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CURSO DE GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA – LICENCIATURA

EMENTÁRIO DOS COMPONENTES CURRICULARES


COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Análise Matemática I 60 h

EMENTA
Os Sistemas de Números; Seqüências de Números Reais; Séries de Números Reais; Limite e Continuidade
de Funções.

OBJETIVOS
- Formalizar o conceito de números reais;
- Justificar os principais resultados enunciados nos Cursos de Cálculo Diferencial;

BIBLIOGRAFIA
1. FIGUEIREDO, D. G. Análise I. LTC: Rio de Janeiro, 1983.
2. LIMA, E. L. Análise Real. v. 1. IMPA: Rio Janeiro, 1989.
3. RUDIN, W. Princípios de Análise Matemática. Ed. Unb e Ao Livro Técnico: Rio de Janeiro, 1971.
4. LIMA, O. A; MACIEL. A. B. Introdução a Análise Real.

COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Álgebra Linear I 60h

EMENTA
Espaços Vetoriais; Transformação Linear; Diagonalização; Formas Canônicas;

OBJETIVOS
- Entender e reconhecer as estruturas algébricas da Álgebra Linear e trabalhar com essas estruturas;
- Estabelecer conexão entre as transformações lineares e as matrizes;

BIBLIOGRAFIA
1. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P.Álgebra Linear. Makron Books do Brasil Ltda.: São Paulo, 1987.
2. LIMA, E. L. Álgebra Linear. Coleção Matemática Universitária. IMPA: Rio de Janeiro, 1998.
3. BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear. Editora Harper & How do Brasil Ltda.: São Paulo, 1984.
4. LANG, S. Álgebra Linear, Editora Blücher: São Paulo, 1974.
5. LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. Coleção Schaum, Mcgraw- Hill do Brasil Ltda.: Rio de Janeiro, 1971.

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CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Cálculo Diferencial 60h
EMENTA
Limite e continuidade; Derivação; Teorema da função inversa e derivadas de funções trigonométricas e de
suas inversas; Funções Exponenciais e Logarítmicas; Formas indeterminadas; Aplicações da Derivada.

OBJETIVOS
- Familiarizar o aluno com a linguagem matemática básica dos problemas de continuidade e diferenciação,
presentes no estudo da física moderna e das ciências em geral.
- Apresentar ao aluno os principais resultados do Cálculo Diferencial, bem como as suas aplicações nas
ciências físicas e aplicadas.

BIBLIOGRAFIA
1. FOULIS, M. Cálculo. v.1. Editora Guanabara Dois.
2. LEITHOULD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v. 1. Editora Harba.
3. ÁVILA, G. Cálculo. v. 1 . Editora LTC.
4. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. v. 1. Editora McGraw Hill.
5. FLEMMING, D. M; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. Editora McGraw Hill.
6. LANG, S. Cálculo. Livros Técnicos e Científicos. Editora S. A.

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CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Cálculo Integral 60h

EMENTA
Integral indefinida e definida; O Teorema Fundamental do Cálculo; Integrais das funções transcendentes
elementares; Técnicas de Integração; Aplicações da Integral; Seqüências e Séries; Séries de potência; Série
de Taylor e Maclaurin; Integrais impróprias;

OBJETIVOS
- Desenvolver os conceitos e técnicas ligadas a Integral, frisando a ligação deste cálculo com o cálculo
diferencial, bem como fazer aplicações ao seu respeito.
- Desenvolver ainda, os principais conceitos de seqüências e séries.

BIBLIOGRAFIA
1. FOULIS, M. Cálculo. v. 1 . Editora Guanabara Dois.
2. LEITHOULD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v. 1. Editora Harba.
3. AVILA, G. Cálculo. Vol. 1 . Editora LTC.
4. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. Editora McGraw Hill.
5. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. Editora McGraw Hill.
6. LANG, S. Cálculo . Livros Técnicos e Científicos. Editora S. A.

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CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Cálculo Vetorial 60h
EMENTA
Coordenadas cartesianas no espaço; - Vetores no plano e no espaço; Produto escalar, vetorial e misto;
Retas e planos; Curvas planas e no espaço; Funções com valores vetoriais. Quadrícas.

OBJETIVOS
A disciplina visa desenvolver no aluno, raciocínio lógico sobre vetores, curvas e superfícies, bem como dar-
lhe subsídios necessários à aprendizagem em outras disciplinas do curso, além de dar condições para que o
mesmo perceba a importância dos conceitos matemáticos para sua formação profissional.

BIBLIOGRAFIA
OLIVA,W,M; Vetores e Geometria.São Paulo: Edgard Blucher.1982
APOSTOL,T,M,CALCULUS.2º Edição.V 1,Waltham,Ma:Brisdell 1967
APOSTOL,T,M,CALCULUS.2º Edição.V 2,Waltham,Ma:Brisdell 1969
CASTRUCCI,B.Calculo Vetorial.7ª EDIÇÃO. São Paulo:Nobel, 1971

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CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Desenho Geométrico e Geometria Descritiva 60h

EMENTA
Construções Geométricas Fundamentais. Concordâncias. Escalas. Sistemas de Projeções. Estudo da Reta
e do Plano no espaço tridimensional. Poliedros. Superfícies curvas. Superfícies de revolução. Noções sobre
propriedade topográficas das figuras. Estudo dos Sólidos.

OBJETIVOS
- Introdução do aluno no exercício do desenho, desenvolvendo sua capacidade de expressão gráfica,
dimensão, precisão.
- Habilitar o aluno a visualizar e representar os objetos por suas vistas ortogonais, como também
representar os objetos utilizando a perspectiva.
- Desenvolver a teoria e a representação gráfica bem como lidar e aprofundar os conhecimentos básicos da
Geometria Euclidiana tridimensional sobre retas, planos, diedros e triedros. Ampliar conhecimentos sobre
poliedros e corpos redondos.

BIBLIOGRAFIA
1. ABNT/SENAI-SP. Coletânea de Normas de Desenho Técnico, São Paulo: SENAI-DTE-DMD, 1990.
2. BACHMANN, A.; FORBERG, R. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo, 1976.
3. CARVALHO, B. de A. Desenho Geométrico. São Paulo: Nobel SA, 1978.
4. CUNHA,L.V. Desenho Técnico. 9 ed. Lisboa:Fundação Caloustre Gulbenkian, 1994.
5. FORSETH, K. Projeto em Arquitetura. 2ed. São Paulo: Hemus Editora Ltda., 2004.
6. FRENCH, T. E.; VIECK, C.J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Rio de Janeiro: Globo, 1999.
7. GIONCO, A. R. Curso de Desenho Geométrico, 34 ed. São Paulo: Nobel S.A, 1984.
8. MONTENEGRO, G. A. Geometria Descritiva. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
9. PEREIRA, A. A. Geometria Descritiva 1. Rio de Janeiro: Quartet, 2001.
10. PINHEIRO, V. A. Noções de Geometria Descritiva. v.1, 2 ,3. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2000,
1990, 1990.
11. PRINCIPE Jr.,A.R. Noções de Geometria Descritiva. v.1,2. São Paulo: Nobel, 1992.
12. RODRIGUES, A. J. Geometria. Descritiva: Curvas e Superfícies. 3ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técni-
co, 1979.
13. STEINBRUCH, A. BASSO, D. Geometria Analítica Plana. São Paulo: Makron, McGraw-Hill, 1991.
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CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Estágio Supervisionado I 105h

EMENTA
A disciplina abordará a situação do ensino de matemática na realidade escolar, realizando observações
participantes nas escolas de ensino básico. Serão realizadas atividades de estágio de observação e apoio
ao professor, refletindo sobre a importância, o que e como observar, bem como o registro reflexivo.Serão
discutidas e estudadas questões relativas às habilidades de ensino, em formas de aulas simuladas, com a
elaboração e implementação dessas aulas.

OBJETIVOS
Conhecer a situação do ensino de matemática na realidade escolar através de observações participantes
nas escolas de ensino básico. Refletir sobre a natureza da matemática e o seu papel na sociedade, as
finalidades do ensino de matemática e a identidade e dimensão profissionais do professor. Conhecer,
analisar e aplicar diferentes metodologias para o ensino de matemática no ensino básico.

BIBLIOGRAFIA
1. FRANCHI, A. et al. Educação Matemática. 1º ed. São Paulo, 1992.
2. PARRA, C; SAIZ, I.,Didática da Matemática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
3. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Fundamental, Brasil, 1999.
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CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Estágio Supervisionado II 105h

EMENTA
Será promovida a inserção supervisionada na rede de ensino pública para desenvolvimento do estágio:
planejamento e implementação. Analisar a documentação escolar que orienta a prática pedagógica dos
professores, bem como os materiais por eles utilizados para desenvolverem suas aulas. Reflexões sobre as
diferentes concepções de matemática presentes nas salas de aulas e suas relações com a vida cotidiana.
Técnicas de ensino: aula expositiva, trabalho em grupo, trabalho individualizado, organização de pesquisas,
atividades extras- curriculares, projetos temáticos. Elaboração, implementação e avaliação e avaliação de
planos de aula , em situações reais ou simuladas.

OBJETIVOS
Realizar estágio supervisionado a partir de planejamento de aulas, tendo como referencial o conteúdo
matemático e didática da matemática. Proceder análise da documentação escolar que orienta a prática
pedagógica dos professores e os materiais por eles utilizados em aulas. Proporcionar ao aluno condições de
identificar as diferentes concepções de Matemática e de seu ensino e refletir sobre como essas concepções
poderão interferir em sua futura prática docente. Investigar e estudar diferentes técnicas de ensino,
analisando sua viabilidade em sala de aula. Elaborar registros reflexivos das atividades de regência,
baseado no estudo teórico.
BIBLIOGRAFIA
1. FRANCHI, A. et al. Educação Matemática. 1º ed. São Paulo, 1992.
2. PARRA, C.; SAIZ, I. Didática da Matemática, Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
3. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Fundamental. Brasil, 1999.
4. Livros e material didático adotados nas Escolas Públicas conveniadas.
5. Material elaborado pela equipe de Educação Matemática.

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CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Estágio Supervisionado III 105h

EMENTA
Será promovida a inserção supervisionada na rede de ensino para desenvolvimento de estágio. Conhecer,
construir e analisar diferentes recursos didáticos para o ensino e aprendizagem da matemática na Educação
Básica. O livro didático na pratica pedagógica: análise, seleção e utilização. A avaliação como parte
integrante do processo de ensino e aprendizagem da Matemática. Realizar e avaliar regências de aulas.
Realizar leituras e participar de grupos de discussões que o ajudem a refletir sobre diferentes aspectos da
Educação e da Educação Matemática, especialmente sobre a função da escola e seu papel no contexto
educacional atual. Analisar a natureza da Matemática e o seu papel na sociedade, as finalidades do ensino
da Matemática e a identidade e dimensão profissionais do professor de Matemática. Desenvolver a
capacidade de trabalhar em cooperação numa perspectiva profissional para sua futura prática docente.
Elaborar registros reflexivos das atividades de regência, baseado no estudo teórico.

OBJETIVOS
Promover a integração de diversos saberes disciplinares da Matemática, da Pedagogia, das Ciências da
Educação, procurando torná-los relevantes para a prática profissional. Analisar diferentes recursos didáticos
para o ensino e aprendizagem da Matemática na Educação Básica. Analisar a importância do livro didático
como componente da prática pedagógica. Discutir questões referentes a avaliação como parte integrante do
processo de ensino e aprendizagem da Matemática. Desenvolver capacidade de análise e reflexão a
respeito da aprendizagem da docência: a articulação da teoria e da pratica, mobilizando saberes adquiridos
e construindo novos saberes. Discutir o ensino de Matemática na Educação de Jovens e Adultos. Realizar
estágio de regência: elaboração, implementação e avaliação de plano de aula. Elaborar registros reflexivo
das atividades de regência, baseado no estudo de referencias teóricas.

BIBLIOGRAFIA
1. FRANCHI, A. et al. Educação Matemática. 1º ed. São Paulo, 1992.
2. PARRA, C.; SAIZ, I. Didática da Matemática, Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
3. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Fundamental. Brasil, 1999.
4. Livros e material didático adotados nas Escolas Publicas conveniadas.
5. Material elaborado pela equipe de Educação Matemática

COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Estágio Supervisionado IV 105h
EMENTA
Será promovida a inserção supervisionada na rede de ensino ou em outras comunidades educacionais para
desenvolvimento de estágio. Elaboração, implementação e avaliação de planos de ensino, em situações
reais. A aprendizagem da docência , a articulação da teoria e da prática, analisando as experiências
vivenciadas nas diferentes situações de estágio à luz de referencias teóricas.

OBJETIVOS
Elaborar, implementar e avaliar planos de ensino de Matemática. Realizar e avaliar regências de aulas.
Realizar e avaliar regências de aulas. Realizar leituras e participar de grupos de discussões que o ajudem a
refletir sobre diferentes aspectos da Educação e da Educação Matemática, especialmente sobre a função da
escola e seu papel no contexto educacional atual. Analisar a natureza da Matemática e o seu papel na
sociedade, as finalidades do ensino da Matemática e a identidade e dimensão profissionais do professor de
Matemática. Desenvolver a capacidade de trabalhar em cooperação numa perspectiva profissional para sua
futura prática docente. Elaborar registros reflexivos das atividades de regência, baseado no estudo teórico

BIBLIOGRAFIA
1. FRANCHI, A. et al. Educação Matemática. 1º ed. São Paulo, 1992.
2. PARRA, C.; SAIZ, I. Didática da Matemática, Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
3. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Fundamental. Brasil, 1999.
4. Livros e material didático adotados nas Escolas Publicas conveniadas.
5. Material elaborado pela equipe de Educação Matemática.

COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Filosofia da Educação 30h

EMENTA

Origens históricas da Filosofia; do mito ao logos. Do senso comum à consciência filosófica. O conhecimento: a
comparação e o processo de conhecer; níveis de conhecimento e processos de transmissão do conhecimen-
to. As atuais reflexões éticas sobre a ciência e as suas repercussões no mundo do trabalho contemporâneo.
Contribuições da Filosofia para o profissional licenciado em Informática.

OBJETIVOS
Desenvolver uma analise filosófica do desdobramento histórico do processo educacional da civilização
ocidental.
Levar os educandos à compreensão dos pressupostos e finalidades do processo educativo enquanto situada
na super estrutura ideológica, tem reproduzido a organização infra-estrutural e que esta, em sua finalidade,
gravita em torno de um modelo de homem em conformidade com um modelo de visão de mundo
BIBLIOGRAFIA
1. ARANHA, M. L.de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando (Introdução à Filosofia). São Paulo: Moderna, 1993.
2. CHAUI, M.. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995
3. COLOMBO, O. P. Pistas para filosofar. Porto Alegre: Evagraf, 1992.
4. CORBISIER, R. Introdução à Filosofia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira., 1986.
5. CYRINO, H.; PENHA, C. Filosofia Hoje. Campinas: Papirus Editora, 1988.
6. GILES, T. R. Introdução à Filosofia. São Paulo: EDU, 1979.

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CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Física Geral I 60h

EMENTA
O processo de ensino-aprendizagem da Mecânica e Física Térmica dar-se-á, utilizando-se de abordagens
históricas, teóricas e demonstrativas, ao longo do curso, nos seguintes conteúdos: As leis de Newton do
Movimento e suas Aplicações. Trabalho e Energia. Oscilações. Temperatura e Dilatação Térmica Calor e
Leis da termodinâmica.

OBJETIVOS
Levar ao estudante a descoberta da Física e Provê-lo com uma apresentação clara e compreensiva da
teoria e aplicações.
Apresentar os conceitos procurando introduzir exemplos familiares, uma vez que aprendendo a natureza
conceitual do assunto, o aluno estará apto a resolução de problemas.

BIBLIOGRAFIA
1. RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Física. v. I e II. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois-LTC, 1998.
2. KELLER, J. F., GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. vol. I. São Paulo: Editora MARKROS Books, 1997.
3. TIPLER, P. A. Física. vols. I e II. Rio de Janeiro:Editora Guanabara Dois / LTC, 1998.
4. McKELVEY, J. P.; GROTCH, H. Física. v. I e II. São Paulo: Editora Harbra, 1980.
5. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. v. I e II. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda, 1998.
6. ZEMANSKY, S. Física. v. I e II. Rio de Janeiro: Editora da Universidade de Brasília.

COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Física geral II 60h

EMENTA
O processo de ensino aprendizagem da Eletricidade e Magnetismo, dar-se-á, utilizando-se de abordagens
teóricas , históricas, demonstrativas, ao longo do curso, nos seguintes conteúdos: Carga Elétrica. Campo
Elétrico e Lei de Gauss. Potencial Elétrico. Capacitância e Propriedades dos Dielétricos. Corrente,
Resistência Elétrica e Força Eletromotriz. Circuitos e Instrumentos de Corrente Contínua. Campo Magnético:
origem, fonte e efeitos. Campo Magnético de uma Corrente. Força Eletromotriz Induzida e Indutância.
Propriedades Magnéticas da Matéria. Circuitos e Correntes Alternadas.
OBJETIVOS
Levar ao estudante a descoberta da Física e Provê-lo com uma apresentação clara e compreensiva da
teoria e aplicações.
Apresentar os conceitos procurando introduzir exemplos familiares, uma vez que aprendendo a natureza conceitual do assunto, o aluno estará
apto a resolução de problemas.

BIBLIOGRAFIA
1. HALLIDAY D; RESNICK, J. MERRILL, J. Fundamentos da Física 3 ; 3a edi., Editora Livros Técnicos e Científicos SA, 1994;
2. KELLER, J. F., GETTYS, W. E. ; SKOVE, M. J. Física, vol. I. São Paulo: Editora MARKROS Books,. 1997.
3. McKELVEY, J. P.; GROTCH, H. Física, vols. III São Paulo: Editora Harbra, 1980.
4. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, vols. II e III. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., 1998.
5. TIPLER, P. A . Física. vol. 3. 3a ed.; editora Guanabara Koogan S/A, 1994.
6. ZEMANSKY, S. Física. v. II.e III. Rio de Janeiro: Editora da Universidade de Brasília, 1980.

COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Informática Aplicada ao Ensino de Matemática I 30h

EMENTA
Noções básicas sobre informática na educação. Noções básicas sobre informática na educação matemática.
Noções básicas de softwares educativos. Noções básicas sobre o uso da Internet como fonte de pesquisa
acadêmica.

OBJETIVOS
Discutir qualitativamente a utilização da informática como ferramenta de auxilio ao professor de matemática
da educação básica;
Desenvolver breves reflexões pedagógicas sobre o processo de ensino-aprendizagem de informática na
educação Matemática, considerando aspectos teóricos, especialmente da educação Matemática e dos
Parâmetros Curriculares Nacionais;
Analisar de maneira crítica de softwares matemáticos enfatizando seu uso no ambiente escolar e sua
influência no processo ensino-aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA
1. AMORIM, J. de A. A Educação Matemática, a internet e a exclusão digital no Brasil. Educação
Matemática em Revista, N14, ano 10, p. 58-65, agosto de 2003.
2. BORBA, M. C.; Informática e Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
3. CARRAHER, D. W. A aprendizagem de Conceitos Matemáticos com auxilio de computador. In: ALENCAR,
E. S. (org). Novas Contribuições da Psicologia aos Processos de Ensino Aprendizagem. São
Paulo: Cortez, 1992.
4. LEVY, P. As tecnologias da inteligência: O futuro do pensamento na área da informática. Rio de
Janeiro Ed. 34, 1993.
5. LEVY, P. O que é virtual? São Paulo Ed. 34 1996.
6. MATOS, J. F. A natureza do Ambiente de Aprendizagem Criado com a utilização da Linguagem
LOGO no ensino primário e as suas implicações na construção do conceito de variável. Projeto
Minerva, Universidade de Lisboa, 1987.
7. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
8. PAPERT, S. Logo – Computadores e Educação. Trad. De José Armando valente, Beatriz Bitelman, Afira
Vianna Ripper. São paulo, Editora Brasiliense, 1985.
9. PONTE, J., O computador – Um instrumento da educação. Lisboa, Texto Editora 1991;
BIBLIOGRAFIA
10.POPPOVIC, P.P., Atividades Computacionais na prática educativa de Matemática e Ciência.
11.Coleção Informática da Educação-MEC, disponível em www.proinfo.mec.gov.br.
12.VALENTE, L.A. (org), O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: Gráfica da UNICAMP,
1999

COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Informática Aplicada ao Ensino de Matemática II 30h

EMENTA
Desenvolvimento investigativo de aplicações para o ensino básico e sua transposição didática.
Aplicabilidade de recursos tecnológicos como ferramenta para o ensino-aprendizagem da educação básica.
Interação em ambientes virtuais de aprendizagem voltados para a educação básica. A Internet como
ferramenta para auxilio ao professor de matemática.

OBJETIVOS
- Analisar as potencialidades da Informática no ensino e na aprendizagem de Matemática e nas questões
referentes ao uso do computador em sala de aula.
- Encontrar metodologias que possibilitem o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem de conceitos
Matemáticos.
- Promover uma reflexão crítica dos professores quanto às suas posturas em relação às tecnologias de
comunicação aplicadas à Educação Matemática.
- Investir na formação de professores qualificados para lidar com os fenômenos ligados ao uso da
Informática em sala de aula.
- Possibilitar aos alunos um trabalho de integração de diversos campos da Matemática, através da utilização
do softwares Cabri-géométre e da linguagem Logo, bem como estudar as contribuições que este curso
poderá trazer pra sua prática profissional.
- Compreender e utilizar ambientes de Ensino à Distância.

BIBLIOGRAFIA
1. AMORIM, J. de A. A Educação Matemática, a internet e a exclusão digital no Brasil. Educação
Matemática em Revista, N14, ano 10, p. 58-65, agosto de 2003.
2. BORBA, M. C.; Informática e Educação Matemática. Belo Horizonte Autêntica 2001.
3. CARRAHER, D. W. A aprendizagem de Conceitos Matemáticos com auxilio de computador. In:
ALENCAR, E. S. (org). Novas Contribuições da Psicologia aos Processos de Ensino
Aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1992.
4. LEVY; P. São Paulo: Editora 34, 1999.
5. LEVY, P. As tecnologias da inteligência: O futuro do pensamento na área da informática. Rio de
Janeiro Ed. 34, 1993.
6. LEVY, P. O que é virtual? São Paulo Ed. 34, 1996.
7. MATOS, J. F. A natureza do Ambiente de Aprendizagem Criado com a utilização da Linguagem
LOGO no ensino primário e as suas implicações na construção do conceito de variável. Projeto
Minerva, Universidade de Lisboa, 1987.
8. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
9. PAPERT, Seymour – Logo – Computadores e Educação. Trad. De José Armando valente, Beatriz
Bitelman, Afira Vianna Ripper. São paulo, Editora Brasiliense, 1985.
BIBLIOGRAFIA
10.PONTE, J., O computador – Um instrumento da educação. Lisboa, Texto Editora 1991;
11.POPPOVIC, P.P., Atividades Computacionais na prática educativa de Matemática e Ciência.
12.Coleção Informática da Educação-MEC, disponível em www.proinfo.mec.gov.br.
13.VALENTE, L.A. (org), O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: Gráfica da UNICAMP,
1999

COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
História da Matemática 60h

EMENTA
Abordamento da cultura grega, a crise dos irracionais, a escola de Platão, o período Helenístico, Euclides; a
matemática árabe; a renascença a matemática ocidental: Descartes, Newton e Leibniz, Cauchy e
Weierstranss; o formalismo de Hilbert-Bourbaki. Aspectos das origens do ensino Clássico a evolução e
Modernização do ensino no Brasil. História da Matemática e suas potencialidades pedagógicas.

OBJETIVOS
- Estimular i senso de pesquisa e de fidedignidade histórica;
- Desenvolver a consciência e a maturidade junto aos fatos, suas eminências e respectivos contextos
sociais;
- Conscientizar o aluno da importância do respeito dedicado à história com vistas no presente e no futuro ,
num pensar do horizonte saudável que a humanidade deveria vislumbrar sócio-culturalmente;
- Mostrar que uma análise epistemológica dos saberes matemáticos podem construir uma ferramenta eficaz,
dando elementos históricos sobre os conceitos matemáticos que o ensino tradicional apresenta,
geralmente, sob forma dogmática, e sobre noções “Matemáticas” , como a dor rigor matemático, que o
ensino usual tende a tornar eterno o perfeito;
- Iluminar o nível de contribuição da História da Matemática para a Educação Matemática. Serão feitos
estudados e fundamentados na evolução de conceitos, como os números irracionais, números negativos e
outros que causaram impactos entre as eminências da história, bem como de trigonometria, logaritmo e
probabilidade, que são temas que têm, sem sombra de dúvida, causado sérios problemas na
aprendizagem de seus conceitos.

BIBLIOGRAFIA
1. BARON, M.; BOS, H.J.M.: Curso de História da Matemática – Origens e Desenvolvimento do Cálculo,
trad. J.R.B. COELHO, R. MAIER; M.J.M.M, MENDES, Brasília: Ed. Universidade de Brasilia, 1985, 1974
2. BOYER, C. B.: História da Matemática. Trad.: Elza Gomide, São Paulo: EDUSP, 1998.
3. BUNT, L. N.; JONES, P.; BEDIENT, J. The Historical Roots of Elementary Mathematics, New York: Ed.
Dover, 1988.
4. DANTZIG, T. Número: A Linguagem da Ciência. Trad. PITOMBEIRA, J. B. Rio de Janeiro: Zahar Editores,
1970.
5. DAVIS, P.J.; HERSH, R. A Experiência Matemática. Trad. PITOMBEIRA, J. B. Rio de Janeiro: Francisco
Alves, 1985.
6. MIORIM, M.A. Introdução a História da Educação Matemática. São Paulo: Atual, 1998.
7. EVES, H. Introdução a Historia da Matemática. Campinas: Unicamp, 1996.
8. STRUIK, D. J. Historia concisa das Matemáticas. Lisboa,1989
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Introdução à Informática 60h

EMENTA
Introdução à Microinformática, Uso de um Sistema Operacional (Ex: Windows 95/98/NT), Processador de
Texto (Ex: Word 7) Planilha Eletrônica (Ex: Excel 7)

OBJETIVOS
Introduzir na mente do aluno a cultura do computador (histórico e uso) e fornecer-lhe condições para que o
computador seja uma ferramenta de trabalho auxiliar na resolução de problemas correlatos (processamento
de texto, manuseio de dados numéricos, busca de informações)à sua área de conhecimento.

BIBLIOGRAFIA
1. BIZZOTTI, C. E. N. at al.. Informática Básica – Passo a Passo. Visual Books, 1999
2. CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A. Introdução à Informática. Pearson, 2004.
3. CARIBÉ, R.; CARIBE, C. Introdução à Computação. São Paulo: FTD, 1996.
4. MEIRELLES, F.S. Informática. Novas Aplicações com Microcomputadores. 2ª Ed. São Paulo: Makron
Books, 1994.
5. MICROSOFT WINDOWS 95 Passo a Passo Lite. São Paulo:Núcleo Técnico e Editorial Makron Books, 1998.
6. MICROSOFT WORD 97 Passo a Passo Lite. São Paulo: Núcleo Técnico e Editorial Makron Books, 1997.
7. MICROSOFT EXCEL 97 Passo a Passo Lite São Paulo: Núcleo Técnico e Editorial Makron Books, 1997.
8. NORTON, P. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1998.
9. VASCONCELOS, L. 500 Dicas e Macetes para PC, v. 1 São Paulo: Makron Books, 1999.

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CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Funções de Várias e Variáveis 60h

EMENTA
Funções de várias variáveis, limite, continuidade, derivadas parciais e direcionais, regra da cadeia,
extremos. Multiplicadores de Lagrange. Integrais múltiplas, integração por coordenadas polares,
coordenadas cilíndricas e esféricas.

OBJETIVOS
Desenvolver os conceitos do cálculo diferencial e integral de funções de várias variáveis. Estendendo
assim, a teoria sobre função de uma variável, vista no cálculo diferencial e integral, para funções de várias
variáveis.

BIBLIOGRAFIA
1. AYRES JR, F. Cálculo Diferencial e Integral. Coleção Schawn. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A.,
1970.
2. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. vol.1, 2, 3. ed. São Paulo: Editora Harbra, 1994.
3. PISKUNOY, N. Cálculo Diferencial e Integral, vol. 1, 2. Rio de Janeiro: Ed Campus, 1984.
4. THOMAS, G. B. Cálculo. vol. 1, 2. 10º ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003
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CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Tópicos de Geometria I 60h

EMENTA
Segmento; ângulo. Triângulos: congruência e desigualdades. Paralelismo e perpendicularidade de retas.
Pontos notáveis do triângulo. Teorema de Tales. Semelhança de triângulos retângulos.. Circunferência e
Circulo. Ângulo quaisquer. Quadriláteros notáveis. Polígonos e Polígonos regulares. Comprimento da
circunferência. Área. Área de figuras planas.

OBJETIVOS
- Adquirir capacidade de desenvolvimento lógico;
- Contextualizar a geometria trazendo o universo para a sala de aula e retornando com o conhecimento
adquirido a fim de melhor se situar no mundo físico em que vive;
- Aquisição do conhecimento formal de geometria plana para melhor desempenho de suas funções como
professor e orientação a seus alunos;
- Aplicabilidade dos conhecimentos da geometria em outras disciplinas do curso;
- Formar os conceitos de geometria plana a fim de melhor defini-los, quando possível;
- Estabelecer, intuitivamente as relações entre os elementos básicos da geometria plana;
- Estabelecer, como linguagem matemática, intima relação entre a realidade e o pensamento formal;
-Pesquisar e desenvolver metodologias que contemplem a investigação matemática.

BIBLIOGRAFIA
1. BARBOSA, J. L. M. Geometria Euclidiana Plana. Coleção do Professor de Matemática. Rio de Janeiro:
SBM, 2006..
2. CARVALHO, P.: Geometria Espacial, SBM
3. IEZZI, G.: Fundamentos, vol 9
4. LIMA, E. L. et al. A matemática do Ensino Médio. V. 1, 2, 3. Rio de Janeiro: SBM, 2004.
5. LIMA, E. L. Medidas e formas em geometria. Coleção do Professor de Matemática. Rio de Janeiro:
SBM, 2004.
6. LINDQUIST, M.; SHULTE, A. Ensinando e Aprendendo Geometria.
7. POGORELOV, A. Geometria Elementar.

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CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Tópicos de Geometria II 60h
EMENTA
Posição relativa entre retas, planos e entre retas e planos no espaço. Paralelismo e perpendicularidade de
planos, retas e de retas e planos. Ângulo entre retas e planos e entre planos. Diedros. Triedros. Poliedros.
Fórmula de Euler. Poliedros de Platão. Prisma. Paralelepípedo, Pirâmide. Cilindro. Cone. Seções cônicas.
Esfera. Seções. Fuso. Cunha. Áreas e volumes de paralelepípedos, pirâmides, cilindros, cones e esferas.

OBJETIVOS
- Adquirir visão espacial do mundo em que o rodeia, estabelecendo a íntima relação com os elementos da
Geometria Espacial;
- Adquirir capacidade de desenvolvimento lógico;
- Contextualizar a geometria trazendo o universo para a sala de aula e retornado com o conhecimento
adquirido a fim de melhor se situar no mundo físico em que vive;
- Aquisição do conhecimento formal de geometria espacial para o melhor desempenho de suas funções
como professor de e orientação de seus alunos;
- Aplicabilidade dos conhecimentos da geometria em outras disciplinas do curso;
- Aplicabilidade da geometria espacial em outros ramos do conhecimento humano;
- Formar os conceitos de geometria espacial a fim de melhor defini-los;

BIBLIOGRAFIA
1. BARBOSA, J. L. M. Geometria Euclidiana Plana. Coleção do Professor de Matemática. Rio de Janeiro:
SBM, 2006..
2. CARVALHO, P.: Geometria Espacial, SBM
3. IEZZI, G.: Fundamentos, vol 9
4. LIMA, E. L. et al. A matemática do Ensino Médio. V. 1, 2, 3. Rio de Janeiro: SBM, 2004.
5. LIMA, E. L. Medidas e formas em geometria. Coleção do Professor de Matemática. Rio de Janeiro:
SBM, 2004.
6. LINDQUIST, M.; SHULTE, A. Ensinando e Aprendendo Geometria.
7. POGORELOV, A. Geometria Elementar.

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CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Pesquisa em Educação Matemática 60h

EMENTA
Pesquisa em educação matemática. Epistemologia e metodologia no ensino da matemática. Parâmetros
curriculares Nacionais. O livro didático de matemática e Interdisciplinaridade.

OBJETIVOS
Caracterizar a pesquisa na área da Educação. Analisar como práticas de investigação em Matemática
podem ter lugar na sala de aula. Analisar concepções e tendências da Educação Matemática e como as
pesquisas nessa área são organizadas metodologicamente. Discutir resultados de pesquisas ilustrando as
vantagens e dificuldades de se trabalhar com tal perspectiva em Educação Matemática. Elaborar o projeto
de pesquisa a ser executado no Trabalho Acadêmico Orientado.
BIBLIOGRAFIA
1. BRANDÃO, C. R. Repensando a Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1987.
2. D`AMBROSIO, U. Educação Matemática da Teoria à prática. São Paulo: Papirus, 1996.
3. MACHADO, N. J. Epistemologia e Didática:As concepções do conhecimento e a prática docente. São
Paulo: Cortez, 3ª edição, 1999.
4. MIORIM, M.A. Introdução à história da educação matemática. São Paulo: Atual, 1998.
5. MOYSES, L. Aplicações de Vygotsky à educação matemática. São Paulo: Papirus, 1997.
6. PINTO, A. V. Ciência e Existência. Rio de Janeiro. Paz e Terra 1970.
7. RANGEL, A. C. S. Educação Matemática e a Construção do número pela criança. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1992.
8. RUMMEL, J. F. Introdução aos procedimentos da pesquisa em educação. Porto Alegre: Globo, 1997.

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CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Estruturas Algébricas I 60h

EMENTA
Grupos e Subgrupo. Homomorfismo.Teorema de Cayley. Grupos Cíclicos. Classes laterais e teorema de
Lagrange. Subgrupos Normais. Grupo Quocientes. Permutações.

OBJETIVOS
Trabalhar abstratamente coma estrutura algébrica e grupos. Conhecer os teoremas básicas dessas
estruturas algébricas, bem como serão aplicações.

BIBLIOGRAFIA
1. DOMINGUES, H. H. Álgebra Moderna. 4ª.ed. São Paulo: Atual Editora, 2003.
2. GARCIA, A. I.; LEQUAEN, Y. Álgebra um Curso de Introdução. Rio de Janeiro: IMPA, 1999.
3. GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra. Rio de Janeiro: Projeto Euclides, 1999.
4. HERSTEIN, I.. Tópicos de Álgebra – São Paulo: Editora Polígono, 1970.

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CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Pratica Pedagógica no Ensino de Matemática I 30h

EMENTA
Reflexões sobre o que é Matemática, a matemática que se aprende e a que se ensina,os objetivos de ensino
no Ensino Fundamental( 5ª a 8ª séries). Apresentação de diversos métodos( resolução de problemas, uso da
História da Matemática, uso de materiais didáticos e recursos tecnológicos, modelagem matemática, dentre
outros) para o ensino de Matemática com vistas ao planejamento de unidades didáticas. Implementação por
meio de aulas simuladas das aulas preparadas. A temática das aulas simuladas abrangerá os campos da
Aritmética e a da Álgebra.
OBJETIVOS
Pretende-se que o licenciando desenvolva reflexões críticas a respeito das interações entre a Matemática e
os processos de ensino-aprendizagem na escola atual, e adquira habilidade no preparo de uma unidade
didática e na pesquisa de recursos didáticos para o seu desenvolvimento no âmbito do Ensino Fundamental.

BIBLIOGRAFIA
1. CARVALHO, D. L. de, Metodologia do Ensino da Matemática. São Paulo: Ática, , 1990.
2. COLL, C.. O Construtivismo na Sala de Aula. São Paulo: Ática, 1996.
3. D”AMBROSIO, U. Educação Matemática da Teoria à Prática. São Paulo: Papirus, 1996.
4. FAZENDA, I. Didática e Interdisciplinaridade. São Paulo: Papirus, 1998.
5. KAMIL, C. A Criança e o Número. São Paulo: Papirus, 1984.
6. NETO, E. R. et. al. Matemática para o Magistério. São Paulo: Ática, 1999.
7. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS - MATEMÁTICA. MEC/ SEF- Brasília, 1997.

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CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Pratica Pedagógica no Ensino de Matemática II 30h

EMENTA
Reflexões sobre o que é Matemática, a matemática que se aprende e a que se ensina, os objetivos de
ensino no Ensino Fundamental (5ª a 8ª séries). Apresentação de diversos métodos (resolução de problemas,
uso da História da Matemática, uso de materiais didáticos e recursos tecnológicos, modelagem matemática,
dentre outros) para o ensino de Matemática com vistas ao planejamento de unidades didáticas.
Implementação por meio de aulas simuladas das aulas preparadas. A temática das aulas simuladas
abrangerá os campos da Geometria, Medidas e Grandezas e Tratamento de Informação, princípios de
combinatória e probabilidade.

OBJETIVOS
Pretende-se que o licenciando desenvolva reflexões críticas a respeito das interações entre a Matemática e
os processos de ensino-aprendizagem na escola atual, e adquira habilidade no preparo de uma unidade
didática e na pesquisa de recursos didáticos para o seu desenvolvimento no âmbito do Ensino Fundamental.

BIBLIOGRAFIA
1. CARRIER, C.. Após Vygostscky e Piaget. Porto Alegre: Artes médicas, ,1960.
2. CARVALHO, D. L. de, Metodologia do Ensino da Matemática. São Paulo: Ática, , 1990.
3. COLL, C.. O Construtivismo na Sala de Aula. São Paulo: Ática, 1996.
4. D”AMBROSIO, U. Educação Matemática da Teoria à Prática. São Paulo: Papirus, 1996.
5. FAZENDA, I. Didática e Interdisciplinaridade. São Paulo: Papirus, 1998.
6. KAMIL, C. A Criança e o Número. São Paulo: Papirus, 1984.
7. LIMA, E. L. Meu professor de Matemática e outras histórias. Rio de Janeiro: SBM, 1997.
8. LINS, R. C. Perspectiva em aritmética e álgebra para o século XXI. São Paulo: Papirus, 1997.
6. NETO, E. R. et. al. Matemática para o Magistério. São Paulo: Ática, 1999.
7. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS - MATEMÁTICA. MEC/ SEF - Brasília, 1997.
8. PIAGET, J. A gênese do número na Criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.
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CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Pratica Pedagógica no Ensino de Matemática III 30h

EMENTA
Serão estudadas e discutidas alternativas metodológicas para o Ensino de Matemática no Ensino Médio
Acadêmico. Serão estudados e desenvolvidos planos de ensino: elaboração, implementação e avaliação de
planos de aula.

OBJETIVOS
Caracterizar a natureza e os objetivos da Matemática enquanto componente curricular da Educação Básica.
Refletir criticamente sobre a organização dos programas de ensino de Matemática fundamentando-se em
propostas curriculares atuais, textos didáticos e outros materiais ou fontes. Propor e examinar recursos e
procedimentos metodológicos para a aprendizagem de Matemática na Educação Básica, tendo como
principio norteador a compreensão da realidade e a formação de um cidadão crítico.Elaborar planos de
ensino, implementar aulas simuladas e avaliar sua viabilidade.

BIBLIOGRAFIA
1. DANTE, L. R. Didática da Resolução de Problemas. São Paulo: Ática, 1989.
2. D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação Matemática da Teoria à Prática. Papirus, São Paulo, 1996.
3. MACHADO, N. J.. Matemática e Educação. São Paulo: Cortez, 1992.
4. NETO, E. R. et. al. Matemática para o Magistério. São Paulo: Ática, 1999.
5. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS - MATEMÁTICA. MEC/ SEF - Brasília, 1997.

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CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Pratica Pedagógica no Ensino de Matemática IV 30h

EMENTA
Serão estudadas e discutidas alternativas metodológicas para o Ensino de Matemática no Ensino Médio
Acadêmico e técnico- profissionalizante e na Educação de Jovens e Adultos. Serão estudados e
desenvolvidos planos de ensino: elaboração, implementação e avaliação de planos de aula

OBJETIVOS
Caracterizar a natureza e os objetivos da Matemática enquanto componente curricular da Educação Básica.
Refletir criticamente sobre a organização dos programas de ensino de Matemática fundamentando-se em
propostas curriculares atuais, textos didáticos e outros materiais ou fontes. Propor e examinar recursos e
procedimentos metodológicos para a aprendizagem de Matemática na Educação Básica, tendo como
principio norteador a compreensão da realidade e a formação de um cidadão crítico. Elaborar planos de
ensino, implementar aulas simuladas e avaliar sua viabilidade
BIBLIOGRAFIA
1. D’AMBROSIO, U. O Ensino de Ciência e matemática na América Latina. São Paulo: Papirus, , 1994.
2. HOLE, W. Como ensinar matemática no básico e no secundário. Lisboa: Livros Horizontes, 1980
3. OTTE, M.. O formal, social e o subjetivo: uma introdução à filosofia e a distância da matemática.
São Paulo: UNESPE, 1993.
4. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS - MATEMÁTICA. MEC/ SEF - Brasília, 1997
5. PARRA, C.; SAIZ, I.. Didática da Matemática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
6. VYGOTSK, L. S. A formação social da mente . São Paulo: Martins Fontes,.1978. .

COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Matemática Básica I 60h

EMENTA
Teoria dos Conjuntos. Conjuntos Numéricos. Relações. Funções.

OBJETIVOS
- Informar ao aluno os conceitos básicos dos conteúdos de conjuntos e funções para que ele tenha uma
base sólida ao enfrentar o ensino médio no campo profissional.
- Mostrar a utilização dos mesmos nas disciplinas do curso que hora ele ingressa.

BIBLIOGRAFIA
1. DANTE, Matemática para o Ensino Médio, Volume 1, 2, 3.
2. GENTIL, N.; SANTOS, C. A. M.; GRECO, A. C.; GRECO, S. E. Matemática para o 2º grau. v. 1,2,3, São
Paulo, Editora ATICA, 1998.
3. IEZZI, G. Matemática. Volume Único, São Paulo: Atual Editora, 1999..
4. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual Editora, 1998.
5. SILVA, J. D. Matemática para o Ensino Médio. Volume Único- 1º ed. São Paulo: IBEP, 2005.
6. SMOLE, K. C. S. Matemática. Volume I. Ensino Médio, 3ª ed. reformulada, São Paulo: Editora Saraiva,
2003.

COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Matemática Básica II 60h

EMENTA
Trigonometria. Números Complexos.

OBJETIVOS
- Identificar os conceitos básicos de trigonometria, números complexos.
- Mostrar a aplicabilidade destes conteúdos no ensino médio bem como nas disciplinas do curso.
BIBLIOGRAFIA
1. DANTE, Matemática para o Ensino Médio, Volume 1, 2, 3.
2. GENTIL, N.; SANTOS, C. A. M.; GRECO, A. C.; GRECO, S. E. Matemática para o 2º grau. v. 1,2,3, São
Paulo, Editora ATICA, 1998.
3. IEZZI, G. Matemática. Volume Único, São Paulo: Atual Editora, 1999..
4. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual Editora, 1998.
5. SILVA, J. D. Matemática para o Ensino Médio. Volume Único- 1º ed. São Paulo: IBEP, 2005.
6. SMOLE, K. C. S. Matemática. Volume I. Ensino Médio, 3ª ed. reformulada, São Paulo: Editora Saraiva,
2003

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CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Matemática Básica III 60h

EMENTA
Seqüências e Progressões. Matrizes. Sistemas Lineares.

OBJETIVOS
Levar ao conhecimento do aluno os conceitos básicos de seqüências, progressões, matrizes determinantes
e sistemas lineares bem como as aplicações dos mesmos, mostrando as suas aplicações e onde serão
utilizados na vida profissional.

BIBLIOGRAFIA
1. DANTE, Matemática para o Ensino Médio, Volume 1, 2, 3.
2. GENTIL, N.; SANTOS, C. A. M.; GRECO, A. C.; GRECO, S. E. Matemática para o 2º grau. v. 1,2,3, São
Paulo, Editora ATICA, 1998.
3. IEZZI, G. Matemática. Volume Único, São Paulo: Atual Editora, 1999..
4. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual Editora, 1998.
5. SILVA, J. D. Matemática para o Ensino Médio. Volume Único- 1º ed. São Paulo: IBEP, 2005.
6. SMOLE, K. C. S. Matemática. Volume I. Ensino Médio, 3ª ed. reformulada, São Paulo: Editora Saraiva,
2003

COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Matemática Básica IV 60h

EMENTA
Polinômios .Indução . Binômio de Newton. Analise Combinatória.
OBJETIVOS
Levar ao conhecimento do aluno os conceitos básicos mais aprofundados destes conteúdos dando
subsídios aos mesmos para o ingresso em sala de aula com maior segurança nos conteúdos.

BIBLIOGRAFIA
1. DANTE, Matemática para o Ensino Médio, Volume 1, 2, 3.
2. GENTIL, N.; SANTOS, C. A. M.; GRECO, A. C.; GRECO, S. E. Matemática para o 2º grau. v. 1,2,3, São
Paulo, Editora ATICA, 1998.
3. IEZZI, G. Matemática. Volume Único, São Paulo: Atual Editora, 1999..
4. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual Editora, 1998.
5. SILVA, J. D. Matemática para o Ensino Médio. Volume Único- 1º ed. São Paulo: IBEP, 2005.
6. SMOLE, K. C. S. Matemática. Volume I. Ensino Médio, 3ª ed. reformulada, São Paulo: Editora Saraiva,
2003

COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Matemática Básica V 60h

EMENTA
Geometria Analítica.Noções de Matemática Financeira.

OBJETIVOS
Informar ao aluno os conceitos básicos da geometria analítica, mostrando as suas aplicações no cotidiano,
bem como trabalhar com os mesmos as noções de matemática financeira , para que seja útil ao seu
desenvolvimento no mercado de trabalho.

BIBLIOGRAFIA
1. DANTE, Matemática para o Ensino Médio, Volume 1, 2, 3.
2. GENTIL, N.; SANTOS, C. A. M.; GRECO, A. C.; GRECO, S. E. Matemática para o 2º grau. v. 1,2,3, São
Paulo, Editora ATICA, 1998.
3. IEZZI, G. Matemática. Volume Único, São Paulo: Atual Editora, 1999..
4. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual Editora, 1998.
5. SILVA, J. D. Matemática para o Ensino Médio. Volume Único- 1º ed. São Paulo: IBEP, 2005.
6. SMOLE, K. C. S. Matemática. Volume I. Ensino Médio, 3ª ed. reformulada, São Paulo: Editora Saraiva,
2003.

COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Metodologia Científica 60h
EMENTA
Conhecimento e saber: o conhecimento científico e outros tipos de conhecimento. Principais abordagens
metodológicas. Contextualização da ciência contemporânea. Documentação científica. Tipos de trabalho
acadêmico científico. Pesquisa. Tipos de pesquisa.

OBJETIVOS
Aproximar o aluno da abordagem cientifica pertinente à formação acadêmica;
Fomentar uma compreensão em torno do processo cientifico;
Analisar a necessidade de sistematização do trabalho cientifico;
Ajudar o aluno na reflexão sobre como o conhecimento cientifico é produzido e repassado;

BIBLIOGRAFIA
1. CARVALHO, M.C.M. A problemática do conhecimento. In. Construindo o saber – metodologia
científica: fundamentos e técnicas. 2a ed. Campinas: Papirus, 1984.
2. CERVO, A. L. B. P. A. A Natureza do Conhecimento Científico. Metodologia Científica. São Paulo:
McGraw-Hill, 1985.
3. PORTELLA, M. S. A Escola e o Conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos: São Paulo:
Cortez/Instituto Paulo Freire, 1999.
4. DUARTE, E. N.; NEVES, D. A. B.; SANTOS, B. L. O. Manual técnico para realização de trabalhos
monográficos. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 1994.
5. LAKATOS, E. M.; MARCONI M. A. Procedimentos didáticos. Fundamentos de Metodologia Científica.
3a ed. São Paulo: Atlas, 1991.
6. O Método Científico: teoria e prática. São Paulo: Habra, 1979.

COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Sociologia da Educação 30h

EMENTA
Contexto histórico do aparecimento da sociologia. Idéias precursoras do pensamento sociológico. Visão
geral e crítica das grandes correntes sociológicas e seus respectivos conceitos.

OBJETIVOS
Desenvolver uma analise sociológica do desdobramento histórico do processo educacional da civilização
ocidental.
Levar os educandos à compreensão dos pressupostos e finalidades do processo educativo enquanto situada
na super estrutura ideológica, tem reproduzido a organização infra-estrutural e que esta, em sua finalidade,
gravita em torno de um modelo de homem em conformidade com um modelo de visão de mundo
BIBLIOGRAFIA
1. ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. 4.ed São Paulo: Martins Fontes, 1993.
2. CASTRO, A. M.; DIAS, E. F. Émile Durkheim. Max Weber. Karl Marx e Talcotl Pai sons Introducão ao
Pensamento Sociológico. Sãu Paulo: Ed Moraes, 1992.
3. COHN, G.. W. Coleção Grandes Cientistas Sociais. 13ed. São Paulo: Vozes, 1995.
4. COSTA, M. C. C. Sociologia Introdução à Ciência da Sociedade. SãoPaulo: Moderna, 1987.
5. GALLIANO, G. Introdução à Sociologia. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1981.
6. MARTINS, B. O que é Sociologia. Coleção Primeiros Passos São Paulo. Brasiliense, 1992.
7. QUITANEIRO, T. Um Toque de Clássicos: Durkheim, Marx e Weber Belo Horizonte: UFMG, 1995.
8. TELLES, M. L. S. Iniciação à Sociologia Petrópolis: Vozes, 1993.
9. VILA NOVA, S. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1985.
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Trabalho Acadêmico Orientado 60 h

EMENTA
Este componente curricular será operacionalizado de acordo com a Resolução que regulamenta o mesmo.
RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/04/2002.

OBJETIVOS

BIBLIOGRAFIA

COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Laboratório no Ensino de Matemática I 30h

EMENTA
Aspectos gerais da metodologia de resolução de problemas. A resolução de problemas no ensino de
matemática. Pratica na resolução de problemas de matemática. Estudo de problemas de matemática com
aspectos não usuais em relação ao ensino formal. A resolução de problemas e a prática da investigação de
Matemática Elementar.

OBJETIVOS
Explorar problemas de matemática, perceber regularidades, fazer conjecturas , fazer generalizações,
desenvolver o pensamento dedutivo e o indutivo. Aprender a utilizar diferentes fontes de informação para a
solução de problemas de Matemática, adquirindo uma atitude flexível para desenvolver idéias não usuais.
Identificar, analisar e produzir materiais e recursos para a investigação de problemas de Matemática. Adquirir
confiança pessoal em desenvolver atividades matemáticas. Trabalhar a compreensão dos processos de
descoberta em Matemática. Estudar a metodologia do ensino da Matemática através de problemas tendo em
vista a formação de professores da Escola Fundamental.
BIBLIOGRAFIA
1. BOLT, B. Atividades Matemáticas. Lisboa: Gradiva, 1991.
2. D’AMBROSIO, U.; BARROS, J. P. D. Computadores, Escola Sociedade. São Paulo: 1980.
3. KAPLAN, A.. A Conduta Pesquisa. São Paulo: Herder, 1969.
4. LAKATOS, I. A Lógica do desenvolvimento Matemático. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
5. TAHAN, M. Didática da Matemática. São Paulo: Saraiva, 1968.
6. ZARO, M.; HLLEBRAND, V. Matemática Experimental. São Paulo: Ática, 1990.

COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Laboratório no Ensino de Matemática II 30h

EMENTA
Aspectos gerais da metodologia de resolução de problemas. A resolução de problemas no ensino de
matemática. Pratica na resolução de problemas de matemática. Estudo de problemas de matemática com
aspectos não usuais em relação ao ensino formal. O uso de materiais concretos, jogos, quebra cabeças,
desafios matemáticos e modelagem e a resolução de problemas e a prática da investigação em Matemática
no Ensino Médio.

OBJETIVOS
Explorar problemas de matemática, perceber regularidades, fazer conjecturas, fazer generalizações,
desenvolver o pensamento dedutivo e o indutivo. Aprender a utilizar diferentes fontes de informação para a
solução de problemas de Matemática, adquirindo uma atitude flexível para desenvolver idéias não usuais.
Identificar, analisar e produzir materiais e recursos para a investigação de problemas de Matemática. Adquirir
confiança pessoal em desenvolver atividades matemáticas. Trabalhar a compreensão dos processos de
descoberta em Matemática. Estudar a metodologia do ensino da Matemática através de uso de materiais
concretos, jogos, quebra cabeças, desafios matemáticos e modelagem tendo em vista a formação de
professores do Ensino Médio.

BIBLIOGRAFIA
1. BOLT, B. Atividades Matemáticas. Lisboa: Gradiva, 1991.
2. D’AMBROSIO, U.; BARROS, J. P. D. Computadores, Escola Sociedade. São Paulo: 1980.
3. KAPLAN, A.. A Conduta Pesquisa. São Paulo: Herder, 1969.
4. LAKATOS, I. A Lógica do desenvolvimento Matemático. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
5. TAHAN, M. Didática da Matemática. São Paulo: Saraiva, 1968.
6. ZARO, M.; HLLEBRAND, V. Matemática Experimental. São Paulo: Ática, 1990.

COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Linguagem de Programação 60h
EMENTA
Algoritmos. Estruturas Lógicas de um Algoritmo. Estruturas de decisão. Estruturas de Repetição. Pseudo
Linguagem. Estudo de uma Linguagem de Programação. Variáveis. Comandos de Especificação de
Variáveis e Memória. Estrutura de Decisão e Repetição. Comando de Entrada e Saída. Geração de Arquivos
de Entrada e Saída.

OBJETIVOS
Fornecer ao aluno o conceito de algoritmo, e dado um problema, como o mesmo pode ser transformado no
conjunto de instruções seqüenciais. Com isso, uma linguagem de alto nível, voltada principalmente para
aplicações na área de ciências exatas pode ser usada para a solução de diversos problemas, não somente
relacionado ao conteúdo programático da disciplina, mas também na Matemática ou Estatística, de uma
maneira geral.

BIBLIOGRAFIA
1. ELLIS, T. M. R.; PHILIPS, I. R.; LAHEL, T. M.; Fortran 99 Programming Addison Wesley, 1994.
2. FARRER, H. et. al. Algoritmos Estruturados. LTC, 1998.
3. HEHL, M. E. Linguagem de Programação Estruturada - FORTRAN 77. Mcgraw Hill, 1987.
4. LIMA, V. S. S. Linguagem Pascal. Editora Campos, 1987.
5. SALVETTI, D.D., BARBOSA, L. M. Algoritmos. Makron Books, 1998.

COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Introdução à Lógica Matemática 60h

EMENTA
A Linguagem Matemática. A Validação dos Conhecimentos Matemáticos. Conjuntos. Relações e Funções.

OBJETIVOS
- Desenvolver o domínio da linguagem Matemática visando à leitura , interpretação e comunicação de
textos matemáticos.
- Compreender os principais métodos de demonstração de teoremas matemáticos.
- Dominar a noção de uma teoria axiomatizada e de estruturas abstratas.
- Introduzir a noção de classe de equivalência utilizando exemplos mais simples.
- Representar as noções de funções e relações dentro de uma linguagem matemática próxima a da teoria
dos conjuntos.

BIBLIOGRAFIA
1. ALENCAR FILHO. Lógica e Teoria dos Conjuntos. São Paulo: Record,.1975.
2. CASTRUCCI, B. Introdução à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 1982.
3. DAGHLIAN, J. Lógica e Álgebra de Boole. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1990.
4. FILHO, E. de A. Iniciação a Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 1973.
5. NOLT, J.; ROHATYN, D. Lógica. São Paulo: McGraw- Hill, 1991.
6. OLIVEIRA, A. F. Lógica e Aritmética. Lisboa: Gradiva, 1991.
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Introdução a Teoria dos Números 60h

EMENTA
Relação de Equivalência e Ordem. Divisibilidade. Congruência. Números Inteiros. Funções Aritméticas.

OBJETIVOS
Compreender a relação do desenvolvimento do sistema de numeração. Adquirir confiança em desenvolver
atividades matemáticas. Perceber a importância da aritmética no ensino fundamental e médio.

BIBLIOGRAFIA
1. SANTOS, J. P. de O.; Teoria dos Números. Coleção Matemática Universitária, Rio de Janeiro, IMPA,
1998.
2. SHOKRANIAN,S.; SOARES, M.; GODINHO,H. Teoria dos Números. Brasília: Editora UnB, 1994.

COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Equações Diferenciais Ordinárias 60h

EMENTA
Diferenciais de Primeira Ordem. Métodos de Soluções de Equações. Equações Diferenciais de Primeira
Ordem. Aplicações. Equações Lineares de Segunda Ordem. Métodos de Soluções de Equações Lineares de
Segunda Ordem. Aplicações. Sistemas de Equações Lineares de Primeira Ordem.

OBJETIVOS
Fornecer ao aluno o conceito de algoritmo, e dado um problema, como o mesmo pode ser transformado no
conjunto de instruções seqüenciais .Como isso, uma linguagem de alto nível, voltada principalmente para
aplicações na área de ciências exatas pode ser usada para a solução de diversos problemas,não somente
relacionado ao conteúdo programático da disciplina, mas também na Matemática ou Estatística, de uma
maneira geral.

BIBLIOGRAFIA
1. BOYCE, W. E.; PRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno. Editora LTC,
2. HUGHES , D. HIIett Editora LTC,
3. KREYSZIG, E. Matemática Superior. v. I . Editora LTC,
4. LEIGHTON, W. A. Equações Diferenciais Ordinárias. Editora LTC,

COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Introdução à Probabilidade 60h
EMENTA
Coleta de dados. Síntese tabular, gráfica e numérica de dados. Medidas de posição e de dispersão.
Assimetria e curtose. Ramos e folhas. Box plot. Correlação e Regressão. Identificação e medidas de
associação entre duas variáveis. Probabilidade. Variáveis aleatórias discretas. Valor esperado e variância de
variáveis aleatórias discretas. Variáveis aleatórias contínuas.

OBJETIVOS
- Compreender a importância da Estatística Descritiva no âmbito da Estatística.
- Levar o aluno a ser capaz de representar graficamente quaisquer características de interesse de uma
pesquisa.
- Calcular e interpretar todas as medidas descritivas de tendência central e de dispersão.
- Resolver problemas que envolvam conceitos elementares de probabilidade

BIBLIOGRAFIA
1. AZEVEDO, P. R. M. de. Introdução à Estatística. Natal: EDUFRN, 2005.
2. BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2003.
3. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2001.
4. FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. de A. Curso de Estatística. 6ed. São Paulo: Atlas, 1998.
5. MEYER, P. L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
6. SPIEGEL, M. R. Estatística. 3ed. São Paulo: Pearson, 2005.
7. VIEIRA, S. Princípios de Estatística. São Paulo: Pioneira, 2003.

COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Processo Didático, Planejamento e Avaliação. 60h

EMENTA
Prática Educativa e Sociedade. Ação do professor no processo da socialização e construção de conhecimento na escola. O
processo ensino-aprendizagem como objeto da Didática. Tendências Pedagógicas e as abordagens do ensino que
ancoram a prática cotidiana do professor. Análise dos elementos necessários à organização do ensino: objetivo-conteúdo-
metodologia-livro didático. As relações pedagógicas na sala de aula. Avaliação e aprendizagem: pressupostos
teóricos e suas conseqüências sociais. A relação professor-aluno.

OBJETIVOS
Analisar o papel da didática na formação do educador;
Compreender o processo de ensino-aprendizagem como o momento de construção do conhecimento;
Elaborar, executar e avaliar os planos de aula e de curso;
Analisar criticamente alguns instrumentos de avaliação;

BIBLIOGRAFIA
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem 60 h

EMENTA
Estudo do desenvolvimento e da aprendizagem humana da infância à senilidade, a partir das teorias
behaviorista, psicanálise e construtivismo

OBJETIVOS
Caracterizar o espaço do desenvolvimento cognitivo e afetivo no contexto humano.
Compreender os problemas de aprendizagem e suas implicações no ensino;
Compreender o processo de relações entre pensamento e linguagem;

BIBLIOGRAFIA
1. BECKER, F.; FRANCO, S. (org.).RevisitandoPiaget.1ed.PortoAlegre: Mediação,1998.
2. BOSSA, Nádia A. & Oliveira, Vera B. de [org.]. Avaliação psicológica da criança de 7 a 11 anos.
Petrópolis: Vozes, 1996.
3. CAMPOS, D. M. de S. Psicologia e desenvolvimento humano.Petrópolis:Vozes,1997
4. CAMPOS, D. M. de S. Psicologia da adolescência: normalidade e psicopatologia.
Petróplolis:Vozes,1991.
5. CHARLES, C. M. Piaget ao alcance dos professores. Tradução da prof. Ingeborg Strake. Rio de Janeiro:
Ao Livro Técnico,1975.
6. DELDIME, R.; Vermeulen, S. O desenvolvimento psicológico da criança. Trad. Maria Elena Ortiz
Assumpção. Bauru; SP: EDUSC,1999.
7. DEHEINZELIM, M. Construtivismo - A poética das transformações. São Paulo: Ática,1996.
8. FREITAG, B. (org.) Piaget 100 anos. São Paulo: Cortez,1997.
9. GALVÃO, I. Henri Wallon: Uma concepção dialética do desenvolvimento infantil.
Petrópolis,RJ:Vozes,1995.
10. GOULART, I. B. Piaget - Experiências básicas para utilização pelo professor. Petrópolis: Vozes, 1996.
11. GROSSI, E. P. ( org.). Paixão de aprender. 2ed. Petrópolis: Vozes, 1993.
12. LA TAILLE, Y. de; et al. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo:
Summus, 1992.
13. LÓPEZ, R. E. Introdução à Psicologia Evolutiva de Jean Piaget .3ed. São Paulo: Cultrix
14. MACEDO, L. de. Ensaios construtivistas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994.
15. MACEDO, L. de. (org.). Cinco estudos de educação moral. São Paulo: 1996 .
16. MIZUCAMI, M. da G. N. Ensino: As abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
17. PIAGET, J. Psicologia e pedagogia . Trad. Dirceu Accioly Lirdoso e Rosa Maria Ribeiro da Silva. São
Paulo: Editora Forense,1970.
18. PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Trad. Maria Alice Magalhães D’Amorim e Paulo Sérgio Lima
Silva. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1994.
19. PIAGET, J. Para onde vai a educação? Trad. de Ivete Braga, 7ed. Rio de Janeiro: José Olímpio Editora,
1980.
20. RAMOZZI-CHIAROTINO, Z. Psicologia e epistemologia genética de Jean Piaget. São Paulo: EPU,1988.
21. REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva histórico –cultural da educação.6ed. Petrópolis: Vozes,1998.
22. ROSA, S. da S. Construtivismo e mudança. 5ed.São Paulo: Cortez,1997.
23. SEMINÉRIO, F. lo P. Piaget: O construtivismo na psicologia e na educação. Rio de Janeiro: Imagoed,
1996.
24. TELES, M. L. Psicodinâmica do desenvolvimento humano:uma introdução à psicologia da
educação .9ed. Petrópolis: Vozes,2001.
25. VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes,1984.
26. WADSWORTH, B. J. Piaget para o professor da pré- escola e 1º grau. Trad. de Marília Zanelia
Sanvicente.
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO DENOMINAÇÃO C.H.
Organização do Trabalho na Escola e o Currículo 60h

EMENTA

A organização político-jurídica e histórica da educação. A questão da especificidade da escola. O processo de


trabalho no interior da escolar. O projeto pedagógico. Mecanismo de participação coletiva na gestão escolar.
O estatuto do saber pedagógico: significação, dimensão e concepção de currículo. O papel constitutivo do
conhecimento organizado em forma curricular. O desenvolvimento do aluno e o planejamento de ensino. A
avaliação educacional.

OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno uma visão critica da relação Estado, Sociedade e Educação na construção do processo
educacional.

BIBLIOGRAFIA
1. BUENO, M. S. S. Políticas atuais para o ensino médio. Campinas: Papirus, 2000.
2. COSTA, V. L. C. Descentralização da educação:novas formas de coordenação e financiamento. São
Paulo: FUNDAP Cortez, 1999.
3. ENGUITA, M. F. A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto Alegre: Artes Médicas,
1989.
4. GADOTTI, M. Perspectivas atuais da educação. Porta Alegre: Artmed, 2000.
5. GROSSI, E. Pr. LDB: lei de diretrizes e bases da educação: lei n° 9.394/96. 3ed. Rio de Janeiro: DP&A,
2000.
6. HOFFMANN, J. Pontos & Contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. Porto Alegre: Mediação,
1998.
7. KUENZER, A. (Org). Ensino médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. São
Paulo: Cortez, 2000.
8. PENAFORTE, C. Globalização: a nova dinâmica mundial. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1998.
9. PONCE, Al. Educação e luta de classes, trad. José S. C. Pereira 8ed. São Paulo: Autores Associados, 1994.
10. SIEVA, T. T. da. O sujeito da educação - Estudos Foucaultianos. Petrópolis, Vozes, 1994.
11. SANTOS, C. R. dos. Educação escolar brasileira: estrutura, administração, legislação. São Paulo: Pioneira,
1999.
12. VEIGA, A. (Org.) Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus,
1998.

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