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SAUDE COLETIVA
1977: 30° assembleia Mundial da Saúde "saúde para todos no ano 2000".
1978 (ex- URSS): Alma-Ata para atingir o maior nível de saúde possível até o ano 2000, através da APS.
teve papel importante na ampliação do conceito de saúde, para uma visão mais abrangente e
1978 (ex- URSS): Alma-Ata social, e também no estabelecimento dos princípios da atenção primária em saúde (APS).
1978 (ex- URSS): Alma-Ata cuidados de saúde Primária.
lançou as bases para a implantação do SUS: foi o primeiro espaço em que houve
1986 (Brasil): 8° Conferência Nacional de Saúde - participação paritária dos usuários. Obs.: isto é, ½ das vagas deverá ser destinada aos
CNS usuários do sistema.
1986 (Brasil): 8° Conferência Nacional de Saúde - Obs.: propondo um modelo de proteção social com a garantia
CNS do direito à saúde integral.
contribuiu para a consolidação dos princípios discutidos no
Movimento da Reforma Sanitária e permitiu a criação do
1986 (Brasil): 8° Conferência Nacional de Saúde - Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS),
CNS que iria preceder o SUS.
1986 (Canada): 1° Conf. Int. sobre Promoção da
saúde: carta de Ottawa promoção da saúde nos países INDUSTRIALIZADOS
1988 (Austrália): 2° Conf. Int. sobre Promoção da
saúde: promoção da políticas públicas saudáveis
1991 (Suécia):3° conf. Int. sobre Promoção da
saúde: DECLARAÇÃO DE sundaua promoção da saúde e ambientes favoráveis.
1996.. carta de Lubiliana
1997 (Indonésia):4° conf. Int. sobre Promoção da
saúde: DECLARAÇÃO de Jacar promoção da saúde no século XXI.
a partir de 81 anos de idade morre mais MULHERES do que homens.
é o que ocorre pelo EXERCÍCIO DO TRABALHO a serviço da empresa, provocando LESÃO
CORPORLA ou PERTURBAÇÃO que cause a MORTE ou a PERDA ou REDUÇÃO, permanente ou
acidente de trabalho temporária, da capacidade para o trabalho.
acidente de trabalho O segurado fica incapacitado de exercer a atividade profissional, que exercia à epoca do
(incapacidade PERMANENTE) acidente.
acidente de trabalho total: impossibilidade de exercer QUALQUER TIPO DE TRABALHO. Vai ser aposentado por
(incapacidade PERMANENTE) INVALIDEZ, que corresponderá a 100% do seu salário.
parcial: Apto para desenvolver outra atividade profissional. Indenização pela incapacidade
acidente de trabalho sofrida (AUXÍLIO - ACIDENTE), 50% do salário, que INDENIZA o segurado quando o acidente
(incapacidade PERMANENTE) resultar em SEQUELA DEFINITIVA. Deixará de ser pago quando o beneficiário se aposentar.
acidente de trabalho o segurado recebe atendimeno médico e retorna imediatamente ás suas atividades
(simples assistência médica) profissionais.
acidente de trabalho
(incapacidade temporária) o segurado recebe , fica AFASTADO DO TRABALHO por um período.
acidente de trabalho < 15 dias. Continua recebendo seu salário. Obs.> 15 dias, o trabalhador deixa de receber o
(incapacidade temporária) salário da empresa e começa a receber o auxílio doença (91% do salário), do INSS.
o segurado falece em função do acidente de trabalho. PENSÃO POR MORTE:
acidente de trabalho (óbito) benefício concedido AOS DEPENDENTES do trabalhador segurado que falecer.
acidente de trabalho: 3 níveis trabalhador SEGURADO pelo INSS, e COBERTO pelo SAT.
acidente de trabalho: 3 níveis trabalhador SEGURADO pelo INSS, e NÃO COBERTO pelo SAT.
acidente de trabalho: 3 níveis trabalhador NÃO SEGURADO pelo INSS, NÃO COBERTO pelo SAT.
acidente de trajeto no caminho (habitual) entre a residência e o local de trabalho.
obs.: o percurso do SINDICATO para a residência, também é considerado acidente de
acidente de trajeto trabalho.
acidente do trabalho Quando ocorrer lesão corporal; quando ocorrer perturbação
(ocorre em 3 hipóteses): funcional; ou quando ocorrer doença.
acidentes de trabalho (INDICADORES medem o RISCO de um "evento" no trabalho. Permitem comparações entre diferenes
DE RISCO): momentos. Medem a QUALIDADE no ambiente de trabalho.
acidentes de trabalho (INDICADORES
DE RISCO): OIT 3 indicadores: índice (de frequência, gravidade) e taxa de incidência.
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acidentes fatais devem gerar NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA. CAT (notificar até 24hs, após o evento fatal.
< 18 anos. Acidente ocular. Fratura fechada, aberta ou exposta. Fratura múltipla. TCE. Asfixia
acidentes graves traumática ou estrangulamento. Afogamento. Amputação. Queimadura de 3° grau.
asma ocupacional (sintomas) falta de ar, aprto no peito, chiado no peito e tosse, rinorreia, espirros e lacrimejamento.
sequência cronológica (TEMPORALIDADE): se refere ao fato de que a exposição ao fator de
risco deve anteceder o aparecimento da doença. O tabagismo, deve vir antes do ca do
associação causal (critérios de Bradford Hill) esôfago. Obs.: estudo TRANSVERSAL ("causalidade reversa")
força de associação: a incidência da doença deve ser MAIS ELEVADA nos indivíduos
associação causal (critérios de Bradford Hill) EXPOSTOS, em relação aos não-expostos.. RR, OR!
relação dose-resposta: se refere à evidência de associação entre intensidade (ou duração) da
exposição e a ocorrência da doença. Exemplo: quanto mais fuma, maior a chance de ca de
associação causal (critérios de Bradford Hill) esôfago.
consistência da Associação: os resultados devem ser CONFIRMADOS por diferentes
associação causal (critérios de Bradford Hill) pesquisadores, usando diferentes métodos e em diferentes populações.
Atenção básica (SETORES). Mais quem financia? depende, essencialmente, dos PAB's (Piso de Atenção Básica).
atestação do óbito, exceto em casos de morte natural em localidade em que não haja
atividades privativas do médico médico.
BENZENISMO mielotóxico. Anemia aplástica. Doença de Hodgkin.
BENZENISMO ocupações de risco: refinarias de PETRÓLEO.
BLOQUEIO da transmissão: CONTROLE Redução da incidência e/ou prevalência determinada doença a NIVEIS MUITO BAIXOS.
BLOQUEIO da transmissão: CONTROLE a doença DEIXA de ser considerada um PROBLEMA importante de saúde pública.
BLOQUEIO da transmissão: CONTROLE aplicado a doenças TRANSMISSIVEIS e algumas NÃO transmissiveis.
BLOQUEIO da transmissão: ELIMINAÇÃO é uma ERRADICAÇÃO regional.
cessação da transmissão de determinada infecção em AMPLA REGIÃO geográfica ou
BLOQUEIO da transmissão: ELIMINAÇÃO JURISDIÇÃO POLÍTICA.
BLOQUEIO da transmissão: ELIMINAÇÃO Obs.: não permite a suspensão de todas as medidas de prevenção ou controle.
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classificação de Schilling: 3 Trabalho como provocador de um distúrbio latente, ou agravador de doença já estabelecida.
(doença relacionada ao trabalho) Ex.: bronquite crônica, dermatite de contato alérgica, asma, doenças mentais.
coeficiente = taxa
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expressa a condição reprodutiva de uma mulher pertencente a uma coorte hipotética, sujeita
às taxas específicas de fecundidade por idade observadas na população em estudo, supondo-
coeficiente de fecundade se a ausência de mortalidade nessa coorte.
coeficiente de fecundade (mulheres em idade número de nascidos vivos/número de mulheres
reprodutiva) entre 15-49 anos completos no mesmo período.
nº de casos novos por uma determinada doença em uma região e período
Coeficiente de Incidência = determinados/população da mesma área e período.
através da divisão entre o total de pessoas doentes pelo total de habitantes de determinado
local, sendo este valor multiplicado por
coeficiente de morbidade 10.000.
coeficiente de mortalidade (geral) dividindo-se o total de óbitos pela população total.
coeficiente de mortalidade na infância número de óbitos em menores de 5 ano pelo número de nascidos vivos.
Coeficiente de mortalidade número de óbitos em menores de 1 ano de
infantil idade por 1.000 nascidos vivos.
número de nascidos mortos / nascidos vivos + nascidos mortos ocorridos em certa área
coeficiente de natimortalidade durante o ano, multiplicado por 1.000
coeficiente de prevalência mede o RISCO ou PROBABILIDADE de estar doente, em determinado lugar e momento.
coeficientes Numerador ≠ Denominador
cromo ocupações de risco: cromagem. Indústrias de fotografia.
cromo prurido nasal. Rinorreia. Epistaxe. Perfuração de septo nasal.
cromo úlceras circulares
cromo ("névoas ácidas") irritantes para pele e VAS.
é a forma de representar a relação entre a sensibilidade e
CURVA ROC especificidade de um teste diagnóstico.
CURVA ROC O ponto de maior acurácia é aquele que vai propiciar uma maior área abaixo da curva.
CURVA ROC Para ≠ 2 testes (estudos).
CURVA ROC obs.: quanto mais para cima e para a esquerda, melhor será meu teste diagnóstico.
CURVA ROC Ordenada (y): sensibilidade; abscissa (x): especificidade
CURVA ROC (CURVA 3) sobreposição total: é uma reta.
CURVA ROC (qual melhor estudo?) obs.: o que tiver > área na curva ROC.
nível de saúde muito baixo: mortalidade infantil acentuada, predomínio de morte em
curvas de Nelson Moraes: tipo 1 (N) adultos jovens;
curvas de Nelson Moraes: tipo 2 (L) nível de saúde baixo: predomínio de óbitos na faixa infantil e pré-escolar
nível de saúde regular: menos óbitos infantis quando comparado com a tipo II e aumento da
curvas de Nelson Moraes: tipo 3 (U) mortalidade em pessoas > 50 anos;
nível de saúde elevado: baixa proporção de óbitos infantis,
de pré-escolares e adultos jovens e predomínio dos óbitos
curvas de Nelson Moraes: tipo 4 (J) em pessoas > 50 anos.
dados AGREGADOS (populações) exemplo: estudos ECOLÓGICOS.
dados individuados exemplo: estudos DE COORTE, ENSAIOS clínicos.
são palavras sinônimas. Ato de atestar ou declarar. Formulário Oficial no Brasil em que se
DECLARAÇÃO (de óbito)/ atestado atesta a morte. Obs.: pelo MÉDICO.
preencher os DADOS DE IDENTIFICAÇÃO. Letra legível e SEM ABREVIAÇÕES ou rasuras.
declaração de óbito ( o que o médico deve fazer?) Registrar as CAUSAS DA MORTE.
assinar a declaração de óbito em branco. Utilizar termos vagos. Cobrar pela emissão da
declaração de óbito ( o que o médico não deve declaração de óbito. Obs.: o ato médico (pode ser cobrado), caso se trate de pcte particular
fazer?) a quem não vinha prestando assistência.
declaração de óbito (como preencher?) linha a (causa imediata); linha b e c (causa intermediária); linha d (causa BÁSICA).
em TODOS os óbitos (natural ou violento); quando a criança NASCER VIVA e MORRER logo
após o nascimento. No óbito fetal, se a gestação teve (> 20 semanas); ou feto com > 500g ou
declaração de óbito (em que situações emitir?) > 25cm
declaração de óbito (morte não natural ou causas com IML: médico legista. Obs.: Perito legista
externas) eventual, no caso de não existir IML.
o médico que vinha prestando assistência ao pcte. O médico substituto ou plantonista (pctes
declaração de óbito (quem deve emitir DO): sob regime hospitalar). O médico designado pela instituição (pctes sob regime ambulatório).
morte natural O médico do Programa de Saúde da Família, Programa de Internação Domiciliar.
densidade de incidência mede o n° de CASOS NOVOS, numa população que VARIA no tempo.
densidade de incidência é o indicador MAIS ACURADO para medir a ocorrência de acidentes de trabalho.
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diagrama de controle (epidemia PROGRESSIVA vários FOCOS de propagação (exposição MÚLTIPLA). O surto se estende até que se esgote o
prolongada) número de susceptíveis. Duração excede em muito o período de incubação
diagrama de controle (epidemia PROGRESSIVA
prolongada) ex. surto de infecção respiratória; cólera; sarampo; variola.
diagrama de controle (exposição maciça comum Embora também seja de FONTE ÚNICA, a exposição dos indivíduos à mesma é PROLONGADA
PROLONGADA) (> 1 ano). Ex. acidente com a rede de distribuição de AGUA.
diagrama de controle (exposição maciça comum,
SEGUIDA de casos SECUNDÁRIOS) Casos SECUNDÁRIOS em forma de uma segunda onda tardia, ASPECTO BIMODAL.
diagrama de controle (exposição maciça comum, Comportamento MISTO. Ex. CÓLERA (intoxicação inicial por fonte comum, transmissão
SEGUIDA de casos SECUNDÁRIOS) tardia: pessoa a pessoa).
síndrome túnel do carpo: é causada por movimentos repetitivos de flexão, mas também
doenças ocupacionais do trabalho extensão DO PUNHO, principalmente acompanhados por realização de força.
Tenossinovite: dos extensores dos dedos é a inflamação aguda ou crônica dos tendões
doenças ocupacionais do trabalho extensores (que esticam) dos dedos e das bainhas que os recobrem, ocasionando dor local.
epicondilites: representam inflamação dos tendões do
doenças ocupacionais do trabalho cotovelo. (exemplo: atletas que praticam golfe, tênis.)
são doenças JÁ CONHECIDAS, e que estavam controladas até então, mas que voltaram a
doenças REEMERGENTES representar uma ameaça a saúde humana. Exemplo: DENGUE, MALÁRIA, TUBERCULOSE.
quantidade do agente etiológico necessário para iniciar uma
dose infectante infecção
é possivel um teste 100% (especificidade e
sensibilidade) Sim. Daria (+) só para os doentes, e daria (-) para os não doentes.
mudanças no COMPORTAMENTO dos indivíduos por saber que estão sendo observados
efeito Hawthorne (acompanhados).
efetividade grau no qual uma intervenção executa o que foi previsto sob condições reais.
grau no qual uma intervenção produz um efeito benéfico sob
eficácia condições ideais
efeito ou resultado do esforço realizado, expresso sob a forma de recursos e tempo. Tem
eficiência relação, portanto, com o custo-benefício
ensaio clínico em que é feita uma INTERVENÇÃO, acompanhando-se o desfecho.
ensaio clínico Estima INCIDÊNCIA de algum evento (desfecho)
medições do efeito de um tto: redução do risco absoluto (RRA); risco relativo (RR); redução
ensaio clínico do risco relativo (RRR); número necessário para tratar (NNT).
ensaio clínico experimentais, longitudinais, PROSPECTIVOS.
ensaios clínicos CONTROLADOS os investigadores MANIPULAM o fator de exposição.
ensaios clínicos CONTROLADOS são estudos EXPERIMENTAIS / intervencionistas.
ensaios clínicos CONTROLADOS são longitudinais, prospectivos e individuados.
ensaios clínicos CONTROLADOS habitualmente, avaliam TRATAMENTOS.
Os indivíduos podem ser alocados aos grupos: EXPOSIÇÃO ( a fator de proteção ou tto) e
ensaios clínicos CONTROLADOS CONTROLE (placebo, tto alternativo ou convencional).
ensaios clínicos CONTROLADOS deve ser RANDOMIZADO.
problemas SOCIAIS, LEGAIS e ÉTICOS. Complexos, CAROS e demorados. Obs.: Pouco eficazes
ensaios clínicos CONTROLADOS (desvantagens) (para estudar doenças raras).
permite controlar ERROS sistemáticos. Insuperável nos aspectos teóricos e práticos, para
ensaios clínicos CONTROLADOS (vantagens) provar uma relação causal.
obs.: Qualquer caso de doença desconhecida é epidemia, pois o nível endêmico dela é zero,
epidemia qualquer caso será maior que zero, e, portanto, epidemia.
Obs.: é o “carro-chefe” do modelo de atenção primária à saúde
ESF (estratégia saúde da família) (APS) defendido em nosso país.
busca superar as práticas baseadas em um modelo biomédico e reparativo, centrado na
doença e em seus efeitos, com ênfase em procedimentos tecnicistas e individuais, que
evidentemente
ESF (estratégia saúde da família) não responde de forma eficiente aos problemas de saúde da população.
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estudos de caso-controle a doença está presente, se estuda NO PASSADO, se houve exposição a FATORES DE RISCO.
dificuldade em formar o GRUPO CONTROLE (viés de seleção); estuda uma ÚNICA DOENÇA
de cada vez; fonte da pesquisa: PRONTUÁRIOS, relatos; exames, etc). Viés de MEMÓRIA.
estudos de caso-controle (DESVANTAGENS) Obs.: não é conveniente quando o diagnóstico não é preciso.
FÁCIL de executar; baixo custo; permite análise de vários fatores de risco; obs.: não submete
os indivíduos a riscos; úteis para EVENTOS (DOENÇAS) raras. Úteis para eventos com
estudos de caso-controle (VANTAGENS) LONGOS períodos de latência.
estudos de coorte obs.: úteis para estudar doenças potencialmente fatais.
estudos de coorte obs.: associação entre EXPOSIÇÃO (causa) e DESFECHO (efeito)
estudos de coorte utilizam a incidência para avaliação da associação de risco.
estudos de coorte seguimento de um GRUPO de indivíduos (saudáveis) de interesse, e seguimos ao longo do
(estima o RISCO de adoecer...) tempo.
FASE I: São os primeiros ensaios envolvendo seres humanos com novas substâncias.
Geralmente realizados em voluntários sadios. Tem como objetivo avaliar, de forma
FASES DA EXPERIMENTAÇÃO DE UM NOVO preliminar, a segurança (não eficácia) e estabelecer o perfil farmacocinético e
MEDICAMENTO: Fase I – é a fase de avaliar a farmacodinâmico da nova substância. Avaliação preliminar da dose e intervalo da substância
segurança da droga em teste, e não a eficácia. que pode ser administrada.
FASE II (pesquisa terapêutica piloto): geralmente realizada em pequeno número de pacientes
FASES DA EXPERIMENTAÇÃO DE UM NOVO para os quais o novo medicamento possa ser benéfico. Tem como objetivo avaliar a eficácia e
MEDICAMENTO: Fase II - é a fase inicial da segurança em curto prazo, e determinar melhor a dose a ser utilizada. Iniciam-se os estudos
investigação clínica do efeito do tratamento controlados com placebo.
Fração atribuível al fator (FAF%) = (Incidência dos expostos - incidência dos não expostos) / incidência dos expostos.
Fração atribuível al fator (FAF%) = risco absoluto / incidência dos expostos
índice de Swaroop-Uemura Quanto maior o índice, melhor, pois indica boa qualidade dos serviços de saúde e qualidade
(RAZÃO DE MORTALIDADE PROPORCIONAL (RMP) de vida.
LER / DORT (lesão por esforço repetitivo / movimentos repetitivos, posturas PROLONGADAS, trabalho muscular estático. Sobrecarga
distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho) mental. Ritmo intenso de trabalho.
LER / DORT (lesão por esforço repetitivo / "doença da modernidade". Causadora de AFASTAMENTO DO TRABALHO (incapacidade
distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho) parcial/total).
LER / DORT (lesão por esforço repetitivo / dor crônica; sensação de FORMIGAMENTO; dormência; fadiga muscular (alterações dos
distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho) tendões, musculatura e nervos periféricos).
LER / DORT (lesão por esforço repetitivo / conduta? Afastamento da atividade após confirmação. Emitir CAT. Tto. Com AINES e
distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho) fisioterapia.
mede a gravidade da doença; mede o risco de o doente morrer
letalidade pelo agravo que possui.
número de óbitos de um determinado agravo / o número de casos desse determinado
letalidade = agravo. Representa a gravidade da doença.
primatas não humanos. Equinos. Aves. Morcegos (raiva). Canídeos (raiva, leishmaniose),
lista (2): doença/morte/ evidência de animais. roedores silvestres (peste).
é a doença causada pela intoxicação por MANGANÊS. Esse metal causa lesões irreversíveis
nos núcleos da base do cérebro, especialmente nos neurôniosdopaminérgicos. O quadro
começa com transtornos de personalidade (alterações de humor, caracterizadas por crises
de choro, alternadas por crises de riso incontroláveis, pesadelos, atos compulsivos e
alucinações),
evoluindo para a perda do equilíbrio e da sustentação, com
quedas, alterações de marcha (passo de bailarina), paralisia
MANGANISMO espástica
mercúrio (hidrargirismo) vías de contaminação: inalatória (vapor de mercúrio); absorção cutânea. Via digestiva.
mercúrio (hidrargirismo) ocupações de risco: garimpo, fungicidas.
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necessi ta de, NO MINIMO, 2 estudos que respondam a MESMA PERGUNTA, utilizem pelo
metanálise menos UM DESFECHO EM COMUM e tenham DESENHOS de estudos semelhantes.
permite a avaliação CRÍTICA das evidências e a discussão sobre a HETEROGENEIDADE que
metanálise pode existir entre os resultados.
metanálise aumenta o PODER ESTATÍSTICO do estudo.
metanálise aumenta a precisão.
metanálise responde a perguntas NÃO propostas pelos estudos primários.
metanálise (gráfico) "losango" (representa a CONCLUSÃO da metanálise).
metanálise (gráfico) "quadrados" (o tamanho da amostra). Obs.: quanto maior, melhor.
metanálise (inconsistência) mede quanto da diferença, entre os estudos, é devido à HETEROGENEIDADE.
metanálise (inconsistência): alta I > 75%. Obs.: a realização da metanálise é questionável.
metanálise (inconsistência): baixa I < 25%
metanálise (inconsistência): media intermediária : (entre 25 a 50%)
Fase 2: Os índices de mortalidade iniciam uma importante descida motivada por diferentes
razões: a melhoria nas condições sanitárias, a evolução da medicina, e a urbanização,
aumentando a expectativa de vida, mas os índices de natalidade não acompanham essa
tendência, causando um rápido crescimento populacional. Em muitos países, essa fase teve
início com a Revolução Industrial. Hoje em dia, muitos países subdesenvolvidos
Modelo de Transição Demográfica vivem essa fase.
Fase 4: Os índices de natalidade e mortalidade voltam a se estabilizar criando um
crescimento populacional novamente pequeno. Nosso país, atualmente, encontra-se na fase
Modelo de Transição Demográfica 3.
notificação obs.: tem que ser SIGILOSA. Salvo em caso de RISCO para a comunidade.
notificação obs.: TODAS as suspeitas devem ser notificadas.
notificação (a anexo 1 (compulsória): SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação). Obs.: em
quem devemos notificar?) toda rede de saúde: pública, privada e filantrópica.
notificação anexo 2 (imediata): as SES ou SMS (Secretarias Estaduais ou Municipais de saúde), em NO
(em quanto tempo notificar?) MÁXIMO, 24hs a partir da suspeita inicial.
notificação anexo 1 (compulsória): SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação). No prazo
(em quanto tempo notificar?) MÁXIMO de 7 días.
notificação (compulsória), quais parâmetros a magnitude; potencial de disseminação; transcendência; vulnerabilidade; emergências de
doença deve ter: saúde pública, epidemias, surtos agravos inusitados; compromissos internacionais.
notificação (MAGNITUDE): avalia a quantidade de para doenças de ELEVADA frequência (quantidade). Altas taxas de
pessoas acometidas; INCIDÊNCIA, PREVALENCIA, mortalidade e anos potenciais de vida perdidos.
notificação (NEGATIVA) TEM QUE SE notificar, mesmo na ausência de casos.
elevado poder de TRANSMISSÃO da doença. Obs.: por vetores ou outras fontes de infecção,
notificação (Potencial de disseminação) colocando sob risco a saúde coletiva.
“quantas vezes mais chances os indivíduos expostos têm de vir a desenvolver a doença em
Odds Ratio ("RAZÃO de chance") relação aos indivíduos não expostos?”.
Odds Ratio = AD/BC (multiplicar cruzado).
OPERADORA (planos de saúde) deverá garantir o atendimento integral das coberturas.
OPERADORA (planos de saúde) nas demais especialidades médicas: em até 14 dias úteis
Serviços de diagnóstico por laboratório de análises clínicas em regime ambulatorial: em até 3
OPERADORA (planos de saúde) (três) dias úteis
pediatria, clínica médica, cirurgia geral, ginecologia
OPERADORA (planos de saúde): Consulta básica e obstetrícia: em até 7 dias úteis.
manifesta-se inicialmente nos sons agudos, na faixa
PAIR (perda auditiva induzida por ruído) dos 3.000 a 6.000 Hz.
PAIR (perda auditiva induzida por ruído) diminuição GRADUAL da acuidade auditiva.
O risco de PAIR começa a partir de uma exposição a 75 dB e, acima desse nível, ela
PAIR (perda auditiva induzida por ruído) aumentará proporcionalmente ao aumento de intensidade e de duração do ruído.
PAIR (perda auditiva induzida por ruído): sempre NEUROSSENSORIAL (lesão é no órgão de Corti da orelha interna.); é IRREVERSÍVEL e
características quase sempre BILATERAL. É passível de NÃO PROGRESSÃO (uma vez cessada a exposição).
PAIR (perda auditiva induzida por ruído):
características obs.: todos ruidos (> 85 dB), podem causar algum grau de lesão auditiva.
participação da comunidade deve se dar através dos conselhos e conferências de saúde
patogenicidade capacidade de um agente biológico causar doença em um hospedeiro suscetível;
redução da mortalidade infantil. Queda da mortalidade infantil. Queda da fecundidade.
perfil demográfico AUMENTO da expectativa de vida.
período reprodutivo 15 e 49 anos.
pneumoconiose (fibrogênica): Fibrose intersticial
do parênquima pulmonar. SILICOSE. ASBESTOSE e DOENÇA PLEURAL DO ASBESTO.
POEIRA inerte. Exemplos: siderose. Baritose. Estanhose.
pneumoconiose (não fibrogênica) Carvão vegetal. Rocha fosfática.
ocupações de risco: soldadores de arco elétrico; mineração; ensacamento de bário e
pneumoconiose (não fibrogênica) estanho; trabalhadores expostos a carvão vegetal.
a exposição de FIBRAS de asbesto (AMIANTO).
pneumoconiose: ASBESTOSE Obs.: FORTEMENTE relacionada ao MESOTELIOMA DA PLEURA.
pneumoconiose: ASBESTOSE ocupações de risco: mineraçao, FÁBRICA DE CIMENTO-AMIANTO.
pode estar presente em acidentes com a inalação aguda de altas concentrações de vapores
de mercúrio, levando a edema agudo e grave lesão pulmonar (não é o caso do paciente, que
apresenta
pneumonite química um quadro pulmonar crônico).
poder invasivo capacidade de um agente se difundir, através de tecidos, órgãos e sistemas do hospedeiro;
discrimina as normas para o funcionamento da atenção básica, da ESF e do PACS (Programa
Política Nacional de atenção básica de Agentes Comunitários de Saúde).
prevalência CASOS NOVOS E ANTIGOS,
prevalência mede a magnitude de uma doença em uma população.
prevalência 0 < P (A) < 1
prevalência
(probabilidade Pré-teste) seria o número TOTAL de casos da doença em uma determinada população exposta
o número de casos novos diagnosticados, a imigração de doentes e a diminuição da
mortalidade. Descoberta de medicamentos
que prolonguem a vida do doente. Doença com alto poder de infecção e baixa letalidade,
prevalência (fatores que AUMENTAM) com longa duração dos sintomas.
A cura, os óbitos pela doença e as emigrações
de indivíduos doentes. Descoberta da cura de uma doença infecciosa.Doença com alto poder
prevalência (fatores que DIMINUEM de infecção e alta letalidade.
prevalência = incidência (I) x duração da doença (tempo)
Quantas pessoas são anêmicas? Qual a população
prevalência global da anemia total estudada?.
prevalência global da XX doença número total de casos / população exposta (estudada)
Prevalência instantânea, pontual ou momentânea: é aquela medida em um ponto definido do tempo (dia, semana, ano).
Prevalência lápsica ou por período: é aquela medida em um intervalo de tempo mais ou menos longo.
é o conjunto de ações que visam evitar a doença na população, através da remoção dos seus
fatores causais. Ex.: medidas de
promoção de saúde (lazer, saneamento básico, educação etc.) e proteção específica
prevenção primária (imunização, controle vetorial, uso de equipamentos de proteção individual etc.).
Promoção da saúde (ex.: encorajar mudanças saudáveis no estilo de vida, na nutrição e no
meio ambiente) e a Proteção Específica
(recomendar suplementos nutricionais, imunizações e medidas de segurança ocupacional e
Prevenção Primária em veículos automotores)
evitar a doença na população, removendo fatores causais. DIMINUIR A INCIDÊNCIA DA
prevenção primária (ex.imunização) DOENÇA;
prevenção secundária identificar e corrigir o mais precocemente possível qualquer desvio da normalidade;
com o objetivo de detectar precocemente a doença já instalada por meio de inquéritos
específicos para a descoberta de casos na população, como também a busca de casos entre
indivíduos sob
prevenção secundária assistência médica (por exemplo, ao realizar check-up).
obs.: o indivíduo já está sob a ação do agente patogênico, porém, antes da manifestação dos
prevenção secundária sintomas.
é o conjunto de ações que visam identificar e corrigir o mais precocemente possível qualquer
desvio da normalidade, de forma a colocar o indivíduo de imediato na situação saudável. Ex.:
prevenção secundária (ex. diagnóstico precoce) testes de rastreamento de doenças.
reduzir a incapacidade para permitir uma rápida e melhor reintegração do indivíduo na
prevenção terciária sociedade;
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é o conjunto de ações que visa reduzir a incapacidade, para permitir uma rápida e melhor
prevenção terciária reintegração do indivíduo na sociedade, aproveitando as capacidades remanescentes. Ex.:
(ex. hidroterapia) terapia ocupacional, fisioterapia etc.
busca-se: atenuar a invalidez; minimizar as complicações; melhorar a qualidade de vida,
promovendo o ajustamento do paciente às condições irremediáveis e evitar mortes precoces
prevenção terciária (ex.reabilitação) nos indivíduos já doentes.
em algumas situações, o acontecimento de certos eventos, influencia outros através de suas
probabilidade (condicional) probabilidades.
Probabilidade (espaço amostral) é o conjunto de todos os valores possíveis de um experimento aleatório.
Probabilidade (evento) é qualquer SUBCONJUNTO de um espaço amostral.
Probabilidade (evento): P(A) = n° de resultados FAVORÁVEIS / n° de eventos POSSÍVEIS.
é entendida como a PROBABILIDADE DE O INDIVÍDUO TER A DOENÇA ANTES DA REALIZAÇÃO
PROBABILIDADE (PRÉ-TESTE) DO TESTE DIAGNÓSTICO.
probabilidade (valor de "p") é a probabilidade de se obter os dados observados, se a HIPÓTESE NULA (HO for verdadeira).
probabilidade (valor de "p"), depende: dos dados; do parâmetro em estudo; do teste utilizado.
resultado é estatisticamente significativo.
probabilidade (valor p < 0,05) Obs.: Nos permite REJEITAR HO. Os 2 grupos são diferentes.
probabilidade (valor p = 0,05) NÃO se pode concluir a respeito.
probabilidade (valor p > 0,05) o resultado estatisticamente NÃO significativo. Aceitar HO.
PROCESSO EPIDÊMICO
(caso esporádico) caso que NÃO se apresenta epidemiologicamente RELACIONADO a outros já conhecidos.
PROCESSO EPIDÊMICO
(caso esporádico) caso contraído FORA DA ZONA onde se fez o diagnóstico.
PROCESSO EPIDÊMICO (casos alóctone) é um caso detectado em um LOCAL diferente daquele onde ocorreu a transmissão.
PROCESSO EPIDÊMICO (casos alóctone) é qualquer indivíduo que contraiu a doença na ÁREA de sua residencia.
é qualquer indivíduo do qual FOI ISOLADO e IDENTIFICADO o AGENTE ETIOLÓGICO, ou de
PROCESSO EPIDÊMICO que foi obtido outras evidências epidemiológicas ou laboraoriais, da presença do agente. Ex.
(casos confirmado) conversão sorológica.
PROCESSO EPIDÊMICO é qualquer indivíduo cuja HISTÓRIA CLÍNICA, SINTOMAS e POSSÍVEL EXPOSIÇÃO a uma fonte
(casos suspeito) de infecção sugerem que possa ter contraído ou vir a desenvolver alguma doença infecciosa.
PROCESSO EPIDÊMICO (casos índice): "fonte de
contaminação". o PRIMEIRO, dentre vários casos, de natureza similar e epidemiologicamente relacionados.
indivíduo DOENTE ou INFECTADO, que apresenta características clínicas, laboratoriais e/ou
epidemiológicas específicas. Podem ser: suspeito, confirmado, autóctone, alóctone,
PROCESSO EPIDÊMICO (casos) importado, esporádico, índice.
PROCESSO EPIDÊMICO (endemia): tempo e lugar representa a ocorrênciado agravo dentro dos PADRÕES ESPERADOS para aquele intervalo de
dependente tempo e área, ainda que apresente variações cíclicas ou sazonais.
é a ocorrência em uma comunidade ou região de casos de natureza semelhante, claramente
PROCESSO EPIDÊMICO (epidemia): AUMENTO EXCESSIVA EM RELAÇÃO ao esperado. Obs.: não significa, obrigatoriamente, um grande
(brusco e temporário) número de casos, mas um excesso de casos.
PROCESSO EPIDÊMICO (epidemia): AUMENTO
(brusco e temporário) obs.: não há padrões regulares (mais sim, variações IRREGULARES).
PROCESSO EPIDÊMICO (pandemia): espaço forma especial de epidemia com LARGA DISTRIBUIÇÃO geográfica, atingindo mais de um país
"extremamente" AMPLO ou de um continente. Ex. H1N1.
PROCESSO EPIDÊMICO (SURTO): espaço é a ocorrência de 2 ou mais casos EPIDEMIOLOGICAMENTE RELACIONADOS no tempo e
"extremamente delimitado", tempo MUITO curto. espaço. Ex. em quartéis, escolas, etc.
PSF Obs.: tendo a família como centro de atenção. Teve início em 1991
PSF (composição): AMPLIADA MÍNIMA + (1) dentista, (1) técnico em higiene dental, (1) auxiliar dentista.
PSF (composição): MÍNIMA (1) médico, (1) enfermeiro, (1) técnico ou auxiliar de Enfermagem e (4 a 6) ACS.
PSF (Horário) obs.: com excessão do médico, inclui 40hs semanais.
o médico, pode ter, no mínimo 20hs semanais. Obs.: isso permite que 1 médico só, possa
PSF (Horário) trabalhar em 2 equipes diferentes.
PSF (instrumentos) ECOmapa; Genograma ("árvore"), FIRO, PRACTICE (foca a familia).
PSF (instrumentos): ciclo de vida familiar Em que parte da vida está essa família (só pais, filhos, aposentados etc).
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PSF (instrumentos): FIRO FIRO (Fundamental Interpersonal Relations Orientations), É aplicável em quatro situações:
1. quando as interações na família podem ser categorizadas nas dimensões inclusão,
controle e intimidade, ou seja, a família pode
ser estudada quanto às suas relações de poder, comunicação
PSF (instrumentos): FIRO e afeto;
2. quando a família sofre mudanças importantes, ou ritos de passagem, tais como descritos
PSF (instrumentos): FIRO no ciclo de vida, e faz-se necessário criar novos padrões de inclusão, controle e intimidade;
3. quando a inclusão, o controle e a intimidade constituem uma
PSF (instrumentos): FIRO sequência inerente ao desenvolvimento para o manejo de mudanças da família;
4. ou quando as três dimensões anteriores constituem uma sequência lógica de prioridades
PSF (instrumentos): FIRO para o tratamento: inclusão, controle e intimidade.
este modelo fornece informações sobre quais intervenções podem ser utilizadas para
manejar um caso específico. Ele pode ser usado para itens da ordem médica,
comportamental e de relacionamentos. É focado na resolução de problemas, o que permite
uma aproximação com várias interfaces que criam problemas para as famílias analisadas.
Deve ser aplicado sob a
forma de uma conferência familiar e a abordagem pode
PSF (instrumentos): practice se dar em diversas aproximações.
a definição dos padrões de entrada e ampliação, para quatro anos, nos cursos médicos; a
introdução do ensino laboratorial;
o estímulo à docência em tempo integral; a criação do ciclo básico e a expansão do ensino
clínico, especialmente em hospitais; a vinculação das escolas médicas às universidades; a
ênfase na pesquisa biológica como forma de superar a era empírica do ensino médico; a
vinculação da pesquisa ao ensino e o controle do exercício profissional pela profissão
organizada e o estímulo
Relatório Flexner: à medicina especializada”.
descrevem observações em um ÚNICO indivíduo (ou pequeno grupo). Obs.: AUSENCIA de
grupo de comparação (controle). Amostras muito reduzidas; baixo nivel de EVIDENCIA
relatos de casos científica. Série de casos: > 10 casos.
RIPSA (rede interagencial de informações para a
saúde) objetivo: estabelecer indicadores de dados básicos (IDB) de vida.
é a probabilidade de ocorrência de um evento FAVORÁVEL, dentre todos os eventos
risco POSSÍVEIS.
É a probabilidade de uma pessoa sem a doença, porem exposta a certos fatores, vir a
risco adoecer.
risco = eventos FAVORÁVEIS / eventos POSSÍVEIS
é a DIFERENÇA entre a INCIDENCIA no grupo de EXPOSTOS em relação ao grupo não-
risco absoluto (atribuível) expostos.
risco absoluto (atribuível) obs.: é uma medida de associação do tipo SUBTRAÇÃO.
risco absoluto (atribuível)= incidência (expostos) - incidência (não expostos)
RISCO EXPOSTOS = a / (a+b)
risco não expostos = c / (c + d)
risco relativo Obs.: avalia o risco de desenvolver a doença.
risco relativo obs.: é uma medida de associação do tipo RAZÃO.
risco relativo obs.: muito utilizado em estudos tipo COORTE.
“quantas vezes é mais provável os indivíduos expostos
virem a desenvolver a doença em relação aos indivíduos
risco relativo (RR) não expostos?”
risco relativo (RR) é a medida de associação dos estudos longitudinais prospectivos (COORTE).
risco relativo = Incidência (expostos) / incidência (não expostos).
corresponde a situações em que o trabalhador corre o risco de ter contato com vírus,
riscos ocupacionais (BIOLÓGICOS) bactérias, protozoários, fungos ou algum outro micro-organismo que possa lhe fazer mal.
situações em que o trabalhador está exposto a ruídos, variações de pressão, de umidade,
além de frio, calor ou ainda radiações
riscos ocupacionais (FÍSICOS) e vibrações que possam lhe fazer mal.
inclui situações em que os trabalhadores podem ser expostos à poeira, neblina, fuligem,
riscos ocupacionais (QUÍMICO) névoas, gases ou outros compostos químicos que possam lhe fazer mal.
esse seria o ponto que inclui o maior número de itens, como proteção individual precária,
máquinas ou equipamentos em mau estado de conservação ou estocagem, má iluminação,
má limpeza,
riscos ocupacionais (DE ACIDENTES) risco de contato com animais peçonhentos.
RJ é o estado brasileiro onde morre MAIS MULHER.
roraima é o estado brasileiro onde morre MAIS homem.
aposentadoria (por idade; invalidez; por tempo de contribuição; especial); auxilio (doença;
SAT (benefícios) acidente; reclusão); pensão por morte. Salário (maternidade; familia).
servidores civis (ocupantes de cargos efetivos ou os militares. Servidores contratados por
SAT (quem NÃO tem direito?) outros regimes. Ex. funcionário civil federal, regido pelo RJU.
o trabalhador empregado, exceto empregados domésticos; empresários; trabalhadores
SAT (quem tem direito?) autônomos; trabalhadores avulsos.
pecúlio por invalidez: pagamento ÚNICO de 75% do limite máximo do salário de
SAT (vantagens) contribuição.
SAT (vantagens) pecúlio por morte: pagamento ÚNICO de 150% do limite máximo do salário de contribuição
SAT (vantagens) estabilidade de 1 ano: no emprego após acidente de trabalho.
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até 15 diás de afastamento: tem o seu salário pago pelo EMPREGADOR, recebendo da
SAT (vantagens) PREVIDÊNCIA após o 16° dia.
saúde suplementar obs.: são o planos de saúde.
saúde suplementar (carência) obs.: em URGENCIAS/EMERGÊNCIAS, a carência é de 24horas.
autogestão, cooperativas de trabalho (ex. UNIMED), seguradoras (plano PRIVADO), medicina
saúde suplementar (categorias) de grupo.
ambulatorial (sem direito a internação), hospitalar (sem/com obstetrícia), odontológico e
saúde suplementar (coberturas) referência.
SEGURADO pelo INSS? com carteira assinada: contribuição automática.
SEGURADO pelo INSS? SEM carteira assinada: inscrição e pagamento como CONTRIBUINTE individual (AUTÔNOMO)
contribuinte FACULTATIVO: aqueles que NÃO TEM RENDA PRÓPRIA (estudantes, donas de
SEGURADO pelo INSS? casa, desempregados).
é um sistem ade seguro PÚBLICO, pelo qual o trabalhador recebe benefícios em caso de
DOENÇA, ACIDENTE, ou ainda em caso de FALECIMENTO (ocorridos durante a execução de
Seguro Acidente de Trabalho (SAT) um trabalho ou no percurso da casa para o trabalho e vice-versa).
teste muito ruim: porque daria (+) em todos os doentes e (+) em todos os não doentes,
sensibilidade (100%) com especificidade (0). porque a especificidade é 0.
“assegurar ações e serviços de todos os níveis de acordo com a complexidade que cada caso
requeira, more o cidadão onde morar, sem privilégios e sem barreiras. Todo cidadão é igual
perante o SUS e será atendido conforme suas necessidades até
SUS (equidade) o limite do que o sistema puder oferecer para todos”.
significa que situações diferentes merecem
SUS (equidade) abordagens diferentes.
SUS (equidade) tratamento desigual, aos desiguais.
SUS (HumanizaSUS 2003) Formulado a partir da sistematização do chamado "SUS que dá certo"
SUS (HumanizaSUS 2003) clínica AMPLIADA: forma nova de entender o paciente. Observando-o como UM TODO.
SUS (HumanizaSUS 2003) intersetorialidade
SUS (HumanizaSUS 2003) compromisso ÉTICO.
pode contratar serviços privados para complementar a prestação de serviços, nas situações
SUS (iniciativa privada) em que sua rede se mostra insuficiente.
é a inserção de ações de saúde do trabalhador em todas as instâncias e pontos da Rede de
Atenção à Saúde do SUS, mediante articulação e construção conjunta de protocolos, linhas
de cuidado e matriciamento da saúde do trabalhador na assistência e nas estratégias e
SUS (integralidade) dispositivos de organização e fluxos da rede.
é entendida como o “conjunto articulado e contínuo das ações e serviços PREVENTIVOS e
curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade
SUS (integralidade) do sistema”.
SUS (integralidade) prevenção, reabilitação e cura. Obs.: atendimento INTEGRAL.
vigilância sanitária, vig. Epidemiológica. Saúde do trabalhador, assitência farmacéutica,
SUS (lei 8080/90): atribuições, financiamento.
SUS (NOB96) promove a municpalização e cria o PAB (recursos destinados aos Piso da atenção básica).
saúde da família (SF); agente comunitário da saúde (ACS); saúde bucal (SB); compensação de
SUS (NOB96): qual o foco na atenção básica especificidades regionais. Núcleos de atenção à saúde da família (NASF), saúde indígena (SI).
agora? Saúde no sistema penitenciário.
SUS (NOB96): qual o foco na atenção básica
agora? define as RELAÇÕES entre s SISTEMAS municipais e o papel dos gestores.
municípios (controle dos prestadores de serviços);
SUS (NOB96): qual o foco na atenção básica estadual (incentivar o poder municipal na gestão).
agora? Federal (promover as condições e incentivar o gestor estadual
SUS (pacto da saúde 2006, após tripartite de
26/01/2006 pacto pela VIDA; pacto em DEFESA do SUS; pacto de GESTÃO.
SUS (pacto de GESTÃO do SUS): fortalecer as responsabilidades de cada MUNICÍPIO, ESTADO e GOVERNO FEDERAL.
SUS (pacto pela DEFESA do SUS): defender os princípios
IDOSO (implantar a Política Naciona da Saúde da Pessoa Idosa, buscando a atenção integral).
Ca de colo uterino e mama. Mortalidade infantil e materna. Doenças emergentes e
endêmicas (dengue, hanseníase, tuberculose, malária e influenza). Promoção à saúde e
SUS (pacto pela VIDA 2006): atenção básica.
adição de saúde do trabalhador, saúde mental, fortalece a capacidade resposta do Sistema
de saúde às pessoas com deficiência, atenção as pessoas com risco de VIOLÊNCIA e saúde do
SUS (pacto pela vida 2008): homem.
SUS (pacto pela vida 2011): adição da SAÚDE BUCAL (SB).
participação social, DESCENTRALIZAÇÃO, REGIONALIZAÇÃO e HIERARQUIZAÇÃO da rede
SUS (princípios organizacionais/ operativos): (setor: 1°,2°,3°), complementaridade do setor privado e resolubilidade.
SUS (princípios organizacionais/ operativos):
complementaridade do setor privado quando o setor público não for suficiente, é necessária a contratação de serviços privados.
SUS (princípios organizacionais/ operativos): redistribuição das responsabilidades (município, estado, união), com maior responsabilidade
descentralização aos municípios.
SUS (princípios organizacionais/ operativos):
hierarquização obs.: os serviços devem ser organizados em níveis de complexidade tecnológica crescente.
SUS (princípios organizacionais/ operativos): a população participará do processo de formulação das políticas de saúde e do controle da
participação social sua execução, em todos os níveis, desde o federal até o local.
SUS (princípios organizacionais/ operativos): serviços dispostos numa área geográfica delimitada e
regionalização com a definição da população a ser atendida.
SUS (princípios organizacionais/ operativos): o serviço tem que estar capacitado para enfrentá-lo
resolubilidade e resolvê-lo até o nível da sua competência.
contribuições sobre faturamento (COFINS); recursos de seguridade social; contribuição sobre
SUS (quem financia?) o lucro líquido (CSLL)
Emenda Constitucional n° 29/2000, lei complementar n° 141: estabelece os PERCENTUAIS
mínimos a serem pagos: Municípios (15%); Estados (12%); Governo Federal (de acordo com
SUS (quem financia?) ajustes do PIB).
SUS (SAMU), ligar 192 prestar socorro com unidades móveis.
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SVO (serviço de verificação de óbito) obs.: caso nós não sabemos o motivo do óbito, ou não existia sequer uma doença de base.
taxa = coeficiente
a relação entre o número de casos surgidos a partir do caso-índice e o número total de
taxa de ataque secundário contatos com o caso-índice.
taxa de fecundidade obs.: é a principal determinante da dinâmica demográfica.
taxa de fecundidade idade predominante (20 e 24 anos).
mede o risco da pessoa adoecer. Ele pode ser dividido em
taxa de mortalidade coeficiente de prevalência e coeficiente de incidência.
Taxa de mortalidade infantil Total de óbitos abaixo de 1 ano/total de nascidos vivos
Taxa de Mortalidade Infantil neonatal (precose) avalia os óbitos entre 0-7 dias (até o sexto dia).
Taxa de Mortalidade Infantil neonatal (tardia) ou
pós-neonatal Após 28 dias.
o número de óbitos por causas maternas (ou mortes maternas) em relação ao total de
TAXA DE MORTALIDADE MATERNA nascidos vivos.
a partir da 22ª semana de gestação (500g, 25cm), e os óbitos até 07 dias completos após o
TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL: nascimento.
taxa de mortalidade por diabetes número de óbitos por diabetes / população exposta.
TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (OU é aquela que compreende os óbitos ocorridos entre 28 dias de vida e um ano de idade (até
INFANTIL TARDIA): 11 meses e 29 dias).
TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (OU causas: doenças infecciosas (principalmente as doenças do aparelho respiratório e
INFANTIL TARDIA): infectoparasitárias) e a desnutrição.
TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (OU
INFANTIL TARDIA): Obs.: é inversamente proporcional a ESPECIFICIDADE.
taxa de mortalidade PROPORCIONAL (por
diabetes) número de óbitos por diabetes / número total de óbitos.
TAXA DE MORTALIDADE estima o risco de um nascido vivo morrer durante a primeira semana de vida, ou seja, de 0
NEONATAL PRECOCE: até 6 dias de vida.
TAXA DE MORTALIDADE
NEONATAL TARDIA: estima o risco de um nascido vivo morrer dos 7 aos 27 dias de vida.
taxa mortalidade proporcional
(em menores de 1 ano): Total de óbitos abaixo de 1 ano/total de óbitos
taxa mortalidade proporcional
de 50 anos ou mais óbitos em pessoas com ≥ 50 anos/total de óbitos
taxas natalidade (< 2,1%) é insuficiente para reposição da população.
teste diagnóstico (VPN) é a probabilidade de um indivíduo não ter a doença, dado que um teste foi negativo.
teste diagnóstico (VPN) D/(C+D)
teste que der muito específico (em série) (+): confirma a doença
é a realização de vários testes diagnósticos ao mesmo tempo, sendo o resultado positivo de
teste que der muito sensível (em paralelo) (+): qualquer teste considerado diagnóstico.
teste que der muito sensível (em paralelo) (+): exclui a doença.
testes múltiplos em SÉRIE e em PARALELO.
testes múltiplos (em paralelo) para epidemia. Quero pegar TODO mundo.
testes múltiplos (em paralelo) obs.: é um teste para rastreamento (em epidemias, surtos).
testes múltiplos (em paralelo) alta SENSIBILIDADE. Obs.: devem ter poucos resultados FP (falsos positivos).
testes múltiplos (em paralelo) obs.: é bom para EXCLUIR DIAGNÓSTICO.
testes múltiplos (em série) são do tipo observacional.
Trata-se de um estudo meramente descritivo, em que são apresentadas as características de
testes múltiplos (em série) uma determinada doença. É útil para o estudo de doenças raras,
testes múltiplos (em série) alta ESPECIFICIDADE. Ex. HIV.
testes múltiplos (em série) obs.: é bom para confirmar DIAGNÓSTICO.
é toda pessoa que exerça uma atividade de trabalho, podendo estar inserido tanto no
mercado formal de trabalho como no informal (sem carteira assinada), inclusive na forma de
trabalho
trabalhador familiar e de doméstico.
reflete a mudança da estrutura etária da população ao longo dos
anos, decorrente das alterações nos níveis de fecundidade,
transição demográfica natalidade e mortalidade dessa população.
transição demográfica representada pelas pirâmides etárias.
transição demográfica
(principal determinante) é a queda da FECUNDIDADE.
engloba três mudanças básicas: substituição das doenças transmissíveis por doenças não
transmissíveis e causas externas; deslocamento da carga de morbimortalidade dos grupos
mais jovens aos grupos mais idosos; e transformação de uma situação em que predomina a
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA mortalidade para outra na qual a morbidade é dominante.
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA demonstra as mudanças nos padrões de mortalidade, morbidade e invalidez
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA processo pelo qual ocorre mudanças no perfil da morbimortalidade da população brasileira
nos diz respeito às alterações de morbimortalidade que ocorreram
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA no Brasil nos últimos anos.
tende a ocorrer nas regiões mais desenvolvidas, e
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA não nas áreas de maior pobreza.
aumento no percentual de óbitos por doenças crônicas (doenças cardiovasculares, neoplasias
malignas, transtorno mental...) e uma
diminuição no percentual de óbitos por doenças infecciosas
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA e parasitárias.
(1966 a 1973): erradicação da VARÍOLA.
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA Obs.: vacinação em massa da população.
(1969): NOTIFICAÇÃO semanal de doenças.
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA (ex. Hepatites virais e tuberculose); AIDS.
(1975): criado o SNVE (sistema nacional de vig. Epidemiológica): lista NACIONAL. Obs.:
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA notificação OBRIGATÓRIA.
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA (1977): 1° guia de Vig. Epidemiológica.
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA (2003): Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS): ações de prevenção e controle de doenças.
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ações caráter estratégico e coordenação (federal e estadual)
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA coleta de dados (em todos níveis).
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA obs.: a principal FONTE DE DADOS é a NOTIFICAÇÃO.
coleta de dados; processamento dos dados coletados; análise e interpretação dos dados;
RECOMENDAÇÃO de medidas de prevenção e controle apropriadas; promoção das ações de
prevenção e controle indicadas. Avaliação de eficácia e efetividade das medidas. divulgação
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA de informações pertinentes.
O aumento no número de clínicas privadas levou ao aumento do
número de leitos de internação, porém somente para uma
Universalização Excludente parcela específica da população.
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UPAs obs.: não fazem parte da estratégia de saúde da família (ESF). São unidades de
(Unidades de Pronto Atendimento) complexidade intermediária, situadas entre a atenção básica e o nível hospitalar.
1) territorialização (separação "geográfica");
USF (durante sua "implementação"), quais o 2) adscrição de clientela (conhecer os clientes);
passos a seguir? 3) diagnóstico da comunidade (FICHAS)
USF (territorialização) Obs.: não é um dos princípios do SUS.
VALOR preditivo (-): VPN é a proporção de pctes que NÃO TEM A DOENÇA, entre os que apresentam teste (-).
VALOR preditivo (-): VPN D/(C+D)
VALOR preditivo (+): VPP é a proporção de pctes que TEM A DOENÇA, entre os que apresentam teste (+).
VALOR preditivo (+): VPP A/(A+B)
valores RELATIVOS permitem comparações entre DIFERENTES realidades.
se repete em ciclos periódicos e regulares que podem ser anuais, mensais, semanais ou até
variação cíclica em certas horas do dia
variação sazonal o fenômeno sempre se repete na mesma estação do ano
variância (S²) distância média de cada número ao centro dos números (distância quadrática média).
são as características que não possuem valores quantitativos,
mas, ao contrário, são definidas por várias categorias, ou seja, representam uma classificação
Variáveis Qualitativas (ou categóricas): dos indivíduos. Podem ser nominais ou ordinais.
não existe ordenação dentre as categorias.
Exemplos: sexo, cor dos olhos, fumante/não fumante,
Variáveis Qualitativas (ou categóricas): nominais: doente/sadio.
existe uma ordenação entre as categorias. Exemplos: escolaridade (1º, 2º, 3º graus), estágio
da doença (inicial, intermediário,
terminal), mês de observação (janeiro, fevereiro (...)
Variáveis Qualitativas (ou categóricas): ordinais: dezembro).
Variáveis Quantitativas são as características que podem ser medidas em uma escala quantitativa, ou seja,
(numéricas): apresentam valores numéricos que fazem sentido. Podem ser contínuas ou discretas.