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LEITURA E ESCRITA UMA PONTE PARA O CONHECIMENTO

Denize Alves Macedo Souza

RESUMO

Muito se discutido sobre dificuldades de aprendizagem no processo de


leitura e escrita, que é um termo global e abrangente, relacionadas ao sujeito
com dificuldades de aprendizagens. Diante do exposto, o estudo objetiva
abordar concepções sobre a leitura e a escrita onde ocorre a alfabetização.
Dentro desta realidade, para identificar as alterações no desenvolvimento de
aprendizagem é preciso um grande número de obras relacionadas ao assunto,
será viável contemplar todas as possíveis definições e abordagens sobre esse
conceito, nesse texto pretendemos analisar os conceitos mais utilizados na
literatura e algumas análise sobre dificuldades de aprendizagem. Segundo
Moojen (1999), os termos distúrbios, transtornos dificuldades e/ ou problemas
de aprendizagem têm sido utilizados de forma aleatória, tanto na literatura
especializada como na prática clínica e escolar para designar quadros
diagnósticos diferentes. Educar uma criança e integrá-la ao mundo, não é
simples, mas é o que cada educador tenta, ao ensiná-lo não só através de
leitura e escrita, mas sim através de brincadeiras e diálogos para que elas se
conheçam e reconheçam uma à outra.

Palavras - chave: Ensino, Criança, Convívio Escolar.

SUMMARY

Much is discussed about learning difficulties in the reading and writing


process, which is a comprehensive and comprehensive term related to the
subject with learning difficulties. In view of the above, the study aims to
approach conceptions about reading and writing where literacy occurs. Within
this reality, to identify the changes in the development of learning requires a
large number of works related to the subject, it will be possible to contemplate
all possible definitions and approaches on this concept, in this text we intend to
analyze the concepts most used in the literature and some analysis on learning
difficulties. According to Moojen (1999), the terms disorders, disorders
difficulties and / or learning problems have been used in a random way, both in
the specialized literature as well as in clinical and scholastic practice to
designate different diagnostic pictures. Educating a child and integrating it into
the world is not simple, but it is what every educator tries, teaching it not only
through reading and writing, but through games and dialogues so that they
know each other and recognize one another. another.

Key words: Teaching, Child, School Conviviality.

INTRODUÇÃO

Ao analisarmos os dados da educação pública no Brasil é possível


verificar a persistência de altos índices de repetência, evasão e baixo
rendimento escolar de um enorme contingente de alunos, apesar das inúmeras
tentativas governamentais de sanar os problemas escolares.

Como exemplos dessas iniciativas governamentais, temos o sistema


de ciclos, as classes de aceleração, classes de apoio, classes de reforço,
correção de ciclo, o sistema de progressão continuada e um grande número de
encaminhamentos de alunos para serviços de saúde – psicologia,
fonoaudióloga, neurologia, entre outros.

Com a finalidade de conscientizar o educador de que os problemas


referentes à alfabetização estão relacionados às práticas educativas (métodos
de ensino). Percebe-se que os educadores da atualidade precisam utilizar-se
do lúdico, pois ao separar o mundo adulto do infantil, e ao diferenciar o trabalho
da brincadeira, a humanidade observou a importância da criança que brinca.

Para Freire fala que o ato de aprender a ler, a escrever, a alfabetizar-se


é, antes de tudo, aprender a ler o mundo, a entender o seu contexto; é saber
os porquês de tantas indagações sem respostas como a fome e a miséria.
Aprender a ler o mundo é não se contentar em apenas escrever algumas
palavras, sem compreender a dinâmica que une linguagem e realidade. Assim,
aprender a ler e escrever é atos de educação é um ato essencialmente político
“... A leitura do mundo procede à leitura da palavra daí que a posterior leitura
desta não possa prescindir da continuidade da leitura.

Os efeitos do brincar começam a ser investigados pelos pesquisadores


que consideram a ação lúdica como metacomunicação, ou seja, a possibilidade
da criança compreender o pensamento e a linguagem do outro. Portanto, o
brincar implica uma relação cognitiva e representa a potencialidade para
interferir no desenvolvimento, além de ser um instrumento para a construção
do conhecimento do aluno.

O brincar permite, ainda, aprender a lidar com as emoções. Pelo brincar,


a criança equilibra as tensões provenientes de seu mundo cultural, construindo
sua individualidade, sua marca pessoal e sua personalidade. Desta forma, a
escola deve facilitar a aprendizagem utilizando-se de atividades lúdicas que
criem um ambiente alfabetizador para favorecer o processo de aquisição de
autonomia de aprendizagem. Para tanto, o saber escolar deve ser valorizado
socialmente e a alfabetização deve ser um processo dinâmico e criativo através
de jogos, brinquedos, brincadeiras e musicalidade.
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Por muitos séculos a leitura não era uma prática que todas as pessoas
tinham. Destinada às pessoas de posses e influentes, houve escravos que em
condições extremamente adversas aprenderam a ler, às vezes arriscando a
própria vida por um aprendizado que devido às divergentes dificuldades
prolongaram-se por vários anos.

Em pleno século, o Brasil ainda está defasado em relação a outros


países quando o assunto está relacionado à leitura, estudos e plataformas para
sanar o déficit no processo de leitura são realizados constantemente, porém
ainda existe um grande número de crianças que não conseguem finalizar o
ensino fundamental lendo fluentemente. Especialistas em dificuldades de
aprendizagem associam o índice à falta de compromisso dos adolescentes e
crianças com o ato de ler.

Não existe uma idade ideal para o aprendizado da leitura. Há crianças


que aprendem a ler muito cedo, em geral porque a leitura passa a ter tanta
importância para elas que não conseguem ficar sem saber. Muitos leitores
precoces não têm características peculiares, como inteligência acima da média
ou privilégios sociais. Mas tem outro tipo de privilégio: considerar a leitura um
valor e se acharem capazes de ler.

Penso que, de tudo que as escolas podem fazer com as crianças e os


jovens, não há nada de importância que o ensino do prazer da leitura.
Todos falam na importância de alfabetizar, saber transformar símbolos
gráficos em palavras. Concordo. Mas isso não basta. É preciso que o
ato de ler dê prazer. (ALVES, 1998, P. 96)

Ler e ensinar a ler é um grande desafio que todo o educador se depara


na sua práxis pedagógica. Então leitura é:

Ler, portanto, significa colher conhecimento e o conhecimento é


sempre um ato criador, pois me obriga redimensionar o que já está
estabelecido, introduzindo meu mundo em novas séries de relações e
em um novo modo de perceber a quem me cerca. Quando leio sou,
pois, criadora, uma transformadora de ordem, sempre. E não existe
revolução maior de que se opera em todo o ato de fala ou de leitura.
(VARGAS, 1993, P. 12)
Sabe-se que a experiência de contato com os livros deve anteceder à
idade escolar. Antes mesmo de aprender a ler, a criança deve descobrir o
prazer da leitura por meio de gravuras. A formação deste hábito se faz no
âmbito familiar, mas é para o professor que convergem às maiores
expectativas. Acredita-se que a leitura enriquece a inspiração, a instrução e a
iluminação do conhecimento, ampliação e ao mesmo tempo uma
transformação. Aprender ler é, não só uma das maiores experiências da vida
escolar, é uma vivência única para todo ser humano. Antes de abordar
aspectos relativos ao ensino da leitura, é importante precisarmos o significado
do ato de ler.

Num sentido amplo, esse ato corresponde ao processo de apreensão


da realidade que cerca o indivíduo. Essa realidade se revela ao leitor
através de várias linguagens, portanto, o ato de ler não diz respeito à
apreensão da realidade somente através da leitura do escrito.
(PILETTI, 1997, P.35)

A atividade fundamental desenvolvida pela escola é a leitura. É muito


mais importante saber ler do que saber escrever. O melhor que a escola pode
oferecer para o aluno dever estar centrada na leitura, ela é a extensão da
escola na vida das pessoas. A maioria do que se deve aprender na vida terá de
ser conseguido através da leitura fora da escola. A leitura é uma herança maior
do que qualquer diploma “tudo que se ensina na escola está diretamente ligado
à leitura e depende dela para se manter e se desenvolver (KAUFMAN, 1998, P.
150).”

Um dos requisitos fundamentais da atividade pedagógica consiste em


conseguir que a criança adquira capacidade de leitura e tenha assim acesso a
toda a informação disponível em meios escritos: imprensa, livros e etc.
Normalmente a iniciação à leitura começa por aproximar a criança da imagem
gráfica representada em qualquer tipo de suporte, a fim de buscar o caminho
progressivo que vai da imagem ao texto. As crianças em seu primeiro contato
com o livro analisam com mais atenção a imagem quando se apresenta uma
temática desconhecida do que quando se trato de algo já conhecido.

O processo vai da interpretação global da imagem a sua descrição


verbal e, num estágio superior, à elaboração das relações existentes entre as
diversas figuras representadas. Quando se atinge essa fase e a criança chega
até a elaborar “histórias relativas à seqüência de imagens representadas, pode-
se passar a uma etapa de maior abstração e à iniciação da leitura de textos. O
critério decisivo a esse respeito à organização dos elementos imagem como à
da história ou seqüência de imagens.”

... A leitura se realiza a partir do diálogo do leitor com o objeto lido –


seja escrito, sonoro, seja um gesto, uma imagem, um acontecimento.
Esse diálogo é referência por um tempo e um espaço, uma situação
desenvolvida de acordo com os desafios e as respostas que o objeto
apresenta, em função de expectativas e necessidades do prazer das
descobertas e do reconhecimento de vivências do leitor. (PILETTI,
1997, P. 181)

Sendo a palavra escrita o instrumento mais eficiente para a expressão


e fixação da cultura e dos conhecimentos científicos e técnicos da sociedade, a
leitura constitui a mais importante atividade de aquisição de saberes. A
maturidade lingüística e o contexto cultural são desse modo, determinantes. A
articulação fonética na primeira leitura de palavras deve, portanto, referir-se a
objetos e temas conhecidos. Isso prepara a criança para aprender a
combinação das palavras que gera significados, identificáveis e coerentes com
uma imagem ou situação. “Ler é uma atividade extremamente complexa e
envolve problemas não só semânticos, culturais, ideológicos, filosóficos, mas
até fonéticos (KAUFMAN, 1998, P. 149).”

Todo e qualquer texto para ser bem interpretado pede mais de uma
leitura. Esse primeiro contato com o texto é de fundamental importância, pois
dele depende a motivação para o estudo. A motivação para a leitura tem sido
discutida por professores e lingüistas incansavelmente. Alguns consideram a
leitura silenciosa como uma obrigação, no primeiro momento; outros passam
para o professor essa responsabilidade, visto que uma leitura expressiva
motivaria os alunos a uma leitura mais eficiente. Nem uma nem outra parece
ter razão suficiente, pois a leitura, que é realizada pelo professor em sala de
aula, que é feita individualmente, está sujeita às circunstâncias e às motivações
do momento.
No entanto, seja qual for à situação, a primeira leitura é um momento
de descoberta e, conseqüentemente, o momento desencadeador das
motivações subseqüentes para novas descobertas do texto. Por isso não se
deve pedir ao leitor uma visão maior do texto ao final da primeira leitura, mas
uma idéia geral que deverá ser aprofundada com outras recorrências ao texto.

Com a leitura, o homem adquire conhecimentos e obtém vantagens


pessoais. Ela e o veículo de estudo e do saber, a verdadeira chave do êxito.
Através da leitura, aprendemos a inculcar valores e incutir o bom gosto;
aprende-se também a viver e a triunfar na luta pela sobrevivência. Conforme
nos relata Vargas (1993, P. 12).

A leitura está basicamente relacionada ao fato de possibilitar ao ser


humano o seu sucesso e a tomada de consciência da sua importância torna-se
essencial à formação de cidadãos competentes, críticos e participativos.

Em um contexto ainda maior, a leitura possui um poder conscientizado,


uma vez que deve der entendida não como mera atitude passiva, mas como
uma construção ativa, tornando-se um instrumento de transformação social.
Assim sendo, têm-se motivos de sobra para acreditar que a escola não deve
abrir mão da prática da leitura em sala de aula. Conforme observam Brandão &
Macheletti (1997, P.22):

A leitura como atividade de linguagem é uma prática social de


alcance político. Ao promover a interação entre indivíduos. A leitura,
compreendida não só como leitura da palavra. Mas também, como
leitura do mundo, deve ser atividade constituída de sujeitos capazes
de interagir com o mundo, e nele atuar como cidadãos... A leitura
como exercício de cidadania exige um leitor privilegiado, de aguçada
criticidade... Cabe à escola o desafio da formação desse leitor.

A leitura constitui-se num instrumento de produção e reprodução. É


esta um bem cultural onde o ser humano se constrói como sujeito de sua
própria história, interagindo no seu mundo ou na sociedade em que vive. Assim
a leitura propiciará a mudança almejada pela sociedade, porque se privará de
seus obstáculos que impedem a popularização do livro.
Se, para criança, a escrita é uma atividade complexa, o jogo, ao
contrário, é um comportamento ativo cuja estrutura ajuda na apropriação
motora necessária para a escrita.

Ao lado das atividades de integração da criança à escola, deve-se


promover a leitura e a escrita juntamente, utilizando-se para isto a
dramatização, conversas, recreação, desenho, música, histórias lidas e
contadas, gravuras, contos e versos. Para alguns pensadores, as atividades
lúdicas realizadas pelas crianças permitem que elas se desenvolvam,
alcançando objetivos como a linguagem, a motricidade, a atenção e a
inteligência.

1.2 Importâncias da leitura e escrita

Um dos desafios da escola é formar leitores competentes, alguém que


compreenda o que lê; que possa aprender a ler o que não está escrito,
identificando elementos implícitos; que estabeleça relações entre o texto que lê
e outros textos já lidos; que saiba que vários sentidos podem ser atribuídos a
um texto, que consiga justificar e validar a sua leitura a partir da localização de
elementos discursos.

As atitudes como gostar de ler e interessar-se pela leitura e pelos livros


são constituídas, para algumas pessoas, no espaço familiar e em outras
esferas de convivência em que a escrita circula. Mas, para outros, é, sobre
tudo na escola que este gosto pode ser incentivado. Para isso é importante que
a criança perceba a leitura como um ato prazeroso e necessário.

A leitura é igual à música. Para que a leitura dê prazer é preciso que


quem lê domine a técnica de ler. A leitura não dá prazer quando o
leitor é igual ao pioneiro: sabem juntar as letras, dizem o que
significam – mas não tem o domínio da técnica. O pianista dominou a
técnica do piano quando não precisa pensar nos dedos e nas notas,
ele só pensa na música. O leitor dominou a técnica da leitura quando
não precisa pensar em letras e palavras, só pensam no mundo que
saem delas, quando lê é o mesmo que viajar. (ALVES, 1998, P. 97)
Não é tarefa fácil despertar na criança o interesse pela leitura, pelo fato
de ser um processo lento e que exige dedicação e participação não apenas da
escola e do professor, mas também da família.

Para que o ato de ler seja uma prática agradável e costumeira na vida
de cada indivíduo, ela precisa ser incentivada, e os primeiros
responsáveis no processo de iniciação do leitor devem ser os pais,
pois é com eles que a criança começa a ter contato com o mundo da
palavra, através das cantigas de ninar e das histórias infantis que a
ela são contadas, como afirma SANDRONE & MACHADO (1983, P.
12)

A família jamais deverá se descuidar da educação de seus filhos, nem


repassar exclusivamente para a escola a tarefa do estímulo à leitura, pois a
criança aprende com o exemplo dos pais.

A leitura e os gestos de ler vêm sendo muito discutidas, já há mais de


duas décadas. O ato de ler restrito à ambientes fechados, hoje acontece em
todos os lugares. Lê-se em casa, mas lêem-se também nos bancos das
praças, nas ruas, no ônibus, no metrô, nos aviões, etc. E além de textos nas
mãos, o indivíduo recebe outras mensagens escritas: placas, avisos luminosos,
outdoors.

Nos últimos dois séculos, a leitura passou a estar indissociavelmente


ligada à escrita. E a história de vida do homem, na era moderna e
contemporânea, é toda ela pontuada por documentos escritos. São muitos os
gestos de leitura e diferentes os textos que circulam nas instruções e grupos
sociais. Obras teóricas, menos e mais complexas, juntam-se em estantes de
residências e até em bibliotecas escolares, a manuais didáticos. Textos
literários refinados acabam convivendo com escritos voltados ao puro
entretenimento.

A leitura e a escrita oferecem meios necessários ao homem se


comunicar e compreender o mundo, oferecendo a oportunidade de transformar
suas relações. De acordo com MARTINS (1999) o ato de ler é usualmente
relacionado com a escrita e nesse respeito é possível de se efetivar diversas
formas de leitura, tais como ter o olhar de alguém, ler o tempo, ler o espaço, e
assim a importância da leitura e escrita se destaca como importante fator a ser
considerado no desenvolvimento humano, e então o conceito de leitura está
geralmente restrito a decifração da escrita, sua aprendizagem.

Com isso a leitura e a escrita são indispensáveis ao processo do


desenvolvimento humano, especialmente no momento que o conhecimento se
expressa como fator fundamental para mudanças na vida social. Também
expresso no mundo contemporâneo a leitura e escrita serem revelados de
forma diversificadas, nesse caso na escola as variedades devem ser
incentivadas.

CONCLUSÃO

A experiência obtida com a leitura das referencias foi relevante em todos


os aspectos educacionais. Os conhecimentos adquiridos serviram-nos como
suporte para a prática pedagógica.
No entanto acreditamos que para acontecer o avanço na prática da
leitura e da escrita é preciso que os professores sejam comprometidos com a
desmistificação das relações sociais, tenham clareza teórica e estimule a
presença, a discussão, a pesquisa, o debate e enfrentamento de tudo que se
constrói o ser.
Alem do mais, que esse profissional seja reflexivo em sua prática
pedagógica, deve ser sensível a apreensão de possibilidades alternativas, deve
ter consciência que é passível de erros, esteja sempre se questionando no seu
fazer em sala de aula, indo além das atividades imediatistas, tendo em mente o
tipo de homem que quer formar. Compreendemos que o processo de leitura e
escrita inicia muito antes da criança entrar em contato com o mundo adulto,
recebendo estímulo para depois chegar à escrita convencional.
Enfim, a escola deve priorizar no contexto de sua atuação o
aprendizado da leitura e escrita, o aluno, de acordo com a realidade que
vivencia, e essa reflexão pode ser benéfica no sentido de elevar o nível sócio-
cultural dos sujeitos na sociedade
REFERÊNCIAS

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Paulo: Loyola, 1998.

FREIRE, Madalena. Observação, registro e reflexão. Rio de Janeiro: Ática,


1986.

FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de ler. São Paulo: Cortez, 1998.

KOUFMAN, Ana Maria. A leitura e a escrita e a escola: uma experiência


construtiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

KLEIMAN, Ângela. Oficina de Leitura: teoria e prática. 8ª ed. Campinas (SP):


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PILETTI, Cláudio. Didático Especial. Língua Portuguesa. 13ª ed. São Paulo:
Ática, 1997.

PIAGET, Jean. Biologia e conhecimento. Petrópolis, Vozes, 1973

SANDROME, Laura C. e MACHADO, Luiz Raul (org). A Criança e o livro. 4ª


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VARGAS, Suzana. Leitura: uma aprendizagem de prazer. Rio de Janeiro: José


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www.asineabril.com.br/novaescola. Acesso em Outubro de 2018.

www.slideshare.net/albamatemate/1processo-de-ensino-e-aprendizagem.
Acesso em Outubro de 2018.

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http://www.brincadeirasdecriança.com.br. Acesso em Outubro de 2018.

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