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1 – IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO............................................................................................................4
4 – DEFINIÇÕES............................................................................................................................................................4
5 – SIGLAS.....................................................................................................................................................................9
9 – ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES............................................................................................................16
12 – SEGURANÇA OCUPACIONAL............................................................................................................................20
14 – SNGPC.................................................................................................................................................................29
16 – PGRSS.................................................................................................................................................................36
17 – CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................................................................61
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................................................................62
ANEXOS.......................................................................................................................................................................64
5 – SIGLAS
GS – Gestor de Segurança
IE – Inscrição Estadual
IM – Inscrição Municipal
MS – Ministério da Saúde
MT – Ministério do Trabalho
NF – Nota Fiscal
NR – Norma Regulamentadora
PA – Pressão Arterial
RD – Resíduos Domiciliares
RL – Representante Legal
RT – Responsável Técnico
(*) Documentos que devem ser mantidos atualizados e organizados, estando sujeitos a consulta e/ou fiscalização.
(**) Documentos que devem ser mantidos atualizados, afixados expostos em local de fácil visualização ao público estando
sujeitos a consulta e/ou fiscalização.
(***)Documentos que devem ser mantidos atualizados, dispostos em local de fácil acesso par consultas e estando sujeitos a
fiscalização.
A caixa d’água deve ser higienizada periodicamente (Ver POP Nº 18) e ser
mantida tampada, protegida contra a entrada de animais de qualquer porte, sujidades
ou outros contaminantes. Os registros que comprovam a realização desse
procedimento (Ver Anexo 18) devem ser mantidos arquivados na drogaria, sendo
passíveis de fiscalização sanitária. A água a ser utilizada para os procedimentos de
higienização e limpeza geral deve ser potável e a água destinada ao consumo deve
ser filtrada e/ou resfriada por equipamento de purificação e/ou refrigeração.
O sanitário deve ser de fácil acesso possuir pia com água corrente, dispensador
de sabão líquido, toalha de papel descartável, lixeira com tampa e pedal e vaso
sanitário provido de tampa protetora.
9 – ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
TÉCNICOS AUXILIARES: Devem realizar as atividades que não são privativas do(a)
farmacêutico RT, respeitando os POPs do estabelecimento e o limite de atribuições e
competências estabelecidas pela legislação vigente, sob supervisão do(a)
farmacêutico(a) substituto(a).
A drogaria deve adotar política própria para evitar a perda por vencimento de
medicamentos e demais produtos, tal política deve ser clara e de conhecimento de
todos os profissionais envolvidos. Durante as etapas de armazenamento, limpeza e
organização dos medicamentos/produtos, deve-se verificar a data de validade dos
mesmos, para que aqueles com prazo de validade mais curta sejam dispostos à frente
dos demais de forma a priorizar a venda dos mesmos.
Todo produto com prazo de validade expirado, portanto, impróprio para uso não
pode em nenhuma hipótese ser comercializado, devendo, portanto, ser imediatamente
recolhido das prateleiras convencionais de produtos comercializáveis e acondicionado
em recipiente adequado “caixa” ou “bombona” devidamente identificada com o dizer
“Resíduo Químico” e simbologia correspondente, destinada exclusivamente para
acondicionar esse tipo de resíduo, classificado como Grupo “B”, para armazenamento
temporário interno até a coleta realizada por empresa terceirizada contratada, a qual
deve apresentar a sua própria licença ambiental ou de sua terceirizada para o
tratamento e destinação final ambientalmente correta desses resíduos. A coleta
desses resíduos deve ser acompanhada de documento fornecido pela drogaria
constando: dados do estabelecimento (razão social, nome fantasia, endereço
completo, telefone de contato, CNPJ e IE), dados dos resíduos gerados do Grupo “B”
(quantidade coletada, resíduos coletados, laboratório fabricante, lote dos produtos e
validade dos produtos) dados do(a) farmacêutico(a) RT (nome completo, nº de registro
no CRF) data e local da coleta (Ver Anexo 13).
14 – SNGPC
16 – PGRSS
E PERFURANTE
Aqueles, que podem provocar corte ou perfuração, tais como: lâminas
OU
CORTANTE de barbear, agulhas, ampolas de vidro, pontas diamantadas, lâminas
de bisturi, lancetas, espátulas e outros similares.
Tabela 1
O manejo dos RSS pode ser entendido como a ação de gerenciar os resíduos
em seus aspectos intra e extra estabelecimento, desde a geração até a disposição
final, incluindo as seguintes etapas:
Tabela 2
GRUPO A DROGARIA
OBS: Estes resíduos não podem deixar a unidade geradora sem tratamento prévio, ou seja,
necessariamente devem ser submetidos a tratamento antes da disposição final. Sendo assim,
devem ser submetidos a tratamento utilizando-se processo físico ou outros que vierem a ser
validados para obtenção de redução ou eliminação de carga microbiana, em equipamento
compatível com Nível III de Inativação Microbiana. Após tratamento, se não houver
descaracterização física das estruturas, devem ser acondicionados em sacos plásticos, brancos
leitosos identificados. Estes sacos devem ser substituídos quando atingirem 2/3 de sua
OBS: Estes resíduos não podem deixar a unidade geradora sem tratamento prévio, ou seja,
necessariamente devem ser submetidos a tratamento antes da disposição final. Sendo assim,
devem ser submetidos a tratamento utilizando-se processo físico ou outros que vierem a ser
validados para obtenção de redução, ou eliminação de carga microbiana, em equipamentos
compatível com Nível III de Inativação Microbiana. Após tratamento, se não houver
descaracterização física das estruturas devem ser acondicionados em sacos plásticos, brancos
leitosos e identificados. Estes sacos devem ser substituídos quando atingirem 2/3 de sua
capacidade ou pelo menos 01 vez a cada 24 horas. Havendo descaracterização física das
estruturas, podem ser acondicionados como resíduos do Grupo D. Posteriormente devem ser
encaminhados para aterro sanitário licenciado ou local devidamente licenciado para disposição
final de RSS. Ressalta-se que os resíduos provenientes de campanha de vacinação e atividade
de vacinação em serviço público de saúde, quando não puderem ser submetidos ao tratamento
em seu local de geração, devem ser recolhidos e devolvidos às Secretarias de Saúde
responsáveis pela distribuição, em recipiente rígido, resistente à punctura, ruptura e vazamento,
com tampa e devidamente identificado, de forma a garantir o transporte seguro até a unidade de
tratamento.
OBS: Estes resíduos não põem deixar a unidade geradora sem tratamento prévio, ou seja,
necessariamente devem ser submetidos a tratamento antes da disposição final. Sendo assim,
devem ser submetidos a tratamento utilizando-se processo físico ou outros que vierem a ser
validados para obtenção de redução ou eliminação de carga microbiana, em equipamento
compatível com Nível III de Inativação Microbiana. Após tratamento, se não houver
descaracterização física das estruturas, devem ser acondicionados em sacos plásticos, brancos
OBS: Esses resíduos não podem deixar a unidade geradora sem tratamento prévio, ou seja,
necessariamente devem ser submetidos a tratamento antes da disposição final. Sendo assim
devem ser submetidos utilizando-se processo físico ou outros que vierem a ser validados para
obtenção de redução ou eliminação de carga microbiana, em equipamento compatível com Nível
III de Inativação Microbiana e que desestruture as suas características físicas, de modo a se
tornarem irreconhecíveis. Caso o tratamento venha a ser realizado fora da unidade geradora, o
acondicionamento para transporte deve ser em recipiente rígido, resistente à punctura, ruptura
e vazamento, com tampa provida de controle de fechamento e devidamente identificado de
forma a garantir o transporte seguro até a unidade de tratamento. As bolsas de
hemocomponentes contaminadas poderão ter a sua utilização autorizada para finalidades
específicas tais como ensaios de proficiência e confecção de produtos para diagnóstico de uso
in vitro, de acordo com Regulamento Técnico a ser elaborado pela ANVISA. Caso não seja
possível a utilização acima, devem ser submetidas a processo de tratamento descrito
anteriormente. Após tratamento podem ser acondicionados como resíduos do Grupo D.
OBS: As sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos podem ser
descartadas diretamente no sistema de coleta de esgotos, desde que atendam respectivamente
as diretrizes estabelecidas pelos órgãos ambientais, gestores de recursos hídricos e de
saneamento competentes.
OBS: Devem ser submetidos a tratamento antes da disposição final. Devem ser inicialmente
acondicionados de maneira compatível com o processo de tratamento a ser utilizado. Quando
houver necessidade de fracionamento, em função do porte do animal, a autorização do órgão
de saúde competente deve obrigatoriamente constar do PGRSS. Resíduos contendo
microrganismo com alto risco de transmissibilidade e alto potencial de letalidade (Classe de risco
4) devem ser submetidos, no local de geração, a processo físico ou outros processos vierem a
ser validados para a obtenção de redução ou eliminação da carga microbiana, em equipamento
compatível com Nível III de Inativação Microbiana e posteriormente encaminhados para
tratamento térmico por incineração. Os resíduos não enquadrados no item acima devem ser
tratados utilizando-se processo físico ou outros processos que vierem a ser validados para a
obtenção de redução ou eliminação da carga microbiana, em equipamento compatível com Nível
III de Inativação Microbiana. O tratamento pode ser realizado fora do local de geração, mas os
resíduos não podem ser encaminhados para tratamento em local externo ao serviço. Após o
tratamento, podem ser encaminhados para aterro sanitário licenciado ou local devidamente
licenciado para disposição final de RSS, ou sepultamento em cemitério de animais. Quando
encaminhados para disposição final em aterro sanitário licenciado, devem ser acondicionados
em saco branco leitoso, que devem ser substituídos quando atingirem 2/3 de sua capacidade ou
pelo menos 01 vez a cada 24 horas e identificados com a inscrição de “PEÇAS ANATÔMICAS
DE ANIMAIS”.
TRANSPORTE INTERNO: Dispensável, uma vez que o local de geração dos resíduos e
armazenamento temporário interno é o mesmo (ambiente destinado à prestação dos serviços
farmacêuticos).
TRATAMENTO: Estes resíduos podem ser encaminhados sem tratamento prévio para local
devidamente licenciado para a disposição final de RSS. Ficando a critério dos órgãos ambientais
Municipais ou Estaduais a exigência do tratamento prévio, considerando os critérios,
especificidades e condições ambientais locais. Em caso de tratamento, esses resíduos devem
ser submetidos à aplicação de método, técnica ou processo em equipamento que modifique as
características dos riscos inerentes aos resíduos, reduzindo ou eliminando a carga microbiana
DISPOSIÇÃO FINAL: Estes resíduos devem ser encaminhados para aterro sanitário ou local
devidamente licenciado para disposição final de RSS. Portanto, esta etapa não deve ser
realizada pelo estabelecimento gerador, ficando também sob a responsabilidade da empresa
responsável, mas deve consistir na disposição dos resíduos no solo, previamente preparado
para recebê-los, obedecendo a critérios técnicos de construção e operação, e com licenciamento
ambiental conforme a resolução vigente.
OBS: Estes resíduos devem sempre ser encaminhados a sistema de incineração, de acordo
com o definido na RDC nº 305/2002 da ANVISA. Devem ser acondicionados em saco vermelho
identificado, que devem ser substituídos após cada procedimento. Devem ser utilizados dois
sacos como barreira de proteção com preenchimento somente até 2/3 de sua capacidade, sendo
proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento.
OBS: O gerenciamento dos Resíduos Químicos – Grupo “B” requer a contratação de empresa
terceirizada legalmente habilitada par aas etapas que vão da coleta até a destinação final dos
medicamentos vencidos, danificados ou deteriorados. Contudo, para os medicamentos sujeitos
a controle especial pertencentes à Portaria 344/98 e suas atualizações, o gerenciamento deve
ser diferenciado devendo atender à legislação sanitária em vigor. Os medicamentos controlados
quando vencidos devem ser separados dos demais. Levados e entregues pelo(a)
farmacêutico(a) RT do estabelecimento à VISA local, acompanhados de documento relatório em
02 (duas) vias, sendo uma via para a drogaria e uma via para a VISA local, contendo: dados do
estabelecimento (razão social, nome fantasia, CNJP, IM, endereço completo, e telefone de
contato), dados do(a) farmacêutico(a) RT (nome completo, Nº de inscrição no CRF, assinatura
e carimbo) e dados dos medicamentos (quantidade, descrição do medicamento contendo nome
comercial ou genérico, concentração, forma farmacêutica, nome do laboratório, número de lote
e data de validade) (Ver Anexo 19). A VISA local deve fornecer documento próprio, intitulado
como auto de apreensão e inutilização, com descrição dos produtos datado e assinado, o qual
deve ser arquivado na drogaria por 02 (dois) anos pra fins de comprovação de destino correto
conferido a esses resíduos, ficando, portanto, sob a responsabilidade da VISA local o
encaminhamento desses resíduos às etapas de tratamento e destino final. Vale ressaltar que,
em situações onde a VISA local, orientar a autorizar a drogaria a contratar empresa terceirizada
legalmente habilitada para executar as etapas de coleta, tratamento e destinação final desses
resíduos, o(a) farmacêutico(a) RT deve solicitar a este órgão competente declaração atestando
tal autorização, e somente a partir de então realizar o mesmo procedimento conferido aos
demais Resíduos Químicos. Nesse caso, o(a) farmacêutico RT deve preencher o formulário
(termo) para solicitação de inutilização dos medicamentos controlado preferencialmente em 03
(três) vias para a empresa de coleta, 01 (uma) via para a VISA local e 01 (uma) via para a
drogaria a ser arquivada por 02 (dois) anos, carimbá-lo e apresentá-lo à empresa contratada no
momento da coleta, a qual deve fornecer em um segundo momento à contratante
(drogaria)laudo técnico de tratamento como certificado da destinação ambientalmente correta
dada a esses resíduos, que também deve ser arquivado por 02 (dois) anos. É de
responsabilidade do(a) farmacêutico(a) RT do estabelecimento a realização de baixa dos
medicamentos controlados vencidos junto ao SNGPC com justificativa de perda por vencimento.
TRANSPORTE INTERNO: Tão logo sejam gerados, estes resíduos devem ser retirados das
prateleiras e/ou vitrines convencionais de produtos comercializáveis e imediatamente
transportados para o acondicionamento em recipiente adequado “caixa” ou “bombona”
identificado e destinado exclusivamente para acondicionar esse tipo de resíduo, o qual deve
estar estrategicamente estacionado em local de acesso restrito aos funcionários da drogaria,
evitando áreas de circulação comum de pessoas e consequentemente riscos diversos.
DISPOSIÇÃO FINAL: Não deve ser realizada pelo estabelecimento gerador, ficando a cargo da
empresa responsável, mas deve obedecer a critérios da resolução vigente. Os resíduos
químicos no estado sólido quando não tratados devem ser dispostos em aterro de resíduos
perigosos – Classe I. A empresa terceirizada contratada em um segundo momento deve fornecer
à contratante (drogaria) documento informativo com a descrição das etapas de tratamento e
destino final dado aos resíduos coletados, como comprovação da destinação ambientalmente
adequado dos mesmos.
OBS:O descarte de demais resíduos do Grupo “B”, tais como: pilhas, baterias e acumuladores
de carga contendo Chumbo (Pb), Cádmio (Cd) e Mercúrio (Hg), utilizados em diversos tipos de
aparelhos (incluindo os instrumentos de aferição), podem ser entregues pelos usuários à
drogaria e esta realizar o repasse dos mesmos à empresa terceirizada contratada. A drogaria
OBS: Atendendo a legislação municipalizada e/ou a iniciativa própria, a drogaria pode servir de
ponto de recolhimento de medicamento cujo prazo de validade tenha vencido nos domicílios
para posterior encaminhamento dos mesmos à destinação final correta e segura. Sendo assim,
medicamentos que se encontrem nas residências com prazo de validade expirado podem ser
depositados em recipiente adequado (caixa) devidamente identificado, localizado em área de
acesso restrito aos funcionários da drogaria e destinado exclusivamente a coletar esse tipo de
resíduo. Nesse caso, a drogaria deve dar a estes resíduos o mesmo destino ambientalmente
adequado dado aos resíduos químicos gerados na drogaria, porém, os registros relativos a esse
procedimento devem ser distintos, sendo um específico para “medicamentos vencidos na
drogaria” e outro específico para “medicamentos vencidos nos domicílios”. Ressalta-se que tais
registros devem ser mantidos arquivados na drogaria, sendo passíveis de fiscalização.
TIPO DE RESÍDUO GERADO: Papel e absorvente higiênicos, luvas desde que isentas de
resquícios biológicos, papel toalha, materiais provenientes da área administrativa (papeis,
grampos, clips, carbonos, entre outros), encartes de propaganda, restos alimentares, copos
descartáveis, resíduos de varrição, materiais de embalagem em geral (papel, papelão, plástico,
isopor, etc.), dentre outros.
SEGREGAÇÃO: O estabelecimento gerador que pratica a separação dos resíduos do Grupo “D”
(papeis, metais, vidros, plásticos, resíduos orgânicos e outros) no momento e local de sua
geração para posterior processo de reciclagem ou reutilização, deve possuir coletores
individuais no padrão de cores (azul, amarelo, verde, vermelho, marrom e cinza) que possibilite
a segregação de cada tipo de resíduo do Grupo “D”. já o estabelecimento gerador que não
pratica esta separação pode mantê-la abrigados em recipientes coletores sem exigência de
padronização de cor, não necessitando possuir coletores individuais.
DISPOSIÇÃO FINAL: Não deve ser realizada pelo estabelecimento gerador, ficando sob a
responsabilidade do serviço de limpeza urbana municipal, mas deve consistir na disposição dos
resíduos no solo, previamente preparado para recebê-los, obedecendo a critérios técnicos de
construção e operação, e com licenciamento ambiental segundo resolução vigente.
OBS: Para o manejo dos resíduos do Grupo “D”, o ideal é obedecer aos critérios dos 03 (três) “Rs”.
REDUZIR: É possível reduzir o material descartado revisando os hábitos de consumo e
repensando a necessidade de sua utilização ou descarte.
REUTILIZAR: Reaproveitar materiais, mesmo com outra função, sem passar pela reciclagem.
RECICLAR: Transformar materiais usados, por processo artesanal ou industrial, em novos
produtos.
TIPO DE RESÍDUO GERADO: Conjunto ode aplicação de injetáveis (seringa + agulha), lancetas
de glicosímetro, ampolas (gargalos e corpo) de vidro, frasco-ampola devidro contende sobras
de vacinas (prescritas para tratamento de alergias), embalagens e utensílios de vidro quebrados
na drogaria, dentre outros perfurantes e/ou cortantes.
TRATAMENTO: Estes resíduos quando contaminados com agente biológico Classe de Risco 4,
microrganismos com relevância epidemiológica e risco de disseminação ou causador de doença
emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão
seja desconhecido, devem ser submetidos a tratamento, utilizando-se processo físico ou outros
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO:
Os microrganismos são agrupados em classes de 1 a 4, sendo a classe 1 a de menor risco e a
classe 4 a de maior risco, conforme listado abaixo.:
- Classe de risco 1: O risco individual e para a comunidade é ausente ou muito baixo, ou seja,
são microrganismos que têm baixa probabilidade de provocar infecções no homem ou em
animais.
Exemplos: Bacillus subtilis.
- Classe de risco 2: O risco individual é moderado para a comunidade é baixo. São
microrganismos que podem provocar infecções, porém, dispõe-se de medidas terapêuticas e
profiláticas eficientes, sendo o risco de propagação limitado.
Exemplos: Vírus da Febre Amarela e Schistosoma mansoni.
- Classe de risco 3: O risco individual é alto e para a comunidade é limitado. O patógeno pode
provocar infecções no homem e nos animais graves, podendo se propagar de indivíduo para
indivíduo, porém existem medidas terapêuticas e de profilaxia.
Rejeito Radioativo - - -
Cavo Serviços e Saneamento S.A., empresa inscrita no C.N.P.J. sob o nº 01.030.942/0001-85, terceirizada contratada, responsável pela coleta,
transporte externo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos Resíduos Infectantes, Químicos e Perfurocortantes. Vide contrato
Tabela 4
17 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
75
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS FARMACÊUTICAS – RDC 44/2009
AVALIAÇÃO PARA SELEÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDOR
IDENTIFICAÇÃO DO FORNECEDOR: _______________________________
(S) Atende aos (AP) Atende parcialmente aos (N) Não atende aos
requisitos requisitos requisitos
1. PARÂMETROS A SEREM CONSIDERADOS PARA A SELEÇÃO DE FORNECEDORES:
( ) Apresenta autorização para funcionamento junto ao órgão competente
( ) Apresenta certificado de boas práticas de armazenamento e distribuição
( ) Garante qualidade dos produtos
( ) Apresenta variedade de produtos
( ) Apresenta preços competitivos
( ) Apresenta condições do transporte adequadas
( ) Cumpre prazo de entrega dos produtos
( ) Fornece produtos acompanhados de NF
( ) Outros ___________________________
_________________________ ___________________________________
LOCAL E DATA RESPONSÁVEL PELA AVALIAÇÃO
Estabelecimento:________________________CNPJ:____.____.____/_____-___
Endereço Completo: __________________________ Receita Nº______________
_______________________________________________
Estabelecimento:________________________CNPJ:____.____.____/_____-___
Endereço Completo: __________________________ Receita Nº______________
___/___/___ ______________________________
Data Ass. do(a) Farmacêutico(a) RT
Nome do Estabelecimento
Dispensado quantidade suficiente para:
Tratamento completo
A Notificação de Receita “B2” tem validade de 30 (trinta) dias contados a partir da sua emissão.
Cada Notificação de Receita “B2” deve ser utilizada para tratamento igual ou inferior a 30 (trinta) dias.
A Notificação de Receita “B2” tem validade somente dentro da Unidade Federativa que concedeu a numeração.
Fica vedada a prescrição de SIBUTRAMINA acima da Dose Diária Recomendada – DDR 15mg/dia.
A Notificação de Receita “B2” deve ser acompanhada do Termo de Responsabilidade do Prescritor, sendo:
01 via arquiva no prontuário do paciente 01 via arquiva na drogaria 01 via mantida com o paciente
Fica vedada a prescrição, a dispensação e o aviamento de fórmulas de dois ou mais medicamentos, seja em preparação
separada ou em uma mesma preparação, com finalidade exclusiva de tratamento da obesidade, que contenham
substâncias psicotrópicas anorexígenas associadas entre si ou com as seguintes substâncias:
Ansiolíticas, antidepressivas, diuréticas, hormônios ou extratos Simpatolíticas ou parassimpatolíticas
hormonais e laxantes
O DESCUMPRIMENTO DAS DISPOSIÇÕES CONTIDAS NA RESOLUÇÃO RDC 52 DE 06 DE OUTUBRO DE 2011,
CONSTITUI INFRAÇÃO SANITÁRIA, NOS TERMOS DA LEI Nº 6.437 DE 20 DE AGOSTO DE 1977, SEM PREJUÍZO DAS
RESPONSABILIDADES CIVIL, ADMINISTRATIVA E PENAL CABÍVEIS.
79
CERTIFICADO
Certifico que o(a) Sr.(a). _________________________________________________, participou do curso de
“Atualização em Técnicas de Administração de Injetáveis” realizada em _______________________com carga
horária de ____________horas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (OBS: a impressão do conteúdo programático é opcional no verso ou anverso deste)
► PARTE TEÓRICA COM CONSIDERAÇÕES SOBRE: (OBS: o conteúdo programático listado abaixo é apenas sugestivo, podendo sofrer alterações pertinentes)
► Condições da sala de aplicação de injetáveis
► Convencional e em “Z”)
►Outros
► PARTE PRÁTICA COM PROCEDIMENTOS DE: (OBS: o conteúdo da parte prática deve ser coerente com a teoria ministrada)
►Administração de injetáveis
80
________________________________ ________________________________________
VALORES DE REFERÊNCIA
CLASSIFICAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL (> 18 ANOS)
PERFURAÇÃO DO LÓBULO AURICULAR PARA COLOCAÇÃO DE BRINCOS ( ) AUTORIZO A PERFURAÇÃO DO MEU LÓBULO AURICULAR
E/OU DO MENOR , ESTOU CIENTE DAS INSTRUÇÕES E
OBRIGO-ME A SEGUÍ-LAS
LÓBULO PERFURADO ( ) DIREITO ( ) ESQUERDO
FABRICANTE DO BRINCO: ______________________ C.N.P.J. _________________ Nº DO LOTE__________________
FABRICANTE DA PISTOLA: ______________________ C.N.P.J _________________ Nº DO LOTE __________________
C.N.P.J.
RECLAMAÇÕES:
CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA – FONE:
VIGILÂNCIA SANITÁRIA ESTADUAL – FONE:
VIGILÂNCIA SANITÁRIA MUNICIPAL
IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
IDENTIFICAÇÃO DO FORMULÁRIO
Página: _____
____________________________________________________________________________________________________________________________________
CÓDIGO Nome da Medicamento Apresentação, Nº da Notificação de Data do Nome do Médico Nº do CRM Quantidade Quantidade
DCB Substância Concentração Receita “A” (NRA) NRA Prescrita Dispensada
Pág.________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL TÉCNICO: ___________________________________________________________________________________
RECEBIDO POR: _________________________________________RG: __________ÓRGÃO/SETOR_________________DATA:________________
CONFERIDO POR: _________________________________________RG__________ÓRGÃO/SETOR: _________________DATA:________________
DEVOLVIDO EM: _____________________________________________
Pág. _______
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL TÉCNICO: ____________________________________________________________________________
RECEBIDO POR: ______________________________________RG: __________________________ÓRGÃO EXPEDIDOR/SETOR________DATA:_____
CONFERIDO POR: ______________________________________RG__________________________ÓRGÃO EXPEDIDOR/SETOR: ______ DATA:_____
DEVOLVIDO: ____________________________________________________
DOAÇÃO VENDA
COLETA POR:
NOME: ________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________ ______________________________
QUANTIDADE RESÍDUOS QUÍMICOS – GRUPO “B” LABORATÓRIO LOTE DO(S) VALIDADE DO(S)
COLETADA COLETADOS (PRODUTOS VENCIDOS) FABRICANTE PRODUTO(S) PRODUTO(S)
Página ______
Assunto(s):
( ) Treinamento sobre higiene e conduta ( ) Treinamento sobre o PGRSS ( ) Treinamento sobre SNGPC
( )Treinamento sobre prevenção e cuidados pós acidente ( ) Treinamento sobre novas legislações ( ) Treinamento sobre serviço de entrega
( ) Treinamento sobre atendimento ao cliente ( ) outro(s) treinamento(s) ___________________________________
( ) Treinamento sobre o conteúdo do(s) seguinte(s) POP(s)
____ POP Nº 01 Aferição da Glicemia Capilar ____ POP Nº 12 Destino dos produtos próximos ao vencimento e/ou vencidos
____ POP Nº 02 Aferição da pressão arterial (Aparelho Aneróide) ____ POP Nº 13 Dispensação de medicamentos antimicrobianos
____ POP Nº 03 Aferição da pressão arterial (Aparelho Digital) ____ POP Nº 14 Dispensação de medicamentos controlados
____ POP Nº 04 Aferição da temperatura corporal (axilar) ____ POP Nº 15 Dispensação de medicamentos de venda livre (VL)
____ POP Nº 05 Aplicação de injetáveis por via Endovenosa (EV) ____ POP Nº 16 Dispensação de medicamentos de venda sob prescrição médica
____ POP Nº 06 Aplicação de injetáveis por via Intradérmica (ID) ____ POP Nº 17 Higienização das mãos
____ POP Nº 07 Aplicação de injetáveis por via iIntramuscular (IM) ____ POP Nº 18 Limpeza da caixa d’água
____ POP Nº 08 Aplicação de injetáveis por via Subcutânea (SB) ____ POP Nº 19 Limpeza do ambiente destinado aos serviços farmacêuticos
____ POP Nº 09 Aquisição, recebimento e conferência dos produtos ____ POP Nº 20 Limpeza geral das instalações
____ POP Nº 10 Armazenamento, limpeza e organização dos produtos ____ POP Nº 21 Perfuração do l
____ POP Nº 11 Calibração e manutenção de aparelhos ____ POP Nº 22 Venda remota, solicitação por telefone
Nome Completo do(a) Funcionário(a) Participante Assinatura Nome Completo do(a) Funcionário(a) Participante Assinatura
01 06
02 07
03 08
04 09
05 10
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DADOS DO ESTABELECIMENTO:
Razão Social: ________________________________________________________
Nome Fantasia: ______________________________________________________
CNPJ: ______________________________________________________________
Endereço Completo: ___________________________________________________
Telefone: ____________________________________________________________
Inscrição Municipal: ____________________________________________________
Responsável Técnico: __________________________________________________
CRF: _______________________________________________________________
( ) Li, entendi e sou capaz de executar todo o procedimento descrito no POP Nº18 referente a
limpeza da caixa d’água contido no Manual de Boas Práticas Farmacêuticas MBPF do
estabelecimento em questão.
________________________________
Local e Data
_________________________________________________
___________________
Local e Data
o no estabelecimento
A revisão do PGRSS deve acontecer periodicamente com frequência mínima anual para avaliar a sua eficácia e a necessidade ou não de interferência com
medidas educativas e/ou corretivas.
A cada semestre o(a) Farmacêutico(a) RT deve comparar o Nº atendimentos realizados na drogaria envolvendo a utilização de materiais perfurocortantes com o
Nº de acidentes ocorridos na drogaria envolvendo o manejo de materiais perfurocortantes, verificar se houve ou não variação e adotar a intervenção pertinente.
Nº de atendimentos com a Nº de acidentes com o Variação Intervenção: Objetivos:
utilização de materiais manejo de materiais
perfurocortantes perfurocortantes ( )Promover treinamento - Prevenir acidentes ocasionados por
__________1º Semestre ( ) Aumentou ( ) Manter a conduta materiais perfurocortantes
__________1º Semestre ( ) Diminuiu ( )Outro _____
__________2º Semestre ( ) Não alterou - Diminuir os riscos à saúde
__________2º Semestre
A cada semestre o(a) Farmacêutico(a) RT deve realizar comparação da variação das taxas relativas à quantidade de resíduos gerados na drogaria.
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Ass./ Carimbo do(a) Farmacêutico(a) Responsável pela Avaliação Data
RESÍDUO INFECTANTE
RESÍDUO COMUM
RESÍDUO QUÍMICO
POPs
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OBJETIVO: Realizar constantemente estas etapas buscando manter a qualidade dos produtos
comercializados na drogaria, bem como manter a ordem dos mesmos de forma a facilitar o
atendimento e contribuir com o aspecto visual da drogaria.
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OBJETIVO: Prover que o(s) aparelho(s) nos procedimentos de prestação dos serviços farmacêuticos
esteja(m) em perfeito estado de funcionamento, garantindo, portanto, mais qualidade e
responsabilidade nos atendimentos aos usuários da drogaria.
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01 Adquirir aparelho a ser utilizado na prestação dos serviços farmacêutico, que possua
registro ou que seja legalmente dispensado de tal requisito junto à ANVISA;
02 Colocar em uso o aparelho adquirido, sendo a NF de compra do mesmo a referência de
início de uso na prestação dos serviços farmacêuticos, dessa forma, após o período de
01 (um) ano, este deverá ser submetido a processo de calibração;
03 Recolher o aparelho utilizado na drogaria na prestação dos serviços farmacêuticos, cujo
prazo de uso seja maior ou igual a 01 (um) ano;
04 Encaminhar o aparelho recolhido ao INMETRO mais próximo, para procedimento de
calibração. Ressalta-se que o estabelecimento deve dispor de mais de um aparelho em
condição de uso, sem prejuízo nos atendimentos ao cliente/paciente a qualquer
momento que este recorrer à drogaria;
05 Receber o aparelho depois de calibrado, o qual deve apresentar o selo do INMETRO
com o registro da data de calibração, sendo primordial ainda que esteja acompanhado
do seu respectivo certificado de verificação ou registro de calibração;
06 Manter obrigatoriamente a rotina periódica de calibração anual;
07 Verificar constantemente se o(s) aparelho(s) utilizado(s) na drogaria apresenta(m)
alguma falha ou defeito que possam comprometer as aferições;
08 Encaminhar o(s) aparelho(s) se constatado algum problema, para manutenção, somente
em oficinas credenciadas pelo IPEM;
09 Manter o(s) aparelho(s) em local seguro, limpo e seco, para melhor conservação e
funcionalidade;
10 Manter arquivado na drogaria, em local de fácil acesso, registro das calibrações,
periódicas e manutenções do(s) aparelho(s) no estabelecimento, sendo obrigatória a
apresentação dos mesmos sempre que solicitado por usuário e/ou autoridade sanitária.
OBJETIVO: Priorizar a venda de produtos com prazo de validade próximo, evitando perdas e
consequentemente prejuízos. Evitar a venda de produtos com prazo de validade expirado e possíveis
riscos aos usuários e dar destino correto aos mesmos, bem como aos produtos quebrados
acidentalmente no estabelecimento ou fora das condições de uso.
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01 Retirar os acessórios (anéis, pulseiras, relógios, etc.), pois sob os mesmos podem
acumular microrganismos;
02 Abrir a torneira e molhar as mãos, evitando encostar-se à pia;
03 Aplicar na palma da mão quantidade suficiente de sabão líquido bactericida;
04 Ensaboar as palmas das mãos, friccionando-as entre si;
05 Esfregar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda entrelaçando os dedos
e friccionar os espaços interdigitais e vice-versa;
06 Esfregar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os
dedos, com movimento de vai e vem e vice-versa;
07 Esfregar o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda, utilizando-se
movimento circular e vice-versa;
08 Friccionar as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma da mão direita,
fechada em concha, fazendo movimento circular e vice-versa.
09 Esfregar o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita, fazendo movimento
circular e vice-versa;
10 Enxaguar as mãos com as pontas dos dedos voltadas para cima, retirando resíduos de
sabão;
11 Secar as mãos em seguida utilizando toalha de papel descartável, com movimentos de
“batidinhas” do papel contra a pele iniciando pelas mãos, seguindo pelos punhos
evitando arrastar o papel contra a pele (o que favorece o arraste de sujidades da parte
não higienizada para a parte já higienizada);
12 Fechar a torneira evitando tocá-la com as mãos já limpas (se a torneira for modelo
alavanca utilizar o cotovelo para fechá-la, se outro modelo usar toalha de papel
descartável para envolver o dispositivo ao fechá-la);
13 Desprezar o papel toalha em recipiente (lixeira) adequado, identificado e destinado a
coletar exclusivamente os resíduos comuns (Grupo D) conforme PGRSS da drogaria,
acionando com o pé o pedal para abertura da tampa sem nenhum contato manual;
14 Realizar esse procedimento antes e após a prática de todos os atendimentos
farmacêuticos imediatamente após o uso do sanitário, ao tossir, espirrar ou assuar o
nariz, após manipular dinheiro, todas as vezes que estiverem sujas e em demais
situações necessárias.
OBJETIVO: Realizar a limpeza da caixa d’água a fim de garantir a qualidade da água utilizada no
estabelecimento e ainda evitar o risco de doenças como: hepatite, dengue e outras.
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OBJETIVO: Garantir que o produto solicitado pelo cliente chegue a sua residência de forma segura,
eficiente, prática e cômoda, sendo que o estabelecimento deve assegurar ao cliente/paciente o
direito à informação e orientação quanto ao uso de medicamentos solicitados por meio remoto.
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