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A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) regulamento o ensino no Brasil,

baseado nos princípios constitucionais. Foi criada em 1961, seguida por outra
versão, em 1971, e finalmente, sua mais recente promulgação, em 1996. Vigorando
até os dias atuais

O ensino de Arte foi incluído no currículo escolar pela LDB de 1971, com o nome de
Educação Artística, ainda como “atividade educativa” e não como disciplina. Em
1988, ano da nossa atual Constituição Federal, em meio a discussões sobre
educação, sofreu ainda riscos de ser excluída do currículo escolar, fato que levou
educadores da área a organizarem manifestações a fim de garantir a permanência
do estudo das artes nas escolas.

Além da LDB, o Governo Federal formulou os chamados PCN´s (Parâmetros


Curriculares Nacionais), servindo como referência para a elaboração dos
currículos escolares do ensino fundamental e médio, das redes pública e particular.

No documento PCN-Artes, foram elaborados os moldes que o ensino de Artes


deveria seguir. Os parâmetros curriculares, para todos os ciclos do ensino
fundamental são bastante abrangentes. Foram propostas como guias quatro
modalidades artísticas: artes visuais, música, teatro e dança.

Em 03 de maio de 2016, a lei 13.278/2016, que inclui as artes visuais, a dança, a


música e o teatro nos currículos dos diversos níveis da educação básica. A nova lei
altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB — Lei 9.394/1996)
estabelecendo prazo de cinco anos para que os sistemas de ensino promovam a
formação de professores para implantar esses componentes curriculares no ensino
infantil, fundamental e médio.
A lei tem origem no substitutivo da Câmara dos Deputados (SCD)14/2015 ao
projeto de lei do Senado (PLS) 337/2006, aprovado no início de abril pelo Plenário
do Senado. O texto foi sancionado pela presidente Dilma Rousseff no dia 2 de maio
de 2016, e vale a partir da data de publicação.
A legislação já prevê que o ensino da arte, especialmente em suas expressões
regionais, seja componente curricular obrigatório na educação básica, “de forma a
promover o desenvolvimento cultural dos alunos”.

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