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ITUMBIARA-GO
2018
1
INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS – IFG
FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Rodolfo Moises Rodrigues Bisneto
ITUMBIARA-GO
2018
2
SUMÁRIO
Pg.
1 – INTRODUÇÃO ................................................................................................04
2 – DESENVOLVIMENTO ....................................................................................05
3 – CONCLUSÃO .................................................................................................41
3
INTRODUÇÃO
4
DESENVOLVIMENTO
Alimentando os terminais 1 e 4:
5
Alimentando os terminais 2 e 5:
Alimentando os terminais 3 e 6:
6
A segunda etapa consiste em medir a tensão nas ranhuras do estator alimentando
duas bobina por vez com a tensão variando de 10 a 70 volts, com um passo de 10
volts, e com isso traçar o gráfico da tensão induzida no rotor para cada caso.
7
Figura 6 – Tensão Induzida no Rotor.
8
A última etapa consiste em medir a tensão nas ranhuras do estator alimentando
todas as bobina de uma única vez com a tensão variando de 10 a 70 volts, com um
passo de 10 volts, e com isso traçar o gráfico da tensão induzida no rotor.
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Rotação: 1734 rpm
Potencia: 1,73 cv
Tensão: 220 V-Δ / 380 V-Υ
Conjugado Total: 7,52 N.m
10
Figura 10 – Gráfico Corrente (A) x Escorregamento.
11
Figura 12 – Gráfico Torque (N.m) x Velocidade (RPM).
Figura 13 – Gráfico Conjugado (N.m) x Velocidade (RPM) com resistência do Rotor variada.
12
Através dos gráficos obtidos no ensaio utilizando o circuito equivalente completo,
observa-se que o torque máximo foi de 33,19 N.m e a corrente máxima foi de 17,66
A.
13
Figura 15 – Gráfico Corrente (A) x Escorregamento.
14
Figura 17 – Torque (N.m) x Velocidade (RPM).
Figura 18 – Gráfico Conjugado (N.m) x Velocidade (RPM) com resistência do Rotor variada.
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Através dos gráficos obtidos no ensaio utilizando o circuito equivalente simplificado,
observa-se que o torque máximo foi de 34,59 N.m e a corrente máxima foi de 17,58
A.
CIRCUITO EQUIVALENTE THEVENIN:
O circuito equivalente thevenin da máquina por fase é representado pela figura
abaixo:
16
Figura 20 – Gráfico Corrente (A) x Escorregamento.
17
Figura 22 – Gráfico Torque (N.m) x Velocidade (RPM).
18
Através dos gráficos obtidos no ensaio utilizando o circuito equivalente thevenin,
observa-se que o torque máximo foi de 33,01 N.m e a corrente máxima foi de 16,72
A.
19
Figura 25 – Circuito Equivalente - Motor com Rotor Vazio.
20
Figura 26 – Esquema de medição - Ensaio com Rotor Bloqueado.
21
Corrente [A] Fator de potência 0,695
1,4 1,42 1,4
R1 = 22,4 Ω
𝑉𝑟𝑡
Zrt = → Zrt = 54,436 Ω
𝐼𝑟𝑡
X1 = 20,133 Ω e X2 = 20,133 Ω
R2 = Rrt – R1 → R2 = 14,232 Ω
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𝑃𝑓𝑒𝑟𝑟𝑜 = 𝑃0 – (𝐼0 ² * R1) → 𝑃𝑓𝑒𝑟𝑟𝑜 = 14,39 Ω
Com
𝑃
σ = arcos 𝑉 ∗𝐼
0
0 0
Portanto 𝐸0 = 359,80 V
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Corrente de Entrada = 1,0935 A
Corrente de Magnetização = 0,58586 A
Corrente no Rotor = 0,86994 A
Potência Absorvida da Rede = 565,0356 W
Perdas no Cobre do Estator = 80,3536 W
Potência Fornecida ao Rotor = 484,682 W
Perdas no Cobre do Rotor = 32,3121 W
Potência Desenvolvida pelo Rotor [W] = 452,3699 W
Potência Desenvolvida pelo Rotor [CV] = 0,61463 CV
Torque Desenvolvido pelo Rotor = 2,5713 N.m
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Figura 29 – Gráfico Torque (N.m) x Escorregamento.
25
Figura 31 – Gráfico Conjugado (N.m) x Velocidade (RPM) com resistência do Rotor variada.
26
Figura 32 – Gráfico Corrente (A) x Escorregamento.
27
Figura 34 – Torque (N.m) x Velocidade (RPM).
Figura 35 – Gráfico Conjugado (N.m) x Velocidade (RPM) com resistência do Rotor variada.
28
Através dos gráficos obtidos no ensaio utilizando o circuito equivalente simplificado,
observa-se que o torque máximo foi de 5,594 N.m e a corrente máxima foi de 2,723
A.
CIRCUITO EQUIVALENTE THEVENIN:
O circuito equivalente thevenin da máquina por fase é representado pela figura
19:
Os valores abaixo foram obtidos através da simulação computacional.
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Figura 37 – Gráfico Torque (N.m) x Escorregamento.
30
Figura 39 – Conjugado (N.m) x Velocidade (RPM) com resistência do Rotor variada.
31
Aprofundando os estudos em cima do estator e rotor da máquina, consegue-se
levantar os seguintes dados:
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Jogando-se os dados acima na rotina fornecida pelo professor, consegue-se
simular uma variação de tensão e observar o comportamento do conjugado, da
rotação e das correntes de cada fase perante aos harmônicos conforme mostra as
figuras abaixo:
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Figura 43 – Gráfico Rotação x Tempo
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Figura 45 – Gráfico da Corrente na Fase A
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Figura 47 – Gráfico da Corrente na Fase B
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Figura 49 – Gráfico da Corrente na Fase C
37
Figura 51 – Gráfico Torque x Tempo
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Ensaiamos o motor no laboratório com a mesma variação de tensão usada na
simulação com o intuito de observar o comportamento das correntes de cada fase
perante aos harmônicos para caso real. As figuras abaixo mostra os resultados
alcançados:
39
Aumento das perdas nos estatores e rotores de máquinas rotativas, causando
superaquecimento danoso às máquinas;
O fluxo de harmônicas nos elementos de ligação de uma rede leva a perdas
adicionais causadas pelo aumento do valor RMS da corrente, além do
surgimento de quedas de tensão harmônicas nas várias impedâncias do
circuito. No caso dos cabos há um aumento de fadiga dos dielétricos, diminuindo
sua vida útil e aumentando os custos de manutenção. O aumento das perdas e
o desgaste precoce das isolações também podem afetar os transformadores do
sistema elétrico;
Distorção das características de atuação de relés de proteção;
Aumento do erro em instrumentos de medição de energia, que estão calibrados
para medir ondas senoidais puras;
Interferência em equipamentos de comunicação, aquecimento em reatores de
lâmpadas fluorescentes, interferência na operação de computadores e em
equipamentos para variação de velocidade de motores, etc.;
Aparecimento de ressonâncias entre capacitores para correção de fator de
potência e o restante do sistema, causando sobretensões e sobrecorrentes que
podem causar sérios danos ao sistema.
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CONCLUSÃO
41
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
[2] – NISE, N.S. Engenharia de Sistemas de Controle. 6ed. -Rio de Janeiro: LTC,
2012
[3] http://coral.ufsm.br/gepoc/renes/Templates/arquivos/elc1031/ELC1031.L2.5.pdf
42