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AP01 TEORIA LINEAR DE ONDAS
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Proceda aos seguintes cálculos comparativos com os medidos
experimentalmente:
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Figura 5 – Medição da profundidade com a escala metálica.
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Figura 6 – Medição da profundidade com trena.
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Figura 8 – Medição do comprimento da onda.
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Figura 9 – Vista elevada de uma arrebentação progressiva.
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Figura 11 – Quadros sucessivos de filmagem de uma arrebentação mergulhante.
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Figura 13 – Constatação do ângulo limite de 120° que a água forma entre as duas
tangentes à forma da onda na arrebentação. Procedimento manual.
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AP 03 REFRO-DIFRAÇÃO
Esta terceira atividade prática tem como objetivo analisar quais são as
características das ondas, principalmente sua altura e direção, que atingem a
extremidade do molhe ou quebra-mar que abriga um porto, com a finalidade
de aferir a eficácia da obra de abrigo quanto à segurança das embarcações
ali abrigadas (Figura 1). Os procedimentos de cálculo serão exemplificados
com um estudo de caso referente ao Porto de Luís Correia (PI), mas somente
para a obtenção de uma ortogonal da rosa em água profunda.
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projeção Mercator (que é a da carta) o elipsoide terrestre está transformado
em um plano.
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É fornecida a rosa de ondas em águas profundas em várias latitudes e
longitudes de norte para sul da costa brasileira, a qual abarca um período de
1957 a 2002. Localize qual a mais próxima de seu porto.
Cada aluno do grupo estará encarregado de traçar uma ortogonal, como será
explicado a seguir. O grupo deverá selecionar na rosa de ondas o período mais
alto que esteja presente em todos os setores angulares da rosa e esse período
será o mesmo para cada ortogonal traçada por cada aluno.
A seguir são listados os dados adotados em água profunda como guia para a
execução da atividade.
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sobrepostas de forma a referenciar melhor o posicionamento desses
documentos, mas sempre privilegiando o ajuste pela carta de maior escala.
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Figura 6 – Carta de escala 15.000, a maior, delimitada pelo retângulo das
linhas brancas.
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TRAÇADO DAS ORTOGONAIS
Para o traçado das ortogonais que atingem a extremidade do molhe o
procedimento de retro-refração, ou leque de Dorrestein, é mais racional e
prático do que, por tentativa e erro, tentar atingir este ponto a partir da água
profunda. Assim, serão selecionadas tantas ortogonais incidentes quanto são
os membros do grupo e cada um será responsável pelo traçado obtido daquela
ortogonal. As ortogonais deverão estar defasadas de 5° em 5°, partindo-se
daquela que forma 90° com o alinhamento do molhe e prosseguindo em
sentido horário e anti-horário alternadamente. Procedendo-se à retro-refração
rumo água profunda pode-se determinar o ângulo azimutal de cada ortogonal
na água profunda.
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Tabela 1 – Cálculo da refração para a ortogonal que forma 15° com a ortogonal ao
alinhamento do molhe em sua extremidade.
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empolamento. Haverá ortogonais que não estarão contempladas na rosa de
ondas, pois fisicamente o vento não mobiliza o mar naquelas direções.
DIFRAÇÃO
Cada aluno, mesmo aqueles cuja ortogonal não ocorre fisicamente, deverá
proceder à difração de sua ortogonal na extremidade do molhe. Para os alunos
cuja ortogonal não está contemplada na rosa devem tomar a altura de onda
máxima do extremo da rosa mais próximo. Através dos métodos de Iribarren e
Wiegel, calcula-se o efeito da difração na altura das ondas na parte interna do
molhe. Esse resultado, além de depender da altura da onda incidente, depende
também da distância entre a embarcação e a ponta do molhe. Para tanto,
considera-se a posição do navio mais exposta à onda. Para tanto, os alunos
deverão consultar na internet a posição dos berços do porto e selecionar o mais
exposto.
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O método de Wiegel leva em consideração o ponto a ser analisado e o ângulo
de ataque da ortogonal. No caso do nosso exemplo, o ângulo de ataque obtido
foi de 79°. Esse ângulo é medido entre a ortogonal da onda e o prolongamento
do alinhamento do molhe. Os gráficos de Wiegel variam de 15 em 15° contando
a partir de 0° na horizontal. Dessa forma, o gráfico mais adequado para a
análise é o de 75°. Por meio desse gráfico, o coeficiente encontra-se num
intervalo entre 0,20 e 0,25. Adotando-se o valor de 0,25, tem-se altura final de
onda de 1,36m.
ANÁLISE
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Tabela 2 – Limites operacionais e de segurança para navio atracado segundo a
norma espanhola ROM 3.1-99.
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O relatório conjunto final do Grupo deve ser enviado pelo
Moodle ao Professor até as 24h:00 do dia 25 de novembro,
constando o nome de todos os alunos que participaram.
Devem ser apresentadas todas as refro-difrações das
ortogonais efetuadas, constando para cada ortogonal o
nome do aluno que a desenvolveu.
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