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CONTEÚDO

HISTÓRIA DA TEORIA ATOMICA 4

TEORIA ATOMICA 5

TEORIA ATOMICA DE DALTON 6

MODELOS ATOMICOS 8

O Modelo de Thomson 8

O Modelo de Rutherford 8

Modelo Atômico de Niels Bohr 13

Modelo Cuántico (Atual) 15

BIBLIOGRAFIA 20

HISTÓRIA DA TEORIA ATOMICA

Cinco séculos antes de Cristo, os filósofos gregos perguntavam-se se a matéria podia ser dividida
indefinidamente ou se chegaria a um ponto, que tais partículas, fossem indivisibles. É assim, como
Demócrito formula a teoria de que a matéria se compõe de partículas indivisibles, às que chamou
átomos (dos grego átomos, indivisible).

Em 1803 o químico inglês John Dalton propõe uma nova teoria sobre a constituição da matéria.
Segundo Dalton toda a matéria podia ser dividido em dois grandes grupos: os elementos e os
compostos. Os elementos estariam constituídos por unidades fundamentais, que em honra a
Demócrito, Dalton denominou átomos. Os compostos se constituiriam de moléculas, cuja estrutura
vem dada pela união de átomos em proporções definidas e constantes. A teoria de Dalton seguia
considerando o fato de que os átomos eram partículas indivisibles.

Para finais do século XIX, descobriu-se que os átomos não são indivisibles, pois se compõem de
vários tipos de partículas elementares. A primeira em ser descoberta foi o elétron no ano 1897 pelo
pesquisador Sir Joseph Thomson, quem recebeu o @Premio Nobel de Física em 1906.
Posteriormente, Hantaro Nagaoka (1865-1950) durante seus trabalhos realizados em Tóquio, propõe
sua teoria segundo a qual os elétrons girariam em órbitas ao redor de um corpo central carregado
positivamente, ao igual que os planetas ao redor do Sol. Hoje em dia sabemos que a carga positiva do
átomo se concentra em um denso núcleo muito pequeno, em cujo ao redor giram os elétrons.

O núcleo do átomo descobre-se graças aos trabalhos realizados na Universidade de Manchester,


baixo a direção de Ernest Rutherford entre os anos 1909 a 1911. O experimento utilizado consistia em
dirigir um faça de partículas de certa energia contra um ferro metálico delgada, das probabilidades
que tal barreira desviasse a trajetória das partículas, se deduziu a distribuição da carga elétrica ao
interior dos átomos.

TEORIA ATOMICA

A descrição básica da constituição atômica, reconhece a existência de partículas com carga elétrica
negativa, chamados elétrons, os quais giram em diversas órbitas (níveis de energia) ao redor de um
núcleo central com carga elétrica positiva. O átomo em seu conjunto e sem a presença de
perturbações externas é eletricamente neutro.

O núcleo compõem-no os prótons com carga elétrica positiva, e os nêutrons que não possuem carga
elétrica.
O tamanho dos núcleos atômicos para os diversos elementos estão compreendidos entre uma cem
milésima e uma dez milésima do tamanho do átomo.

A quantidade de prótons e de elétrons presentes na cada átomo é a mesma. Esta quantidade recebe o
nome de número atômico, e designa-se pela letra "Z". À quantidade total de prótons mais nêutrons
presentes em um núcleo atômico chama-se-lhe número mássico e designa-se pela letra "A .."

Se designamos por X "" a um elemento químico qualquer, seu número atômico e mássico se
representa pela seguinte simbologia:

ZXA

Por exemplo, para o Hidrogeno temos: 1H1.

Conquanto, todas as caraterísticas anteriores da constituição atômica, hoje em dia são bastante
conhecidas e aceitadas, através da história surgiram diversos módelos que tentaram dar resposta
sobre a estrutura do átomo.

TEORIA ATÔMICA DE DALTON

Aproximadamente pelo ano 1808, define aos átomos como a unidade constitutiva dos elementos
(retomando as idéias dos atomistas gregos). As idéias básicas de sua teoria, publicadas em 1808 e
1810 podem ser resumido nos seguintes pontos:

A matéria está formada por partículas muito pequenas para ser vistas, chamadas átomos.

Os átomos de um elemento são idênticos em todas suas propriedades, incluindo o peso.

Diferentes elementos estão formados por diferentes átomos.

Os compostos químicos formam-se da combinação de átomos de dois ou mais elementos, em


um átomo composto; ou o que é o mesmo, um composto químico é o resultado da combinação
de átomos de dois ou mais elementos em uma proporção numérica simples.

Os átomos são indivisibles e conservam suas caraterísticas durante as reações químicas.

Em qualquer reação química, os átomos combinam-se em proporções numéricas simples.

A separação de átomos e a união realiza-se nas reações químicas. Nestas reações, nenhum
átomo cria-se ou destrói e nenhum átomo de um elemento converte-se em um átomo de outro
elemento.

Apesar de que a teoria de Dalton era errônea em vários aspetos, significou um avanço qualitativo
importante no caminho do entendimento da estrutura da matéria. Por suposto que a aceitação do
modelo de Dalton não foi imediata, muitos cientistas se resistiram durante muitos anos a reconhecer a
existência de ditas partículas.

Além de seus postulados Dalton empregou diferentes símbolos para representar os átomos e os
átomos compostos, as moléculas.

No entanto, Dalton não elabora nenhuma hipótese a respeito da estrutura dos átomos e teria que
esperar quase em um século para que alguém expusesse uma teoria a respeito da mesma.

Outras Leis que concordavam com a teoria de Dalton:

Lei da Conservação da Massa: A Matéria não se cria nem se destrói, só se transforma.

Lei das Proporções Definidas: Um Composto Puro sempre contém os mesmos elementos
combinados nas mesmas proporções em massa.

Lei das Proporções Múltiplas: Quando dois elementos A e B formam mais de um composto, as
quantidades da que se combinam nestes compostos, com uma quantidade fixa de B, estão em
relacionamento de números pequenos inteiros.

MODELOS ATOMICOS

O Modelo de Thomson.

Thomson sugere um modelo atômico que tomava em conta a existência do elétron, descoberto por
ele em 1897. Seu modelo era estático, pois supunha que os elétrons estavam em repouso dentro do
átomo e que o conjunto era eletricamente neutro. Com este modelo podiam ser explicado uma grande
quantidade de fenômenos atômicos conhecidos até a data. Posteriormente, a descoberta de novas
partículas e os experimentos levado a cabo por Rutherford demonstraram a inexactitud de tais idéias.

Para explicar a formação de iões, positivos e negativos, e a presença dos elétrons dentro da estrutura
atômica, Thomson criou um átomo parecido a um bolo de frutas (Figura N° 01).

Figura N° 01

Uma nuvem positiva que continha as pequenas partículas negativas (os elétrons) suspendidos nela.
O número de cargas negativas era o adequado para neutralizar a carga positiva.

No caso de que o átomo perdesse um elétron, a estrutura ficaria positiva; e se ganhava, carrega-a final
seria negativa. Desta forma, explicava a formação de iões; mas deixou sem explicação a existência
das outras radiações.

O Modelo de Ernest Rutherford.

Baseado nos resultados de seu trabalho, que demonstrou a existência do núcleo atômico, Rutherford
sustenta que quase a totalidade da massa do átomo se concentra em um núcleo central muito
diminuto de carga elétrica positiva. Os elétrons giram ao redor do núcleo descrevendo órbitas
circulares. Estes possuem uma massa muito ínfima e têm carga elétrica negativa. A carga elétrica do
núcleo e dos elétrons neutralizam-se entre si, provocando que o átomo seja eletricamente neutro.

O modelo de Rutherford teve que ser abandonado, pois o movimento dos elétrons supunha uma
perda contínua de energia, portanto, o elétron terminaria descrevendo órbitas em espiral, se
precipitando finalmente para o núcleo. No entanto, este modelo serviu de base para o modelo
proposto por seu discípulo Neils Bohr, marcando o início do estudo do núcleo atômico, pelo que a
Rutherford se lhe conhece como o pai da era nuclear.

Ernest Rutherford estudou os componentes da radiação que ocorre espontaneamente na Natureza. A


seguir apresenta-se uma tabela resumindo as caraterísticas destes componentes:

Raio Composição Carga


Raio Composição Carga
alfa 2 prótons e 2 nêutrons (chamados também núcleos de Helio) 2+
beta Elétrons de alta energia 1-
gama Radiação Electromagnética de Longitude de onda muito curta (Alta Energia) 0

Em 1900 Rutherford, com a colaboração de Geiger Marsden, suporta e verifica sua teoria com o
experimento, hoje muito famoso, da lâmina de ouro. O experimento era simples, bombardearam uma
placa de ouro muito delgada com partículas (ALFA) procedentes de uma fonte radioactiva. Colocaram
uma tela de Sulfuro de Zinco fluorescente por trás da camada de ouro para observar a dispersão das
partículas alfa nelas. Segundo mostra-se na seguinte figura:

Figura N° 02

O anterior demonstrou, que a dispersão de partículas alfa com carga positiva, era ocasionada por
repulsión de centros com carga positiva na placa de ouro, igualmente se cumpria com placas de
metais diferentes, se podendo concluir que a cada átomo continha um centro de massa diminuto com
carga positiva que denomino núcleo atômico. A maioria das partículas alfa atravessam as placas
metálicas sem desviar-se, porque os átomos estão constituídos, em sua maioria, por espaços vazios
colonizado tão só por elétrons muito ligeiros. As poucas partículas que se desviam são as que
chegam às cercanias de núcleos metálicos pesados com cargas altas (Figura N° 03).

Figura N° 03
Graças a estes desenvolvimentos experimentais de Rutherford, este pôde determinar as magnitudes
das cargas positivas dos núcleos atômicos. Os cálculos que se baseiam nos resultados do
experimento indicam que o diâmetro da "porção desocupada" do átomo é de 10.000 a 100.000 vezes
maior que o diâmetro do núcleo.

Aspetos mais importantes do Modelo atômico de Ernest Rutherford:

O átomo possui um núcleo central no que sua massa e sua carga positiva.

O resto do átomo deve estar praticamente vazio, com os elétrons formando uma coroa ao redor
do núcleo.

A neutralidade do átomo deve-se a que a carga positiva total presente ao núcleo, é igualada pelo
número de elétrons da coroa.

Quando os elétrons são obrigados a sair, deixam à estrutura com carga positiva (explica os
diferentes raios).

O átomo é estável, como os elétrons mantêm um giro ao redor do núcleo, que gera uma força
centrifuga que é igualada pela força elétrica de atração exercida pelo núcleo, e que permite que
se mantenha em seu orbita.

O valor da quantidade de energia contida em um fotón depende do tipo de radiação (da longitude
de onda). Na medida que a longitude de onda se faz menor, a quantidade de energia que levam é
maior.

Na região 7.5x1014 até 4.3x10-14 , encontra-se o espetro visível, com as cores violeta, azul, verde,
amarelo e vermelho.

As regiões onde as frequências é maior (longitude de onda é menor), o conteúdo energético dos
fotones, é grande em comparação com outras zonas.

No caso da luz ultravioleta (Ou.V.) suas radiações não se percebem a simples vista, mas
conhecemos seu alto conteúdo energético ao atuar como catalisador em numerosos processos
químicos.

Ou Ou= Frequência

cm A°
= Longitude de onda
A°= Angstron (10-8)
10-12 10-4 1022

10-10 10-2 1020 Raios Lambda

10-8 1 1018
Raios X
10-6 102 1016
Ultravioleta
10-4 104 1014 Visível
Infrarojo
10-2 106 1012

Microondas Radar
1 108 1010
1 108 1010

102 1010 108 Ondas de Rádio

104 1012 106

= Longitude de onda: Distância entre duas cristas em uma onda (Longitude de um ciclo)

C = Velocidade da luz (2.998 x 108 cm/seg)

= Frequência: Número de ondas que passam por um ponto em um segundo

O relacionamento entre estas três variáveis é:

(Radiação Electromagnética)

Série de Balmer (1885). Espetro visível do H.

Série de Lyman. Ultravioleta.

Séries no Infravermelho.

Séries Espectrales (Fómulas Empíricas)

O Modelo Atômico de Niels Bohr.

O físico dinamarquês Niels Bohr ( @Premio Nobel de Física 1922), postula que os elétrons giram a
grandes velocidades ao redor do núcleo atômico. Os elétrons dispõem-se em diversas órbitas
circulares, as quais determinam diferentes níveis de energia. O elétron pode aceder a um nível de
energia superior, para o qual precisa "absorver" energia. Para voltar a seu nível de energia original é
necessário que o elétron emita a energia absorvida ( por exemplo em forma de radiação). Este modelo,
conquanto aperfeiçoou-se com o tempo, serviu de base à moderna física nuclear. Leste propôs uma
Teoria para descrever a estrutura atômica do Hidrogênio, que explicava o espetro de linhas deste
elemento. A seguir apresentam-se os postulados do Modelo Atômico de Bohr:

O Atomo de Hidrogênio contém um elétron e um núcleo que consiste de um só próton. · O elétron do


átomo de Hidrogênio pode existir somente em certas órbitas esféricas as quais se chamam níveis ou
camadas de energia. Estes níveis de energia acham-se dispostos concéntricamente ao redor do
núcleo. A cada nível designa-se com uma letra (K, L, M, N,...) ou um valor de n (1, 2, 3, 4,...).

O elétron possui uma energia definida e caraterística da órbita na qual se move. Um elétron de
capa-a K (mais próxima ao núcleo) possui a energia mais baixa possível. Com o acréscimo da
distância do núcleo, a rádio do nível e a energia do elétron no nível aumentam. O elétron não
pode ter uma energia que o coloque entre os níveis permitidos.

Um elétron na camada mais próxima ao núcleo (Capa K) tem a energia mais baixa ou encontra-se
em estado basal. Quando os átomos se esquentam, absorvem energia e passam a níveis
exteriores, os quais são estados energéticos superiores. Diz-se então que os átomos estão
excitados.

Quando um elétron regressa a um Nível inferior emite uma quantidade definida de energia à
forma de um quanto de luz. O quanto de luz tem uma longitude de onda e uma frequência
caraterísticas e produz uma linha espectral caraterística.

A longitude de onda e a frequência de um fotón produzido pelo passo de um elétron de um nível


de energia maior a um menor no átomo de Hidrogênio esta dada por:

Para Bohr o átomo só pode existir em um verdadeiro número de estados estacionários, a cada
um com uma energia determinada.

A energia só pode variar por saltos sucessivos, correspondendo a cada salto a uma transição de
um estado a outro. Na cada salto o átomo emite luz de frequência bem definida dada por:

hv = | Ei - Ei |

Desta maneira explicam-se os espetros atômicos, que no caso do Hidrogênio os níveis de energia
possíveis estão dados pela fórmula:

E = - (h/R)/n2 , ( n = 1, 2, 3, . . . infinito)

h = 60625 x 10-34 Joule - seg, Const. de Plank

R = 1.10 x 107 m-1 , Const. de Rydberg

O modelo de Niels Bohr, coincide com o proposto por Rutherford, admite a presença de um núcleo
positivo que contém, praticamente, toda a massa do átomo, onde se encontram presentes os prótons
e os nêutrons.

Os elétrons com carga negativa, movem-se ao redor do núcleo em determinados níveis de energia,
aos que determinou estados estacionários, e lhes atribuiu um número inteiro positivo. O nível mais
próximo tem o número 1, segue-lhe o 2, como se citou em alínea deste mesmo enunciado (Modelo
atômico de Bohr).

Sempre que o elétron mantenha-se na órbita que lhe corresponde, nem vontade nem perde energia.

Se um elétron salta de uma órbita a outra capta ou liberta energia em forma de fotones. A quantidade
vem dada pela diferença de energia entre os dois (02) níveis.

A energia da cada nível é maior na medida que se afasta do núcleo; no entanto, as diferenças entre os
níveis vai diminuindo, o que permite que as transições eletrônicas se produzam com facilidade.

O número de elétrons da cada elemento em seu estado natural é característico, já que depende de seu
número atômico. Estes elétrons estarão distribuídos em diferentes níveis energéticos que podem
funcionar como estações de passagem para aqueles que recebem suficiente energia para saltar de
um nível a outro. Ao devolver-se, a luz que, difractada, produz o espetro característico.

Atomo de Niels Bohr


Modelo Mecano - Cuántico.

Inicia-se com os estudos do físico francês Luis De Broglie, quem recebeu o @Premio Nobel de Física
em 1929. Segundo De Broglie, uma partícula com certa quantidade de movimento comporta-se como
uma onda. Em tal sentido, o elétron tem um comportamento dual de onda e corpúsculo, pois tem
massa e move-se a velocidades elevadas. Ao comportar-se o elétron como uma onda, é difícil
conhecer em forma simultânea sua posição exata e sua velocidade, portanto, só existe a
probabilidade de encontrar um elétron em verdadeiro momento e em uma região dada no átomo,
denominando a tais regiões como níveis de energia ou níveis energéticos. A idéia principal do
postulado conhece-se com o nome de Princípio de Incerteza de Heisenberg; que não é mais, que lhe
feito de que a cada partícula leva sócia consigo uma onda, o que impõe restrições na capacidade para
determinar ao mesmo tempo sua posição e sua velocidade.

Os estudos realizados sobre o movimento circular, no campo da física, demonstram que qualquer
partícula carregada que se encontra girando ao redor de um ponto irradia energia continuamente.
Esta descoberta afeta a explicação dada por Bohr, quanto à estabilidade de um átomo e a localização
de seus elétrons.

Modelo atômico atual.

Entre os conhecimentos atuais ou não sobre o átomo, que mantiveram sua veracidade, se
consideram os seguintes:

ASPETOS BASICOS
A presença de um núcleo atômico com as partículas conhecidas, a quase totalidade da massa
1
atômica em um volume muito pequeno.
Os estados estacionários ou níveis de energia fundamentais nos quais se distribuem os
2
elétrons de acordo a seu conteúdo energético.
A dualidade da matéria (caráter onda-partícula), embora não tenha consequências práticas ao
3 se tratar de objetos de grande massa. No caso de partículas pequenas (elétrons) a longitude
de onda tem um valor comparável com as dimensões do átomo.
A probabilidade em um local de certeza, quanto à posição, energia e movimento de um elétron,
4
devido à imprecisión dos estudos pelo uso da luz de baixa frequência.

Foi Erwin Schodinger, quem criou o modelo atômico atual, chamado "Equação de Onda", uma
fórmula matemática que considera os aspetos anteriores. A solução desta equação, é a função de
onda (PSI), e é uma medida da probabilidade de encontrar ao elétron no espaço. Neste modelo, a área
onde há maior probabilidade de encontrar ao elétron se denomina orbital.

O valor da função de onda


sócia com uma partícula em movimento esta relacionada com a probabilidade de encontrar à partícula
no ponto (x,e,z) no instante de tempo t.

De modo geral uma onda pode tomar valores positivos e negativos. Por exemplo a onda:

De modo geral uma onda pode ser representado por médio de uma quantidade complexa:

Pense por exemplo no campo elétrico de uma onda electromagnética. Uma probabilidade negativa, ou
complexa, é algo sem sentido. Isto significa que a função de onda não é algo observable. No entanto o

módulo (ou quadrado) da função de onda sempre é real e positivo. Por isto, a
conhece-se-lhe como a densidade de probabilidade.
Agora sim podemos dar uma interpretação física:

Nuvens de probabilidade eletrônicas:

No caso mais geral de uma função de onda complexa

o quadrado este dado por:

A função de onda depende dos valores de três (03) variáveis que recebem a denominação de
números cuánticos. A cada conjunto de números cuánticos, definem uma função específica para um
elétron.

Números Cuánticos:

São quatro (04) os números encarregados de definir a função de onda (PSI) sócia à cada elétron de
um átomo: o principal, secundário, magnético e de Spin. Os três (03) primeiros resultam da equação
de onda; e o último, das observações realizadas dos campos magnéticos gerados pelo mesmo átomo.

Número cuántico principal

É um critério positivo, representado pela letra "n", indica os níveis energéticos principais. Encontra-se
relacionado com o tamanho. Na medida que seu valor aumenta, o nível ocupa um volume maior e
pode conter mais elétrons, e seu conteúdo energético é superior. Seus valores podem ser desde 1 até
infinito.

Número cuántico secundário

Representado pela letra "I", indica-nos a forma que podem ter o espaço onde se encontra o elétron. O
valor que se lhe atribui depende do número principal; vai desde zero (0) até n-1.

Conseguiu-se que para dois (02) elétrons que pertencem ao mesmo nível energético (igual "n"), as
diferenças em valores de ""I , se expressam em diferenças de conteúdos energéticos, devido a isto
recebem a denominação de subniveles de energia com um acréscimo progressivo na medida que "I"
aumenta de valor.

I=0 I=1 I=2 I=3

Orbital séc Orbital p Orbital d Orbital f


I=0 I=1 I=2 I=3 Comparação

Orbital Orbital Orbital Orbital Desde o ponto de

séc p d f Vista energético

Número cuántico magnético

Representa as orientações que podem assumir os diferentes orbitais em frente a um campo


magnético; o símbolo utilizado é "m"; e os valores que têm são os números orbitais inteiros que vão
desde -1 até +1. Os números de valores que podem ter "" m indicam os números de órbitas que pode
conter um sub-nível de energia.

Número cuántico de spin

Tem dois(02) valores permitidos +1/2 e -1/2. Estes valores representam o movimento do elétron, tipo
de rotação sobre seu eixo, com dois (02) únicas possibilidades e opostas entre si, fazia a direita ou
fazia a esquerda. A cada uni dos orbitais pode conter dois (02) elétrons, um com a cada spin. De estar
os dois (02), o momento magnético anula-se, é zero, isto acontece devido ao aposto.
+1/2 -1/2
No mesmo orbital
Momento magnético Momento magnético Momento magnético
Anulam-se os efeitos
(1) (2) (0)

BIBLIOGRAFIA

Em sua totalidade, os conceitos plasmados no presente trabalho, têm sua origem em investigações
realizadas em INTERNET, a seguir faz-se menção a direcione-as SITE de consulta:

http://wwwps.Inf.infn.it/particle/paitaliano/rutherford_result.html

http://wwwps.Inf.infn.it/particle/paitaliano/rutherford_result.html

http://wwwps.Inf.infn.it/particle/paitaliano/rutherford_result.html

http://kekule.fé.br/graduacao/edm431e2/enquadramentos-a/dalton.html

http://www.ur.mx/cursos/diya/quimica/jescobed/esteq2.html

http://www.ur.mx/cursos/diya/quimica/jescobed/estequio.htm

http://www.cchen.cl/aluno/elementos-fisica.html

http://www.ifent.org/lições/teoriaatomica/ta12htm

http://luthien.nuclecu.unam.mx/vieyra/cuant1.html (**)

Elétrons

Material

Positivo

"n" principal

"I" secundário

"m" magnético

"S" spin

distância

forma

posição
Giro sobre si mesmo

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