Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
POTENCIAIS BIOELÉTRICOS
Profa. Dra. Sarah Palácio
Bicamada Lipídica
Células realizam trocas iônicas
Molécula transportada
Proteína Translocadora
Bicamada
fosfolipídica
Bicamada
fosfolipídica
Concentração Concentração
Componente
Intracelular extracelular
(mM) (mM)
Cátions
Na+ 5 – 15 145 (10 X)
K+ 140 (30 x) 5
Mg2+ 0,5 1–2
Ca2+ 10-7 1–2
H+ 7 x 10-5 4x 10-5
Ânions
Cl- 5 – 15 110 (7 X)
1. Capacitância da membrana
CAPACITOR
C ➢ CAPACITOR
(Dielétrico lipídico)
R ➢ RESISTOR
E
C R (Canais iônicos)
Іm = Ii + Ic
Im – corrente total de membrana (µA/cm2)
CIRCUITO RC em paralelo Ii – corrente iônica (µA/cm2)
Ic – corrente capacitiva (µA/cm2)
Correntes de Membrana
Potencial de Membrana
khanacademy.com.br
Medida experimental do potencial de repouso
O potencial de repouso pode ser
medido ligando-se, por meio de
microeletrodos, os pólos de um
medidor de voltagem ao interior de
uma célula, e ao líquido extracelular.
Quando as pontas dos dois eletrodos
estão no meio externo, a diferença de
potencial (ΔV) medida é nula,
indicando que o potencial elétrico é o
mesmo em qualquer ponto desse
meio, o mesmo aconteceria se os dois
eletrodos pudessem ser colocados no
interior da célula, pois ambos os
meios são condutores. O potencial
elétrico do fluido extracelular, por
convenção, é considerado nulo e V é
o potencial no interior da membrana.
Assim, a ddp (ΔV) entre os dois meios
é: ΔV = V – 0 =V
Medida experimental do potencial de repouso
POTENCIAL DE REPOUSO (PR)
(CÉLULA LIVRE DE ESTÍMULOS = ESTADO ESTACIONÁRIO)
FLUXO PRECISAMENTE EQUILIBRADO
Tecido não excitável Tecido excitável
1. POTENCIAL LOCAL
Propagam-se em distâncias pequenas e são responsáveis por
mecanismos de transdução altamente localizados; são
graduados em amplitude e duração. Não apresentam limiar e
sofrem somação temporal e espacial.
2. POTENCIAL DE AÇÃO
3. DESPOLARIZAÇÃO.
4. REPOLARIZAÇÃO.
Fases do Potencial
de Ação
Despolarização
• É a fase que a célula se torna positiva em seu
interior com a entrada de Na+
Representação esquemática dos três principais grupos de canais iônicos nos seus
estados fechado e aberto.
Canais Iônicos e potencial de ação
Canais Iônicos
Patch-clamp
Mudanças nas condutâncias de sódio e de potássio,
durante o potencial de ação
Características do PA
Envolvidos na fase
de despolarização:
canais de Na+
(canais rápidos) e
canais de Ca2+
(canais lentos).
Propagação do potencial de ação
Como a corrente elétrica afeta o potencial de repouso das células?
As correntes elétricas pequenas normalmente fluem das regiões excitadas
(despolarizadas) para regiões vizinhas ainda não excitadas,
despolarizando-as.
Os circuitos locais de corrente
fluem de dentro do axônio, onde
a membrana está despolarizada
para a membrana em repouso,
ou seja, saindo através da
membrana em repouso, e
fechando o circuito para a região
da membrana ativa, através do
espaço extracelular, seguindo as
regras de fluxo de corrente em
resistores e capacitores,
resultando um espalhamento
passivo da despolarização a
frente do potencial de ação.
Velocidade de condução
A velocidade de condução é
maior quanto maior for o
diâmetro da fibra nervosa.
Em neurônios mielinizados
a condução é mais rápida
que nos não-mielinizados
Canal iônico
Doença genética
defeituoso