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Que força existe na coisa que se dá que faz com que o donatário a
retribua?
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O que é?
Para quê?
Estes bens trocam-se nas viagens marítimas, em sentidos diversos,
opostos, e interligam um conjunto de ilhas disperso e visitadas em
círculos. Diferenciam os sujeitos da troca e permitem a elaboração de
diversos rituais.
E Como?
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Cada peça tem um nome e cada uma delas transmite virtudes a
quem a possui «encantamento de concha»
As peças preservam a ordem social: através de rituais de Kula é
proscrito todas as coisas de paz e guerra par que se preserve e amizade.
2. Nordeste Americano
Trocam ao quê?
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-- é um fenómeno de morfologia social – reúne famílias, clãs e tribos
– embora não se confundam ( estão presentes para se distinguir…)
- jurídico não apenas porque estabelecem contratos entre diferentes
grupos, mas também porque as próprias coisas trocadas têm uma virtude
especial que faz com que a coisa tenha que ser dada.
Há 3 formas de potlatch:, sob o tema da dádiva: a obrigação de dar;
a obrigação de receber; a obrigação de retribuir;
1.Obrigação de dar
Essência do potlatch- o chefe deve dar por si, filhos, mortos. Assim
conserva a autoridade sobre a família e mantem a posição que tem entre
os chefes.
Tem que ter fortuna para justificar a sua autoridade, mas só prova
que tem fortuna se a destruir, pondo-a à «sombra do seu nome». Se
perder o prestígio, perde a alma.
O prestígio dá-lhe o direito de usar máscara, encarnar um espírito, é
a máscara da dança, usar brasão, ter um totem, ser uma “persona”.
2.Obrigação de receber
3. A obrigação de retribuir
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Nas coisas permutadas pelo potlatch existe uma virtude que obriga aas
dádivas a circular, a serem dadas e a serem retribuídas. São as coisas
precisos da família ( res romano).
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A "moeda de renome"
Primeira conclusão
4.- Conclusão
4.1. Conclusões de moral
4.2. Conclusões de sociologia econômica e de economia política
4.3. Conclusões de sociologia geral e de moral
Bibliografía