Aula 3 Todo professor pode
O professor e o aluno no processo
de ensino e aprendizagem de
jogos rítmicos e musicais
Prof. Vivian Agnolo
cursoslivres@grupouninter.com.br
Jogos e Brincadeiras Musicais na
Sala de aula
Organização da discplina

Abordagens teóricas

Exemplos práticos
Desenvolvimento do
material
A escolha do professor:
Passado x Presente
escolher:
Olhar para trás, avaliando as
deficiências do aluno e o que já foi
aprendido por ele.
Ou olhar para a frente,
estimulando seu potencial.
Nenhum aluno é igual ao outro.
As habilidades individuais são
distintas, o que significa também
que cada criança avança em seu
próprio ritmo.
Está ao alcance de todo educador
a oportunidade de promover a
troca de experiências.
Vygotsky já defendia o convívio
em sala de aula de crianças mais
adiantadas com aquelas que ainda
precisam de apoio para dar seus
primeiros passos.
Lev Vygotsky (1896-1934)
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O primeira fase, conhecida como
Real, engloba as funções mentais
que já estão completamente
desenvolvidas (resultado de
habilidades e conhecimentos
adquiridos pela criança).
Em geral, esse nível é estimado
a partir do que uma criança
consegue realizar sozinha.
A segunda fase, chamada de Zona
de Desenvolvimento Proximal,
mostra a distância entre as
atividades práticas que a criança
já domina e as atividades nas
quais ela ainda depende de ajuda.
Segundo o autor:
“A zona proximal de hoje será o
nível de desenvolvimento real
amanhã".
O professor e o aluno no
processo de ensino e
aprendizagem de jogos
rítmicos e musicais
Professor Aluno
A partir da troca de experiências,
o professor naturalmente deixa
de ser encarado como a única
fonte do saber em sala de aula.
E nem por isso tem seu papel
diminuído.
Jogo: o que é?
Segundo Huizinga,
Tudo é Jogo
Jogar é natural dos animais, e
serve como aprendizado cultural.
2
 Já os jogos que utilizam o corpo
como:

Crianças são seres brincantes e
mímica de sons imaginários

musicais. São experts em Jogos e
Brincadeiras.

brincadeira da cadeira

cantigas de roda

encenações musicais

pequenas danças

Segundo Ilari,

Os jogos musicais, quando

utilizados de forma lúdica,
participativa e não competitiva,
podem constituir uma fonte rica
de aprendizado, motivação e
neurodesenvolvimento.
São jogos que podem incentivar o
sistema da memória, da orientação
espacial, motor, do pensamento
social, entre outras.

Jogos de memória de timbres, notas

e instrumentos, dominós de células
rítmicas ou instrumentos musicais e Paradoxo do jogo educativo:
brincadeiras de solfejo podem ativar
Lúdico x Pedagógico
os sistemas de controle da atenção,
da memória, da linguagem, de
ordenação sequencial e
do pensamento superior.

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Sugestão 1 Sugestão 4
Jogo de mãos e copos Bingo Sonoro

Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=ft6Kg7S-LBE

Sugestão 2 Referências de Apoio

Jogo de mãos: HUIZINGA, Johan. Homo Ludens. São
Paulo: Ed. Perspectiva, 4.ed, 2000.
Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=5SdoVBHMtXo ILARI, Beatriz. A música e o cérebro: algumas
&feature=plcp implicações do neurodesenvolvimento para a
educação musical. Revista da ABEM, Porto
(Apenas o trecho entre o 1’13’’ e 2’17’’)
Alegre, V. 9, 7-16, set. 2003.

PAGANOTTI, Ivan. A construção do saber.

Nova Escola, 242, mai. 2011.

Sugestão 3 Referências de Apoio

Jogo com materiais diversos REGO, Teresa Cristina. Vygotsky, uma
perspectiva histórico cultural da
educação. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

Disponível em:
VYGOTSKY, Lev. A formação social da
http://www.youtube.com/watch?v=_tMBwb54DO mente: o desenvolvimento dos processos
Y&feature=related psicológicos superiores. 4 edição. São Paulo:
Martins Fontes, 1991.