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São Paulo, 07 de novembro de 2018 – A Ultrapar Participações S.A. (“Companhia”, B3: UGPA3/NYSE: UGP), com
atuação em varejo e distribuição especializada (Ipiranga/Ultragaz/Extrafarma), especialidades químicas (Oxiteno) e
armazenagem para granéis líquidos (Ultracargo), anuncia hoje seus resultados do terceiro trimestre de 2018.
R$ 24 R$ 850 R$ 323
bilhões milhões milhões
17% YoY 5% QoQ -30% YoY 18% QoQ -41% YoY 34% QoQ
R$ 492 R$ 1.443 R$ 21
milhões milhões bilhões
¹ Acumulado jan-set/18
Destaques:
Ultra foi reconhecido como a melhor empresa na categoria Inovação pelo ranking Estadão Mais e como a
melhor empresa do setor de Combustíveis, Óleo e Gás pela revista Isto É Dinheiro
Oxiteno Nordeste recebeu prêmio de melhor empresa do setor Químico e Petroquímico na edição Melhores e
Maiores 2018 da revista Exame
Durante o terceiro trimestre, notamos uma melhora na atividade econômica após a greve dos caminhoneiros, apesar
da manutenção do índice de desemprego em níveis elevados e dos aumentos nos preços de combustíveis, que
acompanharam a paridade no mercado internacional. Nossa expectativa de recuperação da atividade econômica
no Brasil permanece, principalmente considerando a conclusão do processo eleitoral e a definição dos novos
membros dos poderes executivo e legislativo.
Na Oxiteno, inauguramos a nova planta de especialidades químicas no Texas, uma unidade “estado da arte” em um
mercado com demanda crescente pelos nossos produtos. Na Ipiranga, observamos uma recuperação gradual no
volume de vendas, com ganhos de participação de mercado e rentabilidade, resultado de uma gestão comercial mais
aderente. Continuamos comprometidos com a excelência operacional e iniciativas de redução de custos e despesas
para superarmos esse momento econômico ainda desafiador. Ajustamos nosso plano inicial de investimentos, com
foco em maior seletividade e disciplina na alocação de capital, buscando maximizar o retorno sobre o capital
investido e preservar a alavancagem financeira.
Estamos confiantes que estamos tomando as medidas necessárias para retomar a trajetória de crescimento do Ultra.
Temos convicção no potencial dos nossos negócios e das nossas pessoas para que possamos continuar a gerar valor
aos nossos stakeholders.
3° TRIMESTRE DE 2018
Teleconferência 3T18
A Ultrapar realizará a teleconferência com analistas em 08 de novembro de 2018 para comentários sobre o
desempenho da Companhia no terceiro trimestre de 2018 e perspectivas. A apresentação estará disponível
para download no website da Companhia 30 minutos antes do início das teleconferências.
WEBCAST simultâneo pela internet no site ri.ultra.com.br. Solicitamos conectar-se com 15 minutos de
antecedência.
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3° TRIMESTRE DE 2018
As informações financeiras apresentadas nesse documento foram preparadas de acordo com as normas IFRS (International
Financial Reporting Standards). As informações financeiras referentes à Ultrapar correspondem às informações
consolidadas da Companhia. As informações da Ipiranga, Oxiteno, Ultragaz, Ultracargo e Extrafarma são apresentadas sem
eliminação de transações realizadas entre as sociedades. Portanto, a soma de tais informações pode não corresponder às
informações consolidadas da Ultrapar. Adicionalmente, as informações financeiras e operacionais incluídas nesta
discussão de resultados são sujeitas a arredondamentos e, como consequência, os valores totais apresentados nas tabelas
e gráficos podem diferir da agregação numérica direta dos valores que os precedem. As comparações realizadas neste
relatório levam em consideração o terceiro trimestre de 2018 (“3T18”) e o terceiro trimestre de 2017 (“3T17”), exceto quando
indicado de outra forma.
A partir de 2018, foram adotadas as normas IFRS 9 e 15 emitidas pelo IASB (International Accounting Standards Board). Com
a finalidade de proporcionar a comparabilidade das informações do 3T18 e 9M18 com as informações do 3T17 e 9M17
apresentadas neste documento, as informações de 2017 contemplam as alterações nas normas contábeis e, portanto,
diferem dos valores reportados anteriormente nas respectivas divulgações de resultados. Os demonstrativos dos impactos
do terceiro trimestre de 2017 em comparação aos valores divulgados anteriormente encontram-se disponíveis no site
(ri.ultra.com.br).
As informações denominadas LAJIDA (EBITDA) – (LAJIDA – Lucro Antes dos Juros, Impostos sobre a Renda e Contribuição
Social sobre o Lucro Líquido, Depreciação e Amortização); EBITDA Ajustado – ajustado pela amortização de ativos de
contratos com clientes – direitos de exclusividade; e LAJIR (EBIT) – (LAJIR – Lucro Antes dos Juros e Impostos sobre a Renda
e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) estão apresentadas de acordo com a Instrução nº 527 emitida pela CVM em
04 de outubro de 2012. Segue o cálculo do EBITDA a partir do lucro líquido:
Ajuste
(+) Amortização de ativos de contratos com clientes -
85,8 98,6 92,2 282,4 346,2
direitos de exclusividade (Ipiranga)
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3° TRIMESTRE DE 2018
Sumário executivo
Dólar médio (R$/US$) 3,96 3,16 3,61 25% 10% 3,60 3,17 14%
Taxa de juros (CDI) 1,6% 2,3% 1,6% 4,8% 8,0%
Inflação no período (IPCA) 0,7% 0,6% 1,9% 3,3% 1,8%
IBC - Br¹ 139,4 136,3 135,8 2% 3% 137,7 136,0 1%
Petróleo Brent médio (US$/barril) 75,5 51,7 74,5 46% 1% 72,3 52,0 39%
1
Média trimestral dessazonalizada. Considera os dois primeiros meses dos trimestres (jul-ago e abr-mai) e os oito primeiros meses do ano (jan-ago)
A Ultrapar apresentou no 3T18 EBITDA Ajustado de R$ 850 milhões (-30%) e lucro líquido de R$ 323 milhões (-41%).
Ipiranga
O volume da Ipiranga foi de 6.200 mil m³, aumento de 2% em relação ao 3T17, com crescimento de 5% no diesel, e queda
de 1% no ciclo Otto. O EBITDA Ajustado da Ipiranga foi de R$ 497 milhões, 47% inferior ao 3T17, trimestre que registrou
ganhos decorrentes de movimentação nos custos de combustíveis e de oportunidades de importação. Já no 3T18 ainda
foram sentidos os efeitos residuais da greve dos caminhoneiros, em particular no mês de julho, seguido de uma
recuperação gradual ao longo de agosto e setembro, mesmo com os constantes aumentos de preços em um ambiente
com níveis de desemprego ainda elevados e das medidas adotadas pelo governo após a greve dos caminhoneiros.
Oxiteno
O volume da Oxiteno atingiu 205 mil toneladas no 3T18, redução de 2% em relação ao mesmo período do ano anterior,
impactado por menores vendas de especialidades, reflexo da forte base de comparação do 3T17, que foi recorde para o
período. O EBITDA da Oxiteno totalizou R$ 173 milhões, crescimento de 135% em relação ao 3T17, em virtude,
principalmente, do Real 25% mais depreciado frente ao dólar e do maior patamar das margens unitárias em dólar.
Ultragaz
O volume da Ultragaz atingiu 450 mil toneladas, diminuição de 2% na comparação anual, com redução de 3% no segmento
envasado e de 1% no granel, menor que a redução observada no volume nacional de GLP. O EBITDA da Ultragaz totalizou
R$ 159 milhões (0%), sendo que as iniciativas de redução de custos e despesas neutralizaram o menor volume vendido.
Ultracargo
A armazenagem média da Ultracargo cresceu 5% em relação ao 3T17, refletindo, principalmente, a maior movimentação
de etanol em Santos e Suape. O EBITDA da Ultracargo totalizou R$ 44 milhões no trimestre, aumento de 10% em relação
ao 3T17, em função da maior armazenagem média e dos maiores preços médios praticados nos terminais.
Extrafarma
A Extrafarma encerrou o 3T18 com 414 lojas, sendo 77 aberturas nos últimos 12 meses e 21 no trimestre. O EBITDA no
3T18 foi negativo em R$ 24 milhões, principalmente em função do alto percentual de lojas novas e em maturação e dos
seguintes efeitos pontuais no trimestre: (i) estabilização do novo sistema de gestão de varejo implementado em junho de
2018 e (ii) baixa de investimentos, decorrente de uma maior depuração da rede, impactando o resultado em R$ 26 milhões.
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3° TRIMESTRE DE 2018
Ipiranga
Desempenho operacional – O volume do ciclo Otto reduziu 1% em relação ao 3T17, acompanhando o fraco desempenho
do mercado. Já o volume de diesel cresceu 5%, devido às maiores vendas no segmento de postos. Em relação ao 2T18, o
volume cresceu 6%, com incremento de 8% no diesel e de 4% no ciclo Otto, explicados pela melhora da economia, pela
sazonalidade entre os períodos e pelo efeito da greve no trimestre anterior. Nos 9M18, a Ipiranga acumulou volume de
vendas de 17.520 mil m³, estável sobre o volume dos 9M17.
Receita líquida – Total de R$ 20.007 milhões (+17%), principalmente em função das movimentações nos custos de
combustíveis e do maior volume de vendas. Em relação ao 2T18, a receita líquida cresceu 5%, em função dos mesmos
fatores explicados acima. Nos 9M18, a receita líquida totalizou R$ 56.590 milhões, 15% superior aos 9M17.
Custo dos produtos vendidos – Total de R$ 19.162 milhões (+21%), principalmente em função das movimentações nos
custos dos combustíveis e do maior volume vendido. Em relação ao 2T18, o custo dos produtos vendidos aumentou 5%,
acompanhando o crescimento observado no volume e as movimentações nos custos de combustíveis. Nos 9M18, o custo
dos produtos vendidos totalizou R$ 54.050 milhões, crescimento de 18% em relação aos 9M17.
Despesas gerais, administrativas e de vendas – Total de R$ 544 milhões (+1%), principalmente devido ao aumento de
despesas no valor de R$ 29 milhões relacionadas à consolidação dos resultados da ICONIC, associação com a Chevron em
lubrificantes que entrou em operação em dezembro de 2017. Excluindo este efeito, as despesas gerais, administrativas e
de vendas reduziriam 4% na comparação anual, devido (i) aos menores gastos com programas de marketing, (ii) aos
menores gastos com consultorias estratégicas, (iii) à adesão ao Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) no
3T17 e (iv) às menores despesas com manutenção. Esses efeitos foram parcialmente compensados pelo aumento do frete,
reflexo do maior volume vendido e do aumento nos custos de diesel. Em relação ao 2T18, as despesas gerais,
administrativas e de vendas aumentaram 1%, em função dos maiores gastos com frete, em linha com o maior volume
vendido, e das maiores despesas com manutenção, parcialmente compensados por menores despesas com programas de
marketing e menores provisões para crédito de liquidação duvidosa. Nos 9M18, as despesas gerais, administrativas e de
vendas totalizaram R$ 1.634 milhões, 7% superiores aos 9M17. Excluindo as despesas relacionadas à ICONIC, as despesas
gerais, administrativas e de vendas permaneceriam estáveis em relação aos 9M17.
EBITDA Ajustado – Total de R$ 497 milhões (-47%), influenciado pela movimentação de custos de combustíveis mais
favoráveis e oportunidades de importação no 3T17 e pelo efeito negativo de R$ 24 milhões gerado pela greve dos
caminhoneiros ainda no 3T18, devido à contabilização do estoque pelo custo médio. Esses efeitos foram parcialmente
atenuados por maior volume vendido e venda de ativos pontualmente maior no 3T18 no valor de R$ 13 milhões. Em relação
ao 2T18, o EBITDA Ajustado aumentou 24%, em função (i) da recuperação gradual das margens, (ii) do maior volume
vendido, (iii) das variações positivas nos custos dos combustíveis e (iv) da venda de ativos no 3T18 no valor de R$ 13 milhões.
Nos 9M18, o EBITDA Ajustado da Ipiranga totalizou R$ 1.484 milhões, queda de 32% em relação ao mesmo período do ano
anterior.
Investimentos – Foram investidos R$ 253 milhões, direcionados principalmente à manutenção e à ampliação da rede de
postos e franquias. Do total dos investimentos, R$ 90 milhões referem-se a imobilizações e adições ao intangível, R$ 102
milhões a ativos de contratos com clientes (direitos de exclusividade) e R$ 61 milhões a liberações de financiamentos a
clientes e antecipações de aluguel, líquidos de repagamentos. A Ipiranga encerrou o 3T18 com 8.018 postos (+3%), adição
líquida de 204 postos nos últimos 12 meses. Nos 9M18, os investimentos totalizaram R$ 674 milhões.
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3° TRIMESTRE DE 2018
Oxiteno
Volume total (mil tons) 205 211 193 (2%) 6% 579 589 (2%)
Especialidades 162 173 152 (7%) 6% 465 482 (4%)
Commodities 44 37 41 18% 6% 114 107 6%
Vendas no Brasil 151 154 139 (2%) 9% 416 425 (2%)
Vendas no mercado externo 54 56 54 (4%) (1%) 163 164 (1%)
EBITDA (R$ milhões) 173 74 121 135% 43% 346 219 58%
Desempenho operacional – O volume vendido de especialidades no trimestre reduziu 7% na comparação anual, devido
à forte base de comparação com o 3T17, com redução de 8% no mercado interno, principalmente nos segmentos de
agroquímicos e distribuição. Já no mercado externo, o volume de especialidades diminuiu 5%, devido às menores
exportações para a Argentina, apesar do maior volume vendido nos Estados Unidos. Por outro lado, a venda de commodities
aumentou 18% em relação ao 3T17, reflexo da maior demanda desses produtos. Já em relação ao 2T18, o volume total de
vendas cresceu 6%, com aumento tanto no volume de commodities como no volume de especialidades. Nos 9M18, o volume
de vendas totalizou 579 mil toneladas, redução de 2% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Receita líquida – Total de R$ 1.368 milhões (+33%), em função do Real 25% mais depreciado em relação ao dólar
(equivalente a R$ 0,79/US$) e do preço médio em dólar 9% maior, fruto do aumento dos custos de matérias-primas,
principalmente do eteno, na comparação anual, apesar do menor volume de vendas e da maior participação de
commodities no mix de vendas. Em relação ao 2T18, a receita líquida aumentou 16%, fruto do maior volume vendido e do
Real 10% mais depreciado em relação ao dólar (equivalente a R$ 0,35/US$). Nos 9M18, a receita líquida totalizou R$ 3.548
milhões, 25% superior aos 9M17.
Custo dos produtos vendidos – Total de R$ 1.038 milhões (+26%), devido (i) ao Real 25% mais depreciado frente ao dólar,
(ii) ao aumento de custos de matéria-prima, principalmente o eteno, na comparação anual e (iii) aos custos relacionados à
partida da nova unidade dos EUA. Na comparação com o 2T18, o custo dos produtos vendidos cresceu 13%, reflexo do
aumento do volume de vendas, do Real 10% mais desvalorizado frente ao dólar, além dos maiores custos nos EUA com a
partida da planta. Nos 9M18, o custo dos produtos vendidos totalizou R$ 2.784 milhões, crescimento de 22% em relação
aos 9M17.
Despesas gerais, administrativas e de vendas – Total de R$ 194 milhões (+12%), em função (i) das maiores despesas com
remuneração variável, (ii) dos maiores gastos nos Estados Unidos ligados ao start up da nova planta e (iii) da desvalorização
do Real sobre as despesas das operações internacionais. Em relação ao 2T18, as despesas gerais, administrativas e de
vendas cresceram 9%, principalmente em virtude das maiores despesas logísticas, reflexo do maior volume vendido e do
mix de vendas, e dos maiores gastos com as unidades internacionais, impactados pela desvalorização do Real. Nos 9M18,
as despesas gerais, administrativas e de vendas totalizaram R$ 538 milhões, 11% superiores ao mesmo período do ano
anterior.
EBITDA – O EBITDA da Oxiteno totalizou R$ 173 milhões (+135%), em virtude do maior patamar de câmbio médio, com o
Real 25% mais depreciado frente ao dólar e do maior patamar das margens unitárias em dólares. Neste trimestre ocorreu
o impairment dos ativos da Oxiteno Andina no valor de R$ 7 milhões em função da atual conjuntura política e econômica
na Venezuela. Em relação ao 2T18, o EBITDA cresceu 43%, em função do maior volume vendido e do Real 10% mais
desvalorizado em relação ao dólar. Nos 9M18, o EBITDA totalizou R$ 346 milhões, crescimento de 58% em relação aos
9M17.
Investimentos – O investimento no período foi de R$ 107 milhões, direcionado, principalmente, aos investimentos na nova
planta de especialidades químicas nos Estados Unidos e à manutenção de suas unidades produtivas. O investimento nos
9M18 foi de R$ 397 milhões.
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3° TRIMESTRE DE 2018
Ultragaz
Volume total (mil tons) 450 460 444 (2%) 1% 1.304 1.320 (1%)
Envasado 309 317 311 (3%) (1%) 901 906 (1%)
Granel 141 143 133 (1%) 6% 403 414 (3%)
EBITDA (R$ milhões) 159 159 148 0% 7% 137 392 (65%)
EBITDA ex-multa (R$ milhões) 159 159 148 0% 7% 424 392 8%
Desempenho operacional – No segmento envasado, o volume reduziu 3% quando comparado ao mesmo período do ano
anterior, menor que a queda apresentada pelo mercado de GLP de 4%. No segmento granel, o volume reduziu 1%, em
função do menor número de dias úteis. Em relação ao 2T18, o volume vendido cresceu 1%, com aumento de 6% no
segmento granel, reflexo da sazonalidade entre os períodos e do efeito da paralisação dos caminhoneiros no 2T18. Nos
9M18, o volume de vendas da Ultragaz totalizou 1.304 mil toneladas, redução de 1% em relação aos 9M17, em linha com a
retração do mercado de GLP no período.
Receita líquida – Total de R$ 1.870 milhões (+19%), em função, principalmente, dos repasses dos reajustes nos custos do
GLP, apesar do menor volume de vendas no período. Em relação ao 2T18, a receita líquida cresceu 6%, refletindo o maior
volume de vendas e os repasses dos reajustes nos custos do GLP, com maior participação do segmento granel no mix de
vendas. Nos 9M18, a receita líquida totalizou R$ 5.261 milhões, 20% superior aos 9M17.
Custo dos produtos vendidos – Total de R$ 1.625 milhões (+25%), principalmente em função dos reajustes nos custos de
GLP. Em relação ao 2T18, o custo dos produtos vendidos cresceu 5%, em virtude do maior volume vendido e dos reajustes
nos custos de GLP. Nos 9M18, o custo dos produtos vendidos totalizou R$ 4.601 milhões, crescimento de 25% em relação
aos 9M17.
Despesas gerais, administrativas e de vendas – Total de R$ 145 milhões (-10%), devido (i) às menores despesas com
consultorias estratégias, (ii) às menores provisões de devedores duvidosos, (iii) aos menores gastos com marketing e (iv)
às menores despesas com frete, reflexo da migração de clientes com modalidade de entrega de CIF para FOB. Em relação
ao 2T18, as despesas gerais, administrativas e de vendas subiram 8% em função, principalmente, do efeito pontual da
reavaliação da provisão para perdas estimadas no 2T18, com reversão de R$ 9 milhões. Nos 9M18, as despesas gerais,
administrativas e de vendas totalizaram R$ 411 milhões, 13% inferiores ao mesmo período do ano anterior.
EBITDA – Total de R$ 159 milhões (0%), em função das iniciativas de redução de custos e despesas, que neutralizaram o
impacto no resultado do menor volume vendido. Em relação ao 2T18, o EBITDA da Ultragaz cresceu 7%, devido ao maior
volume vendido e à maior participação do granel no mix de vendas. Nos 9M18, o EBITDA ex-multa em função da não
aquisição da Liquigás no 1T18 totalizou R$ 424 milhões, crescimento de 8% em relação aos 9M17.
Investimentos – Foram investidos R$ 54 milhões, direcionados, principalmente, a clientes do segmento granel, vasilhames
e tecnologia da informação, com foco na estratégia de diferenciação e inovação da Ultragaz. Nos 9M18, foram investidos
R$ 171 milhões.
7
3° TRIMESTRE DE 2018
Ultracargo
Armazenagem efetiva1 (mil m³) 765 729 786 5% (3%) 758 717 6%
EBITDA (R$ milhões) 44 40 54 10% (19%) 139 88 58%
1
Média mensal
Desempenho operacional – A armazenagem média da Ultracargo cresceu 5% em relação ao 3T17, em função da maior
movimentação de etanol em Suape e Santos, apesar da menor movimentação de combustíveis no terminal de Suape e
Itaqui. Em relação ao 2T18, a armazenagem média dos terminais reduziu 3%, devido à menor movimentação de
combustíveis e etanol em Suape, parcialmente compensada por maior movimentação de etanol em Santos. Nos 9M18, a
armazenagem média da Ultracargo cresceu 6% em relação aos 9M17.
Receita líquida – Total de R$ 124 milhões no 3T18 (+11%), impulsionada pelo aumento da armazenagem média e pelos
maiores preços médios. Em relação ao 2T18, a receita líquida diminuiu 2%, em função da menor armazenagem média no
trimestre. Nos 9M18, a receita líquida totalizou R$ 367 milhões, 15% superior aos 9M17.
Custo dos serviços prestados – Total de R$ 62 milhões (+12%), devido aos maiores gastos em Santos, em função da
retomada parcial do terminal. Em relação ao 2T18, o custo dos serviços prestados cresceu 2%, em função dos maiores
gastos com manutenção. Nos 9M18, o custo dos serviços prestados totalizou R$ 182 milhões, crescimento de 14% em
relação aos 9M17.
Despesas gerais, administrativas e de vendas – Total de R$ 31 milhões (+13%), em função das maiores despesas com
pessoal e com consultorias para novos projetos. Em relação ao 2T18, as despesas gerais, administrativas e de vendas
aumentaram 29%, em virtude, principalmente, do efeito pontual da recuperação de créditos no valor de R$ 8 milhões no
2T18 referentes à cobrança indevida da taxa de gestão portuária. Nos 9M18, as despesas gerais, administrativas e de
vendas totalizaram R$ 83 milhões, 3% superiores ao mesmo período do ano anterior.
EBITDA – Total de R$ 44 milhões (+10%), em função da maior armazenagem média no período e dos preços médios
superiores nos terminais. Em relação ao 2T18, o EBITDA reduziu 19%, devido ao recebimento de créditos no valor de R$ 8
milhões no 2T18, conforme mencionado acima, e da menor movimentação no período. Nos 9M18, o EBITDA da Ultracargo
totalizou R$ 139 milhões, crescimento de 58% em relação aos 9M17.
8
3° TRIMESTRE DE 2018
Extrafarma
Receita bruta (R$ milhões) 515 501 559 3% (8%) 1.615 1.459 11%
Número de lojas (final do período) 414 366 406 13% 2% 414 366 13%
% de lojas maduras (+3 anos) 47% 49% 46% (2,6 p.p.) 0,6 p.p. 47% 49% (2,6 p.p.)
EBITDA (R$ milhões) (24) 7 (7) na na (31) 20 na
Desempenho operacional – A Extrafarma encerrou o 3T18 com 414 lojas, sendo 77 aberturas e 29 fechamentos nos
últimos 12 meses, equivalente a um aumento de 13%. Ao final do 3T18, as lojas em maturação (até três anos de operação)
representavam 53% da rede em comparação a 51% do 3T17, reflexo do ritmo de expansão da rede. Em relação ao 2T18, a
Extrafarma abriu 21 novas lojas e fechou 13 lojas, fruto de uma maior depuração pontual da rede neste trimestre.
Receita bruta – Total de R$ 515 milhões (+3%), devido ao crescimento de 9% no faturamento do varejo, em função do
maior número de lojas e do reajuste anual nos preços de medicamentos. Esses efeitos foram atenuados pelo impacto não
recorrente da substituição do sistema de varejo iniciada em junho, que afetou temporariamente as operações durante o
período de estabilização. Em relação ao 2T18, a receita bruta reduziu 8%, em decorrência, principalmente, dos efeitos
pontuais da troca do sistema de varejo mencionada anteriormente. Nos 9M18, a receita bruta da Extrafarma totalizou R$
1.615 milhões, 11% superior ao mesmo período do ano anterior.
Custo dos produtos vendidos e lucro bruto – Custo dos produtos vendidos totalizou R$ 346 milhões (+7%), em
decorrência do maior faturamento e do reajuste anual nos preços de medicamentos. O lucro bruto atingiu R$ 143 milhões
(-4%), principalmente em função da substituição do sistema de varejo, que impactou o faturamento, do maior ritmo de
atividades promocionais e da maior abrangência geográfica. Em relação ao 2T18, o custo dos produtos vendidos e o lucro
bruto apresentaram redução de 6% e 11% respectivamente, devido ao menor faturamento e às menores verbas da
indústria no período. Nos 9M18, o custo dos produtos vendidos totalizou R$ 1.073 milhões e o lucro bruto R$ 456 milhões,
15% e 4%, acima dos 9M17, respectivamente.
Despesas gerais, administrativas e de vendas – Total de R$ 178 milhões (+13%), reflexo do maior número de lojas.
Excluindo o efeito de novas lojas, as despesas gerais, administrativas e de vendas reduziram 4% na comparação anual,
principalmente em função das iniciativas implementadas para ganho de produtividade e redução de despesas, com
destaque para as despesas com pessoal, logística e taxas de cartões. Em relação ao 2T18, as despesas gerais,
administrativas e de vendas reduziram 3%, em virtude das menores despesas com pessoal, publicidade e propaganda e
logística, apesar do maior número médio de lojas. Nos 9M18, as despesas gerais, administrativas e de vendas totalizaram
R$ 531 milhões, 16% superiores aos 9M17.
EBITDA – Total de R$ 24 milhões negativo em comparação ao reportado de R$ 7 milhões no 3T17, em função (i) dos efeitos
pontuais relacionados à substituição do sistema de varejo e da baixa de investimentos fruto da maior depuração de lojas,
impactando o resultado em R$ 26 milhões, e (ii) do maior número de lojas novas e em maturação. Excluindo os efeitos
pontuais, o EBITDA seria de R$ 2 milhões no 3T18. Em relação ao 2T18, o EBITDA reduziu devido aos efeitos pontuais
mencionados acima – estabilização do sistema de varejo e baixa de investimentos. Nos 9M18, o EBITDA da Extrafarma foi
R$ 31 milhões negativo, ante um EBITDA de R$ 20 milhões nos 9M17.
Investimentos – Foram investidos R$ 29 milhões direcionados, principalmente, à abertura de novas lojas e tecnologia da
informação, com foco na melhoria da experiência de compra e excelência operacional. Nos 9M18, a Extrafarma investiu R$
68 milhões.
9
3° TRIMESTRE DE 2018
Ultrapar
Receita líquida – Total de R$ 23.834 milhões (+17%), em função do crescimento da receita em todos os negócios. Em
relação ao 2T18, a receita líquida aumentou 5%, fruto da maior receita na Ipiranga, Oxiteno e Ultragaz. Nos 9M18, a receita
líquida totalizou R$ 67.231 milhões, 16% superior ao mesmo período do ano anterior.
EBITDA Ajustado – Total de R$ 850 milhões (-30%), em função do menor EBITDA na Ipiranga e na Extrafarma, enquanto a
Oxiteno, Ultragaz e Ultracargo apresentaram maiores EBITDAs. Em relação ao 2T18, o EBITDA Ajustado aumentou 18%,
devido ao maior EBITDA da Ipiranga, Oxiteno e Ultragaz. Nos 9M18, o EBITDA Ajustado totalizou R$ 2.076 milhões, 29%
inferior aos 9M17, impactado pela multa pela não aquisição da Liquigás.
Depreciação e amortização³ – Total de R$ 296 milhões (+6%), em função dos investimentos realizados ao longo dos
últimos 12 meses. Na comparação com o 2T18, o total de custos e despesas com depreciação e amortização cresceu 2%.
Nos 9M18, a depreciação e amortização totalizou R$ 885 milhões, crescimento de 2% em relação aos 9M17.
Resultado financeiro – O endividamento líquido da Ultrapar em 30 de setembro de 2018 foi de R$ 9,2 bilhões (2,9x EBITDA
LTM Ajustado) em comparação a R$ 6,8 bilhões em 30 de setembro de 2017 (1,7x EBITDA LTM Ajustado). O aumento da
alavancagem ocorreu principalmente em função do menor EBITDA e do aumento do capital de giro no período, apesar do
nível de investimento praticamente estável em relação ao mesmo período do ano anterior. A despesa financeira líquida da
Ultrapar totalizou R$ 59 milhões, R$ 62 milhões menor quando comparado ao 3T17, devido (i) à queda do CDI na
comparação anual, apesar do aumento na dívida líquida, (ii) à desvalorização da ação da Ultrapar sobre os bônus de
subscrição (emitidos na associação com a Extrafarma) e (iii) aos efeitos cambiais dos períodos. Em relação ao 2T18, a
despesa financeira líquida reduziu R$ 6 milhões, devido, principalmente, aos efeitos cambiais dos períodos, parcialmente
compensados pela menor desvalorização da ação da Ultrapar sobre os bônus de subscrição. Nos 9M18, a despesa
financeira líquida totalizou R$ 230 milhões, queda de 35% em comparação aos 9M17.
Lucro líquido – Total de R$ 323 milhões (-41%), decorrente do menor EBITDA, apesar da redução nas despesas financeiras.
Em relação ao 2T18, o lucro líquido aumentou 34%, devido principalmente ao maior EBITDA. Nos 9M18, o lucro líquido
totalizou R$ 637 milhões, 44% inferior aos 9M17. Excluindo o efeito da multa, o lucro líquido teria sido de R$ 826 milhões
nos 9M18.
Fluxo de caixa das atividades operacionais – Total de R$ 1.443 milhões nos 9M18, comparado a R$ 1.368 milhões nos
9M17, em função do menor pagamento de impostos, reflexo do menor resultado e da maior utilização de créditos para
compensação de impostos, atenuado por maior investimento em capital de giro, fruto do recebimento de seguros ao longo
de 2017.
10
3° TRIMESTRE DE 2018
Mercado de capitais
O volume financeiro negociado da Ultrapar, considerando as negociações ocorridas na B3 e na NYSE, foi de R$ 123
milhões/dia (-12%) no 3T18. As ações da Ultrapar encerraram o trimestre cotadas a R$ 37,33 na B3, queda de 19% no
trimestre, enquanto o índice Ibovespa valorizou 9% no mesmo período. Na NYSE, as ações da Ultrapar apresentaram
desvalorização de 22% no 3T18, enquanto o índice Dow Jones apresentou valorização de 9% no mesmo período. A Ultrapar
encerrou o 3T18 com um valor de mercado de R$ 21 bilhões.
120
110 109
100
90
80 81
70
60
50
06-jul-18
13-jul-18
20-jul-18
27-jul-18
29-jun-18
03-ago-18
10-ago-18
17-ago-18
24-ago-18
31-ago-18
07-set-18
14-set-18
21-set-18
28-set-18
Fonte: Bloomberg
UGPA3 Ibovespa
11
3° TRIMESTRE DE 2018
Perfil de amortização:
6.428,8
3.641,6 3.584,5
3.455,8
2.367,5
7%
12
3° TRIMESTRE DE 2018
ULTRAPAR
Em milhões de Reais
BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO
TRIMESTRES FINDOS EM
SET 18 SET 17 JUN 18
ATIVO
PASSIVO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
13
3° TRIMESTRE DE 2018
ULTRAPAR
Em milhões de Reais
DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS CONSOLIDADO
Custos dos produtos vendidos e dos serviços prestados (22.209,1) (18.364,2) (21.186,5) (62.625,5) (52.888,0)
Resultado financeiro
Receita financeira 145,0 150,0 192,2 449,6 451,3
Despesa financeira (203,8) (270,8) (256,6) (679,8) (806,1)
Equivalência patrimonial (2,8) 4,0 (3,4) (9,2) 16,1
Lucro antes do imposto de renda e contribuição social 494,9 822,3 363,7 961,0 1.716,0
Lucro atribuível a:
Acionistas da Ultrapar 327,3 544,7 241,6 642,8 1.132,8
Acionistas não controladores de controladas (4,1) 0,5 (0,9) (6,0) 3,7
Índices
14
3° TRIMESTRE DE 2018
ULTRAPAR
Em milhões de Reais
FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO
2.476,2 2.589,8
Caixa líquido gerado pelas (utilizados nas) atividades operacionais 1.442,5 1.368
15
3° TRIMESTRE DE 2018
IPIRANGA
Em milhões de Reais
CAPITAL OPERACIONAL CONSOLIDADO
TRIMESTRES FINDOS EM
SET 18 SET 17 JUN 18
ATIVO OPERACIONAL
Clientes 3.431,8 2.702,9 3.186,2
Clientes a receber LP 338,0 233,8 311,3
Estoques 1.750,7 1.822,9 1.685,0
Impostos 630,2 360,6 588,7
Ativos de contratos com clientes - direitos de exclusividade 1.499,3 1.469,5 1.483,3
Outros 901,9 510,5 842,3
Imobilizado / Intangível / Investimentos 3.483,9
- 2.869,4
- 3.373,8
-
TOTAL ATIVO OPERACIONAL 12.035,9 9.969,5 11.470,6
PASSIVO OPERACIONAL
Fornecedores 1.401,0 1.108,3 1.017,7
Salários e encargos 109,0 105,8 87,2
Benefícios pós-emprego 197,3 109,3 195,9
Impostos 176,0 132,9 178,7
Provisões judiciais 333,7 106,5 329,6
Outros 253,4 209,3 238,5
Custos dos produtos vendidos e dos serviços prestados (19.162,0) (15.870,3) (18.314,3) (54.050,4) (45.879,0)
Despesas operacionais
Vendas e comerciais (337,1) (323,6) (334,7) (1.035,2) (935,0)
Gerais e administrativas (207,0) (212,8) (206,1) (598,5) (586,1)
Índices
16
3° TRIMESTRE DE 2018
OXITENO
Em milhões de Reais
CAPITAL OPERACIONAL CONSOLIDADO
TRIMESTRES FINDOS EM
SET 18 SET 17 JUN 18
ATIVO OPERACIONAL
Clientes 777,2 551,4 654,5
Estoques 770,2 696,8 811,5
Impostos 169,9 149,1 162,1
Outros 138,1 146,3 142,2
Imobilizado / Intangível / Investimentos 2.542,3 1.956,8 2.450,5
PASSIVO OPERACIONAL
Fornecedores 435,5 214,4 394,9
Salários e encargos 113,4 86,2 85,9
Impostos 42,5 36,2 38,1
Provisões judiciais 22,6 15,7 16,8
Outros 33,8 50,5 33,7
Despesas operacionais
Vendas e comerciais (95,0) (83,7) (82,6) (255,6) (224,8)
Gerais e administrativas (98,9) (89,2) (95,0) (282,7) (260,7)
Índices
17
3° TRIMESTRE DE 2018
ULTRAGAZ
Em milhões de Reais
CAPITAL OPERACIONAL CONSOLIDADO
TRIMESTRES FINDOS EM
SET 18 SET 17 JUN 18
ATIVO OPERACIONAL
Clientes 403,7 300,4 381,4
Clientes a receber LP 39,2 35,3 39,2
Estoques 119,1 122,1 108,3
Impostos 84,4 83,8 86,5
Depósitos judiciais 218,4 209,1 213,1
Outros 54,3 65,7 61,9
Imobilizado / Intangível / Investimentos 966,8 975,8 968,1
PASSIVO OPERACIONAL
Fornecedores 73,9 64,4 71,2
Salários e encargos 117,5 126,0 99,3
Impostos 8,7 9,3 10,8
Provisões judiciais 111,9 108,8 111,1
Outros 127,2 47,2 129,7
Despesas operacionais
Vendas e comerciais (94,8) (100,4) (83,7) (260,3) (304,0)
Gerais e administrativas (50,2) (60,6) (51,0) (150,6) (170,6)
Índices
18
3° TRIMESTRE DE 2018
ULTRACARGO
Em milhões de Reais
CAPITAL OPERACIONAL CONSOLIDADO
TRIMESTRES FINDOS EM
SET 18 SET 17 JUN 18
ATIVO OPERACIONAL
Clientes 45,8 35,3 36,3
Estoques 6,2 6,8 5,9
Impostos 8,6 0,5 17,7
Outros 17,7 17,8 22,0
Imobilizado / Intangível / Investimentos 1.123,4 947,1 1.095,5
PASSIVO OPERACIONAL
Fornecedores 28,0 26,4 23,6
Salários e encargos 23,3 23,0 18,6
Impostos 6,7 5,7 6,9
Provisões judiciais 24,8 26,0 25,3
Outros¹ 59,2 129,0 101,9
¹ Inclui obrigações com clientes de longo prazo e saldo referente ao valor adicional mínimo da aquisição do
Temmar, no porto de Itaqui e contas a pagar - indenização clientes
Despesas operacionais
Vendas e comerciais (2,0) (2,2) (2,0) (5,8) (5,7)
Gerais e administrativas (28,6) (24,8) (21,7) (77,1) (74,6)
Índices
19
3° TRIMESTRE DE 2018
EXTRAFARMA
Em milhões de Reais
CAPITAL OPERACIONAL
TRIMESTRES FINDOS EM
SET 18 SET 17 JUN 18
ATIVO OPERACIONAL
Clientes 147,6 143,3 154,2
Estoques 517,6 339,5 465,8
Impostos 113,9 104,3 109,2
Outros 24,8 17,5 19,5
Imobilizado / Intangível 1.138,4 1.078,6 1.136,3
PASSIVO OPERACIONAL
Fornecedores 187,3 170,2 150,5
Salários e encargos 57,8 50,0 52,7
Impostos 19,1 14,0 21,9
Provisões judiciais 48,7 61,1 48,8
Outros 13,0 11,2 12,3
DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS
Custos dos produtos vendidos e dos serviços prestados (345,5) (324,1) (369,0) (1.073,1) (936,0)
Índices¹
20