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COLÉGIO PRESBITERIANO AGNES ERSKRINE

CAIO CARDOSO
GUILHERME FREIRE ANDRADE LIMA

GUILHERME OLIVEIRA
NETO MORAIS
JONATHAS MULLER

COLÔMBIA: ASPECTOS SOCIOCULTURAIS E GEOPOLÍTICOS QUE


CONSTITUEM O PAÍS

REFICE/2018
CAIO CARDOSO

GUILHERME FREIRE ANDRADE LIMA


GUILHERME OLIVEIRA

NETO MORAIS
JONATHAS MULLER

COLÔMBIA: ASPECTOS SOCIOCULTURAIS E GEOPOLÍTICOS QUE


CONSTITUEM O PAÍS

Projeto de pesquisa elaborado para


ExpoAgnes 2018, como parte do requisito
na obtenção da nota do 2º semestre.

Profº Orientador:
Profº Coorientadores:

RECIFE/2018
CAIO CARDOSO

GUILHERME FREIRE ANDRADE LIMA


GUILHERME OLIVEIRA

NETO MORAIS
JONATHAS MULLER

COLÔMBIA: ASPECTOS SOCIOCULTURAIS E GEOPOLÍTICOS QUE


CONSTITUEM O PAÍS

Projeto de pesquisa elaborado para ExpoAgnes 2018, como parte do requisito na obtenção da
nota do 3º e 4º períodos. Aprovado por:

RECIFE/2018
Sumário

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 5
2. DESENVOLVIMENTO............................................................................................................... 6
2.1 HISTÓRIA DA REPÚBLICA DA COLOMBIA ......................................................................... 6
2.2 LA VIOLÊNCIA .......................................................................................................................... 7
2.3 O NARCOTRÁFICO ................................................................................................................... 8
2.4 GEOGRAFIA ............................................................................................................................... 9
2.5 ECONOMIA .............................................................................................................................. 10
2.6 SOCIEDADE E CULTURA ...................................................................................................... 10
3. CONCLUSÃO ............................................................................................................................ 12
REFERÊNCIAS ................................................................................................................................. 13
ANEXOS ............................................................................................................................................. 14
1. INTRODUÇÃO
A República da Colômbia é um país da América do Sul, instituído em 7 de agosto de 1819,
cujo nome homenageia o navegador Cristóvão Colombo. Seu território compreende o antigo
território da capitania geral de Nova Granada. Com 1.138.914 km² de extensão, faz fronteira ao
norte com o Mar do Caribe, ao leste com o Brasil e a Venezuela, é limitada ao sul pela cadeia
de montanhas do Peru e Equador, toca o Panamá ao noroeste e a oeste é banhado pelo Oceano
Pacífico. Além de ser um país é etnicamente muito diverso, esse lugar passou por muitas
mudanças geopolíticas, o que o torna complexo e interessante de investigar. Em virtude disto,
o objetivo do presente trabalho é identificar o processo histórico que consolidou a Republica da
Colômbia até os dias atuais, explanar sobre os hábitos e culturas regionais, identificar o
desenvolvimento humano deste país e versar sobre o narcotráfico, popularmente conhecido pelo
mundo.

Para execução deste trabalho, foram realizadas buscas na base de dados eletrônicos
GoogleSchoolar e no acervo virtual da Biblioteca Nacional da Colômbia, utilizando
combinações das palavras-chave “Colômbia”, “história”, “narcotráfico”, “cultura”, “geografia”
e “sistema de saúde”.

A Colômbia é, assim como os demais países das Américas, fruto de miscigenação cultural,
étnica e social. Visto isso, é de grande interesse estudar os fatores que levaram este país a sua
conformação atual para entender, por exemplo, movimentos separatistas atuais, a cultura
popular originada deste país, entre outros aspectos.
2. DESENVOLVIMENTO

2.1 HISTÓRIA DA REPÚBLICA DA COLOMBIA

Por volta de 1807, a ocupação da Península Ibérica por Napoleão foi o catalisador do
processo pelo qual as províncias espanholas nas Américas se tornam as repúblicas
democráticas. E, apesar da crise da monarquia incidir em protestos contra do "mau governo”,
as províncias e territórios espanhóis na América, apoiaram os habitantes de Madri que se
levantaram em maio de 1808 contra à invasão francesa. O Vice-reino de Nova Granada (hoje
Equador, Colômbia, Venezuela e Panamá) jurou lealdade a Ferdinand VII.

Em janeiro de 1809, o Supremo Conselho Central decretou que os territórios americanos da


Espanha não eram colônias, mas partes integrantes do reino, e que tinham o direito de enviar
delegados eleitos por suas populações correspondentes. O processo eleitoral somado ao caráter
representativo foram duas inovações políticas de grande importância para futura independência.
Eles fizeram mais do que reclamar a representação desigual dos ameríndios ou as queixas
habituais sobre os abusos cometidos pelo reino. Em vez disso, formularam verdadeiros
programas de governo. Entre os textos encontrados nos documentos históricos: "Os povos são
a fonte da autoridade absoluta. Eles a tiram e a colocam nas mãos de um líder que os faria
felizes. O rei é o repositório de seus domínios". Outro documento escrito pelo Cabildo del
Socorro e datada de 20 de outubro de 1809, solicitou "Supressão de classes estéreis, redução
do emprego improdutivo, liberdade de terra e mão-de-obra, tributação, cobrança e
distribuição de acordo com as leis de justiça em que o pacto social é apoiado". Eles também
solicitavam a abolição da escravatura, propuseram o livre mercado, reduções no número de
feriados e tarifas eclesiásticas, melhorias em estradas e escolas, e simplificar os códigos civis e
criminais, entre outras necessidades da sociedade atual.

Enquanto isso, na Espanha, o Conselho Central Supremo entrou em colapso e foi substituído
pelo Conselho Regência. Esse conselho não alterou nenhuma das políticas que o Conselho
Central tinha desenvolvido desde 1808 em relação às províncias América, o que fez com que
muitos americanos não reconhecessem esse governo. Desta forma as províncias americanas
entenderam que deveriam tomar decisões rápidas e radicais sobre o seu futuro, e foi isso que
fizeram. Conduziram sua organização política desenvolvendo sua própria constituição e
declararam sua separação absoluta da Espanha entre os anos de 1812 e 1815.

Uma longa temporada de guerra para libertar todo o norte da América do Sul do domínio
espanhol e pela independência oficial era iniciada. Liderada por Simón Bolívar e Francisco de
Paula Santander, este processo terminou em 7 de agosto de 1819, com o triunfo na Batalha de
Boyaca. Neste ano, o Congresso emitiu a Lei Fundamental da República da Nova Granada, em
17 de dezembro de 1819. O primeiro artigo da lei estabelecia que "As Repúblicas da Venezuela
e Nova Granada reuniram-se este dia em um, sob o título glorioso da República de Nova
Granada". O Congresso também determinou que o presidente deveria ser Simón Bolívar, o
vice-presidente Francisco de Paula Santander, e como capital do Estado, por sua posição
central, a cidade de Bogotá.

Os anos que se passaram desde a independência e até o ano de 1826 foram marcados por a
continuação da guerra e os esforços para dar estabilidade ao Estado recém-criado. No final do
ano de 1826, Bolívar foi reeleito para um novo mandato presidencial e aconteceu a dissolução
da Colômbia e a formação de novos países: Colômbia, Venezuela e Equador.

2.2 LA VIOLÊNCIA

A Colômbia e seus líderes dos anos de 1810 encontraram no modelo de república federalista
e constitucional dos Estados Unidos da América a solução para gestão política da época e
libertação do regime de monarquia empregado pela Espanha. E assim se seguiu até os dias
atuais. Em 1821, o presidente Bolívar instalou um congresso constituinte em Cúcuta e
estabeleceram a primeira constituição colombiana, admitindo os três ramos de poder, executivo,
legislativo e judiciário. As décadas seguintes serviram de ajuste para o governo e
reconhecimento da soberania da Colômbia frente ao mundo.

As disputas eleitorais, desde a fundação, se davam sempre entre dois grandes partidos, os
Liberais e os Conservadores, e tanto os militantes dos partidos, quanto a população, sofriam
com as tensões, devido a gestão política excludente. A tradição de administração
democraticamente eleita no país tornou-se repressiva e ditatorial. Em 1946, o conservador
Mariano Ospina Pérez assumiu a presidência, mas exerceu seu mandato em uma posição
minoritária, pois os liberais eram a maioria e continuaram a controlar o Congresso. Isto só
intensificou a rivalidade entre as correntes partidárias e seus seguidores.

Em contrapartida, o líder do Partido Liberal Jorge Eliécer Gaitán iniciou uma mobilização
para reivindicar as necessidades sociais de uma nova nação, agora moderna e urbanizada. O
movimento de caráter social e populista ficou conhecido como Gaitanismo (ANEXO A),
apoiava a democracia e não às ações revolucionárias, uniu as massas, a população urbana e a
rural. A iniciativa ganhou tanta força de 1946 a 1948 que cogitavam a probabilidade de Gaitán
ser eleito o novo presidente da Colômbia. Em 9 de abril de 1948, Gaitán foi assassinado a luz
do dia no centro de Bogotá. A população enfurecida apreendeu e matou o assassino
imediatamente. O tumulto que se seguiu ficou conhecido como "El Bogotazo" (ANEXO B, C),
envolveu cerca de 2000 pessoas foram mortas e uma grande parte do centro de Bogotá foi
destruída. O episódio foi uma expressão da frustração social e dor pela perda do homem que
representou a sua única ligação potencial para representação social. Iniciou-se então um período
histórico de protestos violentos e repressão conhecido como 'La Violencia', uma guerra civil
não declarada que durou 18 anos, intensificada pela marginalização da população rural.

A causa básica desse período prolongado de desordem foi a recusa gradual de sucessivos
governos em aceitar as demandas do povo por mudanças socioeconômicas. Apesar da
prosperidade econômica ─ devido à expansão dos mercados de exportação e ao aumento dos
investimentos estrangeiros ─ o governo perdeu o apoio por causa da prolongada violência e
seus ataques aos conservadores moderados e ao establishment militar. Por motivo de doença,
em novembro de 1951, o atual presidente Gómez permitiu que seu primeiro presidente, Roberto
Urdaneta Arbeláez, se tornasse presidente interino até que pudesse assumir a
presidência. Quando Gómez tentou para retornar ao poder em junho de 1953, uma coalizão
formada por conservadores moderados que apoiaram o Partido Liberal e as forças armadas
depuseram-no e instalaram um governo militar, liderado por Rojas Pinilla. Eles viam tal ação
como a única maneira de acabar com a violência.

Numa estratégia de restauração do poder civil, as coligações liberais e conservadoras


criaram a “Frente Nacional” que se alternaria no poder, até que um novo golpe de Estado depôs
Rojas Pinilla em 1957. Através de plebiscito, a Frente Nacional conseguiu incorporar os
interesses à Constituição do país, e dividiu os cargos de governo e tempo frente a presidência
entre si.

2.3 O NARCOTRÁFICO

Este ambiente tradicional de impunidade e principalmente de violência na história da


Colômbia colaboraram para o aumento de traficantes de drogas durante a década de 1980. O
domínio da produção, transporte e financiamento da cocaína no continente pertencia a um grupo
de empresários audaciosos nas três cidades principais do país: Bogotá, Cali e Medellín. O mais
famoso destes empresários foi Pablo Escobar (ANEXO D). A Colômbia tornou-se no epicentro
da exportação de drogas na América do Sul por questões geográficas ─ único país com costas
em ambos os oceanos para exportação, suas florestas e montanhas que facilitavam o esconderijo
dos laboratórios, e o clima e altitude favoráveis ao cultivo da planta da coca (ANEXO E).

Politicamente falando, a estrutura descentralizada do poder regional, juntamente com um


governo central historicamente fragilizado, permitia pessoas como Escobar comandar e
controlar uma grande rede de terra, trabalho e manutenção de dinheiro. Em 1984, o poder e a
riqueza de Escobar tornaram-se tão conhecidos e notórios. Foi nesse momento que o jovem e
ambicioso ministro da justiça Rodrigo Lara Bonilla decidiu executar o congelamento dos
capitais e destruir alguns dos laboratórios ilegais de Escobar, que culminou em seu assassinato.
A morte de Lara em 1984 desencadeou uma guerra de dez anos, colocando o governo muitas
vezes relutante e despreparado contra os chefes bem financiados do narcotráfico; Estes grupos
se aproveitavam da pobreza e da desigualdade social para fazer discípulos e soldados.
Adolescentes carentes aceitaram o equivalente a cem dólares para assassinar, incluindo
políticos e policiais. A guerra entre o Estado e o cartel de Medellín, liderado por Escobar,
intensificou-se entre 1989 e 1990. Em dezembro de 1993, uma unidade militar finalmente
capturou e matou Escobar em Medellín. Com a morte de Escobar, a polícia e o exército se
concentraram nos irmãos Rodríguez Orejuela, que controlavam o cartel de Cali.

Em meados da década de 90, o sistema de carteis de droga foi substituído pelo de grupos
menores de traficantes de drogas, mais dispersos, menos visíveis e agressivos, mas até hoje a
produção e transporte da droga da Colômbia continua protegida pelas forças de guerrilha e
paramilitares extra-legais como as FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).

2.4 GEOGRAFIA

A república da Colômbia é um país da América do Sul, cuja capital é Bogotá. Em sua


extensa área territorial de 1,1 milhões km² está em uma posição favoravelmente estratégica
tanto para turismo e relações internacionais, quanto para o narcotráfico, a Colômbia faz
fronteira com o Mar do Caribe, Brasil e Venezuela, é limitada ao sul pela cadeia de montanhas
do Peru e Equador, faz fronteira ainda com o Panamá e a oeste é banhado pelo Oceano Pacífico.

O mais importante para nós é a porção onde Brasil e Colômbia compartilham uma vasta
divisa na Amazônia e sua vegetação característica, onde o transporte de drogas tem sido uma
fonte recente de tensão entre as duas nações. O relevo deste país é em grande parte acidentada,
e os pontos mais elevados estão a oeste do país, onde encontra-se a Cordilheira dos Andes. O
país é predominantemente de clima tropical, no entanto, nas proximidades dos Andes, as
temperaturas são baixas devido as grandes altitudes.

2.5 ECONOMIA

Historicamente a Colômbia é um país de economia agrária, mas se urbanizou com


velocidade no século XX. Superou a Grande Depressão e os anos de recessão nos anos 2000, e
atualmente conta com um PIB de 309,2 bilhões de dólares e o IDH de 0,720 (classificado em
“Alto Índice de Desenvolvimento Humano). Entretanto, na prática, essa riqueza é
desigualmente distribuída entre a população do país, o que é muito comum na América Latina,
decorrente da cultura de colonização e corrupção do passado.

Como é rica em recursos naturais, a Colômbia vive de suas principais exportações,


que incluem petróleo, carvão, café e outros produtos agrícolas, ouro e esmeraldas. Mas apesar
de suas riquezas naturais, a Colômbia é um dos países mais desiguais do mundo, o terceiro
depois de Haiti e Honduras no continente americano.

2.6 SOCIEDADE E CULTURA

Com uma estimativa de 49,8 milhões de habitantes, a Colômbia é o terceiro país mais
populoso da América Latina (atrás do Brasil e do México). Seu idioma oficial é o Espanhol,
mas ainda há 101 idiomas identificados no país, falados por pequenas populações. É um
território etnicamente muito diverso e a interação entre os primeiros habitantes indígenas,
colonos espanhóis, africanos trazidos como escravos e imigrantes do século XX, produziu um
rico patrimônio cultural.

Os hábitos de vida cotidiana da população da Colômbia apresentam uma grande variação,


a qual depende da classe social, da região e da identidade religiosa. Hoje, é um país mais secular,
mas devido a construção cultural formada aos moldes da Igreja Católica, o país preserva as
celebrações religiosas católicas regulares.

Fomentada pelas diferentes identidades regionais ligadas às raízes sociopolíticas do país, a


cultura colombiana é vasta, mas passou muito tempo à sombra das grandes evoluções dos países
vizinhos e camufladas pelo clima tenso das várias guerras que decorreram desde o século XIX.
Raramente vemos destaques da Colômbia ou de seus nativos no mundo da arquitetura, cinema
ou teatro ─ profundamente influenciados pelo cultura e ensinamentos europeus ─ entretanto, o
impacto da Colômbia na música mundial é importante, mesmo não sendo em termos de música
acadêmica, e sim de música popular. A manifestações singulares da música popular colombiana
incluem a Cumbia, uma espécie de concorrente ou resposta popular para o samba brasileiro e a
“ranchera mexicana”, a música llanera e o vallenato. O vallenato nasceu próximo da costa norte
do país. Geralmente acompanhado de um acordeão (instrumento trazido por imigrantes alemães
na década de 1880), é uma música de resistência, forma de expressão popular das baixas classes
econômicas, trazendo poesia e melancolia as suas canções, como no tango argentino. Com
formato especial, mesclando estas várias influências da música nativa colombiana, alguns
artistas alcançaram estágios comerciais internacionais, como os conhecidos cantores Juanes
(registrado Juan Esteban Aristizábal Vásquez) e Shakira (registrada Shakira Isabel Mebarak
Ripoll).

No campo das artes plásticas, a tradição da Colômbia tem raízes muito profundas não bem
definidas. No Museu do Ouro de Bogotá, estão expostas porções das obras dos artesãos pré-
colombianos e colombianos. Os trabalhos minuciosos em ouro de datas que precede a chegada
dos espanhóis, sugere um nível de habilidade que indica uma civilização sofisticada e altamente
estruturada antes da chegada dos europeus. Sua chegada significou apenas que a partir de agora
toda arte do país se tornaram matéria-prima para as tradições da Igreja Católica. A exemplo
disto está a obra “La Leguche” (ANEXO F), uma das mais impressionantes esculturas religiosas
do século XVIII, popularmente conhecido como local que porta o consagrado.

A capacidade criativa dos colombianos também se estende à literatura. O de maior


significância para Colômbia e provavelmente para América Latina é o colombiano Gabriel
García Márquez (ANEXO G), um prodígio cuja obra lhe rendeu o Prêmio Nobel em 1982. Ele
é o único colombiano a ganhar um prêmio Nobel. Seu trabalho é reflete a rica e mista tradição
e costumes da costa norte da Colômbia. Seu romance “Cien Años de Solidad” ou Cem Anos de
Solidão é uma reflexão dessa situação de realismo subjetivo, no qual a fantasia e o real se
tornam indistinguíveis.
3. CONCLUSÃO

Este trabalho trouxe para os alunos a importância de estudar todos os fatores que
influenciam a história de mais que um território, mas de uma nação. As ideias simplificadas do
senso comum, que enfatizam apenas as histórias de guerra, terrorismo e tráfico acabam por
ofuscar as crises sociais e econômicas que moldaram o país e seu povo. Este estudo não pôde
transformar a história para torná-la mais agradável, mas conseguiu apresentá-la por uma
perspectiva diferente, abrindo caminho para novas interpretações e despertar o interesse pela
história dos povos vizinhos.
REFERÊNCIAS

COSOY, N. (24 de agosto de 2016). BBC News. Fonte: BBC: Disponível em:
<https://www.bbc.com/portuguese/brasil-37181620> Acesso em: 24 de outubro de 2018.
FREITAS, Eduardo. Brasil Escola Geografia. Fonte: Brasil Escola: Disponível em:
<https://brasilescola.uol.com.br/geografia/colombia.htm> Acesso em 23 de outubro de 2018.
PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO. Relatório de
Desenvolvimento Humano 2015. Fonte: Organização Nacional das Nações Unidas.
Disponível em: <http://www.br.undp.org/content/brazil/pt/home/idh0/rankings/idh-
global.html> Acesso em 24 outubro de 2018.
CAJIAO, Andrés et al. Una aproximación al crimen transnacional organizado: redes de
narcotráfico Colombia-España. Documento de trabajo, v. 15, n. 3, 2018.
GONZÁLEZ, Fernán E.; BOLÍVAR, Ingrid Johanna; VÁZQUEZ, Teófilo. Violencia política
en Colombia: de la nación fragmentada a la construcción del Estado. Centro de
Investigación y Educación Popular, 2003.
LALLEMENT, Guillaume N. Historia de la República de Colombia. J. Pinard, 1827.
LAROSA, Michael J. et al. Historia concisa de Colombia (1810-2013). 2013.
NOTIMÉRICA. (21 de setembro de 2017). Disponível em:
<www.notimerica.com/politica/noticia-fue-bogotazo-origen-violencia-colombia-
20170409071450.html> Acesso em 20 de outubro de 2018.
ANEXOS

A: Ato do movimento popular conhecido como Gaitanismo em prol da candidatura de Gaitan.

B: Corpos de civis mortos durante o ato El Bogotazo.


C: Registro do centro de Bogotá destruído no tumulto de El Bogotazo.

D: Pablo Escobar durante fichamento pela Polícia.


E: Mapa da Colômbia.

F: La Leguche
G: Gabriel García Márquez recebendo o Prêmio Nobel em 1982.

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