Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
– REVELAÇÃO E IRREVELAÇÃO –
Esse tal senhor também erra a toda a linha quando diz que o Professor Henrique José de
Souza «foi um escritor profícuo durante vinte anos». Não, ele foi um escritor profícuo
durante mais de 50 anos, e o seu primeiro Livro de Revelações, chamado Livro das
Correntes, recua a 1921-24. O último terminou-o em 1963… Porque ele escreveu
tanto? Para dar instruções privadas contidas em textos igualmente privados a
determinado Grupo seleccionado previamente por si, dividido em duas classes, Makaras
e Assuras, e por isso a linguagem cifrada que usou, como medida de precaução ou
defesa desses mesmos textos, mas que ele mesmo decifrava exclusivamente àqueles a
quem se destinava, isto é, os desse Grupo reservado de Eleitos ou a Elite da Obra do
Eterno na Face da Terra que o acompanhou ao longo dos decénios. Os componentes do
mesmo, hoje, praticamente partiram todos, e só sobra o que sobeja…
Pois bem, essas instruções eram dadas, aplicadas, modificadas e ampliadas à
medida que os anos passavam e tal Grupo progredia para uma Meta exclusiva – a
integração nos seus Manasaputras em Shamballah, o que vale por Suprema e Final
Redenção dos Bhante-Jauls. Hoje comenta-se – quando se comenta… – as Cartas sem a
certeza de que seja exactamente esse o seu sentido, mas é natural que assim seja, pois as
testemunhas vivas da origem e finalidade das mesmas hoje já faleceram…
O método que o Professor usava para escrever as suas Cartas privadas, era o
seguinte: servia-se da sua máquina de escrever usando papel químico para que saíssem
duas ou três cópias sob o original escrito. Depois, punha aqui e ali, nas margens das
laudas já escritas, geralmente com o timbre do APTA para as autenticar, anotações
feitas à mão, ou então ou as duas coisas: rasurava frases já dactilografadas e escrevia à
mão ou novamente à máquina por cima delas, donde o resultado final da lauda escrita
geralmente apresentava um aspecto muito confuso. Outras vezes, quando as forças lhe
faltavam ou faltava-lhe tempo para escrever, ditava os textos em aparelho gravador que
Irmãos seleccionados da Obra – os do dito Grupo de Príncipes ou Principais de J.H.S. –
dactilografavam a seguir. Foi assim que o falecido coronel Aldo da Luz, morador muito
próximo da “Casa Misteriosa” do Mekatulam, no Bairro Carioca de São Lourenço
(MG), dactilografou, após instruções prévias do Professor, o Livro de Revelações
Diário Estranho (começado a 28/30 de Novembro de 1956). Havia também quem
escrevesse à mão instruções internas que ouvia de viva voz do Professor e depois as
dactilografasse, de maneira que muitas instruções orais sobreviveram até hoje graças à
feliz iniciativa desses preclaros membros, como, por exemplo, Sebastião Vieira Vidal
que anotou e gravou todos as instruções do Professor já acamado na Clínica São Lucas,
<ST1:PERSoNNAME w:st="on" productid="em São Paulo">em São
Paulo</ST1:PERSoNNAME>, nesse ano de 1963. Ou então todas as instruções
privadas dadas por António Castaño Ferreira, ou pelo próprio Supremo Dirigente, que
Paulo Albernaz e Isak Lustig, por exemplo, escreveram à medida que eles falavam, o
que constitui um acervo raro que, graças aos Deuses, sobreviveu até à actualidade.
O método utilizado pelo Professor para comunicar os ensinamentos reservados,
geralmente era o seguinte: escrevia de manhã, por exemplo, uma Carta, e à noite lia-a na
Sede da Entidade, acompanhada do significado real do que continha. Quando não podia
estar presente, por quaisquer imprevistos, encarregava o irmão da sua esposa, D. Helena
Jefferson de Souza Ferreira, ou seja, o engenheiro agrónomo António Castaño Ferreira
de a ler e comentar segundo as palavras do próprio J.H.S., ainda que CAF tivesse
liberdade absoluta para também usar os seus comentos pessoais… geralmente
resultando numa revelação sobre a Revelação.
Na minha modesta opinião, considero que as Cartas-Revelações tais como se
apresentam nos originais, muitíssimo riscadas e rasuradas pelo punho do próprio autor,
naturalmente vão reflectir no leitorado comum, nada avisado sobre a origem e
finalidade das mesmas, a consideração delas apresentarem pensamento fragmentado,
sem continuidade e logo com forte sabor a ilógico e incoerente, o que levará a uma
péssima apreciação psicológica do perfil do seu autor. Portanto, revelá-las “em bruto”
publicamente, acaba revelando-se um péssimo serviço à Humanidade e ainda pior à
própria pessoa de Henrique José de Souza, a quem o famoso e controverso cidadão –
com comportamento psicológico algo semelhante a uma mistura arrevesada de
comunista com protestante, demonstrativo de dupla personalidade por várias razões que
aqui não vêm ao caso, mesmo assim dando ares de “mestre iluminado” e inclusive
apresentando-se com uma jovem ao lado, numa fotografia, como se fosse um novo tomo
dos “Gémeos Espirituais” – traiu, traindo o seu Juramento solene ante o Santo Graal.
De modo que a divulgação pública das Cartas-Revelações de J.H.S. não me
parece resultar em utilidade alguma para o Bem Público, pelo contrário, só irão semear
mais confusões sobre o número descomunal das que já existem. Mesmo sabendo que a
internet é um moderno meio de comunicação universal, ela não é usufruída por toda a
Humanidade – a maioria não tem posses para os bens básicos de sobrevivência, quanto
mais para esbanjar dinheiro em “bens de luxo” –, ainda assim, quase de certeza, esses
textos privados irão cair nas mãos dos espoliadores e ladrões das ideias alheias que se
servirão dos mesmos para criar novos mitos, novas “revelações”, novas escolas “intra e
extra-planetárias” e coisas do género que irão espoliar os alheios na carteira e na alma.
Já agora, temos essa “Igreja Maná ou Universal” usando “slogans” comerciais que
ouviu de vozes da nossa Obra, como esses de “Gruta Sagrada” e “Santuário das
Riquezas”, o que tem sido uma riqueza para eles, os eternos falsos profetas ladrões
descarados do alheio em nome da escritura sagrada a qual estropiam a seu bel-prazer,
levando tudo para o domínio pessoal e a fartura financeira, portanto, preclaros
seguidores não de Cristo mas de MAMMON!... Tem sido sempre assim, diz-me a
experiência de trinta anos ao serviço da Obra do Eterno, e quem irá pagar as culpas de
mais um desastre psicomental será… Henrique José de Souza. Mas o verdadeiro
culpado é esse ladrão que só parará quando for chamado à justiça legal, o que já devia
ter acontecido. Sem nenhuma noção de democracia mas muita de domonocracia,
completamente imprestável para o verdadeiro Progresso Humano, mostra-se ausente das
noções de LIBERDADE (de princípios), de IGUALDADE (em princípio) e de
FRATERNIDADE (com todos os princípios), mas muito presente em
LIBERTINAGEM, SNOBISMO e PRESUNÇÃO. Sim, o que ele faz revela-se um
serviço imprestável ao Eterno através da Humanidade, pois que usa de métodos ilegais e
implausíveis.
Isso lembra-me aqui uma conversa privada que tive há muitos anos com um
teósofo português coevo do Professor Henrique José de Souza, o arquitecto Jorge
Baptista, que a dado momento disse-me sobre os ensinamentos reservados do Mestre:
«Ler as Cartas-Revelações sem preparação alguma só pode resultar na loucura certa!»
Dei-lhe inteira razão.
É muito natural que as Cartas-Revelações se apresentem como estão, riscadas e
rasuradas pelo Professor, pois, como já disse, elas privavam só entre alguns que, aos
poucos, iam adquirindo o conhecimento completo que lhes estava reservado. Por
exemplo, era costume acontecer, no seu método próprio de Iniciar, o Professor Henrique
falar hoje de “assunto x”, e a seguir deixava-o; só passados dias, meses ou anos voltava
a retomá-lo… Porque agia assim? Para que os seus discípulos reflectissem ou
meditassem no que receberam, e só depois, após tudo bem assimilado, voltar “à carga”
retomando o assunto com novas e inéditas nuances do mesmo, o que constituía
revelação.
Com a morte do Professor Henrique José de Souza, o REVELADOR,
naturalmente terminou a feitura das suas Cartas-Revelações, e doravante o vasto espólio
destas passou a ser usado e comentado por aqueles que sabiam do seu significado real
por terem ouvido do próprio Mestre, como foi o caso de Roberto Lucíola, seu discípulo
directo nos seus últimos dez anos de vida. Só depois, principalmente a partir de 1969,
apareceu um escol de instrutores comentando as Cartas por sua conta exclusiva, quase
todos já fora do sentido original das mesmas. Hoje, por autismo ou desleixo, quiçá,
poucos lêem as Cartas e infinitamente menos sabe do seu significado real, assim
tomando o Prof. H.J.S. como um personagem distante envolto em brumas de quimera,
isto, para eles, se acaso existiu de facto, logo nunca o tendo conhecido tampouco sabem
das suas pretensões reais.
Consequentemente, as Cartas-Revelações são acervo privado, cujo
conhecimento contido nas mesmas só se destinava a alguns, os do dito Grupo de
Makaras e Assuras… desaparecido. Foi assim que o Professor quis e assim foi feito
durante toda a sua vida, por ordens expressas suas nesse sentido.
Não esquecendo jamais as restantes criaturas humanas, eis aí os milhares de
artigos, conferências, solenidades públicas, etc., de exclusivo gabarito teosófico que,
esses sim, destinavam-se a toda a Humanidade e a tornar conhecida a Sociedade
Teosófica Brasileira em todo o Mundo, o que se conseguiu, pois que os(as) melhores da
Raça Humana aglutinaram-se na S.T.B., desde Presidentes da República (Getúlio
Vargas e Juscelino Kubitschek) a Presidentes Estatais, Camarários e Vereadores até
cientistas, filósofos e religiosos de nomeada. Foi para levar a toda a Humanidade o
melhor dos conhecimentos iniciáticos ou teosóficos que se fundaram as revistas
“Dhâranâ”, “O Luzeiro”, “Tim-Tim Por Tim-Tim”, “Alquimia”, etc., retumbando em
grande sucesso no Bem Público que fizeram cujo eco chega até à hora presente.
Nesta SINTRA FIDELI ontem, hoje e sempre, mais uma vez são os seus dilectos
Filhos e Filhas, através da minha pobre pessoa, a tomar a iniciativa da defesa OBRA DE
J.H.S., criando defesas eficazes contra o avanço e predomínio das forças do mal. Já
antes, em 2002, prevendo os eventos funestos que se estão dando nas brasílicas plagas,
servi-me da Espada Tributária de PHALUS (nome de Makara falecido que o próprio
J.H.S. lhe dera), <ST1:PERSoNNAME w:st="on" productid="em plena São
Lourenço">em plena São Lourenço</ST1:PERSoNNAME> de Minas Gerais do Sul, e
cravando-a no solo santo, em nome do MÁRTIR mas também MARTE e
KARTIKEYA, fiz o exorcismo das trevas evocando a maior protecção do
MEKATULAM no escrínio da Serra da MANTIQUEIRA, e assim também todo o Bem
do Eterno vibrando de SHAMBALLAH sobre a terra SANLOURENCEANA, flagrante
que ficou registado na fotografia seguinte:
Divulgar-se publicamente o que o Professor H.J.S. nunca quis fosse divulgado, só pode
desfechar karmicamente em péssimo resultado no futuro imediato. Recordo aqui aquele
estranho acontecimento ocorrido com o comandante Paulo Strauss, originado
karmicamente por ele próprio por dito as coisas “pela metade” e não ter omitido em
público o que ouvira em privado do Mestre J.H.S.:
Nos idos 1955, Paulo Strauss realizou uma série de três palestras públicas no
Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro, que tiveram grande êxito. O que ele disse
nessas palestras foi o que ouviu directamente da boca de J.H.S., este que não aprovou
nem desaprovou tal iniciativa, antes ficou na expectativa mas não sem antes, muito
diplomaticamente, ter aconselhado alguma contenção e prudência ao conferencista
quanto ao que iria proferir. Paulo Strauss repetiu publicamente o que ouviu do Professor
na intimidade, mas omitiu ou se esqueceu de dizer algumas coisas fundamentais, como
por exemplo: o Rei do Mundo falaria pela rádio à Humanidade na condição de, até
1956, as nações beligerantes e imperialistas do planeta promoverem um
DESARMAMENTO GERAL. Este não aconteceu e logo o Rei do Mundo não falou
pela rádio. Ou essa de até <ST1:METRICCoNVERTER w:st="on" productid="1980
a">1980 a</ST1:METRICCoNVERTER> República Teosófica estaria implantada na
face da Terra, sim… se tivesse havido o DESARMAMENTO GERAL em 1956. Seja
como for, as bases arquetipais de tal República, antes, SINARQUIA UNIVERSAL
como CONCÓRDIA DOS POVOS, estão cimentadas no Mental Superior da Terra
desde 1980. Como Strauss descurou estes importantes acréscimos, o Professor mostrou
depois grande desagrado, o que era raro nele, certamente receando que a sua pessoa e a
da S.T.B. caíssem no ridículo na praça pública, o que em parte aconteceu, fazendo
perigar a Instituição e a Obra.
Pois sim, no dia seguinte à sua última palestra pública Paulo Strauss, ao acordar
pela manhã cedo, viu-se ao espelho com o rosto disforme de um monstro, uma mistura
hedionda de lagarto e leproso. Correu para o consultório do seu amigo o psicanalista
Edgar Soares dos Anjos, instalado na Rua México, na cidade do Rio de Janeiro, e
quando este viu a cabeça monstruosa do amigo apanhou o maior susto da sua vida.
Deixou-o a sós por alguns momentos no seu gabinete, pondo uma música de fundo (o
primeiro movimento da “Pastoral” de Beethoven) e o ambiente a meia-luz. Strauss
deitou-se no divã e adormeceu. Quando acordou passados instantes, a cabeça de
monstro havia desaparecido. A explicação do fenómeno é simples: tratou-se da
materialização do karma de Strauss na forma dum monstro, afectando a cabeça, lugar
real do Pensamento que ela havia conspurcado, dando-o aos porcus ou pretas, isto é,
aos profanos sem Ordem Maior do próprio Rei do Mundo. E esta só poderia ser dada
por J.H.S. que, afinal, em momento algum a deu. Cabeça de monstro igual a Mental
conspurcado!
Depois disso Paulo Strauss abjurou ao Mestre J.H.S., abandonou a Sociedade
Teosófica Brasileira, quis esquecer tudo quanto havia aprendido junto ao Mestre e à
Sociedade, e filiou-se numa agremiação maçónica do Rito Escocês Antigo e Aceite,
onde por lá andou algum tempo… sempre insatisfeito. Seja como for e provando que
“Deus escreve direito por linhas tortas”, mas não se aplicando ao caso presente de roubo
e mentira do cidadão que aqui me traz, as conferências de Paulo Strauss no Teatro João
Caetano revelaram-se de grande utilidade para o despertar das mentes comuns para as
verdades insofismáveis da Teosofia em suas novas páginas reveladas por J.H.S. Graças
a essas conferências muita gente filiou-se na S.T.B. e por lá andou largos anos, até
mesmo depois da morte do Professor Henrique José de Souza.
Enfim, é como dizia Lavoisier: “Na Natureza nada se perde, tudo se
transforma”! Pelo contrário, como diz o povo em relação aos ladrões “bem-
intencionados”: “De boas intenções está o inferno cheio”!
Razão mais que suficiente para adaptar aqui aquelas outras palavras de J.H.S.
contidas na sua Carta-Revelação de 3.09.1951 (Livro das Falas):
– As “causalidades da Obra”, mesmo que algumas… um tanto desastrosas…
Que os Deuses abençoem a todos quantos fazem parte da Obra! Deus só confia os seus
Tesouros aos verdadeiros confiantes Nele… e <ST1:PERSoNNAME w:st="on"
productid="em seus Mistérios. No">em seus Mistérios. No</ST1:PERSoNNAME>
mais, O HOMEM É O QUE PENSA! O QUE ELE PENSA, CRIA! Gerar, criar,
formar… “Eis a Questão”!
Na mesma sequência, como finis do presente estudo crítico, remata o Venerável
Mestre J.H.S. em Carta-Revelação de 1958 inserta no Livro n.º 21 da Obra – Livro do
Ciclo de Aquarius:
– Todos ouviram: “Para se pertencer à nossa Obra é preciso ter honra e
espiritualidade”. O AT NIAT NIATAT de há muito exigido, como linguagem aghartina,
não significa apenas UM POR TODOS, TODOS POR UM ou O UM NO TODO E O
TODO NO UM, mas também, o JUSTUS ET PERFECTUS. E tudo isso, para não irmos
mais adiante, no estado deplorável em que nos encontramos, e perseguidos por
sombras humanas, cobardes como o Passado que não volta. É a isso que se chama Fim
de Ciclo, para começo de outro. De facto, nem todos os que estiveram em nossas
fileiras possuíam capacidade intelectual e moral, no sentido coracional ou de Amor,
para compreender as MINHAS REVELAÇÕES. Por isso, tornaram-se inimigos,
dizendo, além do mais, que não encontraram a Realização, justamente por não saberem
interpretar o verdadeiro significado de semelhante palavra. Para eles, realizar é obter
poderes psíquicos (do passado evolucional da Mónada), ficar rico, possuir posição
superior aos demais, embora que, para nós outros, posição inferiosíssima, porque não
passa da de animais de uma Ronda inferior, que nem sequer acabou a sua Evolução
junto à chamada Humana, naquela época que foi a Cadeia Lunar… Quem diz “nada
ter realizado na Obra”, comete um crime de lesa-Divindade, ao mesmo tempo que se
considerando, sem o saber, ignorante, faltoso e outras coisas mais.
Pelo que se vê, repito, os que descrêem <ST1:PERSoNNAME w:st="on"
productid="em nossa Obra">em nossa Obra</ST1:PERSoNNAME>, porque não
realizaram coisa alguma, antes de tudo deveriam estudar os seus novos mestres ou
gurus, todos eles sem Missão alguma na Terra. São os falsos messias e profetas. Todos
nos odeiam pelo facto de nos temerem, de terem inveja de nós. Eles sabem que “a
Inteligência ou Espírito, está connosco, e com eles, o Psiquismo ou a Alma”. Todos,
portanto, vivendo e obrigando os seus discípulos a recuar aos tempos remotos das
consciências não mais em função na Terra. Todos esses estados de consciência estão
armazenados por debaixo dessa Inteligência, que é a da Raça Ariana, ou de Manas-
Taijasi para Budhi-Taijasi, dirigida por Budha-Mercúrio. Mas quem é esse Ser? Uma
das maneiras de alegorizar a referida Raça. Todos os Avataras são esse Ser. E todos
esses Avataras nasceram e nascerão ainda Daquele que é o seu Bija. Nesse caso,
Melki-Tsedek, o nascido sem Pais, de tão má interpretação por todas as religiões,
principalmente a judaica.
Os que saíram da Obra, e nesse rol os que ainda estão, por não terem achado a
sua Realização, tal é o mesmo que querer encontrar Deus ou a Verdade fora e não
dentro de si. Como aves de arribação, não passam de indivíduos sem inteligência, sem
amor e sem coragem bastante para enfrentar os ditames da Lei. Querem vencer pelo
lado do interesse pessoal, e não do geral ou colectivo. Que sofram os outros, que nada
sejam na vida, mas sim apenas eles e tudo vai bem, pouco importando as suas palavras
estudadas, em tom de misticismo, jesuítas que são ou traidores da sua consciência e de
todos os seus irmãos em Humanidade.
Jesus já dizia: “Aquilo que Eu faço, vós podeis fazê-lo”. No Bhagavad-Gïta,
Krishna ensina ao seu discípulo Arjuna: “Aqueles que adoram aos Pitris, vão aos Pitris
(também pode ser subentendido como padre, como pastor das religiões correntes).
Aqueles que adoram aos Bhutas (os espíritos ou elementais da Natureza, mas também,
os kamarupas, as almas, etc.), vão aos Bhutas (com vistas aos espíritas, aos
macumbeiros, aos da linha de umbanda, etc., etc.). Mas, os verdadeiros Adoradores são
aqueles que vêm a Mim”. Sim, porque tendo adorado a Deus no seu EU INTERNO,
chegaram a Deus ou ao seu Representante na Terra. Finalmente, uma Yoga única
podem fazer os Makaras e Assuras – isolarem-se de todas as coisas do mundo (estado
de Dhâranâ) e meditarem sobre si mesmos:
A DIVINDADE VIVE EM MIM, como vive <ST1:PERSoNNAME w:st="on"
productid="em seu Representante">em seu Representante</ST1:PERSoNNAME> na
Terra,
o REI MELKI-TSEDEK. Com Ele chegarei ao meu próprio Avatara.
A Divindade está comigo, está comigo. AUM.