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D- E-e F-f
Na palavra “dedo” Emergência! Emergência! “fogo”, “fagulha”, “fornalha”
O D de “de” O elefante entrou se escrevem todos com F.
É o mesmo D No elevador mas “frio” também! Uma falha do
De “do”: dedo Do edifício! alfabeto? E “falha” também é com F...
G- H- I-i
g G: um gole gostoso É com o H Se você gosta do I
Do gargalo da garrafa: Que a filha sai da fila, Aprenda o idioma dos índios
GLU – GLU – GLU- GLU. Que malha sai da mala. E diga depressa: igara,
O G é um grande guloso! Com H a mana faz manha Inúbia, Itaquaquecetuba.
N- O- P-p
Nada mais nada: nada O O é oval como o ovo Por “P” principia “palavra”,
Nada menos nada: nada Ou redondo como um olho, Por “P” principia “poesia”,
Peixe com peixe: nada. Pequeno como uma pulga Pois palavra sem poesia
Peixe sem peixe: nada. Ou grande como um repolho. Não parece nem palavra.
Q- R-r S-s
O Q é uma letra pesada O R é o rato que rói O sapo saltou na sopa
De “quilo”, a letra comprida A roupa do rei da Rússia De um sujeito que, sem mais papo,
De “quilômetro”, a letra alegre E ri de raiva a rainha Deu-lhe um sopapo e gritou: - Opa!
De “quermesse” e de “quindim”. Sem recear a ratoeira. Não tomo sopa de sapo.
T-t U- V-v
TOC! TOC! À entrada do formigueiro. U – U – U: a coruja pia. O V está sempre de viagem
- Chegou o carteiro! Abra a porta já! U – U – U: uiva o lobisomem. E voa veloz como o vento.
Mas a formiga esperta nem deu U – U – U: o vampiro tem sede. Porque tem pressa, não discute:
resposta U – U – U: o lobo está com fome. Com ele é só no vapt-vupt.
Quando viu a tromba do tamanduá
X-x Z–
Quem bebeu o chá da xícara? O zelador do zoológico
O xá. Mas ponha sentido: É chamado Zé da Zebra
É com X o bebedor, Não porque trata os bichos e os ama,
Com CH o bebido. Mas por causa das listras do pijama.
NÓS E OS BICHOS