xiii
1. INTRODUÇÃO 01
2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 47
2 . 1 - Introdução 47
2.2 - Fundição 48
2.2.1 - Composições Química Nominais das Cor
das 48
2.2.2 - Materiais de Carga Utilizados 50
2.2.3 - Perdas Consideradas 51
2.2.4 - Fusão 52
2.2.5 - Vazamento 53
2.3 - Conformação 54
2.4 - Tratamentos Térmicos 54
2 . 5 - Propriedades Mecânicas 55
2.5.1 - Ensaios de Tração 55
2.5.2 - Ensaios de Dureza 57
2.5.3 - Ensaios de Impacto 57
2.6 - M«talografia 58
2.6.1 - Microscopia õtica 58
2.6.2 - Micros copia Eletrônica 59
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 61
4. CONCLUSÕES 138
RESUMO
ABSTRACT
tal Cllt(MgZn2) 37
tempo de envelhecimento 78
tempo de envelhecimento 79
tempo de envelhecimento 80
tempo de envelhecimento 81
tempo de envelhecimento 86
tempo de envelhecimento 87
tempo de envelhecimento 89
tempo de envelhecimento 90
tempo de envelhecimento 92
tempo de envelhecimento 93
to de envelhecimento 94
de envelhecimento 95
viii
LISTA DE TABELAS
1 - INTRODUÇÃO
b) Boa dutilidade
d) Resistência ã fadiga
02
2*3
na forma de placas.
Ni 17 - 19 17 - 19 18 - 19
Co 8.0 - 9,0 7.0 - 8,5 8,0 - 9.5
Mo 3.0 - 3.5 4.6 - 5,1 4.6 - 5.2
Ti 0.15-0,25 0.3 - 0,5 0.5 - 0,8
A£ 0.05 -0.15 0,05-0.15 0,05 -0,15
C 0,03 0,03 0,03
max
0,12 0,12 0.12
max
Mnmax 0,12 0.12 0.12
ASMT A 579 - 70
2 - Minimizar as segregações;
cia.
As aplicações típicas principais dos aços "ma
7
raging" são apresentadas a seguir :
o
00
09
•c
1.400
'—, Li
——-
UOO
1
1000
•00 V
t
s
400
too 20 40 60 «0 100
t» «• Hi
10 15 20 25 30 35
NÍQUEL. %
- endurecedores fortes: Be e Ti
3 - Formação de austenita.
- Espectroscopia Mossbauer.
12
13
o
formaram em esferas com diâmetros de 200 a 300 A, e sugeri_
ram que seria o Fe2Mo. Em aços contendo Ti, e sem Mo, obser
varam precipitados com formas aeieularesfe identificaram-nos
como Ni3Ti.
16
Marcus et ai , por meio de espectroscopia
Mossbauer, identificaram os precipitados na liga 18 Ni -8 Co-
- 5 Mo -Fe no estado envelhecido como sendo Fe2Mo.
17
. Gb
onde:
0 «= limite de escoamento após o envelhecimento
o = limite de escoamento da matriz sem precipitados
a = constante
G = módulo de cisalhamento da matriz
b = vetor de Burgers
X = espaçamento entre as partículas de precipitados.
ve:
(V3)
_ J> f
y
* 0,83 - f
/Tb
°y -VTT • TP
onde:
G «= módulo de cisalhamento
A - ft G b
0/83 - f
8
c x£- • JTUT
Se for assumido que o o máximo observado du
20 40
%otõmica de Ni % atômico deMn
2<f
Fe -Mn.
1500 -
WOO
20 30
4» ni««tl
1600
4 8 12 16 20 24 28 32 36
% de manganês
35
Jonas et ai estudaram o desenvolvimento de
ligas Fe -Mn utilizando Mo para o envelhecimento baseado nos
princípios usados nos aços "maraging". Devido a fragilização
que normalmente as ligas com Mn apresentam e o fato de que
algumas tem sua tenacidade aumentada apôs longos períodos de
envelhecimento, devido ã formação de austenita reversa, os
autores dirigiram suas pesquisas nessa direção. Em uma rea
çao convencional de envelhecimento, o superenvelhecimento cem
uma queda na resistência ocorre antes que a fase Y se forme
em quantidade suficiente para melhorar a tenacidade. A alter
nativa se torna então a obtenção de austenita retida apôs o
tratamento de solubilização, o que é conseguido assegurando
-se uma temperatura Mf abaixo da temperatura ambiente, por
meio do aumento do teor de Mn até um nível adequado. Como o
endurecimento por precipitação ocorre significativamente ape
nas na fase a1 (martensita); o aumento da dureza será mais
efetivo nas ligas coro menores quantidades da fase y. Os auto
res estabeleceram por meio desse programa de desenvolvimento
a seguinte faixa de composições otimizada:
DE T R A N S I Ç A O ^ ^ ^ Ti Zr Hf V Nb Ta Cr Mo W
G G G G G G
Figura 7.
39
MOOf
J ' •
2 3 4 S
a = 4,829 A
o
C = 7,877 A
c
/ a = 1,632
36
Gibson e Hume-Kothery estudaram também o s i s t e
ma de fase Fe -Nb e obtiveram um diagrama de fases que apre
sentou apenas pequenas modificações com relação ao proposto
por Hansen em 1958.
39
Chaturvedi e Honey combe investigaram a preçi
pitação da fase de Laves em austenita utilizando a liga base
Fe -25 Mn - 5 Ni - 5 Cr e Nb nos teores de 1, 2 e 5%, visando
o estudo dos modos de precipitação e o endurecimento que po
deria resultar dessa precipitação.
1 1 0 0 1 }
Pe 2 Nb
o
madamente í 5 Ana direção <0 0 0 1 >. Devido â diferente se
quência de empilhamento das duas estruturas, somente as sex
tas camadas são coincidentes. As camadas entre as mesmas re
querem considerável rearranjo dos átomos, o~~que ' dificultará
o crescimento na direção <0 0 0 1 > . As partículas apresenta
ram no pico de dureza um tamanho médio de 0,3 um.
ifl
Jones e West realizaram uma investigação so
bre as características de recristalizaçao de ligas Fe -Nb
com 0,15; 0,5 e 1,8% Nb. As ligas foram temperadas em água a
p a r t i r da temperatura de 1380 °C, reaquecidas a 860 °C , zes
friadas ao ar e laminadas a frio com uma redução de 50%. Po£
teriormente foram realizados tratamentos de recozimento com
uma hora de duração com as temperaturas variando de 50 °C,no
intervalo de 300 a 850 °C, e recozimentos isotérmicos nas
temperaturas de 550, 630 e 700 °c, pelo tempo de até 1.000
horas. As observações estruturais foram feitas por microsco
pia eletrônica de transmissão.
e dos contornos.
«•2
Edmonds e Honeycombe apresentaram, em uma re
fl
<0
° ° ^ P e N b // <l * 2> a
2 - PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
.2.1 - Introdução
baixo manganês
alto manganês
2.2 - Fundição
tes funções:
sltica.
Fe - bal. Fe - bal.
Mn - 6 Mn - 12
1 Nb - 3 11 Nb - 1
Ai - 1
Fe - bal. Fe - bal.
Mn - 8 Mn - 15
2 Nb - 3 12 Nb - 2
Afc - 1
Fe - bal. Fe « bal.
Mn = 6 Hn - 11,2
3 Nb - 1 13 Nb - 1,3
Al * 0,95
Fe - bal. Fe - bal.
4 Mn « 6 14 Mn - 13
Nb - 6 Mo - 2
Nb - 1,5
Ai «1
Fe - bal. Fe - bal.
ç Ni * 7,6 1 Ç Ni - 18
Mn - 2,8 Nb -2
Nb = 2,5 Aí. •= 1
Fe « bal. Fe « bal.
6 Ni ' 18 16 Mn - 13,5
Nb - 3 Nb - 2
Ail - 1
Fe « bal. Fe « bal.
Mn - 12 Ni - 18
/ Nb « 2 1/ Nb - 2
Aí. -1 Al = 1
Fe « bal. Fe - bal.
Mn « 6 Ni * 18
8 Nb « 2 18 Nb - 2
AA « 1 Al • 0,7
Fe - bal. Fe * bal.
Mn « 2 Ni - 18
9 Cr - 13 19 Nb * 2
Ni • 3 Mo - 2
Nb « 2 Ai - 0,25
AH -2
Fe • bal. Fe - bal.
Mn - 6 Ni - 12
10 Nb « 1 20 Cr - 5
Aí. - 1 Nb • 2
Mo - 2
Ti - 0,3
50
Mn = 0,13% P = 0,016%
Si = 0,04% S = 0,016%
manganês = 10%
alumínio = 10%
cromo = 7%
molibdênio = 7%
NÚMERO DA NUMERO DA
CARGA ( g r a n a s ) CARGA ( g r a m a s )
CORRIDA CORRIDA
continuação da Tabela 6
NÚMERO DA NUMERO DA
CARGA ( g r a m a s ) CARGA (gramas)
CORRIDA CORRIDA
2.2.4 - Fusão
- corridas 1 , 2 , 3, 4 =
Fe -Nb •* manganês
- corridas 5 , 6 =
- Corrida 9 =
Fe -Nb+ n í q u e l •*• croino •* manganês •*• alumínio
- c o r r i d a 14 =
Fe -Nb •+ Fe -Mo •* manganês •+ alumínio
- c o r r i d a s 15, 17, 18 =
- corrida 19 =
- corrida 20 =
2,2.5 - Vazamento
2.3 - Conformação
ficos.
2.5 - ProgriedadesMecâniças
/ «1 i
58
1 T
•5
Oi ••«•&•* • • ••
e»
Oi • • • • * • • • • • •
T _ 10+0,075 • •
69 IOi 0,078
renvelhecido.
2.6 - Metalografia
no caso das ligas que continham Ni, uma vez que não eram fa
2.7 -
3 - RESULTADOS E DISCUSSÕES
3.1 - Analises_Quíroicas_das_Çorridas
C - 0,009 C » 0,008
N - 196 N - 94
3 S - 0,02 7 S ' 0,02
Mn = 6,1 Mn * 11,83
Nb - 0,97 Nb - 1,9
Fe - bal. Al, - 0,85
Fe - bal.
C -• 0,007 C - 0,017
N -• 140 N - 72
4 S «• 0,02 8 S - 0,02
Mn «• 6,3 Mn = 5,63
Nb •• 5,9 Nb - 1,93
Fe •> bal. A* - 0,89
Fe « bal.
continua...
62
continuação da Tabela 7.
NUMERO NUMERO
COMPOSIÇÃO COMPOSIÇÃO
DA DA
CORRIDA QUÍMICA CORRIDA QÜÍMICA
C - 0,039 - - 0,008
N - 218 N - 54
9 S - 0,02 15 s - 0,012
Mn - 1,9 Ní - 18,49
Cr - 11,36 Nb - 1,76
Ni - 3,5 AJl - 1,05
Nb - 1,97 Fe • bal.
Aí, - 1,13
Fe - b a l .
C - 0,016 c - 0,009
N - 71 N « 106
S • 0,02 S - 0,018
10 16
Mn - 6,07 Mn - 13,3
Nb • 0,98 Nb - 1,67
AJl * 0,89 A£ - 1,07
Fe - bal. Fe « bal.
C - 0,013 C - 0,014
N • 78 N * 68
S - 0,022 S - 0,011
11 Mn - 12,06 17 Ni « 18
Nb - 1,05 Nb = 1,86
AJl - 1,04 AS. - 1,08
Fe - bal. Fe = bal.
C - 0,017 C - 0,016
N - 110 N c 79
S - 0,023 S « 0,011
12 Mn - 14,5 18 Ni * 18,23
Nb - 1,96 Nb « 1,92
Aí - 1,11 Al « 1,01
Fe » b a l . Fe = b a l .
C - 0,010 C «= 0,008
N * 85 N - 54
S - 0,017 S = 0,011
13 Mn - 11,44 19 Ni = 18,58
Nb = 1,24 Nb - 1,94
A£ - 1,04 Mo « 2,09
Fe - bal. Aí - 0,19
Fe - bal.
C - 0,011 C - 0,017
N - 57 N « 110
S - 0,018 S « 0,013
14 20
S» W
Mn - 12,68 Ni - 12,24
Nb - 1,54 Cr « 5,86
Mo - 1,7 Ti - 0,49
A9, • 1,08 Nb « 1,88
Fe - b a l . Mo « 2,07
Fe - bal.
63
pacto.
3.2 - EnsaiosMecâniçgs
Ambiente
1 Solubilizaçlo a 1200°C
Fe - 6 Mn - 3 Nb Envelhecimento de 5 no 1135 1055 12.7 39,0 1.9
ras a 500°C
2 Solubilização a 1200°C
Fe - 8 Mn - 3 Nb Envelhecimento de 5 ho 1230 1123 15,7 37,4 1.0
ras a 500°C.
4 Solubilização a 1200°C
Fe - 6 Mn - 6 Nb Envelhecimento de 5 ho 918 835 21,0 43,9 4.2
ras a 500 C.
8 Solubilização a 1200°C
Fe-6Mn-2Nb-lA* Envelhecimento de 0,5 1296 954 12,8 21.7 14.0
horas a 550°C
10 Solubilização a 1200 C
Fe-6Mn-lNb-lAt Envelhecimento de 4 ho 995 918 16,0 30,8 3.0
ras a 550°C.
7 Solubilização a 1200°C
Fe-12Mn-2Nb-lA* Envelhecimento de 5 ho 950 . 870 19,7 10,0 4.2
ras a 500°C. ~
12 Solubilização a 1200°C
Fe-15Mn-2Nb-lA* Envelhecimento de 4 ho 840 220 43,0 50,9 72.0
ras a 550°C.
Solubilização a 1200 C
13 4,0
Pe - 11,2 Mn-1,3 Nb-0,95 Aí. Envelhecimento de 14 1235 1135 U.7 20,0
horas a 450°C.
14 Solubilização a 1200°C
Fe - 13 Mn - 1,5 Nb - 2 Mo - 1 Al Envelhecimento de 4 ho 1005 355 27,5 44,5 36.5
ras a 500°C
— 0
16 Solubilizaçao a 1230 C
Fe -13,5 - 2 Nb - 1 Ai Envelhecimento de 4 ho
793 178 46,0 62.4 132.0
ras a 500°C.
65
pacto.
35
informações obtidas do trabalho de Jones et ai , onde estes
autores conseguiram um aumento acentuado nessa propriedade,em
comparação com ligas que não continham essa fase.
dúvida.
Para os níveis de resistência à tração próximos
35
~ 0
5 Solubilizaçao a 1200 C
Fe - 2,8 Mn - 7,6 Ni - 2,5 Nb Envelhecimento de 5 ho 1364 1300 3,2 — 1,1
ras a 500°C.
Solubilizaçao de 4 ho
ras a 1200 C.
20 Reaquecimento 2 vezes
a 1100°C durante 20 mi
Fe - 12 Ni - 5 Cr - 2 Nb - 2 Mo 1620 1560 7,0 27 6,7
nutos cada com res fria
mento em õleo.
Envelhecimento de 0,5
0
hora a 550 C.
68
priedades de impacto.
6 Solubilizaçao de 4 ho
ras a 1200°C. 1504 1427 11.4 38,9 9.7
Fe - 18 Ni - 3 Nb Envelhecimento de 5 h£
ras a 500°C.
15 Solubilizaçao de 4 ho
ras a 1200°C.
Fe - 18 Ni - 2 Nb - 1 At Envelhecimento de 0,5
1780 1680 5,0 — 8,2
hora a 500°C.
Solubilizaçao de 4 ho
ras a 1200°C.
17 Envelliecimento de 1 ho
1440 1390 5,5 19,0 5.0
ra a 550°C.
Fe - 18 Ni - 2 Nb - 1 Al Solubilizaçao de 4 ho
ras a 1200°C.
Envelhecimento dé 5 ho
ras a 500°C. 1480 1310 14,0 36,0 9.5
Reaquecimento por 10
minutos a 1100 C. '
Envelhecimento de 0,5
hora a 55O°C.
Solubilizaçao de 4 ho
ras a 1200"C.
18 Envelhecimento de 0.5
Fe - 18 Ni - 2 Nb - 0,7 Al
hora a 550°C. 1430 1260 8,0 15.3 9.5
Reaquecimento por 20
minutos a 1100°C.
Envelhecimento por 0,5
hora a 55O°C.
Solubilizaçao de 4 ho
19 ras a 1200°C. ~
Reaquecimento 2 vezes
a 1100°C durante 20 mi^ 1492 1428 10,6 42.3 17,5
Fe-18 Ni -2 Nb-2 Mo-0,25 At nutos cada. \o
Envelhecimento por 0,5
hora a 550°C.
70
1600
ca
E 1500
o 1400
*õ
c
to
S 1300
CE
1200
«0
1100
25 100 150 200 250 300 350 400
Temperatura de Ensaio (°C)
Firjuva 11 - Vai*i-açao ãon tiniu r de vcriri')!<•• >'c da Vina 15 rr» fuKpa âa tr~r-~r4t:iva ÍP
(M
1700
Limite de escoamento
E
-z
1600
o
scoamen
1500
|40
°
E I3OO
1200
1100
25 100 150 200 250 300 350 400
Temperatura de Ensaio (°C)
Fiaura 12 - Variação dos li.mi.tcp dr. asroanento da liga 18 c, função da tcrpcvatuva de ensaie.
75
reza, que por sua vez requer um tempo maior para o seu apare_
cimento.
de algum composto â base de Mo, uma vez que a liga contém ej»
35
o
OX
3 30
25
33
31
29
I
0,1 0,25 0,5 2 4 8 16 32 64 100 150 300
Tempo (horas) de envelhecimento
Figura 14 - Variação da dureza da liga 2 em função do tempo de envelhecimento.
32 i-
o- 450°C
*-500°C
- 550 °C
• - 600 °C
22 U 100 150 SO
0.1 0.25 0.5 I 2 4 8 16
Tempo (horas) de envelhecimento
8
10
2*5 |
3 %
<o 2
>
e
co •
2
o
CM
S
8
•8
o
S
I
«o
I I I I J I
S 8 R S 8 8 co
CM
(OMH)
49 -
o - 450 °C
• - 500 °C
47 -
• - 550 °C
• - 600 °C
45
43
o
CE 41
• 39
3
O
37
35
33
31
29
0.1 0,25 0,5 I 2 4 8 16 64 100 150 300
Tempo (horas) de envelhecimento
o»
o
Figura 17 - Variação da dureza da liga 5 em função do tempo de envelhecimento.
81
I é
- •§
(M «o
o o •8
oo
O OOO 3
IA orno
* |AIA<0
I I I I
O K 4 -8
IA i
3 I
I L
O
IA
(0
* %
OUH)
46
o- 450°C
x - 500 °C
* - 5 5 0 °C
44 • - 6 0 0 °C
tr
5 42
O 40
38
36
34
32
0.1 0L25 0.5 2 4 8 16 32 64 100 150 300
Tempo (horas) de envelhecimento
ts>
Figura 19 - Variação da dureza da liga 7 em função do tempo de envelhecimento*
42 r o - 450°C
* - 500 °C
40 - *-550°C
•-600°C /S
V
S 36 -
34 h / /
32
1 /
30 /
1 S
28
26 -
*
i 1 1 1 1
24
0,25 O.5 2 4 8 16 32 64 100 150 300
Tempo (heras) d« «nvtlh»cimento
£
5 37
o
X
I 33 /
/
*
29 /
/
/
25
21 — • —
~ ~ ~ — • " *
^
17 W 1 i i i I I I 1 I I I 1
0.25 0.5 I 2 4 8 16 32 64 100 150 300
Tempo (horas) de envelhecimento
22
2 4 8 16 32 4 100 150 500
0,25 0.5 I
ai Tempo (horot) d« envelhecimento
o
o
10
8
S
s
e
"I s
NS
75
!
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I
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noioo d
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© « « •
II
CM
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J I I I I I
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10 10 10 10 10 10
OdH)
87
IO IO
(OHH)
88
•3
ÜOÜU
o o oo
OOOO
moino
i i i
o x4
•!
40 CM O M
10 10 10 01 CM CM
OtfH)
53 o - 450°C
« - 500 *C
• - 550 °C
- 600 °C
47
43
o
— 39
o
N
O 35
31
27
23
0,1 0,25 0,5 2 4 8 16 32 64 100 150 300
Ttmpo (horas) dt tnvtlhtclmtnto
I
CM O
to
d
CM
I I I I
CM
X •
M
10 CM
OHH)
54 o - 450 °C
*- 500 °C
*- 550 °C
50 *- 600 °C
CE
5 46
42
38
34
30
26
0.1 0.5 1 2 4 8 16 32 64 100 150 300
Tempo (horas) de envelhecimento
43
4 I
I
5»
o 37
35
33
31
29
27
49
o 47
I
o 45
o 43
41
39
37
35
33
0,1 0,25 0.5 I 2 4 8 16 32 64 J 150 00
Tempo (horas) de envelhecimento
u>
Figura 30 - Variação da dureza da liga 20 em função do tempo de envelhecimento.
94
: 2
-I
-2 l i i I I I I i i i i I I I I I I I t I I
1,38 1.35 |,30 1,25 1.20 1,15
Figura 31 - Variação do logaritmo do tempo necessário para se alcançar o pico de dureza em função dos invereos das tenpen±
taras de tratamento de envelhecimento.
4,5 X
4.0
* * Liga 15
* Liga 17
3^5 o * Liga 18
_ 3.0 - ^
o Liga 19
x Liga 20
2 2,5
o
5 2,0
e 1.5 -
1.0 -
015 -
0 -
-0.5 -
-1.5
1,38 1,35 1,30 1.25 1.20 1.15
Figura 32 - Variação do logaritmo do tempo necessário para se alcançar o pico de dureza em função doa inversos das temperatu_
roa de tratamento de envelhecimento.
97
3.3 - An§lise_EgT_Miçrgssonda_Eletrôniça
3.5 - Metalografia
Ç Biblioteca ••; j
101
fa) 350 X
(b) 350 X
(a)
(a) 175 X
mmmm
350
(a) 3S0 X
assí- •r---M^^aí
mmm
la) 350 X
ÉÉÉÉii
350 X
700 X
700 X
350 X
350 X
(a) 350 X
3S0 X
350 X
350 X
wmm&m 350 Jf
350 X
mmm
350 X
Ca; 250 X
175 X
175 X
mmmÊmMimmMm
Figura 49 - Microestruturas da liga 15: micrografia (a) mostra a ^
tura liga solubilizaãa; micrografia (b) mostra a estrutura
da liga solxibílizaãa e envelhecida.
Ataque: Vilella.
123
175 X
350 X
(a) 175 X
(b) 175 X
4 - CONCLUSÕES
base de Fe - Ni.
140
6 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
xi-xv.
126).
|04| BIEBER, C.G. - Progress with 25% nickel steels for high-
-100, 1960.
142
/70).
/77).
|09| DECKER, R.F.; EASH, J.T; GOLDMAN, A.J. - 18% Nickel mara
I: introduction, p.1-19.
| 26| HWANG, S.K. & MORRIS JR., J.W. - The use of a boron
addition t o prevent intergranular embrittlement in
Fe - 12 Mn. Metallurgical Transactions, Ilk (7):1192
-1206, 1980.
1970.
148
soal) .
676-682, 1961.
7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR*
306-314, 1968.
1832, 1976.