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ÍNDICE

1.- DESCRIÇÃO.................................................................................................................. 2

2.- RESUMO DAS VERIFICAÇÕES....................................................................................... 2

3.- VERIFICAÇÕES DE RESISTÊNCIA.................................................................................. 3

4.- VERIFICAÇÃO DE FISSURAÇÃO.................................................................................... 30

5.- VERIFICAÇÕES DE FLECHA........................................................................................... 34


Viga 1

1.- DESCRIÇÃO

Dados da viga
2Ø5 C=170
2Ø10 C=235
Geometria
2Ø8 C=155
25

Dimensões : 15x30
1Ø8 C=165
1Ø6.3
C=115 Vão livre : 3.3 m
Cobrimento geométrico superior : 2.5 cm
25

V-113
15x30 Cobrimento geométrico inferior : 2.5 cm
Cobrimento geométrico lateral : 2.5 cm

1Ø6.3 C=220 Materiais

Concreto : C20, em geral


8
Armadura longitudinal : CA-50 e CA-60
22

6x1eØ5 6x1eØ5 Armadura transversal : CA-50 e CA-60


c/15 11x1eØ5 c/16 c/15
80 167 80

2.- RESUMO DAS VERIFICAÇÕES


VERIFICAÇÕES DE RESISTÊNCIA (ABNT NBR 6118:2014)
Vão Estado
Disp. Arm. Q N,M Tc Tst Tsl TNMx TVx TVy TVXst TVYst T,Disp.sl T,Geom.st T,Arm.st
'0.132 m' '1.432 m' PASSA
V-113: P14 - P10 Passa Passa N.P. N.P. N.P. N.P. N.P. N.P. N.P. N.P. N.P. N.P. N.P.
(1) (1) (1) (2) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1)

h = 44.9 h = 94.8 h = 94.8


Notação:
Disp.: Disposições relativas às armaduras
Arm.: Armadura mínima e máxima
Q: Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas)
N,M: Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas)
Tc: Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua.
Tst: Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma.
Tsl: Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais.
TNMx: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do eixo X.
TVx: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Compressão oblíqua
TVy: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Compressão oblíqua
TVXst: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração na alma.
TVYst: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração na alma.
T,Disp.sl: Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal.
T,Geom.st: Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal.
T,Arm.st: Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados.
x: Distância à origem da barra
h: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.P.: Não procede
Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.):
(1)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
(2)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.

VERIFICAÇÕES DE FISSURAÇÃO (ABNT NBR 6118:2014)


Vão Estado
Wk,F,sup. Wk,F,Lat.Dir. Wk,F,inf. Wk,F,Lat.Esq. ss
x: 0 m (1) x: 1.557 m (1) x: 1.432 m
V-113: P14 - P10 N.P. N.P. PASSA
Passa Passa Passa
Notação:
Wk,F,sup.: Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face superior
Wk,F,Lat.Dir.: Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral direita
Wk,F,inf.: Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face inferior
Wk,F,Lat.Esq.: Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral esquerda
ss: Armaduras longitudinais mínimas
x: Distância à origem da barra
h: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.P.: Não procede
Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.):
(1)
A verificação não é necessária, já que não há nenhuma armadura tracionada.

Sobrecarga No tempo infinito Ativa


(Característica) (Quase permanente) (Característica)
Viga Estado
fi,Q £ fi,Q,lim fT,max £ fT,lim fA,max £ fA,lim
fi,Q,lim= L/350 fT,lim= L/250 fA,lim= Mín.(10.00, L/500)
fi,Q: 0.15 mm fT,max: 1.21 mm fA,max: 1.17 mm
V-113: P14 - P10 PASSA
fi,Q,lim: 9.35 mm fT,lim: 13.10 mm fA,lim: 6.55 mm

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3.- VERIFICAÇÕES DE RESISTÊNCIA


V-113: P14 - P10 (P14 - 0.807 m, Negativos)
Disposições relativas às armaduras (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 13.2.2 e 18.3.2.2)
Dimensões mínimas
A seção transversal das vigas não deve apresentar largura menor
que 100.00 mm (Artigo 13.2.2):
b  100 mm 150.00 mm  100.00 mm
Onde:
b: Largura do elemento b : 150.00 mm

Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido
no plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior
a smin (Artigo 18.3.2.2):
sb  smin 34 mm  20 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 20 mm
s1  20 mm s1 : 20 mm

s2  max s2 : 8.0 mm

s3  1.2  dg s3 : 18 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 8.0 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 15 mm

Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00
mm (Artigo 18.3.3.2):
 t  5 mm 5.00 mm  5.00 mm

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Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.5.3)


A soma das armaduras de tração e de compressão não deve ter valor
maior que As,max, calculada na região fora da zona de emendas (Artigo
17.3.5.2.4):
A s £ A s,max 1.94 cm² £ 18.00 cm²
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 1.94 cm²
A s,max  0.04  A c As,max : 18.00 cm²
Sendo:
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 450.00 cm²
Flexão negativa em torno do eixo X:
A armadura mínima de tração, em elementos estruturais armados ou
protendidos deve ser determinada pelo dimensionamento da seção a
um momento fletor mínimo dado pela expressão a seguir, respeitada
a taxa mínima absoluta de 0,15% (Artigo 17.3.5.2.1):
MRd  Md,min  0,8  W0  fctk,sup 14.23 kN·m  5.17 kN·m
Onde:
W0: Módulo de resistência da seção transversal bruta de
concreto, relativo à fibra mais tracionada. W0 : 2250.00 cm³
fctk,sup: Resistência característica superior do concreto à
tração (ver 8.2.5). fctk,sup : 2.87 MPa

Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR
6118:2014, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:

VSd,y
h1  £1 h :
VRd2,Vy 0.172

Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 24.35 kN
VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na
alma. VRd2,Vy : 141.70 kN

VSd,y
h2  £1 h :
VRd3,Vy 0.449

Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 24.35 kN
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 54.27 kN
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '0.132 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se
da seguinte expressão:
Esforço Cortante na direção Y:
VRd2  0.27   v2  fcd  bw  d VRd2 : 141.70 kN
Onde:

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v2  1  fck / 250  v2 : 0.92


fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 14.29 MPa
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da
altura útil d. bw : 150.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais
comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 266.20 mm

Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '0.132 m', para a


combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por tração na alma.
Esforço Cortante na direção Y:
O esforço cortante de ruptura por tração na alma considerando a
contribuição dos estribos obtém-se como:
VRd3  Vc  Vsw VRd3 : 54.27 kN
Onde:
Vc  Vc0 Vc : 26.48 kN
Sendo:
Vc0  0.6  fctd  bw  d Vc0 : 26.48 kN
Onde:
fctd: Resistência de cálculo à tração do concreto. fctd : 1.11 MPa
fctd  fctk,inf /  c

Sendo:
fctk,inf  0.7  fct,m fctk,inf : 1.55 MPa
2 /3
fct,m  0.3  fck fctm : 2.21 MPa
fck: Resistência característica à
compressão do concreto. fck : 20.00 MPa
c: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. c : 1.4
bw: A menor largura da seção, compreendida ao
longo da altura útil d. bw : 150.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra
mais comprimida e o centro de gravidade da
armadura tracionada. d : 266.20 mm
Vsw   A sw / s   0.9  d  fywd   sen   cos   Vsw : 27.79 kN
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
s: Espaçamento entre elementos da armadura
transversal. s : 150 mm
fywd: Tensão na armadura transversal passiva. fywd : 435.00 MPa
fywd  fyd £ 435 MPa

Onde:
fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 521.74 MPa
: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural.  : 90.0 graus
Espaçamento das armaduras transversais
Esforço Cortante na direção Y:

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O espaçamento máximo entre estribos, medido segundo o eixo


longitudinal do elemento estrutural, não deve exceder smax (Artigo
18.3.3.2).
s £ smax 150 mm £ 160 mm
Onde:
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 150 mm
smax  0.6  d £ 300 mm smax : 160 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 266.20 mm
O espaçamento transversal st entre ramos de armaduras transversais
deve cumprir a seguinte condição:
s t £ s t,max 95 mm £ 266 mm
Onde:
st: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. st : 95 mm
s t,max  d £ 800 mm st,max : 266 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 266.20 mm
Quantidade mecânica mínima da armadura transversal.
Esforço Cortante na direção Y:
sw  sw,min 0.0018  0.0007
A quantidade sw de armadura transversal não deve ser menor que sw,min
(Artigo 17.4.1.1.1).
Onde:
A sw
sw  sw :
bw  s  sen 0.0018

Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura
útil da seção. bw : 150.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura
transversal. s : 150 mm
: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural.  : 90.0 graus
fct,m
sw,min  0.2  sw,min :
fywk 0.0007

Sendo:
2 /3
fct,m  0.3  fck fctm : 2.21 MPa
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 20.00 MPa
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 600.00 MPa
Quantidade mínima de reforço de esforço cortante em forma de
estribos transversais.
Esforço Cortante na direção Y:
Pelo menos, o 40% do reforço de esforço cortante necessário deve ser
colocado em forma de estribos(Artigo 17.4.1.1.3).
A sw,0  0.4  A sw 0.40 cm²  0.16 cm²
Onde:

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Asw,0: Área de cada grupo de armaduras de reforço ao esforço


cortante em forma de estribos. Asw,0 : 0.40 cm²
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
Diâmetro máximo da armadura transversal
O diâmetro dos reforços transversais não deve ser superior a 1/10 da
largura da alma (Artigo 18.3.3.2).
t £ 1
10  bw 5.0 mm £ 15.0 mm
Onde:
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da
altura útil d. bw : 150 mm

Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR
6118:2014, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em 'P14', para a combinação de
hipóteses "Envoltória de momentos mínimos em combinações permanentes".
Deve satisfazer:

2 2 2
N1d  M1d,x  M1d,y
h  2 2 2
£1 h : 0.868
NRd  MRd,x  MRd,y

Verificação de resistência da seção (h1)


N1d,M1d são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso,
a excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3:
N1d: Esforço normal de cálculo. N1d : 0.00 kN
M1d: Momento de cálculo de primeira ordem. M1d,x : -12.35 kN·m
M1d,y : 0.00 kN·m
NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades
que os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis.
NRd: Esforço normal resistente. NRd : 0.00 kN
MRd: Momento resistente MRd,x : -14.23 kN·m
MRd,y : 0.00 kN·m
Cálculo da capacidade resistente
O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das
hipóteses gerais seguintes (Artigo 17):
(a) A ruptura caracteriza-se pelo valor da deformação em determinadas
fibras da seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura.
(b) As seções transversais se mantêm planas após deformação.
(c) A deformação es das barras passivas aderentes deve ser o mesmo do
concreto em seu entorno.
(d) A distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama
parábola-retângulo, definido em 8.2.10.
O diagrama de cálculo tensão-deformação do concreto é do tipo
parábola retângulo. Não se considera a resistência do concreto à tração.

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ecu: Deformação de ruptura do concreto em flexão. ecu : 0.0035


ec0: Deformação de ruptura do concreto em compressão simples. ec0 : 0.0020
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 12.14 MPa
fck
fcd  0.85 
c
Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 20.00 MPa
c: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. c : 1.4
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas
tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.

euk: Deformação de ruptura do concreto em flexão. euk : 0.0200


fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 434.78 MPa
fyk
fyd 
s
Sendo:
fyk: Resistência característica do aço. fyk : 500.00 MPa
s: Coeficiente parcial de segurança para o aço. s : 1.15
(f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de
equilíbrio de forças e de momentos.

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Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que
os esforços de cálculo desfavoráveis:
2 3
εmín = -11.42 ‰
T
x = 43.22 mm 1

Cs ε = 0.0 ‰
5 Cc 4
ε = 2.0 ‰
εmáx = 1.92
σmáx
‰ = 12.12 MPa
Coord. X Coord. Y ss
Barra Designação ε
(mm) (mm) (MPa)
1 Ø8 -41.00 116.00 -434.78 -0.009912
2 Ø6.3 0.00 116.85 -434.78 -0.009950
3 Ø8 41.00 116.00 -434.78 -0.009912
4 Ø6.3 41.85 -116.85 +94.09 +0.000448
5 Ø6.3 -41.85 -116.85 +94.09 +0.000448

Resultante e.x e.y


(kN) (mm) (mm)
Cc 51.43 0.00 -133.89
Cs 5.87 0.00 -116.85
T 57.30 0.00 116.20

NRd  Cc  Cs  T NRd : 0.00 kN

MRd,x  Cc  ecc,y  Cs  ecs,y  T  e T,y MRd,x : -14.23 kN·m

MRd,y  Cc  ecc,x  Cs  ecs,x  T  e T,x MRd,y : 0.00 kN·m


Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 51.43 kN
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 5.87 kN
T: Resultante de tração no aço. T : 57.30 kN
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : -133.89 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos ecs,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecs,y : -116.85 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e eT,x : 0.00 mm
Y. eT,y : 116.20 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. ecmax : 0.0019
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 0.0100
scmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. scmax : 12.12 MPa
ssmax: Tensão da barra de aço mais tracionada. ssmax : 434.78 MPa

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Viga 1

Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis:


2 3
εmín = -2.20 ‰
T
x = 76.64 mm 1

ε = 0.0 ‰
Cs
Cc
5 4

εmáx = 0.75σmáx
‰ = 7.44 MPa
Coord. X Coord. Y ss
Barra Designação ε
(mm) (mm) (MPa)
1 Ø8 -41.00 116.00 -391.64 -0.001865
2 Ø6.3 0.00 116.85 -393.40 -0.001873
3 Ø8 41.00 116.00 -391.64 -0.001865
4 Ø6.3 41.85 -116.85 +89.96 +0.000428
5 Ø6.3 -41.85 -116.85 +89.96 +0.000428

Resultante e.x e.y


(kN) (mm) (mm)
Cc 46.06 0.00 -123.53
Cs 5.61 0.00 -116.85
T 51.67 0.00 116.20

N1d  Cc  Cs  T N1d : 0.00 kN

M1d,x  Cc  ecc,y  Cs  ecs,y  T  e T,y M1d,x : -12.35 kN·m

M1d,y  Cc  ecc,x  Cs  ecs,x  T  e T,x M1d,y : 0.00 kN·m


Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 46.06 kN
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 5.61 kN
T: Resultante de tração no aço. T : 51.67 kN
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : -123.53 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos ecs,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecs,y : -116.85 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e eT,x : 0.00 mm
Y. eT,y : 116.20 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. ecmax : 0.0008
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 0.0019
scmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. scmax : 7.44 MPa
ssmax: Tensão da barra de aço mais tracionada. ssmax : 393.40 MPa

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Viga 1

Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118:2014,
Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em
torno do eixo X. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração
na alma. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração
na alma. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal.
(ABNT NBR 6118:2014, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR
6118:2014, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR
6118:2014, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

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Viga 1

V-113: P14 - P10 (0.182 m - 2.932 m, Positivos)


Disposições relativas às armaduras (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 13.2.2 e 18.3.2.2)
Dimensões mínimas
A seção transversal das vigas não deve apresentar largura menor
que 100.00 mm (Artigo 13.2.2):
b  100 mm 150.00 mm  100.00 mm
Onde:
b: Largura do elemento b : 150.00 mm

Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido
no plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior
a smin (Artigo 18.3.2.2):
sb  smin 34 mm  20 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 20 mm
s1  20 mm s1 : 20 mm

s2  max s2 : 8.0 mm

s3  1.2  dg s3 : 18 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 8.0 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 15 mm

Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00
mm (Artigo 18.3.3.2):
 t  5 mm 5.00 mm  5.00 mm

Página 12 - 44
Viga 1

Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.5.3)


A soma das armaduras de tração e de compressão não deve ter valor
maior que As,max, calculada na região fora da zona de emendas (Artigo
17.3.5.2.4):
A s £ A s,max 1.94 cm² £ 18.00 cm²
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 1.94 cm²
A s,max  0.04  A c As,max : 18.00 cm²
Sendo:
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 450.00 cm²
Flexão negativa em torno do eixo X:
A armadura mínima de tração, em elementos estruturais armados ou
protendidos deve ser determinada pelo dimensionamento da seção a
um momento fletor mínimo dado pela expressão a seguir, respeitada
a taxa mínima absoluta de 0,15% (Artigo 17.3.5.2.1):
MRd  Md,min  0,8  W0  fctk,sup 14.23 kN·m  5.17 kN·m
Onde:
W0: Módulo de resistência da seção transversal bruta de
concreto, relativo à fibra mais tracionada. W0 : 2250.00 cm³
fctk,sup: Resistência característica superior do concreto à
tração (ver 8.2.5). fctk,sup : 2.87 MPa

Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR
6118:2014, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:

VSd,y
h1  £1 h :
VRd2,Vy 0.166

Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 23.47 kN
VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na
alma. VRd2,Vy : 141.70 kN

VSd,y
h2  £1 h :
VRd3,Vy 0.432

Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 23.47 kN
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 54.27 kN
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '0.182 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se
da seguinte expressão:
Esforço Cortante na direção Y:
VRd2  0.27   v2  fcd  bw  d VRd2 : 141.70 kN
Onde:

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Viga 1

v2  1  fck / 250  v2 : 0.92


fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 14.29 MPa
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da
altura útil d. bw : 150.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais
comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 266.20 mm

Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '0.182 m', para a


combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por tração na alma.
Esforço Cortante na direção Y:
O esforço cortante de ruptura por tração na alma considerando a
contribuição dos estribos obtém-se como:
VRd3  Vc  Vsw VRd3 : 54.27 kN
Onde:
Vc  Vc0 Vc : 26.48 kN
Sendo:
Vc0  0.6  fctd  bw  d Vc0 : 26.48 kN
Onde:
fctd: Resistência de cálculo à tração do concreto. fctd : 1.11 MPa
fctd  fctk,inf /  c

Sendo:
fctk,inf  0.7  fct,m fctk,inf : 1.55 MPa
2 /3
fct,m  0.3  fck fctm : 2.21 MPa
fck: Resistência característica à
compressão do concreto. fck : 20.00 MPa
c: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. c : 1.4
bw: A menor largura da seção, compreendida ao
longo da altura útil d. bw : 150.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra
mais comprimida e o centro de gravidade da
armadura tracionada. d : 266.20 mm
Vsw   A sw / s   0.9  d  fywd   sen   cos   Vsw : 27.79 kN
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
s: Espaçamento entre elementos da armadura
transversal. s : 150 mm
fywd: Tensão na armadura transversal passiva. fywd : 435.00 MPa
fywd  fyd £ 435 MPa

Onde:
fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 521.74 MPa
: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural.  : 90.0 graus
Espaçamento das armaduras transversais
Esforço Cortante na direção Y:

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Viga 1

O espaçamento máximo entre estribos, medido segundo o eixo


longitudinal do elemento estrutural, não deve exceder smax (Artigo
18.3.3.2).
s £ smax 150 mm £ 160 mm
Onde:
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 150 mm
smax  0.6  d £ 300 mm smax : 160 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 266.20 mm
O espaçamento transversal st entre ramos de armaduras transversais
deve cumprir a seguinte condição:
s t £ s t,max 95 mm £ 266 mm
Onde:
st: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. st : 95 mm
s t,max  d £ 800 mm st,max : 266 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 266.20 mm
Quantidade mecânica mínima da armadura transversal.
Esforço Cortante na direção Y:
sw  sw,min 0.0018  0.0007
A quantidade sw de armadura transversal não deve ser menor que sw,min
(Artigo 17.4.1.1.1).
Onde:
A sw
sw  sw :
bw  s  sen 0.0018

Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura
útil da seção. bw : 150.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura
transversal. s : 150 mm
: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural.  : 90.0 graus
fct,m
sw,min  0.2  sw,min :
fywk 0.0007

Sendo:
2 /3
fct,m  0.3  fck fctm : 2.21 MPa
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 20.00 MPa
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 600.00 MPa
Quantidade mínima de reforço de esforço cortante em forma de
estribos transversais.
Esforço Cortante na direção Y:
Pelo menos, o 40% do reforço de esforço cortante necessário deve ser
colocado em forma de estribos(Artigo 17.4.1.1.3).
A sw,0  0.4  A sw 0.40 cm²  0.16 cm²
Onde:

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Viga 1

Asw,0: Área de cada grupo de armaduras de reforço ao esforço


cortante em forma de estribos. Asw,0 : 0.40 cm²
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
Diâmetro máximo da armadura transversal
O diâmetro dos reforços transversais não deve ser superior a 1/10 da
largura da alma (Artigo 18.3.3.2).
t £ 1
10  bw 5.0 mm £ 15.0 mm
Onde:
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da
altura útil d. bw : 150 mm

Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR
6118:2014, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '1.432 m', para a
combinação de hipóteses "Envoltória de momentos máximos em combinações
permanentes".
Deve satisfazer:

2 2 2
N1d  M1d,x  M1d,y
h  2 2 2
£1 h : 0.948
NRd  MRd,x  MRd,y

Verificação de resistência da seção (h1)


N1d,M1d são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso,
a excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3:
N1d: Esforço normal de cálculo. N1d : 0.00 kN
M1d: Momento de cálculo de primeira ordem. M1d,x : 9.75 kN·m
M1d,y : 0.00 kN·m
NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades
que os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis.
NRd: Esforço normal resistente. NRd : 0.00 kN
MRd: Momento resistente MRd,x : 10.29 kN·m
MRd,y : 0.00 kN·m
Cálculo da capacidade resistente
O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das
hipóteses gerais seguintes (Artigo 17):
(a) A ruptura caracteriza-se pelo valor da deformação em determinadas
fibras da seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura.
(b) As seções transversais se mantêm planas após deformação.
(c) A deformação es das barras passivas aderentes deve ser o mesmo do
concreto em seu entorno.
(d) A distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama
parábola-retângulo, definido em 8.2.10.
O diagrama de cálculo tensão-deformação do concreto é do tipo
parábola retângulo. Não se considera a resistência do concreto à tração.

Página 16 - 44
Viga 1

ecu: Deformação de ruptura do concreto em flexão. ecu : 0.0035


ec0: Deformação de ruptura do concreto em compressão simples. ec0 : 0.0020
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 12.14 MPa
fck
fcd  0.85 
c
Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 20.00 MPa
c: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. c : 1.4
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas
tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.

euk: Deformação de ruptura do concreto em flexão. euk : 0.0200


fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 460.82 MPa
fyk
fyd 
s
Sendo:
fyk: Resistência característica do aço. fyk : 529.94 MPa
s: Coeficiente parcial de segurança para o aço. s : 1.15
(f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de
equilíbrio de forças e de momentos.

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Viga 1

Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que
os esforços de cálculo desfavoráveis:
2

x = 36.77 mm
εmáx = 1.59
σmáx
‰ = 11.63 MPa
Cc ε = 2.0 ‰
Cs
1 ε = 0.0 ‰

T
5 3

εmín = -11.38 ‰
4
Coord. X Coord. Y ss
Barra Designação ε
(mm) (mm) (MPa)
1 Ø5 -42.50 117.50 +38.81 +0.000185
2 Ø5 42.50 117.50 +38.81 +0.000185
3 Ø6.3 41.85 -116.85 -434.78 -0.009950
4 Ø6.3 0.00 -116.85 -434.78 -0.009950
5 Ø6.3 -41.85 -116.85 -434.78 -0.009950

Resultante e.x e.y


(kN) (mm) (mm)
Cc 39.14 0.00 136.64
Cs 1.55 0.00 117.50
T 40.70 0.00 -116.85

NRd  Cc  Cs  T NRd : 0.00 kN

MRd,x  Cc  ecc,y  Cs  ecs,y  T  e T,y MRd,x : 10.29 kN·m

MRd,y  Cc  ecc,x  Cs  ecs,x  T  e T,x MRd,y : 0.00 kN·m


Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 39.14 kN
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 1.55 kN
T: Resultante de tração no aço. T : 40.70 kN
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : 136.64 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos ecs,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecs,y : 117.50 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e eT,x : 0.00 mm
Y. eT,y : -116.85 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. ecmax : 0.0016
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 0.0100
scmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. scmax : 11.63 MPa
ssmax: Tensão da barra de aço mais tracionada. ssmax : 434.78 MPa

Página 18 - 44
Viga 1

Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis:


2
εmáx = 0.69σmáx
‰ = 6.90 MPa

x = 67.13 mm
Cc
Cs
1
ε = 0.0 ‰

T
5 3

εmín = -2.38 ‰
4
Coord. X Coord. Y ss
Barra Designação ε
(mm) (mm) (MPa)
1 Ø5 -42.50 117.50 +74.29 +0.000354
2 Ø5 42.50 117.50 +74.29 +0.000354
3 Ø6.3 41.85 -116.85 -428.49 -0.002040
4 Ø6.3 0.00 -116.85 -428.49 -0.002040
5 Ø6.3 -41.85 -116.85 -428.49 -0.002040

Resultante e.x e.y


(kN) (mm) (mm)
Cc 37.13 0.00 126.90
Cs 2.97 0.00 117.50
T 40.11 0.00 -116.85

N1d  Cc  Cs  T N1d : 0.00 kN

M1d,x  Cc  ecc,y  Cs  ecs,y  T  e T,y M1d,x : 9.75 kN·m

M1d,y  Cc  ecc,x  Cs  ecs,x  T  e T,x M1d,y : 0.00 kN·m


Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 37.13 kN
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 2.97 kN
T: Resultante de tração no aço. T : 40.11 kN
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : 126.90 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos ecs,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecs,y : 117.50 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e eT,x : 0.00 mm
Y. eT,y : -116.85 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. ecmax : 0.0007
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 0.0020
scmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. scmax : 6.90 MPa
ssmax: Tensão da barra de aço mais tracionada. ssmax : 428.49 MPa

Página 19 - 44
Viga 1

Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118:2014,
Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em
torno do eixo X. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração
na alma. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração
na alma. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal.
(ABNT NBR 6118:2014, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR
6118:2014, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR
6118:2014, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Página 20 - 44
Viga 1

V-113: P14 - P10 (2.307 m - P10, Negativos)


Disposições relativas às armaduras (ABNT NBR 6118:2014, Artigos 13.2.2 e 18.3.2.2)
Dimensões mínimas
A seção transversal das vigas não deve apresentar largura menor
que 100.00 mm (Artigo 13.2.2):
b  100 mm 150.00 mm  100.00 mm
Onde:
b: Largura do elemento b : 150.00 mm

Armadura longitudinal
O espaçamento mínimo livre entre as faces das barras longitudinais sb, medido
no plano da seção transversal, na direção horizontal, deve ser igual ou superior
a smin (Artigo 18.3.2.2):
sb  smin 36 mm  20 mm
Onde:
smin: Valor máximo de s1,s2,s3. smin : 20 mm
s1  20 mm s1 : 20 mm

s2  max s2 : 6.3 mm

s3  1.2  dg s3 : 18 mm
Sendo:
Ømax: Diâmetro máximo das barras longitudinais. Ømax : 6.3 mm
dg: Tamanho máximo agregado. dg : 15 mm

Estribos
O diâmetro da barra que constitui o estribo deve ser maior ou igual a 5.00
mm (Artigo 18.3.3.2):
 t  5 mm 5.00 mm  5.00 mm

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Viga 1

Armadura mínima e máxima (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.5.3)


A soma das armaduras de tração e de compressão não deve ter valor
maior que As,max, calculada na região fora da zona de emendas (Artigo
17.3.5.2.4):
A s £ A s,max 2.91 cm² £ 18.00 cm²
Onde:
As: Área da armadura longitudinal. As : 2.91 cm²
A s,max  0.04  A c As,max : 18.00 cm²
Sendo:
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 450.00 cm²
Flexão positiva em torno do eixo X:
A armadura mínima de tração, em elementos estruturais armados ou
protendidos deve ser determinada pelo dimensionamento da seção a
um momento fletor mínimo dado pela expressão a seguir, respeitada
a taxa mínima absoluta de 0,15% (Artigo 17.3.5.2.1):
MRd  Md,min  0,8  W0  fctk,sup 10.31 kN·m  5.17 kN·m
Onde:
W0: Módulo de resistência da seção transversal bruta de
concreto, relativo à fibra mais tracionada. W0 : 2250.00 cm³
fctk,sup: Resistência característica superior do concreto à
tração (ver 8.2.5). fctk,sup : 2.87 MPa

Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas) (ABNT NBR
6118:2014, Artigos 17.4.1.1, 17.4.2.2 e 18.3.3.2)
Deve satisfazer:

VSd,y
h1  £1 h :
VRd2,Vy 0.150

Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 21.24 kN
VRd2,Vy: Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na
alma. VRd2,Vy : 141.18 kN

VSd,y
h2  £1 h :
VRd3,Vy 0.393

Onde:
VSd,y: Esforço cortante efetivo de cálculo. VSd,y : 21.24 kN
VRd3,Vy: Esforço cortante de ruptura por tração na alma. VRd3,Vy : 54.07 kN
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '3.143 m', para a
combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua na alma.
O esforço cortante de ruptura por compressão oblíqua da alma deduz-se
da seguinte expressão:
Esforço Cortante na direção Y:
VRd2  0.27   v2  fcd  bw  d VRd2 : 141.18 kN
Onde:

Página 22 - 44
Viga 1

v2  1  fck / 250  v2 : 0.92


fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 14.29 MPa
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da
altura útil d. bw : 150.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra mais
comprimida e o centro de gravidade da armadura tracionada. d : 265.24 mm

Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '3.143 m', para a


combinação de hipóteses "1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa".
Esforço cortante de ruptura por tração na alma.
Esforço Cortante na direção Y:
O esforço cortante de ruptura por tração na alma considerando a
contribuição dos estribos obtém-se como:
VRd3  Vc  Vsw VRd3 : 54.07 kN
Onde:
Vc  Vc0 Vc : 26.38 kN
Sendo:
Vc0  0.6  fctd  bw  d Vc0 : 26.38 kN
Onde:
fctd: Resistência de cálculo à tração do concreto. fctd : 1.11 MPa
fctd  fctk,inf /  c

Sendo:
fctk,inf  0.7  fct,m fctk,inf : 1.55 MPa
2 /3
fct,m  0.3  fck fctm : 2.21 MPa
fck: Resistência característica à
compressão do concreto. fck : 20.00 MPa
c: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. c : 1.4
bw: A menor largura da seção, compreendida ao
longo da altura útil d. bw : 150.00 mm
d: Altura útil da seção, igual à distância entre a fibra
mais comprimida e o centro de gravidade da
armadura tracionada. d : 265.24 mm
Vsw   A sw / s   0.9  d  fywd   sen   cos   Vsw : 27.69 kN
Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
s: Espaçamento entre elementos da armadura
transversal. s : 150 mm
fywd: Tensão na armadura transversal passiva. fywd : 435.00 MPa
fywd  fyd £ 435 MPa

Onde:
fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 521.74 MPa
: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural.  : 90.0 graus
Espaçamento das armaduras transversais
Esforço Cortante na direção Y:

Página 23 - 44
Viga 1

O espaçamento máximo entre estribos, medido segundo o eixo


longitudinal do elemento estrutural, não deve exceder smax (Artigo
18.3.3.2).
s £ smax 150 mm £ 159 mm
Onde:
s: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. s : 150 mm
smax  0.6  d £ 300 mm smax : 159 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 265.24 mm
O espaçamento transversal st entre ramos de armaduras transversais
deve cumprir a seguinte condição:
s t £ s t,max 95 mm £ 265 mm
Onde:
st: Espaçamento entre elementos da armadura transversal. st : 95 mm
s t,max  d £ 800 mm st,max : 265 mm
Sendo:
d: Altura útil da seção. d : 265.24 mm
Quantidade mecânica mínima da armadura transversal.
Esforço Cortante na direção Y:
sw  sw,min 0.0018  0.0007
A quantidade sw de armadura transversal não deve ser menor que sw,min
(Artigo 17.4.1.1.1).
Onde:
A sw
sw  sw :
bw  s  sen 0.0018

Sendo:
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
bw: Largura média da alma, medida ao longo da altura
útil da seção. bw : 150.00 mm
s: Espaçamento entre elementos da armadura
transversal. s : 150 mm
: Ângulo de inclinação da armadura transversal em
relação ao eixo longitudinal do elemento estrutural.  : 90.0 graus
fct,m
sw,min  0.2  sw,min :
fywk 0.0007

Sendo:
2 /3
fct,m  0.3  fck fctm : 2.21 MPa
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 20.00 MPa
fywk: Resistência característica do aço. fywk : 600.00 MPa
Quantidade mínima de reforço de esforço cortante em forma de
estribos transversais.
Esforço Cortante na direção Y:
Pelo menos, o 40% do reforço de esforço cortante necessário deve ser
colocado em forma de estribos(Artigo 17.4.1.1.3).
A sw,0  0.4  A sw 0.40 cm²  0.16 cm²
Onde:

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Viga 1

Asw,0: Área de cada grupo de armaduras de reforço ao esforço


cortante em forma de estribos. Asw,0 : 0.40 cm²
Asw: Área da seção transversal dos estribos. Asw : 0.40 cm²
Diâmetro máximo da armadura transversal
O diâmetro dos reforços transversais não deve ser superior a 1/10 da
largura da alma (Artigo 18.3.3.2).
t £ 1
10  bw 5.0 mm £ 15.0 mm
Onde:
bw: A menor largura da seção, compreendida ao longo da
altura útil d. bw : 150 mm

Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas) (ABNT NBR
6118:2014, Artigos 11.3.3.4.3, 15.8 e 17)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos em '3.166 m', para a
combinação de hipóteses "Envoltória de momentos mínimos em combinações
permanentes".
Deve satisfazer:

2 2 2
N1d  M1d,x  M1d,y
h  2 2 2
£1 h : 0.845
NRd  MRd,x  MRd,y

Verificação de resistência da seção (h1)


N1d,M1d são os esforços de cálculo de primeira ordem, incluindo, no seu caso,
a excentricidade mínima segundo 11.3.3.4.3:
N1d: Esforço normal de cálculo. N1d : 0.00 kN
M1d: Momento de cálculo de primeira ordem. M1d,x : -18.18 kN·m
M1d,y : 0.00 kN·m
NRd,MRd são os esforços resistentes da seção com as mesmas excentricidades
que os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis.
NRd: Esforço normal resistente. NRd : 0.00 kN
MRd: Momento resistente MRd,x : -21.53 kN·m
MRd,y : 0.00 kN·m
Cálculo da capacidade resistente
O cálculo da capacidade resistente última das seções é efetuado a partir das
hipóteses gerais seguintes (Artigo 17):
(a) A ruptura caracteriza-se pelo valor da deformação em determinadas
fibras da seção, definidas pelos domínios de deformação de ruptura.
(b) As seções transversais se mantêm planas após deformação.
(c) A deformação es das barras passivas aderentes deve ser o mesmo do
concreto em seu entorno.
(d) A distribução de tensões no concreto se faz de acordó com o diagrama
parábola-retângulo, definido em 8.2.10.
O diagrama de cálculo tensão-deformação do concreto é do tipo
parábola retângulo. Não se considera a resistência do concreto à tração.

Página 25 - 44
Viga 1

ecu: Deformação de ruptura do concreto em flexão. ecu : 0.0035


ec0: Deformação de ruptura do concreto em compressão simples. ec0 : 0.0020
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 12.14 MPa
fck
fcd  0.85 
c
Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do concreto. fck : 20.00 MPa
c: Coeficiente parcial de segurança para o concreto. c : 1.4
(e) A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas
tensão-deformação, com valores de cálculo, definidos em 8.3.6.

euk: Deformação de ruptura do concreto em flexão. euk : 0.0200


fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 434.78 MPa
fyk
fyd 
s
Sendo:
fyk: Resistência característica do aço. fyk : 500.00 MPa
s: Coeficiente parcial de segurança para o aço. s : 1.15
(f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as equações gerais de
equilíbrio de forças e de momentos.

Página 26 - 44
Viga 1

Equilíbrio da seção para os esforços de ruptura, calculados com as mesmas excentricidades que
os esforços de cálculo desfavoráveis:
2 3
εmín = -11.56 ‰
T
x = 55.45 mm 1

Cs ε = 0.0 ‰
5 Cc 4
ε = 2.0 ‰
εmáx = 2.62 ‰ = 12.14ε MPa
σmáx = 3.5 ‰
Coord. X Coord. Y ss
Barra Designação ε
(mm) (mm) (MPa)
1 Ø10 -40.00 115.00 -434.78 -0.009903
2 Ø8 0.00 116.00 -434.78 -0.009950
3 Ø10 40.00 115.00 -434.78 -0.009903
4 Ø6.3 41.85 -116.85 +221.34 +0.001054
5 Ø6.3 -41.85 -116.85 +221.34 +0.001054

Resultante e.x e.y


(kN) (mm) (mm)
Cc 75.31 0.00 -128.12
Cs 13.81 0.00 -116.85
T 89.12 0.00 115.23

NRd  Cc  Cs  T NRd : 0.00 kN

MRd,x  Cc  ecc,y  Cs  ecs,y  T  e T,y MRd,x : -21.53 kN·m

MRd,y  Cc  ecc,x  Cs  ecs,x  T  e T,x MRd,y : 0.00 kN·m


Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 75.31 kN
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 13.81 kN
T: Resultante de tração no aço. T : 89.12 kN
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : -128.12 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos ecs,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecs,y : -116.85 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e eT,x : 0.00 mm
Y. eT,y : 115.23 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. ecmax : 0.0026
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 0.0100
scmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. scmax : 12.14 MPa
ssmax: Tensão da barra de aço mais tracionada. ssmax : 434.78 MPa

Página 27 - 44
Viga 1

Equilíbrio da seção para os esforços atuantes de cálculo, desfavoráveis:


2 3
εmín = -2.18 ‰
T
x = 93.23 mm 1

ε = 0.0 ‰
Cs
Cc
5 4

εmáx = 0.98σmáx
‰ = 9.01 MPa
Coord. X Coord. Y ss
Barra Designação ε
(mm) (mm) (MPa)
1 Ø10 -40.00 115.00 -380.92 -0.001814
2 Ø8 0.00 116.00 -383.14 -0.001824
3 Ø10 40.00 115.00 -380.92 -0.001814
4 Ø6.3 41.85 -116.85 +133.23 +0.000634
5 Ø6.3 -41.85 -116.85 +133.23 +0.000634

Resultante e.x e.y


(kN) (mm) (mm)
Cc 69.87 0.00 -117.40
Cs 8.31 0.00 -116.85
T 78.19 0.00 115.24

N1d  Cc  Cs  T N1d : 0.00 kN

M1d,x  Cc  ecc,y  Cs  ecs,y  T  e T,y M1d,x : -18.18 kN·m

M1d,y  Cc  ecc,x  Cs  ecs,x  T  e T,x M1d,y : 0.00 kN·m


Onde:
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 69.87 kN
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 8.31 kN
T: Resultante de tração no aço. T : 78.19 kN
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no concreto na direção dos ecc,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecc,y : -117.40 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço na direção dos ecs,x : 0.00 mm
eixos X e Y. ecs,y : -116.85 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na direção dos eixos X e eT,x : 0.00 mm
Y. eT,y : 115.24 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais comprimida. ecmax : 0.0010
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 0.0018
scmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. scmax : 9.01 MPa
ssmax: Tensão da barra de aço mais tracionada. ssmax : 383.14 MPa

Página 28 - 44
Viga 1

Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.5.1.5)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais. (ABNT NBR 6118:2014,
Artigo 17.5.1.6)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em
torno do eixo X. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.1)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y.
Compressão oblíqua (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração
na alma. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração
na alma. (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.7.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal.
(ABNT NBR 6118:2014, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal. (ABNT NBR
6118:2014, Artigo 18.3.4)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados. (ABNT NBR
6118:2014, Artigo 17.5.1.2)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.

Página 29 - 44
Viga 1

4.- VERIFICAÇÃO DE FISSURAÇÃO


V-113: P14 - P10
Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face superior
(ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.3.2)
Deve satisfazer:

wk £ wmax 0.105 mm £ 0.400 mm

A máxima abertura de fissura é produzida no nó P14, para a combinação de ações PP+CP+0.4·Qa. O ponto
desfavorável da seção transversal encontra-se nas coordenadas X = -41.00 mm, Y = 116.00 mm.
Onde:

Wmax: Abertura máxima de fissura, definida na tabela 13.3 em função da


classe de agressividade ambiental. Wmax : 0.400 mm
Classe de agressividade ambiental: CAA I
Wk: Abertura característica de fissura. Obtém-se do menor dos
seguintes valores: Wk : 0.105 mm
i s 3  ssi
wk1   si  Wk1 : mm
12.5  h1 Esi fctm 0.105

i s 4 
wk2   si    45  Wk2 : mm
12.5  h1 Esi  ri  0.170

Sendo:
i: Diâmetro da barra considerada. i : 8.00 mm
ssi: Tensão de tração no centro de gravidade da armadura
considerada, calculada no Estádio II. ssi : 238.48 MPa
Esi: Módulo de elasticidade do aço da barra considerada. Esi : 210000.00 MPa
ri: Quantidade de armadura passiva na área envolvente Acri. ri : 0.0083
A si
ri 
A cri
Onde:
Asi: Área da barra considerada. Asi : 50.30 mm²
Acri: Área do concreto envolvente da barra
considerada. Acri : 6063.00 mm²
h1: Coeficiente de conformação superficial da armadura
considerada. h1 : 2.25
fctm: Resistência média à tração. fctm : 2.21 MPa
2
fctm  0.30  fck 3

Sendo:
fck: [MPa] Resistência característica à compressão do
concreto. fck : 20.00 MPa
Equilíbrio da seção para os esforços atuantes sem considerar a
resistência à tração do concreto:
Ned,MEd Esforços atuantes.
Ned: Esforço axial atuante (valores positivos indicam compressão). Ned : 0.00 kN
Med,X: Momento fletor atuante em torno do eixo 'X'. Med,X : 0.00 kN·m
Med,Y: Momento fletor atuante em torno do eixo 'Y'. Med,Y : -7.63 kN·m

Página 30 - 44
Viga 1

2 3
εmín = -1.33 ‰

1
x = 68.94 mm

ε = 0.0 ‰
5 4

εmáx = 0.40σmáx
‰ = 5.56 MPa

Coord. X Coord. Y ss
Barra Designação ε
(mm) (mm) (MPa)
1 Ø8 -41.00 116.00 -238.48 -0.001136
2 Ø6.3 0.00 116.85 -239.51 -0.001141
3 Ø8 41.00 116.00 -238.48 -0.001136

Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral
direita (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.3.2)
A verificação não é necessária, já que não há nenhuma armadura tracionada.

Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face inferior
(ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.3.2)
Deve satisfazer:

wk £ wmax 0.104 mm £ 0.400 mm

A máxima abertura de fissura é produzida em um ponto situado a uma distância de 1.557 m do nó P14,
para a combinação de ações PP+CP+0.4·Qa. O ponto desfavorável da seção transversal encontra-se nas
coordenadas X = 41.85 mm, Y = -116.85 mm.
Onde:

Wmax: Abertura máxima de fissura, definida na tabela 13.3 em função da


classe de agressividade ambiental. Wmax : 0.400 mm
Classe de agressividade ambiental: CAA I
Wk: Abertura característica de fissura. Obtém-se do menor dos
seguintes valores: Wk : 0.104 mm
i s 3  ssi
wk1   si  Wk1 : mm
12.5  h1 Esi fctm 0.104

i s 4 
wk2   si    45  Wk2 : mm
12.5  h1 Esi  ri  0.172

Sendo:
i: Diâmetro da barra considerada. i : 6.30 mm
ssi: Tensão de tração no centro de gravidade da armadura
considerada, calculada no Estádio II. ssi : 267.90 MPa

Página 31 - 44
Viga 1

Esi: Módulo de elasticidade do aço da barra considerada. Esi : 210000.00 MPa


ri: Quantidade de armadura passiva na área envolvente Acri. ri : 0.0072
A
ri  si
A cri
Onde:
Asi: Área da barra considerada. Asi : 31.20 mm²
Acri: Área do concreto envolvente da barra
considerada. Acri : 4347.00 mm²
h1: Coeficiente de conformação superficial da armadura
considerada. h1 : 2.25
fctm: Resistência média à tração. fctm : 2.21 MPa
2
fctm  0.30  fck 3

Sendo:
fck: [MPa] Resistência característica à compressão do
concreto. fck : 20.00 MPa
Equilíbrio da seção para os esforços atuantes sem considerar a
resistência à tração do concreto:
Ned,MEd Esforços atuantes.
Ned: Esforço axial atuante (valores positivos indicam compressão). Ned : 0.00 kN
Med,X: Momento fletor atuante em torno do eixo 'X'. Med,X : 0.00 kN·m
Med,Y: Momento fletor atuante em torno do eixo 'Y'. Med,Y : 6.17 kN·m

2
x = 60.36 mm

εmáx = 0.37σmáx
‰ = 5.22 MPa

1
ε = 0.0 ‰

5 3

εmín = -1.48 ‰
4

Coord. X Coord. Y ss
Barra Designação ε
(mm) (mm) (MPa)
3 Ø6.3 41.85 -116.85 -267.90 -0.001276
4 Ø6.3 0.00 -116.85 -267.90 -0.001276
5 Ø6.3 -41.85 -116.85 -267.90 -0.001276

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Viga 1

Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral
esquerda (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.3.2)
A verificação não é necessária, já que não há nenhuma armadura tracionada.

Armaduras longitudinais mínimas (ABNT NBR 6118:2014, Artigo 17.3.5.1)


Para garantir que a armadura colocada é maior ou igual à mínima necessária, para garantir a transmissão
das trações do concreto às armaduras no momento de se produzir a fissuração, deve-se cumprir:

ss  fyk 229.32 MPa  500.00 MPa

Onde:
ss: Tensão das armaduras na seção fissurada, no instante em que se fissura
o concreto. ss : 229.32 MPa
fyk: Valor característico do limite elástico da armadura passiva. fyk : 500.00 MPa
Ntd: Esforço axial (valores positivos indicam compressão). Ntd : 0.00 kN
Mtd,X: Momento fletor em torno do eixo 'X'. Mtd,X : 0.00 kN·m
Mtd,Y: Momento fletor em torno do eixo 'Y'. Mtd,Y : 5.30 kN·m

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Viga 1

5.- VERIFICAÇÕES DE FLECHA

Sobrecarga No tempo infinito Ativa


(Característica) (Quase permanente) (Característica)
Estado
fi,Q £ fi,Q,lim fT,max £ fT,lim fA,max £ fA,lim
fi,Q,lim= L/350 fT,lim= L/250 fA,lim= Mín.(10.00, L/500)
fi,Q: 0.15 mm fT,max: 1.21 mm fA,max: 1.17 mm
PASSA
fi,Q,lim: 9.35 mm fT,lim: 13.10 mm fA,lim: 6.55 mm

Flecha total instantânea para o conjunto das cargas de tipo


"Sobrecarga" para a combinação "Característica" de ações
A flecha máxima produz-se na seção "1.56 m" para a combinação de
ações: Peso próprio+Cargas permanentes - Parede interna+Cargas
permanentes - Pavimento+Sobrecarga

fi, Q £ fi,Q,lim 0.15 mm £ 9.35 mm

fi,Q,lim: limite estabelecido para a flecha instantânea produzida pelas


sobrecargas fi,Q,lim : 9.35 mm
fi,Q,lim= L/350
L: comprimento de referência L : 3.27 m
fi,Q: flecha instantânea produzida pelas sobrecargas aplicadas fi,Q : 0.15 mm

Ec Ie fi Dfi fi,Q,max
Parcela de carga ti q(ti) Combinação de ações
(MPa) (cm4) (mm) (mm) (mm)
1 28 dias Peso próprio Peso próprio 21287.66 33750.00 0.14 0.14 0.00
Cargas
Peso próprio+Cargas
permanentes
2 90 dias permanentes - Parede 23582.86 33750.00 0.26 0.12 0.00
- Parede
interna
interna
Peso próprio+Cargas
Cargas permanentes - Parede
3 120 dias permanentes interna+Cargas 24004.13 24269.34 0.54 0.28 0.00
- Pavimento permanentes -
Pavimento
Peso próprio+Cargas
permanentes - Parede
4 12 meses Sobrecarga interna+Cargas 25094.15 22511.89 0.69 0.15 0.15
permanentes -
Pavimento+Sobrecarga

Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
q(ti): carga aplicada no instante inicial 'ti'
fi: flecha instantânea total devida ao conjunto de cargas que atuam no instante ti
Dfi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti, calculado como
a diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1.
fi,Q,max: valor máximo da flecha instantânea devida às sobrecargas de uso produzida até ao
instante ti
Ec: módulo de deformação do concreto

 13,26  ti  (ti  42) 


Ec (ti )  Ec   
 (9  ti  40)(ti  61) 
Ec: módulo de deformação secante aos 28 dias
Ie: momento de inércia equivalente da viga para cada parcela de carga

Página 34 - 44
Viga 1

Obtém-se como a mínima inércia das calculadas para todas as possíveis combinações
características das cargas aplicadas na referida parcela. Considera-se sempre o valor
mais desfavorável calculado até esse instante.

Ie,v,i Ie,i
Parcela ti Q(ti)
(cm4) (cm4)
1 28 dias Peso próprio 33750.00 33750.00
2 90 dias Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna 33750.00 33750.00
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
3 120 dias 24269.34 24269.34
permanentes - Pavimento
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
4 12 meses 22511.89 22511.89
permanentes - Pavimento,Sobrecarga

Sendo:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
Q(ti): cargas que atuam a partir do instante ti
Ie,i: inércia equivalente da viga considerada para o
escalão de carga "i". É o valor desfavorável de todos os
calculados até o referido instante.
ji

 
Ie,i  MIN Ie,vi
J 1

Ie,v,i: inércia equivalente da viga calculada para o parcela


de carga "i"
Mostra-se, em seguida, o desenvolvimento do valor
desfavorável de Ie,v, que se produz para a parcela
de carga "4"
Ie,v: momento de inércia equivalente da viga para a
combinação "Peso próprio+Cargas permanentes -
Parede interna+Cargas permanentes -
Pavimento+Sobrecarga" Ie,v : 22511.89 cm4
Calcula-se comparando a viga com um dos casos
tipo definidos pela norma em função da lei de
momentos resultante. Quando não é possível a
comparação com um único caso tipo, interpola-se
linearmente entre os mesmos, de forma que a
inércia equivalente se possa expressar como
combinação das inércias definidas para esses
casos:
Ie,v = A · Ie,caso A + B · Ie,caso B + C1 · Ie,caso C1 + C2 ·
Ie,caso C2 + D1 · Ie,caso D1 + D2 · Ie,caso D2
Onde:

caso A caso B caso C1, C2 caso D1, D2


Elementos Vãos externos com
Vãos internos de elementos Elementos em
simplesmente continuidade somente em
contínuos balanço
apoiados um dos apoios
Ie = Iec Ie = 0.50Iec + 0.25(Iee1 + Iee2) Ie = 0.85Iec + 0.15Iee Ie = Iee

i: coeficiente de combinação para o caso 'i'

A B C1 C2 D1 D2


0 1 0 0 0 0

Página 35 - 44
Viga 1

Iec: momento de inércia equivalente da seção


de centro de vão Iec : 33750.00 cm4
Iee1: momento de inércia equivalente da seção
de extremidade (1) Iee1 : 10199.07 cm4
Iee2: momento de inércia equivalente da seção
de extremidade (2) Iee2 : 12348.47 cm4
Calcula-se através da fórmula de
Branson:

M 
3
 M  
3

Iei   f  Ib  1   f   If £ Ib
 Ma    Ma  

Ib If Mf Ma Iei
Seção
(cm4) (cm4) (kN·m) (kN·m) (cm4)
Extremidade (1) 33750.00 5781.49 -5.463 -10.106 10199.07
Centro do vão 33750.00 4315.95 5.301 5.251 33750.00
Extremidade (2) 33750.00 8388.63 -5.713 -10.609 12348.47

Sendo:
Ib: momento de inércia da seção bruta
If: momento de inércia da seção fissurada
Mf: momento de fissuração da seção
Ma: momento fletor aplicado na seção

Flecha total no tempo infinito para a combinação "Quase


permanente" de ações
A flecha máxima produz-se na seção "1.56 m" para a combinação de
ações: Peso próprio+Cargas permanentes - Parede interna+Cargas
permanentes - Pavimento+0.3Sobrecarga

fT,max £ fT,lim 1.21 mm £ 13.10 mm

fT,lim: limite estabelecido para a flecha total no tempo infinito fT,lim : 13.10 mm
fT,lim= L/250
L: comprimento de referência L : 3.27 m
fT,max: valor máximo da flecha total fT,max : 1.21 mm
Flecha total no tempo infinito

Página 36 - 44
Viga 1

Flecha (mm)

1.4

1.2 (..., 1.21)

1.0

(360, 0.84)
0.8 (360, 0.79)

0.6 (120, 0.61)

0.4

(90, 0.31)
(120, 0.33)
0.2 (90, 0.19)
(28, 0.14)

0.0 (28, 0.00)

0 100 200 300 400 500 ···

Tempo (dias)

ti tf f0(ti) Dfi(ti) f(ti) fdif(t0,tf) ftot(tf) ftot,max(tf)


Parcela de carga
(dias) (dias) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)
1-2 28 90 0.00 0.14 0.14 0.05 0.19 0.19
2-3 90 120 0.19 0.12 0.31 0.02 0.33 0.33
3-4 120 360 0.33 0.28 0.61 0.18 0.79 0.79
4-¥ 360 ¥ 0.79 0.06 0.84 0.36 1.21 1.21

Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
tf: instante final de cada intervalo de carga considerado
f0(ti): flecha no instante inicial do intervalo, antes de aplicar a carga de ti
Dfi(ti): incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti
f(ti): flecha no instante inicial do intervalo, depois de aplicar a carga de ti
fdif(t0,tf): flecha total diferida produzida no intervalo (ti,tf)
ftot(tf): flecha total produzida até o instante tf
ftot,max(tf): flecha total máxima produzida até ao instante tf
Flecha instantânea

Ec Ie fi Dfi fi,max
Parcela de carga ti q(ti) Combinação de ações
(MPa) (cm4) (mm) (mm) (mm)
1 28 dias Peso próprio Peso próprio 21287.66 33750.00 0.14 0.14 0.14
Cargas
Peso próprio+Cargas
permanentes
2 90 dias permanentes - Parede 23582.86 33750.00 0.26 0.12 0.26
- Parede
interna
interna

Página 37 - 44
Viga 1

Ec Ie fi Dfi fi,max
Parcela de carga ti q(ti) Combinação de ações
(MPa) (cm4) (mm) (mm) (mm)
Peso próprio+Cargas
Cargas
permanentes - Parede
3 120 dias permanentes 24004.13 24269.34 0.54 0.28 0.54
interna+Cargas
- Pavimento
permanentes - Pavimento
Peso próprio+Cargas
permanentes - Parede
4 12 meses Sobrecarga interna+Cargas 25094.15 22511.89 0.60 0.06 0.60
permanentes -
Pavimento+0.3Sobrecarga

Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
q(ti): carga aplicada no instante inicial 'ti'
fi: flecha instantânea total devida ao conjunto de cargas que atuam no instante ti
Dfi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti, calculado como
a diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1.
fi,max: valor máximo da flecha instantânea produzida até o instante ti
Ec: módulo de deformação do concreto

 13,26  ti  (ti  42) 


Ec (ti )  Ec   
 (9  ti  40)(ti  61) 
Ec: módulo de deformação secante aos 28 dias
Ie: momento de inércia equivalente da viga para cada parcela de carga
Obtém-se como a mínima inércia das calculadas para todas as possíveis combinações
características das cargas aplicadas na referida parcela. Considera-se sempre o valor
mais desfavorável calculado até esse instante.

Ie,v,i Ie,i
Parcela ti Q(ti)
(cm4) (cm4)
1 28 dias Peso próprio 33750.00 33750.00
2 90 dias Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna 33750.00 33750.00
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
3 120 dias 24269.34 24269.34
permanentes - Pavimento
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
4 12 meses 22511.89 22511.89
permanentes - Pavimento,Sobrecarga

Sendo:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
Q(ti): cargas que atuam a partir do instante ti
Ie,i: inércia equivalente da viga considerada para o
escalão de carga "i". É o valor desfavorável de todos os
calculados até o referido instante.
ji

 
Ie,i  MIN Ie,vi
J 1

Ie,v,i: inércia equivalente da viga calculada para o parcela


de carga "i"
Mostra-se, em seguida, o desenvolvimento do valor
desfavorável de Ie,v, que se produz para a parcela
de carga "4"

Página 38 - 44
Viga 1

Ie,v: momento de inércia equivalente da viga para a


combinação "Peso próprio+Cargas permanentes -
Parede interna+Cargas permanentes -
Pavimento+Sobrecarga" Ie,v : 22511.89 cm4
Calcula-se comparando a viga com um dos casos
tipo definidos pela norma em função da lei de
momentos resultante. Quando não é possível a
comparação com um único caso tipo, interpola-se
linearmente entre os mesmos, de forma que a
inércia equivalente se possa expressar como
combinação das inércias definidas para esses
casos:
Ie,v = A · Ie,caso A + B · Ie,caso B + C1 · Ie,caso C1 + C2 ·
Ie,caso C2 + D1 · Ie,caso D1 + D2 · Ie,caso D2
Onde:

caso A caso B caso C1, C2 caso D1, D2


Elementos Vãos externos com
Vãos internos de elementos Elementos em
simplesmente continuidade somente em
contínuos balanço
apoiados um dos apoios
Ie = Iec Ie = 0.50Iec + 0.25(Iee1 + Iee2) Ie = 0.85Iec + 0.15Iee Ie = Iee

i: coeficiente de combinação para o caso 'i'

A B C1 C2 D1 D2


0 1 0 0 0 0

Iec: momento de inércia equivalente da seção


de centro de vão Iec : 33750.00 cm4
Iee1: momento de inércia equivalente da seção
de extremidade (1) Iee1 : 10199.07 cm4
Iee2: momento de inércia equivalente da seção
de extremidade (2) Iee2 : 12348.47 cm4
Calcula-se através da fórmula de
Branson:

M 
3
 M  
3

Iei   f  Ib  1   f   If £ Ib
 Ma    Ma  

Ib If Mf Ma Iei
Seção
(cm4) (cm4) (kN·m) (kN·m) (cm4)
Extremidade (1) 33750.00 5781.49 -5.463 -10.106 10199.07
Centro do vão 33750.00 4315.95 5.301 5.251 33750.00
Extremidade (2) 33750.00 8388.63 -5.713 -10.609 12348.47

Sendo:
Ib: momento de inércia da seção bruta
If: momento de inércia da seção fissurada
Mf: momento de fissuração da seção
Ma: momento fletor aplicado na seção
Flecha diferida
Obtém-se como a soma das flechas diferidas produzidas para cada parcela de carga. (fdif(ti,tf))

Página 39 - 44
Viga 1

fdif,tot   f t , t 
dif i f

fdif(ti,tf): flecha diferida por parcela de carga.Calcula-se como a soma das flechas diferidas
produzidas por cada carga aplicada durante o intervalo de tempo do parcela de carga:
fdif  ti , tf     Df    t , t  
i i f

Dfi Dfi f (t ,t )
Intervalo de carga ti tf Combinação de ações x(ti) x(tf) (ti,tf) dif i f
(mm) (mm) (mm)
1-2 28 dias 90 dias Peso próprio 0.14 0.14 0.67 1.00 0.33 0.05
Peso próprio+Cargas
120
2-3 90 dias permanentes - Parede 0.12 0.26 1.00 1.07 0.07 0.02
dias
interna
Peso próprio+Cargas
120 12 permanentes - Parede
3-4 0.28 0.54 1.07 1.40 0.33 0.18
dias meses interna+Cargas
permanentes - Pavimento
Peso próprio+Cargas
permanentes - Parede
12
4-¥ ¥ interna+Cargas 0.06 0.60 1.40 2.00 0.60 0.36
meses
permanentes -
Pavimento+0.3Sobrecarga

Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
tf: instante final de cada intervalo de carga considerado
Dfi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti, calculado
como a diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1.
x(ti): coeficiente de duração de carga para o instante inicial do intervalo de carga
x(tf): coeficiente de duração de carga para o instante final do intervalo de carga
(ti,tf): fator de cálculo da flecha diferida para o intervalo de carga (ti,tf)
  x  ti , t f   x  t f   x  ti 

Flecha ativa a partir do instante "3 meses", para a combinação de


ações "Característica"
A flecha máxima produz-se na seção "1.56 m" para a combinação de
ações: Peso próprio+Cargas permanentes - Parede interna+Cargas
permanentes - Pavimento+Sobrecarga
fA,max £ fA,lim 1.17 mm £ 6.55 mm

fA,lim: limite estabelecido para a flecha ativa fA,lim : 6.55 mm


fA,lim= Mín.(10.00, L/500)
L: comprimento de referência L : 3.27 m
fA,max: flecha ativa máxima produzida a partir do instante "3 meses" fA,max : 1.17 mm
Flecha produzida a partir do instante "3 meses", calculada como a
diferença entre a flecha total máxima e a flecha produzida até ao
referido instante (f(ted))
fA,max  fT,max (ted, ¥)  f(t ed )

fT,max(ted,¥): flecha total máxima produzida a partir do instante


"3 meses" fT,max(ted,¥) : 1.36 mm
Flecha total no tempo infinito

Página 40 - 44
Viga 1

Flecha (mm)

1.4
(..., 1.36)

1.2

1.0
(360, 0.94)

0.8 (360, 0.79)

0.6 (120, 0.61)

0.4

(90, 0.31)
(120, 0.33)
0.2
f(ted) (90, 0.19)
(28, 0.14)
(90, 0.19)

0.0 (28, 0.00)


ted
0 100 200 300 400 500 ···

Tempo (dias)

ti tf f0(ti) Dfi(ti) f(ti) fdif(t0,tf) ftot(tf) ftot,max(tf)


Parcela de carga
(dias) (dias) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)
1-2 28 90 0.00 0.14 0.14 0.05 0.19 0.19
2-3 90 120 0.19 0.12 0.31 0.02 0.33 0.33
3-4 120 360 0.33 0.28 0.61 0.18 0.79 0.79
4-¥ 360 ¥ 0.79 0.15 0.94 0.42 1.36 1.36

Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
tf: instante final de cada intervalo de carga considerado
f0(ti): flecha no instante inicial do intervalo, antes de aplicar a carga de ti
Dfi(ti): incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti
f(ti): flecha no instante inicial do intervalo, depois de aplicar a carga de ti
fdif(t0,tf): flecha total diferida produzida no intervalo (ti,tf)
ftot(tf): flecha total produzida até o instante tf
ftot,max(tf): flecha total máxima produzida até ao instante tf
Flecha instantânea

Ec Ie fi Dfi fi,max
Parcela de carga ti q(ti) Combinação de ações
(MPa) (cm4) (mm) (mm) (mm)
1 28 dias Peso próprio Peso próprio 21287.66 33750.00 0.14 0.14 0.14

Página 41 - 44
Viga 1

Ec Ie fi Dfi fi,max
Parcela de carga ti q(ti) Combinação de ações
(MPa) (cm4) (mm) (mm) (mm)
Cargas
Peso próprio+Cargas
permanentes
2 90 dias permanentes - Parede 23582.86 33750.00 0.26 0.12 0.26
- Parede
interna
interna
Peso próprio+Cargas
Cargas permanentes - Parede
3 120 dias permanentes interna+Cargas 24004.13 24269.34 0.54 0.28 0.54
- Pavimento permanentes -
Pavimento
Peso próprio+Cargas
permanentes - Parede
4 12 meses Sobrecarga interna+Cargas 25094.15 22511.89 0.69 0.15 0.69
permanentes -
Pavimento+Sobrecarga

Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
q(ti): carga aplicada no instante inicial 'ti'
fi: flecha instantânea total devida ao conjunto de cargas que atuam no instante ti
Dfi: incremento de flecha instantânea devido à carga aplicada no instante ti, calculado
como a diferença das flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1.
fi,max: valor máximo da flecha instantânea produzida até o instante ti
Ec: módulo de deformação do concreto

 13,26  ti  (ti  42) 


Ec (ti )  Ec   
 (9  ti  40)(ti  61) 
Ec: módulo de deformação secante aos 28 dias
Ie: momento de inércia equivalente da viga para cada parcela de carga
Obtém-se como a mínima inércia das calculadas para todas as possíveis
combinações características das cargas aplicadas na referida parcela. Considera-se
sempre o valor mais desfavorável calculado até esse instante.

Ie,v,i Ie,i
Parcela ti Q(ti)
(cm4) (cm4)
1 28 dias Peso próprio 33750.00 33750.00
2 90 dias Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna 33750.00 33750.00
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
3 120 dias 24269.34 24269.34
permanentes - Pavimento
Peso próprio,Cargas permanentes - Parede interna,Cargas
4 12 meses 22511.89 22511.89
permanentes - Pavimento,Sobrecarga

Sendo:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
Q(ti): cargas que atuam a partir do instante ti
Ie,i: inércia equivalente da viga considerada para o
escalão de carga "i". É o valor desfavorável de
todos os calculados até o referido instante.
ji

 
Ie,i  MIN Ie,vi
J 1

Ie,v,i: inércia equivalente da viga calculada para o


parcela de carga "i"

Página 42 - 44
Viga 1

Mostra-se, em seguida, o desenvolvimento do


valor desfavorável de Ie,v, que se produz para a
parcela de carga "4"
Ie,v: momento de inércia equivalente da viga
para a combinação "Peso próprio+Cargas
permanentes - Parede interna+Cargas
permanentes - Pavimento+Sobrecarga" Ie,v : 22511.89 cm4
Calcula-se comparando a viga com um dos
casos tipo definidos pela norma em função da
lei de momentos resultante. Quando não é
possível a comparação com um único caso
tipo, interpola-se linearmente entre os
mesmos, de forma que a inércia equivalente
se possa expressar como combinação das
inércias definidas para esses casos:
Ie,v = A · Ie,caso A + B · Ie,caso B + C1 · Ie,caso C1 +
C2 · Ie,caso C2 + D1 · Ie,caso D1 + D2 · Ie,caso D2
Onde:

caso A caso B caso C1, C2 caso D1, D2


Elementos Vãos externos com
Vãos internos de elementos Elementos em
simplesmente continuidade somente em
contínuos balanço
apoiados um dos apoios
Ie = Iec Ie = 0.50Iec + 0.25(Iee1 + Iee2) Ie = 0.85Iec + 0.15Iee Ie = Iee

i: coeficiente de combinação para o caso 'i'

A B C1 C2 D1 D2


0 1 0 0 0 0

Iec: momento de inércia equivalente da


seção de centro de vão Iec : 33750.00 cm4
Iee1: momento de inércia equivalente da
seção de extremidade (1) Iee1 : 10199.07 cm4
Iee2: momento de inércia equivalente da
seção de extremidade (2) Iee2 : 12348.47 cm4
Calcula-se através da fórmula de
Branson:

M 
3
 M  
3

Iei   f  Ib  1   f   If £ Ib
 Ma    Ma  

Ib If Mf Ma Iei
Seção
(cm4) (cm4) (kN·m) (kN·m) (cm4)
Extremidade (1) 33750.00 5781.49 -5.463 -10.106 10199.07
Centro do vão 33750.00 4315.95 5.301 5.251 33750.00
Extremidade (2) 33750.00 8388.63 -5.713 -10.609 12348.47

Sendo:
Ib: momento de inércia da seção bruta
If: momento de inércia da seção fissurada
Mf: momento de fissuração da seção
Ma: momento fletor aplicado na seção

Página 43 - 44
Viga 1

Flecha diferida
Obtém-se como a soma das flechas diferidas produzidas para cada parcela de carga. (fdif(ti,tf))
fdif,tot   f t , t 
dif i f

fdif(ti,tf): flecha diferida por parcela de carga.Calcula-se como a soma das flechas diferidas
produzidas por cada carga aplicada durante o intervalo de tempo do parcela de carga:
fdif  ti , tf     Df    t , t  
i i f

Dfi Dfi f (t ,t )
Intervalo de carga ti tf Combinação de ações x(ti) x(tf) (ti,tf) dif i f
(mm) (mm) (mm)
1-2 28 dias 90 dias Peso próprio 0.14 0.14 0.67 1.00 0.33 0.05
Peso próprio+Cargas
2-3 90 dias 120 dias permanentes - Parede 0.12 0.26 1.00 1.07 0.07 0.02
interna
Peso próprio+Cargas
12 permanentes - Parede
3-4 120 dias 0.28 0.54 1.07 1.40 0.33 0.18
meses interna+Cargas
permanentes - Pavimento
Peso próprio+Cargas
permanentes - Parede
12
4-¥ ¥ interna+Cargas 0.15 0.69 1.40 2.00 0.60 0.42
meses
permanentes -
Pavimento+Sobrecarga

Onde:
ti: instante inicial de cada intervalo de carga 'i'
tf: instante final de cada intervalo de carga considerado
Dfi: incremento de flecha instantânea devido à carga
aplicada no instante ti, calculado como a diferença das
flechas instantâneas totais dos instantes ti e ti - 1.
x(ti): coeficiente de duração de carga para o instante inicial
do intervalo de carga
x(tf): coeficiente de duração de carga para o instante final
do intervalo de carga
(ti,tf): fator de cálculo da flecha diferida para o intervalo
de carga (ti,tf)
  x  ti , t f   x  t f   x  ti 

f(ted): flecha total produzida até o instante "3 meses" f(ted) : 0.19 mm
A flecha total produzida até o instante "ted" associado ao momento de
execução do elemento não estrutural (3 meses) obtém-se a partir da
história total de cargas desenvolvida anteriormente no cálculo da flecha
total no tempo infinito.

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