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SAUDE COLETIVA
1977: 30° assembleia Mundial da Saúde "saúde para todos no ano 2000".
1978 (ex- URSS): Alma-Ata para atingir o maior nível de saúde possível até o ano 2000, através da APS.

teve papel importante na ampliação do conceito de saúde, para uma visão mais abrangente e
1978 (ex- URSS): Alma-Ata social, e também no estabelecimento dos princípios da atenção primária em saúde (APS).
1978 (ex- URSS): Alma-Ata cuidados de saúde Primária.
lançou as bases para a implantação do SUS: foi o primeiro espaço em que houve
1986 (Brasil): 8° Conferência Nacional de Saúde - participação paritária dos usuários. Obs.: isto é, ½ das vagas deverá ser destinada aos
CNS usuários do sistema.
1986 (Brasil): 8° Conferência Nacional de Saúde - Obs.: propondo um modelo de proteção social com a garantia
CNS do direito à saúde integral.
contribuiu para a consolidação dos princípios discutidos no
Movimento da Reforma Sanitária e permitiu a criação do
1986 (Brasil): 8° Conferência Nacional de Saúde - Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS),
CNS que iria preceder o SUS.
1986 (Canada): 1° Conf. Int. sobre Promoção da
saúde: carta de Ottawa promoção da saúde nos países INDUSTRIALIZADOS
1988 (Austrália): 2° Conf. Int. sobre Promoção da
saúde: promoção da políticas públicas saudáveis
1991 (Suécia):3° conf. Int. sobre Promoção da
saúde: DECLARAÇÃO DE sundaua promoção da saúde e ambientes favoráveis.
1996.. carta de Lubiliana
1997 (Indonésia):4° conf. Int. sobre Promoção da
saúde: DECLARAÇÃO de Jacar promoção da saúde no século XXI.
a partir de 81 anos de idade morre mais MULHERES do que homens.
é o que ocorre pelo EXERCÍCIO DO TRABALHO a serviço da empresa, provocando LESÃO
CORPORLA ou PERTURBAÇÃO que cause a MORTE ou a PERDA ou REDUÇÃO, permanente ou
acidente de trabalho temporária, da capacidade para o trabalho.
acidente de trabalho O segurado fica incapacitado de exercer a atividade profissional, que exercia à epoca do
(incapacidade PERMANENTE) acidente.
acidente de trabalho total: impossibilidade de exercer QUALQUER TIPO DE TRABALHO. Vai ser aposentado por
(incapacidade PERMANENTE) INVALIDEZ, que corresponderá a 100% do seu salário.

parcial: Apto para desenvolver outra atividade profissional. Indenização pela incapacidade
acidente de trabalho sofrida (AUXÍLIO - ACIDENTE), 50% do salário, que INDENIZA o segurado quando o acidente
(incapacidade PERMANENTE) resultar em SEQUELA DEFINITIVA. Deixará de ser pago quando o beneficiário se aposentar.
acidente de trabalho o segurado recebe atendimeno médico e retorna imediatamente ás suas atividades
(simples assistência médica) profissionais.
acidente de trabalho
(incapacidade temporária) o segurado recebe , fica AFASTADO DO TRABALHO por um período.

acidente de trabalho < 15 dias. Continua recebendo seu salário. Obs.> 15 dias, o trabalhador deixa de receber o
(incapacidade temporária) salário da empresa e começa a receber o auxílio doença (91% do salário), do INSS.
o segurado falece em função do acidente de trabalho. PENSÃO POR MORTE:
acidente de trabalho (óbito) benefício concedido AOS DEPENDENTES do trabalhador segurado que falecer.
acidente de trabalho: 3 níveis trabalhador SEGURADO pelo INSS, e COBERTO pelo SAT.
acidente de trabalho: 3 níveis trabalhador SEGURADO pelo INSS, e NÃO COBERTO pelo SAT.
acidente de trabalho: 3 níveis trabalhador NÃO SEGURADO pelo INSS, NÃO COBERTO pelo SAT.
acidente de trajeto no caminho (habitual) entre a residência e o local de trabalho.
obs.: o percurso do SINDICATO para a residência, também é considerado acidente de
acidente de trajeto trabalho.
acidente do trabalho Quando ocorrer lesão corporal; quando ocorrer perturbação
(ocorre em 3 hipóteses): funcional; ou quando ocorrer doença.
acidentes de trabalho (INDICADORES medem o RISCO de um "evento" no trabalho. Permitem comparações entre diferenes
DE RISCO): momentos. Medem a QUALIDADE no ambiente de trabalho.
acidentes de trabalho (INDICADORES
DE RISCO): OIT 3 indicadores: índice (de frequência, gravidade) e taxa de incidência.
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acidentes fatais devem gerar NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA. CAT (notificar até 24hs, após o evento fatal.

< 18 anos. Acidente ocular. Fratura fechada, aberta ou exposta. Fratura múltipla. TCE. Asfixia
acidentes graves traumática ou estrangulamento. Afogamento. Amputação. Queimadura de 3° grau.

de característica da atividade profissional desempenhada pelo acidentado. Ex. motorista


acidentes típicos profissional que sofre colisão com o veículo de trabalho, durante sua jornada.

deve ser suficiente para cobrir 100% da população cadastrada,


com um máximo de 750 pessoas por agente e de 12 ACS por equipe de saúde da família
(ESF), não ultrapassando o limite máximo recomendado de pessoas por equipe.
Obs.: Entre 4 e 6 microáreas contíguas, onde cada agente comunitário de saúde assumirá sua
ACS (750p/1ACS e 12ACS/1ESF) responsabilidade
fazem visitas domiciliares nos pacientes. Obs.: maior vigilância de
saúde, para determinados grupos (crianças, gestantes, hipertensos, diabéticos e pacientes
ACS (busca ativa!) em tratamento para tuberculose, entre outros.)
ACS(agentes comunitários de saúde) funcionam como um elo entre a unidade básica de saúde (UBS) e a comunidade.
acurácia é a chance de um teste estar certo.
acurácia = (VP+VN)/total (verdadeiros Positivos + verdadeiros negativos) / total
agrotóxicos (carbamatos) Baygon, furadan. Obs. Menor gravidade.
agrotóxicos (organofosforados) Malation. Folidol
agrotóxicos (organofosforados) sintomas: sindrome (colinérgico, nicotínico, neurológico).
sudorese, MIOSE, sialorreia, hipersecreção brônquica, tosse, vômitos, cólicas, confusão
agrotóxicos (organofosforados) MENTAL, ataxia, convulsão.
agrotóxicos: classe 1 (vermelha) extremamente tóxico.
agrotóxicos: classe 2 (amarela) altamente tóxico.
agrotóxicos: classe 3 (azul) medianamente tóxico.
agrotóxicos: classe 4 (verde) pouco tóxico.
anemia falciforme (casos suspeitos ou
confirmados)- HemoRio obs.: são de NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA.
área urbana menor FECUNDIDADE.
arsênio (AÇÃO CAUSTICA) odor de alho. Hepatite. Oligúria (IRA)
é preexistente e é agravada por fatores irritantes do ambiente
asma agravada de trabalho.
obs.: caráter REVERSÍVEL., causada pela INALAÇÃO de substâncias alergênicas. Ex. poeira de
asma ocupacional algodão, linho, borracha, couro, sílica.
asma ocupacional obstrução DIFUSA e AGUDA das vías aéreas.
asma ocupacional (conduta?) afastamento IMEDIATO da exposição. Obs.: Emitir CAT.

asma ocupacional (sintomas) falta de ar, aprto no peito, chiado no peito e tosse, rinorreia, espirros e lacrimejamento.
sequência cronológica (TEMPORALIDADE): se refere ao fato de que a exposição ao fator de
risco deve anteceder o aparecimento da doença. O tabagismo, deve vir antes do ca do
associação causal (critérios de Bradford Hill) esôfago. Obs.: estudo TRANSVERSAL ("causalidade reversa")
força de associação: a incidência da doença deve ser MAIS ELEVADA nos indivíduos
associação causal (critérios de Bradford Hill) EXPOSTOS, em relação aos não-expostos.. RR, OR!
relação dose-resposta: se refere à evidência de associação entre intensidade (ou duração) da
exposição e a ocorrência da doença. Exemplo: quanto mais fuma, maior a chance de ca de
associação causal (critérios de Bradford Hill) esôfago.
consistência da Associação: os resultados devem ser CONFIRMADOS por diferentes
associação causal (critérios de Bradford Hill) pesquisadores, usando diferentes métodos e em diferentes populações.

plausibilidade da associação: há evidencias adicionais de relação causal? Os novo fatos


associação causal (critérios de Bradford Hill) enquadram-se coerentemente no conhecimento existente da história natural da doença.
analogia com Outras situações: há antecedentes na literatura que permitam estabelecer a
associação causal (critérios de Bradford Hill) causalidade?
obs.: especificidade da associação: estabelece uma relação causal se após a introdução do
associação causal (critérios de Bradford Hill) fator segue-se a ocorrência do efeito, que cessa após a sua remoção.
especificidade da associação: o quanto da presença da exposição está associado a ocorrencia
em análise. Ou seja, se a exposição ao FATOR de risco, pode ser ISOLADA das outras
associação causal (critérios de Bradford Hill) exposições e produzir MUDANÇAS na incidência da doença.
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coerência: é entendido quando a associação encontrada NÃO ENTRA EM COMPLITO com o


que é conhecido sobre a história natural e a biologia da doença.
associação causal (critérios de Bradford Hill) Obs.: Mistura de consistência e plausibilidade.
evidência experimental: se refere ao poder de experimentação em animais e/ou seres
associação causal (critérios de Bradford Hill) humanos, para se obter a relação.
obs.: qual que é mais DIFÍCIL de ser conseguido? É o de
associação causal (critérios de Bradford Hill) evidência experimental. Questões ÉTICAS e LEGAIS..
aqui, um FATOR e uma DOENÇA estão associados apenas por que ambos estão relacionados
associação em epidemiologia: (não - causal): com alguma condição.
trata-se de uma associação FALSA, que resulta do ACASO ou de algum viés no método de
associação em epidemiologia (artificial): estudo. Exemplo (estudo TRANSVERSAL).
associação em epidemiologia (causal): aqui, há uma relação de causa e efeito. Exemplo (tabagismo e ca de esófago).
obs.: define-se que a condição A seja causa de B quando? A anteceda B; Uma
modificação em A está relacionada com uma modificação em B e. Não haja uma condição
associação em epidemiologia (causal): que anteceda A e B.

critérios de Bradford Hill: sequência cronológica, força de associação, relação dose-resposta;


consistência da associação; Plausibilidade da associação; analogia com outras situações;
associação em epidemiologia (causal): especificidade da associação, coerência; evidência experimental.
associação em epidemiologia (tipos): artificial, não-causal, e causal.
Atenção básica porta de entrada. Exemplo (PSF)
a continuidade do cuidado e o estabelecimento do vínculo pressupõe a existência de uma
fonte regular de atenção e a recorrência a ela ao longo do tempo, o que implica a adscrição
Atenção básica da população pelas equipes de saúde
obs.: possui um caráter essencialmente
Atenção básica preventivo (além de ter ações curativas também).
atenção básica (ESF): obs.: a média são 3000 atendimentos. O máximo 4000 pctes.
atenção básica (longitudinalidade) obs.: visa ao acompanhamento pela atenção básica

consultas de pré-natal de baixo risco e puericultura; Pequenos procedimentos


cirúrgicos; atender toda a população adscrita, inclusive pessoas
que estão em acompanhamento especializado em outra unidade; atender
urgência e emergência, com posterior encaminhamento. obs.: Visita domiciliar deve ser
atenção básica (MÉDICO) deve realizar/atender? realizada em caso de necessidade.
Atenção básica (princípios) longitudinalidade. ATENÇÃO AO LONGO DO TEMPO.
integralidade (obs.: o nível primário é responsável por todos
Atenção básica (princípios) os problemas de saúde).
coordenação do cuidado. Obs.: Ela é um fator
Atenção básica (princípios) fundamental para o sucesso das outras características.
coordenação do cuidado (obs.: aquele que expressa os encaminhamentos e a articulação
Atenção básica (princípios) entre ≠ níveis de atenção).
sem assistência médica: o médico de SVO (serviço de verificação de óbito). O médico do
atenção básica (longitudinalidade) serviço público de saúde, e na sua ausência, por qualquer médico.
Atenção básica (SETORES) PRIMARIA, secundária, terciária
Atenção básica (SETORES). E como eu vou de um
para o outro? obs.: pcte "vai" com GUIAS de referência, e "volta" com GUIA de CONTRAreferência.

Atenção básica (SETORES). Mais quem financia? depende, essencialmente, dos PAB's (Piso de Atenção Básica).
atestação do óbito, exceto em casos de morte natural em localidade em que não haja
atividades privativas do médico médico.
BENZENISMO mielotóxico. Anemia aplástica. Doença de Hodgkin.
BENZENISMO ocupações de risco: refinarias de PETRÓLEO.

BLOQUEIO da transmissão: CONTROLE Redução da incidência e/ou prevalência determinada doença a NIVEIS MUITO BAIXOS.
BLOQUEIO da transmissão: CONTROLE a doença DEIXA de ser considerada um PROBLEMA importante de saúde pública.
BLOQUEIO da transmissão: CONTROLE aplicado a doenças TRANSMISSIVEIS e algumas NÃO transmissiveis.
BLOQUEIO da transmissão: ELIMINAÇÃO é uma ERRADICAÇÃO regional.
cessação da transmissão de determinada infecção em AMPLA REGIÃO geográfica ou
BLOQUEIO da transmissão: ELIMINAÇÃO JURISDIÇÃO POLÍTICA.
BLOQUEIO da transmissão: ELIMINAÇÃO Obs.: não permite a suspensão de todas as medidas de prevenção ou controle.
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cessação de TODA a transmissão da infecção pela EXTINÇÃO ARTIFICIAL da espécie do agente


BLOQUEIO da transmissão: ERRADICAÇÃO em questão.
BLOQUEIO da transmissão: ERRADICAÇÃO pressupõe a AUSÊNCIA completa de risco de reintrodução da doença.
BLOQUEIO da transmissão: ERRADICAÇÃO obs.: permite a SUSPENSÃO de toda e qualquer medida de PREVENÇÃO ou CONTROLE.
Ex. VARÍOLA (último caso no mundo em 1977. somália). POLIOMIELITE (último caso no Brasil
BLOQUEIO da transmissão: ERRADICAÇÃO em 1989).
ca de PELE (não melanoma) é a neoplasia mais comum em homens.
ca de PELE (não melanoma) é a neoplasia mais comum em mulher.
ca mais insidente (homens) q mais mata? pulmão: traquéia, brônquios.
ca mais insidente (mulheres) q mais mata? ca de mama
corresponde ao primeiro, dentre vários casos de natureza similar, a ser notificado, sendo
esses epidemiologicamente relacionados. Muitas vezes é identificado como a fonte de
Caso-índice: contaminação ou infecção.
Emitida em 4 vias: 1°via (ao INSS); 2°via (ao segurado ou dependente); 3°via (ao SINDICATO
CAT (como preencher) do trabalhador); 4°via (empresa)
causa básica da morte aquela que inicia a cadeia de eventos que culmina no óbito
relaciona-se com a condição que iniciou todo o processo
causa básica da morte patológico.
causa IMEDIATA da morte é a condição que levou diretamente à morte (ICC descompensada)
No período neonatal:
1° Afecções originadas no período perinatal.
2° Malformação congênita e anomalias cromossômicas.
causas de morte 3° Causas externas.
No período pós-neonatal:
1° Malformação congênita e anomalias cromossômicas.
2° Doenças do aparelho respiratório.
causas de morte 3° Afecções originadas no período perinatal.
1° Afecções originadas no período perinatal.
2° Malformação congênita e anomalias cromossômicas.
causas de morte (< 1 ano) 3° Doenças do aparelho respiratório.

1º lugar - Doenças do aparelho circulatório; 2º


lugar - Neoplasias;
3º lugar - Causas externas e 4º
CAUSAS DE MORTE (DATASUS) lugar - Doenças do aparelho respiratório.
causas externas homicidio (27 óbitos / 100.000). Obs.: ADULTOS jovens.
causas externas homicidos (36%) NO NORDESTE.
causas externas Acid. Transporte (região CENTRO-OESTE).
CAUSAS EXTERNAS
(por violência e acidentes.) é a principal causa de morte na população entre 15-29 anos
causas externas (região SUL) taxa acid. Transporte > taxa de homicídio.
certidão de óbito documento jurídico emitido pelo Cartório de Registro Civil, após o registro do óbito.
alterações COMPORTAMETAIS (agressividade). Redução da FORÇA MUSCULAR. Dor e
PARESTESIA (MMII), impotência sexual e redução da libido. Hiporexia, epigastralgia, pirose,
chumbo (clínica) ORLA GENGIVAL de Burton.

O quadro neurológico é o mais expressivo e característico,


com uma ampla gama de manifestações, incluindo encefalopatia tóxica, neuropatia
chumbo (clínica) periférica, paralisia de MMSS e MMII, alterações cognitivas e psiquiátricas importantes.
chumbo (intoxicação AGUDA) GOSTO METÁLICO NA BOCA. Vômitos (aspecto leitoso).
chumbo (saturnismo) fontes: mineração e industria (fundição e refino).
chumbo (saturnismo):
ocupações de risco fabrica de BATERIAS. Plástico. Tintas. Radiadores. Trabalhos com solda. Material bélico.
classificação de Schilling: 1 Trabalhos como causa necessária. Ex.: intoxicação por chumbo, silicose; saturnismo;
(doença relacionada ao trabalho) mercúrio. Asbestose.
Trabalho como fator contributivo, mas não necessário. Ex.: doença coronariana, doença do
classificação de Schilling: 2 aparelho locomotor, câncer,
(doença relacionada ao trabalho burnout.Varizes de MMII. câncer de pâncreas.

classificação de Schilling: 3 Trabalho como provocador de um distúrbio latente, ou agravador de doença já estabelecida.
(doença relacionada ao trabalho) Ex.: bronquite crônica, dermatite de contato alérgica, asma, doenças mentais.
coeficiente = taxa
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expressa a condição reprodutiva de uma mulher pertencente a uma coorte hipotética, sujeita
às taxas específicas de fecundidade por idade observadas na população em estudo, supondo-
coeficiente de fecundade se a ausência de mortalidade nessa coorte.
coeficiente de fecundade (mulheres em idade número de nascidos vivos/número de mulheres
reprodutiva) entre 15-49 anos completos no mesmo período.
nº de casos novos por uma determinada doença em uma região e período
Coeficiente de Incidência = determinados/população da mesma área e período.
através da divisão entre o total de pessoas doentes pelo total de habitantes de determinado
local, sendo este valor multiplicado por
coeficiente de morbidade 10.000.
coeficiente de mortalidade (geral) dividindo-se o total de óbitos pela população total.
coeficiente de mortalidade na infância número de óbitos em menores de 5 ano pelo número de nascidos vivos.
Coeficiente de mortalidade número de óbitos em menores de 1 ano de
infantil idade por 1.000 nascidos vivos.
número de nascidos mortos / nascidos vivos + nascidos mortos ocorridos em certa área
coeficiente de natimortalidade durante o ano, multiplicado por 1.000

coeficiente de prevalência mede o RISCO ou PROBABILIDADE de estar doente, em determinado lugar e momento.
coeficientes Numerador ≠ Denominador
cromo ocupações de risco: cromagem. Indústrias de fotografia.
cromo prurido nasal. Rinorreia. Epistaxe. Perfuração de septo nasal.
cromo úlceras circulares
cromo ("névoas ácidas") irritantes para pele e VAS.
é a forma de representar a relação entre a sensibilidade e
CURVA ROC especificidade de um teste diagnóstico.

CURVA ROC O ponto de maior acurácia é aquele que vai propiciar uma maior área abaixo da curva.
CURVA ROC Para ≠ 2 testes (estudos).
CURVA ROC obs.: quanto mais para cima e para a esquerda, melhor será meu teste diagnóstico.
CURVA ROC Ordenada (y): sensibilidade; abscissa (x): especificidade
CURVA ROC (CURVA 3) sobreposição total: é uma reta.
CURVA ROC (qual melhor estudo?) obs.: o que tiver > área na curva ROC.
nível de saúde muito baixo: mortalidade infantil acentuada, predomínio de morte em
curvas de Nelson Moraes: tipo 1 (N) adultos jovens;
curvas de Nelson Moraes: tipo 2 (L) nível de saúde baixo: predomínio de óbitos na faixa infantil e pré-escolar
nível de saúde regular: menos óbitos infantis quando comparado com a tipo II e aumento da
curvas de Nelson Moraes: tipo 3 (U) mortalidade em pessoas > 50 anos;
nível de saúde elevado: baixa proporção de óbitos infantis,
de pré-escolares e adultos jovens e predomínio dos óbitos
curvas de Nelson Moraes: tipo 4 (J) em pessoas > 50 anos.
dados AGREGADOS (populações) exemplo: estudos ECOLÓGICOS.
dados individuados exemplo: estudos DE COORTE, ENSAIOS clínicos.
são palavras sinônimas. Ato de atestar ou declarar. Formulário Oficial no Brasil em que se
DECLARAÇÃO (de óbito)/ atestado atesta a morte. Obs.: pelo MÉDICO.
preencher os DADOS DE IDENTIFICAÇÃO. Letra legível e SEM ABREVIAÇÕES ou rasuras.
declaração de óbito ( o que o médico deve fazer?) Registrar as CAUSAS DA MORTE.
assinar a declaração de óbito em branco. Utilizar termos vagos. Cobrar pela emissão da
declaração de óbito ( o que o médico não deve declaração de óbito. Obs.: o ato médico (pode ser cobrado), caso se trate de pcte particular
fazer?) a quem não vinha prestando assistência.
declaração de óbito (como preencher?) linha a (causa imediata); linha b e c (causa intermediária); linha d (causa BÁSICA).
em TODOS os óbitos (natural ou violento); quando a criança NASCER VIVA e MORRER logo
após o nascimento. No óbito fetal, se a gestação teve (> 20 semanas); ou feto com > 500g ou
declaração de óbito (em que situações emitir?) > 25cm
declaração de óbito (morte não natural ou causas com IML: médico legista. Obs.: Perito legista
externas) eventual, no caso de não existir IML.

o médico que vinha prestando assistência ao pcte. O médico substituto ou plantonista (pctes
declaração de óbito (quem deve emitir DO): sob regime hospitalar). O médico designado pela instituição (pctes sob regime ambulatório).
morte natural O médico do Programa de Saúde da Família, Programa de Internação Domiciliar.
densidade de incidência mede o n° de CASOS NOVOS, numa população que VARIA no tempo.
densidade de incidência é o indicador MAIS ACURADO para medir a ocorrência de acidentes de trabalho.
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densidade de incidência n° de trabalhadores x 8h/dia x n° de dias trabalhados no período


densidade de incidência obs.: média (22d/mês) e 264d /ano.
Desvio Padrão (S) = raiz quadrada da variância
desvio Padrão (S) = 1 68,27%
desvio Padrão (S) = 2 95,45%
desvio Padrão (S) = 3 99,73%
representação gráfica da distribuição da MÉDIA MENSAL e DESVIO-PADRÃO dos valores das
DIAGRAMA de controle frequências (incidência ou casos) observada durante um período longo (habitualmente de 10
(da incidência ou casos X) anos).
diagrama de controle sugere a existência de um VEÍCULO COMUM de transmissão e a EXPOSIÇÃO simultânea de
(epidemia EXPLOSIVA) vários susceptivos.
diagrama de controle exposição MACIÇA comum de CURTA duração.
(epidemia EXPLOSIVA) Ex. surto de intoxicação alimentar.

diagrama de controle (epidemia PROGRESSIVA vários FOCOS de propagação (exposição MÚLTIPLA). O surto se estende até que se esgote o
prolongada) número de susceptíveis. Duração excede em muito o período de incubação
diagrama de controle (epidemia PROGRESSIVA
prolongada) ex. surto de infecção respiratória; cólera; sarampo; variola.
diagrama de controle (exposição maciça comum Embora também seja de FONTE ÚNICA, a exposição dos indivíduos à mesma é PROLONGADA
PROLONGADA) (> 1 ano). Ex. acidente com a rede de distribuição de AGUA.
diagrama de controle (exposição maciça comum,
SEGUIDA de casos SECUNDÁRIOS) Casos SECUNDÁRIOS em forma de uma segunda onda tardia, ASPECTO BIMODAL.
diagrama de controle (exposição maciça comum, Comportamento MISTO. Ex. CÓLERA (intoxicação inicial por fonte comum, transmissão
SEGUIDA de casos SECUNDÁRIOS) tardia: pessoa a pessoa).

em que atuam a prevenção secundária e a terciária, caracterizada inicialmente por uma


interação entre o agente causador e a
pessoa suscetível. A partir daí, as alterações começam a surgir, levando aos sinais e sintomas,
doença (fase Patogênica): defeitos, invalidez e morte.
doença (fase: Pré-patogênica (ou de em que atua a prevenção primária, combatendo fatores de risco e/ou evitando que ele se
susceptibilidade) instale. Assim, evita a incidência da doença.

doença: significa uma ENFERMIDADE ou ESTADO clínico, independentemente de origem ou


DOENÇA ≠ agravo fonte, que represente ou possa representar um DANO significaivo para os seres humanos.
agravo: significa QUALQUER DANO á integridade FÍSICA, MENTAL e SOCIAL dos indivíduos,
provocado por circunstâncias NOCIVAS, como: acidentes, intoxicações, abuso de drogas, e
DOENÇA ≠ agravo lesões auto ou heteroinfligidas.
manifestações auditivas, como zumbidos, redução da
doença de Ménière audição, além de vertigens.
é aquela AQUIRIDA ou DESENCADEADA em função de CONDIÇÕES especiais em que o
doença do trabalho trabalho é realizado.
doença do trabalho ex. SURDEZ (em trabalho realizado em local MUITO ruidoso).
doença do trabalho obs.: para fins de previdencia, são acidentes de trabalho.

A doença degenerativa; • A inerente a grupo etário; • A que não produza incapacidade


laborativa; • A doença endêmica adquirida por segurado habitante de região em que ela se
doença do trabalho desenvolva, salvo comprovação de que é resultante de exposição ou contato direto
(não fazem parte) determinado pela natureza do trabalho.
doença isquêmica do coração 54/100.000
doença profissional é aquela relacionada ao DESEMPENHO DA ATIVIDADE LABORAL.

É desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da


doença profissional relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social;
doença profissional Exemplo: saturnismo, silicose.
doenças cardiovasculares (ou doenças do são a principal causa de mortalidade na população
aparelho circulatório) brasileira
doenças cerebrovasculares causa mais morte em (> 65 anos).
varíola; poliomielite (por poliovírus selvagem); influenza humana (por novo subtipo viral);
doenças de notificação obrigatória (OMS) SARS (sind. Angustia respiratória).
doenças EMERGENTES são doenças NOVAS. Exemplo: encefalopatia espongiforme, influenza (H1N1).
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pneumoconioses (inalação de poeiras); asma ocupacional; PAIR (perda auditiva);


LER/DORT/ intoxicações exógenas (agrotóxicos); CHUMBO (saturnismo); MERCÚRIO
(hidrargirismo); solventes orgânicos; BENZENISMO; cromo; ARSÊNIO; picadas de animais
doenças ocupacionais do trabalho peçonhentos; dermatoses ocupacionais; dirtúrbios mentais.
síndrome do desfiladeiro torácico: a compressão sobre o ombro, flexão lateral do pescoço e
doenças ocupacionais do trabalho elevação do braço. Ex. pinto de parede
tenossinovite De Quervain: caracteriza-se por dor no lado externo do punho (lado do
polegar), ocasionado por um processo irritativo nos tendões que movimentam o polegar
doenças ocupacionais do trabalho para fora.

síndrome túnel do carpo: é causada por movimentos repetitivos de flexão, mas também
doenças ocupacionais do trabalho extensão DO PUNHO, principalmente acompanhados por realização de força.

Tenossinovite: dos extensores dos dedos é a inflamação aguda ou crônica dos tendões
doenças ocupacionais do trabalho extensores (que esticam) dos dedos e das bainhas que os recobrem, ocasionando dor local.
epicondilites: representam inflamação dos tendões do
doenças ocupacionais do trabalho cotovelo. (exemplo: atletas que praticam golfe, tênis.)

são doenças JÁ CONHECIDAS, e que estavam controladas até então, mas que voltaram a
doenças REEMERGENTES representar uma ameaça a saúde humana. Exemplo: DENGUE, MALÁRIA, TUBERCULOSE.
quantidade do agente etiológico necessário para iniciar uma
dose infectante infecção
é possivel um teste 100% (especificidade e
sensibilidade) Sim. Daria (+) só para os doentes, e daria (-) para os não doentes.
mudanças no COMPORTAMENTO dos indivíduos por saber que estão sendo observados
efeito Hawthorne (acompanhados).
efetividade grau no qual uma intervenção executa o que foi previsto sob condições reais.
grau no qual uma intervenção produz um efeito benéfico sob
eficácia condições ideais
efeito ou resultado do esforço realizado, expresso sob a forma de recursos e tempo. Tem
eficiência relação, portanto, com o custo-benefício
ensaio clínico em que é feita uma INTERVENÇÃO, acompanhando-se o desfecho.
ensaio clínico Estima INCIDÊNCIA de algum evento (desfecho)
medições do efeito de um tto: redução do risco absoluto (RRA); risco relativo (RR); redução
ensaio clínico do risco relativo (RRR); número necessário para tratar (NNT).
ensaio clínico experimentais, longitudinais, PROSPECTIVOS.
ensaios clínicos CONTROLADOS os investigadores MANIPULAM o fator de exposição.
ensaios clínicos CONTROLADOS são estudos EXPERIMENTAIS / intervencionistas.
ensaios clínicos CONTROLADOS são longitudinais, prospectivos e individuados.
ensaios clínicos CONTROLADOS habitualmente, avaliam TRATAMENTOS.
Os indivíduos podem ser alocados aos grupos: EXPOSIÇÃO ( a fator de proteção ou tto) e
ensaios clínicos CONTROLADOS CONTROLE (placebo, tto alternativo ou convencional).
ensaios clínicos CONTROLADOS deve ser RANDOMIZADO.
problemas SOCIAIS, LEGAIS e ÉTICOS. Complexos, CAROS e demorados. Obs.: Pouco eficazes
ensaios clínicos CONTROLADOS (desvantagens) (para estudar doenças raras).
permite controlar ERROS sistemáticos. Insuperável nos aspectos teóricos e práticos, para
ensaios clínicos CONTROLADOS (vantagens) provar uma relação causal.
obs.: Qualquer caso de doença desconhecida é epidemia, pois o nível endêmico dela é zero,
epidemia qualquer caso será maior que zero, e, portanto, epidemia.
Obs.: é o “carro-chefe” do modelo de atenção primária à saúde
ESF (estratégia saúde da família) (APS) defendido em nosso país.
busca superar as práticas baseadas em um modelo biomédico e reparativo, centrado na
doença e em seus efeitos, com ênfase em procedimentos tecnicistas e individuais, que
evidentemente
ESF (estratégia saúde da família) não responde de forma eficiente aos problemas de saúde da população.
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obs.: refere-se à reorganização da prática assistencial em novas bases e critérios, em


substituição ao modelo tradicional de assistência, orientado para a cura de doenças no
hospital. A atenção está centrada na família, entendida e percebida a partir do seu ambiente
físico e social, o que vem possibilitando às equipes de Saúde da Família uma compreensão
ampliada do
processo saúde/doença e da necessidade de intervenções
ESF (estratégia saúde da família) que vão além de práticas curativas.
padrão ouro para diagnóstico CONFIRMATÓRIO de uma condição específica. Obs.: para
especificidade confirmar uma doença...
especificidade (VN) é a proporção de resultados NEGATIVOS identificados, entre todos os NÃO DOENTES.
especificidade = D/(B+D)
especificidade = é a probabilidade de teste (-) / probabilidade de estar SADIO.
especificidade = P (B'/A')

causada pela exposição ocupacional de longa permanência à poeira inerte do ESTANHO,


pode causar uma pneumoconiose não fibrogênica. Nesse caso, os sintomas respiratórios
estenose costumam ser escassos, sendo que a dispneia aos esforços é o principal deles.
esterilização cirúrgica (laqueadura tubária ou
vasectomia) obs.: também de notificação COMPULSÓRIA.
estudo de COORTE Estima o RISCO de adoecer (incidência cumulativa).
estudo de COORTE Tipo de estudo: RISCO RELATIVO (RR)
estudo de COORTE observacionais, longitudinais, PROSPECTIVOS.
estudo de COORTE acompanho o indivíduo ao LONGO do tempo.
estudo de COORTE obs.: melhor para acompanhar a INCIDÊNCIA.
estudo de coorte “partimos” dos fatores de risco “em direção” à doença.
partem da observação de grupos comprovadamente expostos ou não a um fator de risco
suposto como causa de doença a ser
estudo de COORTE (prospectivos) detectada no futuro (efeito).
estudo observacional não será feita nenhuma intervenção
estudo transversal ou de PREVALÊNCIA ou
SECCIONAL não haverá acompanhamento, somente será avaliado em um único momento
estudos agregados vejo a população COMO um TODO.
estudos ANALÍTICOS investigam a ASSOCIAÇÃO entre fatores de risco de um agravo à saúde e o agravo.
estudos ANALÍTICOS exemplos: COORTES, CASO-CONTROLE, ENSAIOS clínicos.
estudos ANALÍTICOS testa a hipótese. Exemplo: coorte, caso-controle.
estudos de caso-controle partem do (efeito), e busca a (causa)
estudos de caso-controle observacionais, longitudinais, RETROSPECTIVOS.
concebido para investigar associações etiológicas em doenças com baixa incidência (raras)
e/ou condições com período de latência prolongado. Nesse estudo, parte-se do desfecho ou
do efeito que se pretende estudar, e a informação sobre a exposição ao fator (causa) é obtida
estudos de caso-controle retrospectivamente.
estudos de caso-controle obs.: úteis para estudar doenças potencialmente fatais.
estudos de caso-controle para estudos RETROSPECTIVOS.
estudos de caso-controle obs.: estima a CHANCE (odds) de adoecer..

estudos de caso-controle a doença está presente, se estuda NO PASSADO, se houve exposição a FATORES DE RISCO.
dificuldade em formar o GRUPO CONTROLE (viés de seleção); estuda uma ÚNICA DOENÇA
de cada vez; fonte da pesquisa: PRONTUÁRIOS, relatos; exames, etc). Viés de MEMÓRIA.
estudos de caso-controle (DESVANTAGENS) Obs.: não é conveniente quando o diagnóstico não é preciso.
FÁCIL de executar; baixo custo; permite análise de vários fatores de risco; obs.: não submete
os indivíduos a riscos; úteis para EVENTOS (DOENÇAS) raras. Úteis para eventos com
estudos de caso-controle (VANTAGENS) LONGOS períodos de latência.
estudos de coorte obs.: úteis para estudar doenças potencialmente fatais.
estudos de coorte obs.: associação entre EXPOSIÇÃO (causa) e DESFECHO (efeito)
estudos de coorte utilizam a incidência para avaliação da associação de risco.
estudos de coorte seguimento de um GRUPO de indivíduos (saudáveis) de interesse, e seguimos ao longo do
(estima o RISCO de adoecer...) tempo.

necessidade de acompanhamento COMPLETO - TEMPO e CUSTO. Não é eficiente para


estudos de DOENÇAS RARAS; Vulnerável a PERDAS DE SEGUIMENTO
estudos de coorte (desvantagens) (censuras): "drop out" sujeitos a ERROS SISTEMÁTICOS (viés) - viés de confusão.
9

estabelece relação TEMPORAL entre exposição e doença;


Menor risco de conclusões falsas;
Estima diretamente medidas de RISCO; A
medição do risco não é influenciada pela presença da enfermidade.
Examina EXPOSIÇÕES raras;
Examina vários agravos;
estudos de coorte (vantagens) simplicidade de desenho; facilidade de análise.
obs.: não há critério explicito e sistemático para a busca e análise crítica de evidências. A
estudos de revisão (narrativos) busca pelos estudos NÃO É ampla.
a seleção dos artigos e a interpretação das informações podem ficar sujeitas à subjetividade
estudos de revisão (narrativos) dos autores.
estudos de revisão (sistemática) utiliza metodologia RIGOROSA de análise. Com o objetivo de EVITAR vieses.
estudos de revisão (sistemática) obs.: estabelece critérios para cada etapa.
obs.: as revisões SISTEMÁTICAS (podem ou não) utilizar MÉTODOS ESTATÍSTICOS:
estudos de revisão (sistemática) metanálises.
estudos DESCRITIVOS exemplos: relatos de casos, série de casos, ECOLÓGICOS.
estudos DESCRITIVOS descrevem a frequência e a distribuição de um agravo à saúde.
estudos DESCRITIVOS obs.: não testa hipóteses. Apenas descreve.
estudos DESCRITIVOS cita frequencia e distribuição. Série de casos.
estudos ecológicos as medidas representam características de GRUPOS POPULACIONAIS.
são estudos observacionais, transversais (avaliam um único momento no tempo) e que
estudos ecológicos utilizam dados agregados.
estudos ecológicos estima PREVALENCIAS.
estudos ecológicos Obs.: normalmente, utilizado com objetivo DESCRITIVO, sem avaliar hipóteses.
estudos ecológicos obs.: sujeitos a FALÁCIA ECOLÓGICA.
estudos ecológicos Fontes: banco de dados (já processados)
ao se generalizar uma situação para toda a população,
estudos ecológicos (falácia ecológica) frequente nos estudos ecológicos.
baixo poder analítico. Vulnerável a FALÁCEA ECOLÓGICA.
estudos ecológicos (desvantagens) Obs.: gera suspeita, mas não confirma.
facilidade de execução; baixo custo relativo; simplicidade de análise de dados; capacidade de
estudos ecológicos (vantagens) gerar hipóteses.
estudos epidemiológicos
(fator de proteção) RR, RP e OR < 1
estudos epidemiológicos (FATOR DE RISCO) RR, RP e OR > 1
estudos epidemiológicos
(SEM associação) RR, RP e OR = 1
estudos experimetais obs.: são estudos ANALÍTICOS.
estudos experimetais influencia os indivíduos e pesquisa o efeito da intervenção.
estudos experimetais úteis para TESTAR hipóteses de causalidade.
estudos experimetais MAIOR controle das variáveis pelo pequisador.
podem ser: experimentos laboratoriais em humanos; ENSAIO clínico randomizado;
estudos experimetais Intervenção Comunitária.
estudos híbridos (Casos-controles (aninhados: pode reproduzir todas as informações de um ESTUDO DE COORTE, INCLUSIVE A INCIDÊNCIA
"Nested") DA DOENÇA, quando é conduzido no interior de uma coorte conhecida.
estudos híbridos (Casos-controles (aninhados: os casos e os controles são selecionados a partir de uma COORTE PREVIAMENTE FORMADA.
"Nested") Obs.: maior comparabilidade entre os grupos.
estudos individuados distingue: expostos de não expostos, sadios de doentes.
estudam mudanças AO LONGO DO TEMPO, em relação a uma intervenção ou características.
estudos longitudinais Obs.: existe "acompanhamento".
estudos longitudinais exemplo: ENSAIOS clínicos.
estudos observacionais COLETA a informação. Obs.: não influencia as unidades amostrais.
estudos observacionais obs.: estudos DESCRITIVOS e ANALÍTICOS.
úteis quando se conhece POUCO sobre a frequência, a história natural ou os determinantes
estudos observacionais de uma doença.
estudos prospectivos (futuro) quando se pretende conhecer o EFEITO de algum fator.
estudos prospectivos (futuro) exemplo: determinar a incidência de uma doença.
estudos retrospectivos (passado) quando se CONHECE o efeito e se quer identificar a CAUSA.
estudos retrospectivos (passado) exemplo: fatores que levaram a obesidade mórbida.
estudos transversais tipo de estudo: RAZÃO DE PREVALENCIA.
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estudos transversais estima PROBABILIDADE de estar doente.


estudos transversais observacionais, transversais.
impossível estabelecer relação de CAUSA-EFEITO; obs.: ignora ação de
estudos transversais (desvantagens) fatores no passado; não testa hipóteses.
estudos transversais (ou seccional ou inquérito ou em que GRUPOS DE INDIVÍDUOS são observados UMA ÚNICA vez, com a intenção de
de prevalêcia) estudar a situação NAQUELE instante.
estudos transversais (ou seccional ou inquérito ou
de prevalêcia) estima PREVALÊNCIAS.
estudos transversais (ou seccional ou inquérito ou
de prevalêcia) Obs.: normalmente, utilizado com objetivo DESCRITIVO, sem avaliar hipóteses.
estudos transversais (ou seccional ou inquérito ou
de prevalêcia) obs.: baixo poder de prever CAUSALIDADE. Exceção: eventos "tempo" independentes.
estudos transversais (ou seccional ou inquérito ou
de prevalêcia) exemplo: censo eleitoral.
estudos transversais (vantagens) fáceis, rápidos e baratos; boa fonte de hipóteses MÚLTIPLAS.
significa manifestação de DOENÇA ou uma ocorrência que apresente POTENCIAL para causar
evento (notificação) doença.
é o indicador que mede o número de anos que se espera que um
grupo de indivíduos de determinada idade sobreviva,
EXPECTATIVA DE VIDA uma vez alcançada aquela idade.

FASE PRÉ-CLÍNICA: Toda molécula identificada em experimentações in vitro obtendo


potencial terapêutico deve
ser aplicada em animais antes de ser utilizada em seres
humanos. Buscam informações preliminares sobre a atividade
FASES DA EXPERIMENTAÇÃO DE UM NOVO farmacológica e a segurança do produto. Estima-se
MEDICAMENTO: que 90% das substâncias sejam eliminadas nesta fase.

FASE I: São os primeiros ensaios envolvendo seres humanos com novas substâncias.
Geralmente realizados em voluntários sadios. Tem como objetivo avaliar, de forma
FASES DA EXPERIMENTAÇÃO DE UM NOVO preliminar, a segurança (não eficácia) e estabelecer o perfil farmacocinético e
MEDICAMENTO: Fase I – é a fase de avaliar a farmacodinâmico da nova substância. Avaliação preliminar da dose e intervalo da substância
segurança da droga em teste, e não a eficácia. que pode ser administrada.
FASE II (pesquisa terapêutica piloto): geralmente realizada em pequeno número de pacientes
FASES DA EXPERIMENTAÇÃO DE UM NOVO para os quais o novo medicamento possa ser benéfico. Tem como objetivo avaliar a eficácia e
MEDICAMENTO: Fase II - é a fase inicial da segurança em curto prazo, e determinar melhor a dose a ser utilizada. Iniciam-se os estudos
investigação clínica do efeito do tratamento controlados com placebo.

FASE III (pesquisa terapêutica ampliada): envolve um grande


número de pacientes. Objetiva terminar a eficácia e segurança
FASES DA EXPERIMENTAÇÃO DE UM NOVO em curto e longo prazo das diversas formulações
MEDICAMENTO: Fase III - avaliação em larga do novo princípio ativo, e estabelecer o valor terapêutico
escala do do medicamento. Compara o novo medicamento com o
tratamento. tratamento padrão existente para a mesma condição.

FASE IV (pesquisa pós-comercialização): estudos de


farmacovigilância (inquéritos, caso-controle, coortes etc).
Objetiva detectar a incidência de reações adversas pouco
FASES DA EXPERIMENTAÇÃO DE UM NOVO frequentes ou não esperadas, determinar os efeitos do
MEDICAMENTO: Fase IV - é a de vigilância pós- produto em longo prazo, avaliar os efeitos do produto em
comercialização. populações não estudadas.
febre de Chikungunya notificação compulsória imediata (é aquela que deve ser feita em até 24 horas.)
Pessoa a pessoa SEM PASSAR pelo ambiente. Há CONTATO FÍSICO entre a fonte de infecção e
forma de transmissão: o novo hospedeiro. Obs.: O agente não consegue sobreviver no meio externo. Ex. relações
direta (IMEDIATA) sexuais (HPV), mordedura, beijo, etc.
pessoa a pessoa PASSANDO RAPIDAMENTE pelo AMBIENTE. Não há CONTATO FÍSICO
forma de transmissão: (entre a fonte primária de infecção e o novo hospedeiro). Ex. secreções oronasais: tosse,
direta (MEDIATA) espiro.
formas de transmissão: de uma fonte primária (de infecção), para um NOVO hospedeiro.
formas de transmissão: direta (contágio): passa de pessoa a pessoa, sem a interferência de veículos.
formas de transmissão: indireta por veículos animados ou inanimados, vetor, hospedeiro intermediário, etc.
formas de transmissão: indireta o agente precisa SOBREVIVER fora do organismo durante certo tempo.
estima a PROPORÇÃO da incidência do desfecho, NA POPULAÇÃO, atribuída à exposição de
fração atribuível a POPULAÇÃO(FAP) um determinado fator.
fração atribuível a POPULAÇÃO(FAP) (Incidência TOTAL - incidência não expostos) / incid. TOTAL.
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estima a PROPORÇÃO da incidência do desfecho, atribuída à sua exposição a um


Fração atribuível al fator (FAF%) determinado fator DENTRO DO GRUPO DOS EXPOSTOS.

Fração atribuível al fator (FAF%) = (Incidência dos expostos - incidência dos não expostos) / incidência dos expostos.
Fração atribuível al fator (FAF%) = risco absoluto / incidência dos expostos

é um diagrama, uma representação gráfica, que representa as relações de parentesco, que


acrescentado de informações
de saúde, relacionamento, emprego... vira um genograma.
heredograma Acaba sendo um sinônimo de genograma ou familiograma.
existe alguma associaçao entre a exposição e o desfecho estudo. Há diferença entre os
hipótese ALTERNATIVA (H1) grupos.
hipótese ALTERNATIVA (H1) Incidência nos EXPOSTOS é ≠ da incidência nos NÃO EXPOSTOS.
Afirma que NÃO EXISTE ASSOCIAÇÃO entre a exposição e o desfecho estudado. NÃO há
hipótese NULA (H0) diferença entre os grupos.
hipótese NULA (H0) Incidência nos EXPOSTOS é = incidência nos NÃO EXPOSTOS.
"n" é inversamente proporcional ao erro beta (β).
hipótese, erro Obs.: Amostras muito pequenas, tem erros beta muito grandes.
hipótese, erro obs.: alfa e beta são "inversamente" proporcionais.
hipótese, erro obs.: quanto menor os erros, maior o tamanho da amostra.
hipótese, erro (tipo 1): erro alfa (α) erro de rejeitar uma hiótese nula verdadeira (falso-positivo).
hipótese, erro (tipo 1): erro alfa (α) é quando eu rejeito a hipótese nula ( sendo H0 verdadeira).
hipótese, erro (tipo 2): erro beta (β) erro de aceitar uma hipótese nula falsa (falso-negativo).
fatores que AUMENTAM o erro tipo 2: redução do NIVEL DE SIGNIFICÂNCIA (α < 0,01);
pequeno AMPLITUDE da variável aferida; equipamento pouco PRECISO (aumento do DP);
hipótese, erro (tipo 2): erro beta (β) "n" pequeno.
hipótese, erro (tipo 2): erro beta (β) aceita a hipótese nula (sendo HO falsa).
hipótese, PODER DO TESTE (π) é a probabilidade de se rejeitar uma hipótese nula falsa (rejeição correta).
hipótese, PODER DO TESTE (π) = 1-β
foram os principais tipos de serviços hospitalares de cuidado à saúde até a criação das Caixas
hospitais filantrópicos de Aposentadorias e Pensões (CAPs), década de 20.
implantação dos primeiros centros de saúde no
Brasil ocorreu em 1925.
implicações (médico-previdenciária) de um deve-se comunicar o acidente ao INSS, através da CAT (Comunicação de Acidente de
acidente (doença) de trab. Trabalho), havendo ou não afastamento do trabalho.
prazo para a comunicação: até 1° dia útil (seguinte ao da ocorrência); em caso de morte
implicações (médico-previdenciária) de um (IMEDIATO); em caso de doença profissional/trabalho (aguardar a CONCLUSÃO DO
acidente (doença) de trab. DIAGNÓSTICO).
obs.: a CAT deverá ser emitida pela EMPRESA ou pelo PRÓPRIO TRABALHADOR, seus
implicações (médico-previdenciária) de um DEPENDENTES, pelo SINDICATO, pelo MÉDICO, por AUTORIDADES.
acidente (doença) de trab. Obs.: qualquer indivíduo pode emitir a CAT.
é a medida de frequência de doença que expressa o RISCO DE TER A DOENÇA em uma
incidência determinada população, em um determinado período de tempo.
incidência obs.: quem estima melhor o risco é quem mede os casos novos
incidência = casos novos/população exposta
indicadores de risco (letalidade) é o indicador que mede a capacidade dos acidentes de trabalho de LEVAR AO ÓBITO.
indicadores de risco (letalidade) (n° de AT fatais /n° de AT ocorridos) x 100
indice (proporção) obs.: NUMERADOR está contido no DENOMINADOR
indice (proporção) SEMPRE teremos data e lugar estipulados
indice (proporção) respostas em PORCENTAGEM (%)
numero de idosos (> 65) / 100 jovens... Em uma determinada
indice de envelhecimento região. Obs.: média nacional (10,8/ 100 jovens).
indice de mortalidade infantil óbitos em (> 1 ano) / total de óbitos em TODAS as idades.
índice de Swaroop-Uemura (classificação):
1° nível índice > 75%. Obs.: Valores de países desenvolvidos.
índice de Swaroop-Uemura (classificação): 2°
nível índice entre 50 e 74%.
índice de Swaroop-Uemura (classificação): 3°
nível índice entre 25 e 49%.
índice de Swaroop-Uemura (classificação): 4°
nível índice < 25%
12

índice de Swaroop-Uemura Quanto maior o índice, melhor, pois indica boa qualidade dos serviços de saúde e qualidade
(RAZÃO DE MORTALIDADE PROPORCIONAL (RMP) de vida.

índice de Swaroop-Uemura indicador que corresponde ao número de óbitos em maiores do


(RAZÃO DE MORTALIDADE PROPORCIONAL (RMP) que 50 anos em relação ao total de óbitos de uma população.
Esse indicador tem a capacidade de avaliar o NÍVEL DE SAÚDE de uma comunidade, ao
índice de Swaroop-Uemura discriminar populações com um “alto” e um
(RAZÃO DE MORTALIDADE PROPORCIONAL (RMP) “baixo” nível.
capacidade de o agente biológico (bioagente) alojar-se e multiplicar-se no organismo do
INFECTIVIDADE hospedeiro e transmitir-se deste para um novo hospedeiro.
Institutos de Aposentadoria e Pensão (IAPs) criados somente no período da Ditadura Vargas (1930-1945)
"involutárias". Obs.: devem ser comunicadas no prazo de 72hs, para o Ministério Público
internação psiquiátrica (FORÇADA) Estadual.
intervalo de confiança é o valor que simboliza o real efeito do teste numa população.
intervalo de confiança (IC): quantifica a INCERTEZA NA MENSURAÇÃO, permite a avaliação direta da faixa de valores
obs.: "desvio padrão" possíveis para uma estimativa.
intervalo de confiança (IC): 95% = 2 desvios padrões.

Fontes de contaminação: farinha e açúcar refinados, fumaça


intoxicação (cádmio): de cigarros, fígado e rins de animais contaminados e alimentos marítimos contaminados.
hipotensão, nefrite, insuficiência respiratória, aterosclerose
intoxicação (cádmio): clínica e lesões ósseas (osteopenia/osteoporose).
intoxicação (cádmio): diagnóstico nível de cádmio nos cabelos.

LER / DORT (lesão por esforço repetitivo / movimentos repetitivos, posturas PROLONGADAS, trabalho muscular estático. Sobrecarga
distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho) mental. Ritmo intenso de trabalho.

LER / DORT (lesão por esforço repetitivo / "doença da modernidade". Causadora de AFASTAMENTO DO TRABALHO (incapacidade
distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho) parcial/total).

LER / DORT (lesão por esforço repetitivo / dor crônica; sensação de FORMIGAMENTO; dormência; fadiga muscular (alterações dos
distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho) tendões, musculatura e nervos periféricos).

LER / DORT (lesão por esforço repetitivo / conduta? Afastamento da atividade após confirmação. Emitir CAT. Tto. Com AINES e
distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho) fisioterapia.
mede a gravidade da doença; mede o risco de o doente morrer
letalidade pelo agravo que possui.
número de óbitos de um determinado agravo / o número de casos desse determinado
letalidade = agravo. Representa a gravidade da doença.
primatas não humanos. Equinos. Aves. Morcegos (raiva). Canídeos (raiva, leishmaniose),
lista (2): doença/morte/ evidência de animais. roedores silvestres (peste).

botulismo; carbúnculo ou antraz; cólera; doença de chagas aguda; Rocio, Mayato,


Oropouche, Saint Louis, Ilhéus, Mormo, Encefalites Equinas do Leste e Venezuelaa.
Chikungunya, Encefalite Japonesa. dengue, nas seguintes situações:
dengue com complicações (DCC); Síndrome do choque da dengue (SCD); debre hemorrágica
da dengue (FHD); óbito por dengue; dengue pelo sorotipo DENV 4, nos estados sem
transmissão endêmcia desse sorotipo. febre amarela, febre do Nilo Ocidental, Hantavirose,
influenza humana por novo subtipo, peste, poliomielite, raiva humana. sarampo. rubéola.
lista (2): casos suspeito/confirmados SARS-CoV. variola. tularemia e Síndrome de Rubéola Congênita.

botulismo; carbúnculo ou antraz; cólera; dengue; difteria; doença Meningocócica e outras


Meningites; doença de Chagas (aguda); febre amarela; febre do Nilo Ocidental; hantavirose;
influenza humana. Obs.: infecção pelo HIV (em gestantes). Peste; Poliomielite. raiva humana.
rubéola. sarampo. sindrome da imunodeficiência adquirida - AIDS. Síndrome Respiratório
Agudo Grave, associada ao Coronavírus (SARS-CoV); tularemia; varíola. violência (doméstica,
lista (2): notific. imediatamente sexual e/ou outras violências).
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difteria. Doença menigocócica. Doença transmitidas por alimentos (DTA) em embarcações ou


aeronaves. Influenza humana. Meningites virais. DOD (doenças de origem desconhecida);
exposição a contaminantes químicos; exposição a água para consumo humano. exposição ao
lista (2): surto/agregação de casos/óbitos ar contaminado. desastres de origem natural ou antropogênica.

acidente com exposição a material biológico, relacionado ao trabalho. Acidente de trabalho


com mutilações; acidente de trabalho em criança e adolescente; acidente de trabalho fatal;
câncer relacionado ao trabalho; dermatoses ocupacionais; DORT; influenza humana.
lista (3): unidades SENTINELAS pneumonia. rotavirus. transtornos mentais (relacionados ao trabalho).
doenças do aparelho CIRCULATÓRIO (> 70 anos de idade). Depois, neoplasias e causas
maior causa de óbito externas.

é a doença causada pela intoxicação por MANGANÊS. Esse metal causa lesões irreversíveis
nos núcleos da base do cérebro, especialmente nos neurôniosdopaminérgicos. O quadro
começa com transtornos de personalidade (alterações de humor, caracterizadas por crises
de choro, alternadas por crises de riso incontroláveis, pesadelos, atos compulsivos e
alucinações),
evoluindo para a perda do equilíbrio e da sustentação, com
quedas, alterações de marcha (passo de bailarina), paralisia
MANGANISMO espástica

que CARACTERIZA O MANGANISMO e


confunde-se com a doença de Parkinson, rigidez muscular,
tremores nas mãos e sonolência. Também podem ocorrer
manifestações digestivas e impotência sexual com
MANGANISMO aumento da libido.
mascaramento (cegamento) evita alguns tipo de erros que podem afetar as respostas ao tto.
mascaramento (cegamento) duplo cego nem os PARTICIPANTES, nem os EXAMINADORES.
mascaramento (cegamento) simples cego somente os PARTICIPANTES desconhecem a qual grupo pertencem
PARTICIPANTES, EXAMINADORES e os profissionais que ANALISARÃO OS DADOS,
mascaramento (cegamento) triplo cego desconhecem os grupos.
é aquele em que todos os envolvidos, os participantes e os médicos assistentes, têm
mascaramento (cegamento): aberto conhecimento da alocação dos grupos.
Maus-tratos (contra criança e adolescentes) obs.: notificar aos conselhos tutelares da localidade.
NOTIFICAR: autoridade policial; ministério público; conselho (municipal/estadual/nacional do
maus-tratos (contra IDOSO) idoso).
MÉDIA (ARITMÉTICA) valor que representa o padrão do grupo
MEDIANA elemento central da distribuição do grupo
MEDIANA obs.: NÃO É INFLUENCIADA pelos valores extremos.
MEDIANA se n° impar (n+1)/2. obs.: se par (n/2), soma os 2 elementos centrais e divide por 2.
MEDIANA Obs.: depende da QUANTIDADE de elementos na amostra, não dos seus valores.
grau de recomendação (1A): revisão sistemática (c/ homogeneidade) de ENSAIOS clínicos
medicina baseada na evidencia (M.B.E) controlados e randomizados.
medicina baseada na evidencia (M.B.E) grau de recomendação (1B): ENSAIO clínico (controlado e randomizado).
medicina baseada na evidencia (M.B.E) grau de recomendação (2B): estudos de COORTE.
medicina baseada na evidencia (M.B.E) grau de recomendação (3B): estudos de caso-controle.
é do tipo mercantilista, que privilegia os sistemas privados
medicina norte-americana de saúde.

enclausuramento de processo, e isolamento de setores de trabalho ou o emprego de


sistemas hermeticamente fechados; normas de higiene e segurança rigorosas e de limpeza
dos locais de trabalho, com limpeza a úmido ou lavagem com água das superfícies do
ambiente ou por sucção, para retirada de partículas antes do início das atividades. Obs.: As
máscaras protetoras respiratórias devem ser utilizadas como medida temporária, em
medidas de controle ambiental emergências
MEDIDAS DE DISPERSÃO/variação: variância (S²) e Desvio Padrão (S)

mercúrio (hidrargirismo) vías de contaminação: inalatória (vapor de mercúrio); absorção cutânea. Via digestiva.
mercúrio (hidrargirismo) ocupações de risco: garimpo, fungicidas.
14

as alterações do sistema nervoso também são as mais importantes, incluindo tremores,


alterações de memória, prejuízos à capacidade de concentração, comprometimento da
habilidade
mecânica e da coordenação motora, neuropatia periférica e quadros psiquiátricos, com
mercúrio (hidrargirismo) transtorno de personalidade e comportamento.
mercúrio (hidrargirismo) distúrbio NEURAIS
mercúrio (hidrargirismo) CARACTERÍSTICAS: GENGIVITE. SIALORREIA. IRRITABILIDADE. TREMORES.
procedimento ESTATÍSTICO que combina os RESULTADOS de cada estudo para obter um
aestimativa GLOBAL do efeito avaliado, possibilitando a análise das fontes de
metanálise heterogeneidade.

necessi ta de, NO MINIMO, 2 estudos que respondam a MESMA PERGUNTA, utilizem pelo
metanálise menos UM DESFECHO EM COMUM e tenham DESENHOS de estudos semelhantes.
permite a avaliação CRÍTICA das evidências e a discussão sobre a HETEROGENEIDADE que
metanálise pode existir entre os resultados.
metanálise aumenta o PODER ESTATÍSTICO do estudo.
metanálise aumenta a precisão.
metanálise responde a perguntas NÃO propostas pelos estudos primários.
metanálise (gráfico) "losango" (representa a CONCLUSÃO da metanálise).
metanálise (gráfico) "quadrados" (o tamanho da amostra). Obs.: quanto maior, melhor.
metanálise (inconsistência) mede quanto da diferença, entre os estudos, é devido à HETEROGENEIDADE.
metanálise (inconsistência): alta I > 75%. Obs.: a realização da metanálise é questionável.
metanálise (inconsistência): baixa I < 25%
metanálise (inconsistência): media intermediária : (entre 25 a 50%)

1) acabar com a fome e a miséria;


2) educação básica e de qualidade para todos; 3)
igualdade entre os sexos e valorização da mulher; 4)
redução da mortalidade infantil; 5)
melhorar a saúde das gestantes;
6) combater a AIDS e outras doenças; 7)
Qualidade de vida e respeito pelo meio ambiente; 8)
Metas de Desenvolvimento do Milênio da ONU: todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento
MODA elemento mais FREQUENTE no grupo. (valores q mais aparecem).
MODA obs.: podemos ter mais de uma moda.

trata os problemas de saúde da população através de grandes campanhas e de programas


especiais. Obs.: Não é um modelo de integralidade. Obs.: Não atua em prevenção. Atua
Modelo assistencial sanitarista pontualmente,
(República Velha / década de 20): em determinadas situações.
Fase 1: A natalidade se dava de forma descontrolada, porém, ao
mesmo tempo, a taxa de mortalidade, por fatores ligados à época (conflitos bélicos,
epidemias, baixas condições sanitárias básicas, e pouca higiene), também tinha índices
Modelo de Transição Demográfica altíssimos, resultando num acréscimo populacional muito pequeno.

Fase 2: Os índices de mortalidade iniciam uma importante descida motivada por diferentes
razões: a melhoria nas condições sanitárias, a evolução da medicina, e a urbanização,
aumentando a expectativa de vida, mas os índices de natalidade não acompanham essa
tendência, causando um rápido crescimento populacional. Em muitos países, essa fase teve
início com a Revolução Industrial. Hoje em dia, muitos países subdesenvolvidos
Modelo de Transição Demográfica vivem essa fase.
Fase 4: Os índices de natalidade e mortalidade voltam a se estabilizar criando um
crescimento populacional novamente pequeno. Nosso país, atualmente, encontra-se na fase
Modelo de Transição Demográfica 3.

Fase 3: Ocorre uma queda na taxa de natalidade devido ao acesso a métodos


anticoncepcionais, e à educação (fazendo com que o planejamento familiar fique mais
Modelo de Transição Demográfica : Brasil difundido). O resultado é um crescimento vegetativo reduzido em relação à fase 2.
15

trata-se de um modelo de demanda espontânea, ou seja, os


próprios indivíduos procuram os serviços médicos por iniciativa própria. obs.: Também não
Modelo médico-assistencial privatista (Ditadura / atuam em prevenção! O foco desse modelo é a doença e não o indivíduo. Teve sua origem na
déc. 80 e 70): assistência filantrópica e na medicina liberal. Não altera o nível de saúde da população.
o principal exemplo é o próprio SUS. Busca a INTEGRALIDADE das ações (medidas de
Modelos assistenciais alternativos (SUS década prevenção, cura, reabilitação e educação em saúde). Representa a vigilância em saúde. É
80/90): capaz de alterar o nível de saúde da população.
mortalidade (gestantes) por causas HIPERTENSIVAS.
mortalidade materna (principais causas), em
ordem decrescente: 1 – Doença hipertensiva; 2 – Hemorragia; 3 – Infecções
mortalidade neonatal apenas óbitos de crianças menores que 28 dias.
mortalidade neonatal (Nº ÓBITOS EM MENORES DE 28 DIAS/Nº NASCIDOS VIVOS) x 1000
mortalidade neonatal
(principais causas) as congênitas e causas perinatais.
Serve para estimar o risco de um feto nascer morto, ou se
mortalidade perinatal nascer vivo, qual o risco de morrer na primeira semana.
está associada, principalmente, às infecções respiratórias do feto e recém-nascido,
mortalidade perinatal prematuridade, baixo peso e complicações maternas.
mortalidade pós-neonatal os óbitos entre 28 dias a um ano de vida.
obs.: a mais sensível para refletir as CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS-AMBIENTAIS
mortalidade pós-neonatal (saneamento básico, diagnóstico precoce de doenças e vacinação)
mortalidade pós-neonatal (Nº ÓBITOS EM CRIANÇAS 28 DIAS A 1 ANO/Nº NASCIDOS VIVOS) x 1000
a morte de mulher durante a gestação ou dentro de um período
Morte materna de 42 dias após o seu término.
Morte materna (x 1000) número de óbitos por causas maternas, por nascidos vivos
é aquela resultante de doenças que existiam antes da gestação ou que se desenvolveram
durante esse período, não provocadas por causas obstétricas diretas, mas agravadas pelos
Morte materna obstétrica indireta efeitos fisiológicos da gravidez.
Quando a morte de uma mulher por causas obstétricas (diretas ou indiretas) ocorre com
MORTE MATERNA TARDIA mais de 42 dias até um ano após o término da gravidez.
morte natural aquela cuja causa básica é uma doença ou estado mórbido
aquela que decorre de lesão provocada por violência - homicídio, suicídio, acidente ou morte
morte por causa externa ou não natural suspeita
Obs.: não é obrigatório na ESF. Porém, quando existe, sempre deve estar vinculado a uma
NASF (Núcleo de apoio a família) ESF.
Apesar de fazerem parte da atenção básica, não são serviços com
unidades físicas independentes ou especiais e não são de livre acesso para a população. Eles
devem receber pacientes referenciados de outras unidades de atenção básica para
NASF (Núcleo de apoio a família) completar tratamentos, dúvidas diagnósticas, ou seja, apoio.
NASF (Núcleo de apoio a família) psicólogo, nutricionista, acumputurista, etc.
Vinculo com 5 a 9 ESF, com somatório de mínimo de 200hs. Atenção Básica para populações
específicas (consultórios na rua,
NASF (Tipos): 1 (o maior deles) equipes ribeirinhas e fluviais)
NASF (Tipos): 2 vínculo com 3 a 4 ESF, com mínimo de 120hs.
NASF (Tipos): 3 vínculo com 1 a 2 ESF, com mínim. 80hs.
alta mortalidade entre os homens.
neoplasias (ca de próstata) 22% Obs.: Seguido por: ca traqueia, ca colon, reto, cavidade horal.
alta mortalidade entre as mulheres.
neoplasias (ca mama causa) 20% Obs.: seguido por: ca (colon e reto). Ca (colón de útero).
neoplasias (que mais mata) pulmão: traquéia, brônquios. (> 60 anos)
nível de significância (0,05 ou 5%) é a probabilidade de cometer o erro tipo 1: erro alfa (α)
a situação na qual a FREQUÊNCIA e DISTRIBUIÇÃO de determinado agravo à saúde
NIVEL ENDÊMICO mantenham PADRÕES REGULARES de variação em um determinado período.
as oscilações na ocorrência das doenças correspondem somente às FLUTUAÇÕES CÍCLICAS
NIVEL ENDÊMICO (dia, semana) e SAZONAIS (estações do ano).
NNT (n° necessário para tratar) é a medida utilizada para avaliar a significância clínica.
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é a comunicação da ocorrencia de determinada doença.


Obs.: é OBRIGATÓRIA (aos profissionais de saúde: MÉDICOS, enfermeiros, odontólogos,
médicos veterinários, biólogos, biomédicos, farmacéuticos e outros no exercício da profissão)
notificação ou qualquer cidadão.

notificação obs.: tem que ser SIGILOSA. Salvo em caso de RISCO para a comunidade.
notificação obs.: TODAS as suspeitas devem ser notificadas.
notificação (a anexo 1 (compulsória): SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação). Obs.: em
quem devemos notificar?) toda rede de saúde: pública, privada e filantrópica.
notificação anexo 2 (imediata): as SES ou SMS (Secretarias Estaduais ou Municipais de saúde), em NO
(em quanto tempo notificar?) MÁXIMO, 24hs a partir da suspeita inicial.
notificação anexo 1 (compulsória): SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação). No prazo
(em quanto tempo notificar?) MÁXIMO de 7 días.

notificação (compulsória), quais parâmetros a magnitude; potencial de disseminação; transcendência; vulnerabilidade; emergências de
doença deve ter: saúde pública, epidemias, surtos agravos inusitados; compromissos internacionais.
notificação (MAGNITUDE): avalia a quantidade de para doenças de ELEVADA frequência (quantidade). Altas taxas de
pessoas acometidas; INCIDÊNCIA, PREVALENCIA, mortalidade e anos potenciais de vida perdidos.
notificação (NEGATIVA) TEM QUE SE notificar, mesmo na ausência de casos.
elevado poder de TRANSMISSÃO da doença. Obs.: por vetores ou outras fontes de infecção,
notificação (Potencial de disseminação) colocando sob risco a saúde coletiva.

a coleta e processamento dos dados sobre agravos de notificação em todo o território


nacional, fornecendo informações para a análise do perfil da morbidade e contribuindo,
Notificação (SINAN), objetivo? dessa forma, para a tomada de decisões nos níveis municipal, estadual e federal.
relevância da doença ou agravo: SEVERIDADE;
notificação (transcendência) RELEVÂNCIA (social ou econômica)
notificação (transcendência) obs.: fala da "importância" do problema..
obs.: capacidade do sistema de saúde em contornar aquela situação. Em tratar ou prevenir
notificação (VULNERABILIDADE) uma doença.
notificação (VULNERABILIDADE): avalia a
capacidade de prevenção e controle Disponibilidade concreta de instrumentos específicos de prevenção e controle da doença.
notificação IMEDIATA (emergência em saúde
publica) epidemias, surtos e agravos inusitados.
notificação IMEDIATA (emergência em saúde
publica) RISCO de disseminação de doenças.
delimitar a área de ocorrência, elucidar o diagnóstico e deflagrar medidas de controle
notificação IMEDIATA (objetivo) aplicáveis.
é a norma embargo ou interdição: estabelece as situações em
que as empresas se sujeitam a sofrer paralisação de seus serviços, máquinas ou
NR3 (Norma Regulamentadora) equipamentos.
é a norma dos SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA
NR4 DO TRABALHO.
NR5 é a norma da COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES.
NR6 é a norma do Equipamento de Proteção Individual (EPI).
é a norma do PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO
NR7 DE SAÚDE OCUPACIONAL.
estabelece requisitos técnicos mínimos que devem ser observados
nas edificações, para garantir segurança e conforto aos
NR8 trabalhadores.
NR9 trata do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).
óbito por causas externas em homens: são as agressões (violências)
óbito por causas externas em mulheres: são os acidentes de transporte.
é a probabilidade de um EVENTO OCORRER, dividido pela probabilidade do EVENTO NÃO
Odds Ratio ("RAZÃO de chance") OCORRER.
é a medida clássica dos estudos do tipo caso-controle e é também conhecida como razão
Odds Ratio ("RAZÃO de chance") dos produtos cruzados (A x D/B x C).
Odds Ratio ("RAZÃO de chance") obs.: é comum em estudos do tipo CASO-CONTROLE.
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“quantas vezes mais chances os indivíduos expostos têm de vir a desenvolver a doença em
Odds Ratio ("RAZÃO de chance") relação aos indivíduos não expostos?”.
Odds Ratio = AD/BC (multiplicar cruzado).
OPERADORA (planos de saúde) deverá garantir o atendimento integral das coberturas.
OPERADORA (planos de saúde) nas demais especialidades médicas: em até 14 dias úteis
Serviços de diagnóstico por laboratório de análises clínicas em regime ambulatorial: em até 3
OPERADORA (planos de saúde) (três) dias úteis
pediatria, clínica médica, cirurgia geral, ginecologia
OPERADORA (planos de saúde): Consulta básica e obstetrícia: em até 7 dias úteis.
manifesta-se inicialmente nos sons agudos, na faixa
PAIR (perda auditiva induzida por ruído) dos 3.000 a 6.000 Hz.
PAIR (perda auditiva induzida por ruído) diminuição GRADUAL da acuidade auditiva.
O risco de PAIR começa a partir de uma exposição a 75 dB e, acima desse nível, ela
PAIR (perda auditiva induzida por ruído) aumentará proporcionalmente ao aumento de intensidade e de duração do ruído.

PAIR (perda auditiva induzida por ruído): sempre NEUROSSENSORIAL (lesão é no órgão de Corti da orelha interna.); é IRREVERSÍVEL e
características quase sempre BILATERAL. É passível de NÃO PROGRESSÃO (uma vez cessada a exposição).
PAIR (perda auditiva induzida por ruído):
características obs.: todos ruidos (> 85 dB), podem causar algum grau de lesão auditiva.
participação da comunidade deve se dar através dos conselhos e conferências de saúde
patogenicidade capacidade de um agente biológico causar doença em um hospedeiro suscetível;
redução da mortalidade infantil. Queda da mortalidade infantil. Queda da fecundidade.
perfil demográfico AUMENTO da expectativa de vida.
período reprodutivo 15 e 49 anos.
pneumoconiose (fibrogênica): Fibrose intersticial
do parênquima pulmonar. SILICOSE. ASBESTOSE e DOENÇA PLEURAL DO ASBESTO.
POEIRA inerte. Exemplos: siderose. Baritose. Estanhose.
pneumoconiose (não fibrogênica) Carvão vegetal. Rocha fosfática.
ocupações de risco: soldadores de arco elétrico; mineração; ensacamento de bário e
pneumoconiose (não fibrogênica) estanho; trabalhadores expostos a carvão vegetal.
a exposição de FIBRAS de asbesto (AMIANTO).
pneumoconiose: ASBESTOSE Obs.: FORTEMENTE relacionada ao MESOTELIOMA DA PLEURA.
pneumoconiose: ASBESTOSE ocupações de risco: mineraçao, FÁBRICA DE CIMENTO-AMIANTO.

Outra forma de lesão pleural relacionada ao asbesto é o paquipleuris (placas de fibrose


pneumoconiose: ASBESTOSE pleural), um achado que denota risco aumentado de mesotelioma no futuro.
pneumoconiose: ASBESTOSE pulmão INSUFLADO.
pneumoconiose: ASBESTOSE clínica: DISPNEIA aos esforços, tosse. DISPNEIA (em repouso)
rx. Opacidades irregulares em BASES (calcificação em lôbulos inferiores). Evolue "cor
pneumoconiose: ASBESTOSE pulmonale"
pneumoconiose: ASBESTOSE obs.: está associada a ca de pulmão e MESOTELIOMA (de pleura e peritônio)
pneumoconiose: ASBESTOSE obs.: é diretamente proporcional ao VPN.
pneumoconiose: ASBESTOSE obs.: está associada a ca de pulmão e MESOTELIOMA (de pleura e peritônio)
pneumoconiose: silicose obs.: é a principal pneumoconiose no Brasil.
pneumoconiose: silicose (aguda) meses u poucos anos.
pneumoconiose: silicose (aguda) doença rara, após exposições MACIÇAS á silica. Obs.: geralmente, evolui para óbito.
pneumoconiose: silicose (crônica): fibrose PROGRESSIVA: se manifesta APÓS longo período de exposição (> 10 anos).
ocupações de risco:
pneumoconiose: silicose (crônica): mineração. Corte de pedras. Jateamento com areia.
rx. opacidades nodulares com predomínio em lobos superiores
pneumoconiose: silicose (crônica): e linfonodos com calcificação em “casca de ovo” (eggshell);
clínica: DISPNEIA aos esforços.
pneumoconiose: silicose (crônica): Rx (opacidades nodulares: calcificação em zonas superiores)
pneumoconiose: silicose (subaguda) manifestação entre 5 e 10 anos.
pneumoconiose: silicose (subaguda) sintomas: DISPNÉIA aos esforços e tosse.
pneumoconiose: silicose (subaguda) Obs.: associada a TBC.
com jateamento de areia, serralheria, cavadores de poço, garimpeiros, pedreiros, mineração
pneumoconiose: silicose (trabalho..) ou trabalhos com cerâmica.
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pode estar presente em acidentes com a inalação aguda de altas concentrações de vapores
de mercúrio, levando a edema agudo e grave lesão pulmonar (não é o caso do paciente, que
apresenta
pneumonite química um quadro pulmonar crônico).

poder invasivo capacidade de um agente se difundir, através de tecidos, órgãos e sistemas do hospedeiro;
discrimina as normas para o funcionamento da atenção básica, da ESF e do PACS (Programa
Política Nacional de atenção básica de Agentes Comunitários de Saúde).
prevalência CASOS NOVOS E ANTIGOS,
prevalência mede a magnitude de uma doença em uma população.
prevalência 0 < P (A) < 1
prevalência
(probabilidade Pré-teste) seria o número TOTAL de casos da doença em uma determinada população exposta
o número de casos novos diagnosticados, a imigração de doentes e a diminuição da
mortalidade. Descoberta de medicamentos
que prolonguem a vida do doente. Doença com alto poder de infecção e baixa letalidade,
prevalência (fatores que AUMENTAM) com longa duração dos sintomas.
A cura, os óbitos pela doença e as emigrações
de indivíduos doentes. Descoberta da cura de uma doença infecciosa.Doença com alto poder
prevalência (fatores que DIMINUEM de infecção e alta letalidade.
prevalência = incidência (I) x duração da doença (tempo)
Quantas pessoas são anêmicas? Qual a população
prevalência global da anemia total estudada?.
prevalência global da XX doença número total de casos / população exposta (estudada)

Prevalência instantânea, pontual ou momentânea: é aquela medida em um ponto definido do tempo (dia, semana, ano).
Prevalência lápsica ou por período: é aquela medida em um intervalo de tempo mais ou menos longo.

é o conjunto de ações que visam evitar a doença na população, através da remoção dos seus
fatores causais. Ex.: medidas de
promoção de saúde (lazer, saneamento básico, educação etc.) e proteção específica
prevenção primária (imunização, controle vetorial, uso de equipamentos de proteção individual etc.).
Promoção da saúde (ex.: encorajar mudanças saudáveis no estilo de vida, na nutrição e no
meio ambiente) e a Proteção Específica
(recomendar suplementos nutricionais, imunizações e medidas de segurança ocupacional e
Prevenção Primária em veículos automotores)
evitar a doença na população, removendo fatores causais. DIMINUIR A INCIDÊNCIA DA
prevenção primária (ex.imunização) DOENÇA;

é o conjunto de ações que visam evitar o aparecimento e estabelecimento de padrões de


prevenção primordial vida social, econômica ou cultural que estão ligados a um elevado risco de doença;
é conceito de prevenção, que tem como objetivo a prevenção da iatrogenia e a prevenção da
prevenção quaternária prevenção inapropriada.
prevenção da iatrogenia. Ou seja, não fazer, por exemplo, um procedimento médico
prevenção quaternária desnecessário; o que pode acarretar risco ao paciente.

prevenção secundária identificar e corrigir o mais precocemente possível qualquer desvio da normalidade;
com o objetivo de detectar precocemente a doença já instalada por meio de inquéritos
específicos para a descoberta de casos na população, como também a busca de casos entre
indivíduos sob
prevenção secundária assistência médica (por exemplo, ao realizar check-up).
obs.: o indivíduo já está sob a ação do agente patogênico, porém, antes da manifestação dos
prevenção secundária sintomas.
é o conjunto de ações que visam identificar e corrigir o mais precocemente possível qualquer
desvio da normalidade, de forma a colocar o indivíduo de imediato na situação saudável. Ex.:
prevenção secundária (ex. diagnóstico precoce) testes de rastreamento de doenças.
reduzir a incapacidade para permitir uma rápida e melhor reintegração do indivíduo na
prevenção terciária sociedade;
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é o conjunto de ações que visa reduzir a incapacidade, para permitir uma rápida e melhor
prevenção terciária reintegração do indivíduo na sociedade, aproveitando as capacidades remanescentes. Ex.:
(ex. hidroterapia) terapia ocupacional, fisioterapia etc.
busca-se: atenuar a invalidez; minimizar as complicações; melhorar a qualidade de vida,
promovendo o ajustamento do paciente às condições irremediáveis e evitar mortes precoces
prevenção terciária (ex.reabilitação) nos indivíduos já doentes.
em algumas situações, o acontecimento de certos eventos, influencia outros através de suas
probabilidade (condicional) probabilidades.
Probabilidade (espaço amostral) é o conjunto de todos os valores possíveis de um experimento aleatório.
Probabilidade (evento) é qualquer SUBCONJUNTO de um espaço amostral.
Probabilidade (evento): P(A) = n° de resultados FAVORÁVEIS / n° de eventos POSSÍVEIS.
é entendida como a PROBABILIDADE DE O INDIVÍDUO TER A DOENÇA ANTES DA REALIZAÇÃO
PROBABILIDADE (PRÉ-TESTE) DO TESTE DIAGNÓSTICO.

probabilidade (valor de "p") é a probabilidade de se obter os dados observados, se a HIPÓTESE NULA (HO for verdadeira).
probabilidade (valor de "p"), depende: dos dados; do parâmetro em estudo; do teste utilizado.
resultado é estatisticamente significativo.
probabilidade (valor p < 0,05) Obs.: Nos permite REJEITAR HO. Os 2 grupos são diferentes.
probabilidade (valor p = 0,05) NÃO se pode concluir a respeito.
probabilidade (valor p > 0,05) o resultado estatisticamente NÃO significativo. Aceitar HO.
PROCESSO EPIDÊMICO
(caso esporádico) caso que NÃO se apresenta epidemiologicamente RELACIONADO a outros já conhecidos.
PROCESSO EPIDÊMICO
(caso esporádico) caso contraído FORA DA ZONA onde se fez o diagnóstico.
PROCESSO EPIDÊMICO (casos alóctone) é um caso detectado em um LOCAL diferente daquele onde ocorreu a transmissão.
PROCESSO EPIDÊMICO (casos alóctone) é qualquer indivíduo que contraiu a doença na ÁREA de sua residencia.
é qualquer indivíduo do qual FOI ISOLADO e IDENTIFICADO o AGENTE ETIOLÓGICO, ou de
PROCESSO EPIDÊMICO que foi obtido outras evidências epidemiológicas ou laboraoriais, da presença do agente. Ex.
(casos confirmado) conversão sorológica.

PROCESSO EPIDÊMICO é qualquer indivíduo cuja HISTÓRIA CLÍNICA, SINTOMAS e POSSÍVEL EXPOSIÇÃO a uma fonte
(casos suspeito) de infecção sugerem que possa ter contraído ou vir a desenvolver alguma doença infecciosa.
PROCESSO EPIDÊMICO (casos índice): "fonte de
contaminação". o PRIMEIRO, dentre vários casos, de natureza similar e epidemiologicamente relacionados.
indivíduo DOENTE ou INFECTADO, que apresenta características clínicas, laboratoriais e/ou
epidemiológicas específicas. Podem ser: suspeito, confirmado, autóctone, alóctone,
PROCESSO EPIDÊMICO (casos) importado, esporádico, índice.
PROCESSO EPIDÊMICO (endemia): tempo e lugar representa a ocorrênciado agravo dentro dos PADRÕES ESPERADOS para aquele intervalo de
dependente tempo e área, ainda que apresente variações cíclicas ou sazonais.
é a ocorrência em uma comunidade ou região de casos de natureza semelhante, claramente
PROCESSO EPIDÊMICO (epidemia): AUMENTO EXCESSIVA EM RELAÇÃO ao esperado. Obs.: não significa, obrigatoriamente, um grande
(brusco e temporário) número de casos, mas um excesso de casos.
PROCESSO EPIDÊMICO (epidemia): AUMENTO
(brusco e temporário) obs.: não há padrões regulares (mais sim, variações IRREGULARES).
PROCESSO EPIDÊMICO (pandemia): espaço forma especial de epidemia com LARGA DISTRIBUIÇÃO geográfica, atingindo mais de um país
"extremamente" AMPLO ou de um continente. Ex. H1N1.

PROCESSO EPIDÊMICO (SURTO): espaço é a ocorrência de 2 ou mais casos EPIDEMIOLOGICAMENTE RELACIONADOS no tempo e
"extremamente delimitado", tempo MUITO curto. espaço. Ex. em quartéis, escolas, etc.
PSF Obs.: tendo a família como centro de atenção. Teve início em 1991
PSF (composição): AMPLIADA MÍNIMA + (1) dentista, (1) técnico em higiene dental, (1) auxiliar dentista.
PSF (composição): MÍNIMA (1) médico, (1) enfermeiro, (1) técnico ou auxiliar de Enfermagem e (4 a 6) ACS.
PSF (Horário) obs.: com excessão do médico, inclui 40hs semanais.
o médico, pode ter, no mínimo 20hs semanais. Obs.: isso permite que 1 médico só, possa
PSF (Horário) trabalhar em 2 equipes diferentes.
PSF (instrumentos) ECOmapa; Genograma ("árvore"), FIRO, PRACTICE (foca a familia).
PSF (instrumentos): ciclo de vida familiar Em que parte da vida está essa família (só pais, filhos, aposentados etc).
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é um desenho complementar ao genograma que consiste na representação gráfica dos


contatos dos membros da família com os outros sistemas sociais, incluindo a rede de suporte
sócio-
PSF (instrumentos): ECOmapa -sanitário.
É útil quando nos deparamos com situações de doenças agudas, de hospitalizações ou
acompanhamento das doenças crônicas, pois a família deverá negociar, entre seus
membros, possíveis alterações de papéis decorrentes das crises familiares advindas dessas
PSF (instrumentos): FIRO situações.

PSF (instrumentos): FIRO FIRO (Fundamental Interpersonal Relations Orientations), É aplicável em quatro situações:
1. quando as interações na família podem ser categorizadas nas dimensões inclusão,
controle e intimidade, ou seja, a família pode
ser estudada quanto às suas relações de poder, comunicação
PSF (instrumentos): FIRO e afeto;

2. quando a família sofre mudanças importantes, ou ritos de passagem, tais como descritos
PSF (instrumentos): FIRO no ciclo de vida, e faz-se necessário criar novos padrões de inclusão, controle e intimidade;
3. quando a inclusão, o controle e a intimidade constituem uma
PSF (instrumentos): FIRO sequência inerente ao desenvolvimento para o manejo de mudanças da família;
4. ou quando as três dimensões anteriores constituem uma sequência lógica de prioridades
PSF (instrumentos): FIRO para o tratamento: inclusão, controle e intimidade.

este modelo fornece informações sobre quais intervenções podem ser utilizadas para
manejar um caso específico. Ele pode ser usado para itens da ordem médica,
comportamental e de relacionamentos. É focado na resolução de problemas, o que permite
uma aproximação com várias interfaces que criam problemas para as famílias analisadas.
Deve ser aplicado sob a
forma de uma conferência familiar e a abordagem pode
PSF (instrumentos): practice se dar em diversas aproximações.

é traçado a partir de símbolos gráficos, com intuito de mostrar graficamente a estrutura e o


padrão de repetição das relações familiares. Mostra as doenças que costumam ocorrer, a
repetição dos padrões de relacionamento e os conflitos que desembocam no processo de
PSF (insturmentos): genograma adoecimento.
randomização obs.: reduz o viés de SELEÇÃO.
alocar de modo ALEATÓRIO, os indivíduos entre os grupos do estudo. Reduzir os erros
randomização sistemáticos.
randomização obs.: para estudos TRANSVERSAIS

é o método usado em ensaios clínicos controlados para distribuir os participantes ao acaso,


de tal maneira que cada paciente tenha a mesma probabilidade de cair em um ou em outro
randomização grupo, ou seja, de receber uma ou outra intervenção (ex.: droga ou placebo).
randomização (como fazer) tabela de números aleatórios; sorteio; programas de computadores.
rastreamento (objetivo) "afastar" um diagnóstico.
estima QUANTAS VEZES MAIS DOENTES estão os expostos, quando comparados aos não
RAZÃO DE PREVALÊNCIA (RP) expostos, no momento de realização do estudo.
RAZÃO DE PREVALÊNCIA (RP) = Prevalência (expostos) / Prevalência (não expostos)
a probabilidade de um resultado do teste em pessoas com a doença, dividida pela
razão de Verossimelhança probabilidade do resultado do teste em pessoas sem à doença.
probabilidade de teste ser (-) em doentes, em relação a probabilidade do teste ser (-) em não
razão de Verossimelhança (-): RVN doentes.
razão de Verossimelhança (-): RVN = (C/A+C)/(D/B+D) = 1 -S/E
qual a probabilidade de teste (+) em doentes, em relação a probabilidade do teste ser (+) em
razão de Verossimelhança (+): RVP não doentes.
razão de Verossimelhança (+): RVP = (A/A+C)/(B/B+D) = S/1-E
redução do risco relativo mais usada em ENSAIO clínico.
redução do risco relativo (RRR) qual foi a redução de morte nos pctes do experimento.
redução do risco relativo (RRR) = 1 - RR (risco relativo)
21

a definição dos padrões de entrada e ampliação, para quatro anos, nos cursos médicos; a
introdução do ensino laboratorial;
o estímulo à docência em tempo integral; a criação do ciclo básico e a expansão do ensino
clínico, especialmente em hospitais; a vinculação das escolas médicas às universidades; a
ênfase na pesquisa biológica como forma de superar a era empírica do ensino médico; a
vinculação da pesquisa ao ensino e o controle do exercício profissional pela profissão
organizada e o estímulo
Relatório Flexner: à medicina especializada”.
descrevem observações em um ÚNICO indivíduo (ou pequeno grupo). Obs.: AUSENCIA de
grupo de comparação (controle). Amostras muito reduzidas; baixo nivel de EVIDENCIA
relatos de casos científica. Série de casos: > 10 casos.
RIPSA (rede interagencial de informações para a
saúde) objetivo: estabelecer indicadores de dados básicos (IDB) de vida.
é a probabilidade de ocorrência de um evento FAVORÁVEL, dentre todos os eventos
risco POSSÍVEIS.
É a probabilidade de uma pessoa sem a doença, porem exposta a certos fatores, vir a
risco adoecer.
risco = eventos FAVORÁVEIS / eventos POSSÍVEIS
é a DIFERENÇA entre a INCIDENCIA no grupo de EXPOSTOS em relação ao grupo não-
risco absoluto (atribuível) expostos.
risco absoluto (atribuível) obs.: é uma medida de associação do tipo SUBTRAÇÃO.
risco absoluto (atribuível)= incidência (expostos) - incidência (não expostos)
RISCO EXPOSTOS = a / (a+b)
risco não expostos = c / (c + d)
risco relativo Obs.: avalia o risco de desenvolver a doença.
risco relativo obs.: é uma medida de associação do tipo RAZÃO.
risco relativo obs.: muito utilizado em estudos tipo COORTE.
“quantas vezes é mais provável os indivíduos expostos
virem a desenvolver a doença em relação aos indivíduos
risco relativo (RR) não expostos?”
risco relativo (RR) é a medida de associação dos estudos longitudinais prospectivos (COORTE).
risco relativo = Incidência (expostos) / incidência (não expostos).

inclui jornada longa de trabalho, exigências e imposições de riscos excessivos, posições


riscos ocupacionais (ERGONÔMICO) inadequadas e maléficas, levantamento de grande quantidade de peso, entre outros.

corresponde a situações em que o trabalhador corre o risco de ter contato com vírus,
riscos ocupacionais (BIOLÓGICOS) bactérias, protozoários, fungos ou algum outro micro-organismo que possa lhe fazer mal.
situações em que o trabalhador está exposto a ruídos, variações de pressão, de umidade,
além de frio, calor ou ainda radiações
riscos ocupacionais (FÍSICOS) e vibrações que possam lhe fazer mal.
inclui situações em que os trabalhadores podem ser expostos à poeira, neblina, fuligem,
riscos ocupacionais (QUÍMICO) névoas, gases ou outros compostos químicos que possam lhe fazer mal.

esse seria o ponto que inclui o maior número de itens, como proteção individual precária,
máquinas ou equipamentos em mau estado de conservação ou estocagem, má iluminação,
má limpeza,
riscos ocupacionais (DE ACIDENTES) risco de contato com animais peçonhentos.
RJ é o estado brasileiro onde morre MAIS MULHER.
roraima é o estado brasileiro onde morre MAIS homem.
aposentadoria (por idade; invalidez; por tempo de contribuição; especial); auxilio (doença;
SAT (benefícios) acidente; reclusão); pensão por morte. Salário (maternidade; familia).
servidores civis (ocupantes de cargos efetivos ou os militares. Servidores contratados por
SAT (quem NÃO tem direito?) outros regimes. Ex. funcionário civil federal, regido pelo RJU.
o trabalhador empregado, exceto empregados domésticos; empresários; trabalhadores
SAT (quem tem direito?) autônomos; trabalhadores avulsos.
pecúlio por invalidez: pagamento ÚNICO de 75% do limite máximo do salário de
SAT (vantagens) contribuição.

SAT (vantagens) pecúlio por morte: pagamento ÚNICO de 150% do limite máximo do salário de contribuição
SAT (vantagens) estabilidade de 1 ano: no emprego após acidente de trabalho.
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até 15 diás de afastamento: tem o seu salário pago pelo EMPREGADOR, recebendo da
SAT (vantagens) PREVIDÊNCIA após o 16° dia.
saúde suplementar obs.: são o planos de saúde.
saúde suplementar (carência) obs.: em URGENCIAS/EMERGÊNCIAS, a carência é de 24horas.
autogestão, cooperativas de trabalho (ex. UNIMED), seguradoras (plano PRIVADO), medicina
saúde suplementar (categorias) de grupo.
ambulatorial (sem direito a internação), hospitalar (sem/com obstetrícia), odontológico e
saúde suplementar (coberturas) referência.
SEGURADO pelo INSS? com carteira assinada: contribuição automática.

SEGURADO pelo INSS? SEM carteira assinada: inscrição e pagamento como CONTRIBUINTE individual (AUTÔNOMO)
contribuinte FACULTATIVO: aqueles que NÃO TEM RENDA PRÓPRIA (estudantes, donas de
SEGURADO pelo INSS? casa, desempregados).

um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade,


SEGURIDADE SOCIAL destinadas a assegurar os direitos relativos à SAÚDE, À PREVIDÊNCIA E À ASSISTÊNCIA SOCIAL

é um sistem ade seguro PÚBLICO, pelo qual o trabalhador recebe benefícios em caso de
DOENÇA, ACIDENTE, ou ainda em caso de FALECIMENTO (ocorridos durante a execução de
Seguro Acidente de Trabalho (SAT) um trabalho ou no percurso da casa para o trabalho e vice-versa).

teste muito ruim: porque daria (+) em todos os doentes e (+) em todos os não doentes,
sensibilidade (100%) com especificidade (0). porque a especificidade é 0.

sensibilidade (VP) é a proporção de resultados POSITIVOS identificados, entre todos os DOENTES.


sensibilidade = A/(A+C)
sensibilidade = probabilidade de teste (+) / probabilidade de estar DOENTE.
grande tensão emocional e estresse crônico provocados por determinadas condições de
síndrome de Burnout trabalho tanto físicas como emocionais e psicológicas.

é caracterizada por três componentes (características):


exaustão emocional (representa sentimentos de fadiga e redução dos recursos emocionais
necessários para a situação estressora); diminuição da realização pessoal (percepção de
deterioração da autocompetência e a falta de satisfação com as realizações e os sucessos
síndrome de Burnout pessoais no trabalho); e despersonalização (atitudes negativas, ceticismo, insensibilidade e
(esgotamento profissional) despreocupação com respeito a outras pessoas).
(ter horário mais rígido, não levar trabalho para casa...), mais atividades sociais e esportivas,
psicoterapia e em casos
síndrome de Burnout (tto) selecionados antidepressivos e ansiolíticos.
SUS (3 princípios/valores:
ético-doutrinários) equidade, integralidade, universalidade.
SUS (bipartite) estado (SES) e município (COSEMS)
a) de vigilância sanitária; b)
de vigilância epidemiológica;
SUS (campo de atuação) c) de saúde do trabalhador
Lei Eloy Chaves, de 1923, (“mãe da Previdência Social no Brasil"), instituiu as primeiras Caixas
SUS (CAPS - centro de atenção psicosocial) de Aposentadorias e Pensões (CAPS).
SUS (CAPS - centro de atenção psicosocial) atendimento para pctes com TRANSTORNOS mentais.
23

obs.: é um dos programas estratégicos da


REFORMA Psiquiátrica Brasileira com:
SUS (CAPS - centro de atenção psicosocial) abandono do ANTIGO modelo HOSPITALOCÊNTRICO.
SUS (CAPS - centro de atenção psicosocial) Evitar internações: PROGRAMA "volta para casa"
SUS (CAPS - centro de atenção psicosocial) inserção social
SUS (CAPS - centro de atenção psicosocial) regular a porta de ENTRADA.
SUS (CAPS) tipos 1 menor porte
SUS (CAPS) tipos 2 médio porte
SUS (CAPS) tipos 3 maior porte. com internação, ou com pernoite.
especializados na atendimento de pessoas que fazem uso prejudicial de ÁLCOOL e outras
SUS (CAPSad) drogas.
especializados na atendimento de (CRIANÇAS e ADOLESCENTES com transtornos MENTAIS),
SUS (CAPSi) até os 17 anos de idade.
SUS (criação) constituição 1988. lei 8080/90, definiu os princípios do SUS.
Priorizar o atendimento de um paciente de 47 anos com dor precordial em relação a outro
SUS (equidade) com dor crônica. Ou seja, atender cada indivíduo conforme a sua necessidade

“assegurar ações e serviços de todos os níveis de acordo com a complexidade que cada caso
requeira, more o cidadão onde morar, sem privilégios e sem barreiras. Todo cidadão é igual
perante o SUS e será atendido conforme suas necessidades até
SUS (equidade) o limite do que o sistema puder oferecer para todos”.
significa que situações diferentes merecem
SUS (equidade) abordagens diferentes.
SUS (equidade) tratamento desigual, aos desiguais.
SUS (HumanizaSUS 2003) Formulado a partir da sistematização do chamado "SUS que dá certo"

SUS (HumanizaSUS 2003) clínica AMPLIADA: forma nova de entender o paciente. Observando-o como UM TODO.
SUS (HumanizaSUS 2003) intersetorialidade
SUS (HumanizaSUS 2003) compromisso ÉTICO.
pode contratar serviços privados para complementar a prestação de serviços, nas situações
SUS (iniciativa privada) em que sua rede se mostra insuficiente.
é a inserção de ações de saúde do trabalhador em todas as instâncias e pontos da Rede de
Atenção à Saúde do SUS, mediante articulação e construção conjunta de protocolos, linhas
de cuidado e matriciamento da saúde do trabalhador na assistência e nas estratégias e
SUS (integralidade) dispositivos de organização e fluxos da rede.
é entendida como o “conjunto articulado e contínuo das ações e serviços PREVENTIVOS e
curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade
SUS (integralidade) do sistema”.
SUS (integralidade) prevenção, reabilitação e cura. Obs.: atendimento INTEGRAL.
vigilância sanitária, vig. Epidemiológica. Saúde do trabalhador, assitência farmacéutica,
SUS (lei 8080/90): atribuições, financiamento.

quem define? NACIONAL.


SUS (lei 8080/90): Quem coordena? ESTADUAL. Quem executa? MUNICIPAL.

segundo análise técnica de programas e projetos: I-


Perfil demográfico da região; II -
Perfil epidemiológico da população a ser coberta; III -
Características quantitativas e qualitativas da rede de saúde na área;
IV - Desempenho técnico, econômico e financeiro no período anterior; V
- Níveis de participação do setor saúde nos orçamentos estaduais e municipais; VI -
SUS (lei 8080/90): valores a serem transferidos a Previsão do plano quinquenal de investimentos da rede; VII -
Estados, Distrito Federal e Municípios, critérios: Ressarcimento do atendimento a serviços prestados para outras esferas de governo.”
SUS (lei 8142/90): determinou como vai ser a
"participação popular" ela cria os conselhos e as conferências de saúde.
CONSELHOS (Estaduais e Municipais) de saúde: reunióes (1
SUS (lei 8142/90): determinou como vai ser a x/mês). 50% (usuários), 25% (prestadores de serviço ou gestores de saúde) e 25%
"participação popular" (trabalhadores na área da saúde). Obs.: PERMANENTES e deliberativos.
SUS (lei 8142/90): determinou como vai ser a CONFERÊNCIAS: 50% usuários. Reunião de 4 em 4 anos.
"participação popular" Propõe DIRETRIZES. Obs.: Não sendo obrigatórias em ano eleitoral.
24

SUS (Leis Orgânicas de Saúde) Leis 8.080/90 e 8.142/90.


SUS (NOAS – Normas Operacionais
de Assistência à Saúde, de 2001 e 2002) fortaleceram o processo de descentralização, hierarquização e regionalização no SUS
maior EQUIDADE na alocação dos recursos e no acesso da população. Divisão de
SUS (NOAS 2001): responsabilidade na gestão do SUS e concluir a habilitação de 100% dos municípios.
SUS (NOAS 2002): amplia as responsabilidades dos municípios e cria o PAB ampliado.

obs.: além de fazer o mínimo (controle da tuberculose, eliminação da hanseníase, o controle


da hipertensão arterial, o controle da DBTs, a saúde da criança, a saúde da mulher, e a saúde
bucal), fizer atendimento de URGÊNCIA, procedimentos mais complexos, ECG,... recebem
SUS (NOAS 2002): MAIS RECURSOS..
Obs.: foram instrumentos de regulação do processo de construção do SUS, sobretudo no que
SUS (NOB) diz respeito ao financiamento e descentralização
SUS (NOB) Norma Operacional Básica: 91,93,96
SUS (NOB91): gestão volta para esfera federal

descentralização, transferência de recursos AUTOMÁTICA e REGULAR criadas as comissões


INTERgestores (Bipartite: SES e COSEMS e Tripartite: MS, CONASS - Conselho Nacional de
SUS (NOB93): "municipalização" Secretários de Saúde, CONASEMS - Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde).

SUS (NOB96) promove a municpalização e cria o PAB (recursos destinados aos Piso da atenção básica).
saúde da família (SF); agente comunitário da saúde (ACS); saúde bucal (SB); compensação de
SUS (NOB96): qual o foco na atenção básica especificidades regionais. Núcleos de atenção à saúde da família (NASF), saúde indígena (SI).
agora? Saúde no sistema penitenciário.
SUS (NOB96): qual o foco na atenção básica
agora? define as RELAÇÕES entre s SISTEMAS municipais e o papel dos gestores.
municípios (controle dos prestadores de serviços);
SUS (NOB96): qual o foco na atenção básica estadual (incentivar o poder municipal na gestão).
agora? Federal (promover as condições e incentivar o gestor estadual
SUS (pacto da saúde 2006, após tripartite de
26/01/2006 pacto pela VIDA; pacto em DEFESA do SUS; pacto de GESTÃO.
SUS (pacto de GESTÃO do SUS): fortalecer as responsabilidades de cada MUNICÍPIO, ESTADO e GOVERNO FEDERAL.
SUS (pacto pela DEFESA do SUS): defender os princípios
IDOSO (implantar a Política Naciona da Saúde da Pessoa Idosa, buscando a atenção integral).
Ca de colo uterino e mama. Mortalidade infantil e materna. Doenças emergentes e
endêmicas (dengue, hanseníase, tuberculose, malária e influenza). Promoção à saúde e
SUS (pacto pela VIDA 2006): atenção básica.
adição de saúde do trabalhador, saúde mental, fortalece a capacidade resposta do Sistema
de saúde às pessoas com deficiência, atenção as pessoas com risco de VIOLÊNCIA e saúde do
SUS (pacto pela vida 2008): homem.
SUS (pacto pela vida 2011): adição da SAÚDE BUCAL (SB).
participação social, DESCENTRALIZAÇÃO, REGIONALIZAÇÃO e HIERARQUIZAÇÃO da rede
SUS (princípios organizacionais/ operativos): (setor: 1°,2°,3°), complementaridade do setor privado e resolubilidade.
SUS (princípios organizacionais/ operativos):
complementaridade do setor privado quando o setor público não for suficiente, é necessária a contratação de serviços privados.
SUS (princípios organizacionais/ operativos): redistribuição das responsabilidades (município, estado, união), com maior responsabilidade
descentralização aos municípios.
SUS (princípios organizacionais/ operativos):
hierarquização obs.: os serviços devem ser organizados em níveis de complexidade tecnológica crescente.
SUS (princípios organizacionais/ operativos): a população participará do processo de formulação das políticas de saúde e do controle da
participação social sua execução, em todos os níveis, desde o federal até o local.
SUS (princípios organizacionais/ operativos): serviços dispostos numa área geográfica delimitada e
regionalização com a definição da população a ser atendida.
SUS (princípios organizacionais/ operativos): o serviço tem que estar capacitado para enfrentá-lo
resolubilidade e resolvê-lo até o nível da sua competência.
contribuições sobre faturamento (COFINS); recursos de seguridade social; contribuição sobre
SUS (quem financia?) o lucro líquido (CSLL)
Emenda Constitucional n° 29/2000, lei complementar n° 141: estabelece os PERCENTUAIS
mínimos a serem pagos: Municípios (15%); Estados (12%); Governo Federal (de acordo com
SUS (quem financia?) ajustes do PIB).
SUS (SAMU), ligar 192 prestar socorro com unidades móveis.
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I - assistência ao trabalhador vítima de acidentes de trabalho ou portador de doença


SUS (saúde do trabalhado) profissional e do trabalho;

II - participação, no âmbito de competência do (SUS), em estudos, pesquisas, avaliação e


SUS (saúde do trabalhado) controle dos riscos e agravos potenciais à saúde existentes no processo de trabalho;

III - participação, no âmbito de competência do (SUS), da normatização, fiscalização e


controle das condições de produção, extração, armazenamento, transporte, distribuição e
manuseio
de substâncias, de produtos, de máquinas e de equipamentos
SUS (saúde do trabalhado) que apresentam riscos à saúde do trabalhador;
IV - avaliação do impacto que as tecnologias provocam
SUS (saúde do trabalhado) à saúde;

V - informação ao trabalhador e à sua respectiva entidade sindical e às empresas sobre os


riscos de acidentes de trabalho, doença profissional e do trabalho, bem como os resultados
de fiscalizações, avaliações ambientais e exames de saúde, de admissão, periódicos e de
SUS (saúde do trabalhado) demissão, respeitados os preceitos da ética profissional;
SUS (saúde não tem preço-FIOCRUZ) Medicações GRATUITAS para as principais doenças CRÔNICAS (HTA e diabetes).
SUS (saúde não tem preço-FIOCRUZ) vinculada a FARMACIA POPULAR.
foi incentivada pelo Movimento da Reforma Sanitária e pela 8° Conferência Nacional de
SUS (sua criação?) Saúde (1986).
SUS (tripartite) união (MS), estado (CONASS), município (CONASEMS).
Atender a todos os pacientes que necessitarem, independentemente de sua classe social ou
SUS (universalidade): vínculo empregatício.
SUS (universalidade): o mais
importante.. é para TODOS.
SUS (UPA 24hs): pronto atendimento inicial. tem atuação INTERMEDIÁRIA entre unidades básicas e URGÊNCIAS hospitalares.

50 a 100 mil habitantes. Até


150 pacientes em 24hs. 2
médicos por plantão. 7
SUS (UPA 24hs): tipos, porte 1 leitos de observação.

100 a 200 mil habitantes. Até


300 pacientes em 24hs. 4
médicos por plantão. 11
SUS (UPA 24hs): tipos, porte 2 leitos de observação.

200 a 300 mil habitantes. Até


450 pacientes em 24hs. 6
médicos por plantão. 15
SUS (UPA 24hs): tipos, porte 3 leitos de observação.
um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de
qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou
coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das
SUS (vigilância epidemiológica) doenças ou agravos;

I - o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde,


compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; e II - o
SUS (vigilância sanitária), abrangendo: controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde.

contém dois componentes, um fixo, baseado no número de habitantes de um dado


município ou região, e o variável, um incentivo financeiro no caso do município aderir a
SUS: PAB's (Piso de Atenção Básica) alguns programas estratégicos específicos como a estratégia de saúde da família.
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incentivos destinados às seguintes ações e programas:


(a) Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS);
(b) Programa de Saúde da Família (PSF); (c)
Programa de Combate às Carências Nutricionais (PCCN); (d)
Ações Básicas de Vigilância Sanitária; (e)
Assistência Farmacêutica Básica; (f) Ações
SUS: PAB's (Piso de Atenção Básica) Básicas de Vigilância Epidemiológica e Ambiental;

SVO (serviço de verificação de óbito) obs.: caso nós não sabemos o motivo do óbito, ou não existia sequer uma doença de base.
taxa = coeficiente
a relação entre o número de casos surgidos a partir do caso-índice e o número total de
taxa de ataque secundário contatos com o caso-índice.
taxa de fecundidade obs.: é a principal determinante da dinâmica demográfica.
taxa de fecundidade idade predominante (20 e 24 anos).
mede o risco da pessoa adoecer. Ele pode ser dividido em
taxa de mortalidade coeficiente de prevalência e coeficiente de incidência.
Taxa de mortalidade infantil Total de óbitos abaixo de 1 ano/total de nascidos vivos

Taxa de Mortalidade Infantil neonatal (precose) avalia os óbitos entre 0-7 dias (até o sexto dia).
Taxa de Mortalidade Infantil neonatal (tardia) ou
pós-neonatal Após 28 dias.
o número de óbitos por causas maternas (ou mortes maternas) em relação ao total de
TAXA DE MORTALIDADE MATERNA nascidos vivos.
a partir da 22ª semana de gestação (500g, 25cm), e os óbitos até 07 dias completos após o
TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL: nascimento.
taxa de mortalidade por diabetes número de óbitos por diabetes / população exposta.
TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (OU é aquela que compreende os óbitos ocorridos entre 28 dias de vida e um ano de idade (até
INFANTIL TARDIA): 11 meses e 29 dias).
TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (OU causas: doenças infecciosas (principalmente as doenças do aparelho respiratório e
INFANTIL TARDIA): infectoparasitárias) e a desnutrição.
TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (OU
INFANTIL TARDIA): Obs.: é inversamente proporcional a ESPECIFICIDADE.
taxa de mortalidade PROPORCIONAL (por
diabetes) número de óbitos por diabetes / número total de óbitos.
TAXA DE MORTALIDADE estima o risco de um nascido vivo morrer durante a primeira semana de vida, ou seja, de 0
NEONATAL PRECOCE: até 6 dias de vida.
TAXA DE MORTALIDADE
NEONATAL TARDIA: estima o risco de um nascido vivo morrer dos 7 aos 27 dias de vida.
taxa mortalidade proporcional
(em menores de 1 ano): Total de óbitos abaixo de 1 ano/total de óbitos
taxa mortalidade proporcional
de 50 anos ou mais óbitos em pessoas com ≥ 50 anos/total de óbitos
taxas natalidade (< 2,1%) é insuficiente para reposição da população.

é uma denominação utilizada para designar as mudanças da incidência de uma determinada


Tendência secular doença ao longo de um considerável período de tempo, geralmente medido em décadas.
permite rever a informação probabilistica sobre um determinado evento, quando existe
teorema de Bayes informação sobre outro evento, relacionado ao de interesse.
Teste de Guthrie (teste do pezinho) é um teste de rastreio, temos aqui a prevenção secundária,
teste diagnóstico (ESPECIFICIDADE) D/(B+D). Obs.: padrão ouro para confirmar uma doença
teste diagnóstico (prevalência) obs.: é "diretamente proporcional" ao VPP.
teste diagnóstico (prevalência) = A+C/ (A+B+C+D)
teste diagnóstico (SENSIBILIDADE) A/(A+C)

teste diagnóstico (VPN) é a probabilidade de um indivíduo não ter a doença, dado que um teste foi negativo.
teste diagnóstico (VPN) D/(C+D)

teste diagnóstico (VPP): probabilidade pós-teste A/(A+B)


obs.: todos os testes precisam ter o resultado positivo para confirmar o diagnóstico. Obs.:
teste que der muito específico (em série) (+): Sendo um dos exames negativo, o teste é suspenso.
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teste que der muito específico (em série) (+): confirma a doença
é a realização de vários testes diagnósticos ao mesmo tempo, sendo o resultado positivo de
teste que der muito sensível (em paralelo) (+): qualquer teste considerado diagnóstico.

teste que der muito sensível (em paralelo) (+): exclui a doença.
testes múltiplos em SÉRIE e em PARALELO.
testes múltiplos (em paralelo) para epidemia. Quero pegar TODO mundo.
testes múltiplos (em paralelo) obs.: é um teste para rastreamento (em epidemias, surtos).
testes múltiplos (em paralelo) alta SENSIBILIDADE. Obs.: devem ter poucos resultados FP (falsos positivos).
testes múltiplos (em paralelo) obs.: é bom para EXCLUIR DIAGNÓSTICO.
testes múltiplos (em série) são do tipo observacional.
Trata-se de um estudo meramente descritivo, em que são apresentadas as características de
testes múltiplos (em série) uma determinada doença. É útil para o estudo de doenças raras,
testes múltiplos (em série) alta ESPECIFICIDADE. Ex. HIV.
testes múltiplos (em série) obs.: é bom para confirmar DIAGNÓSTICO.

é toda pessoa que exerça uma atividade de trabalho, podendo estar inserido tanto no
mercado formal de trabalho como no informal (sem carteira assinada), inclusive na forma de
trabalho
trabalhador familiar e de doméstico.
reflete a mudança da estrutura etária da população ao longo dos
anos, decorrente das alterações nos níveis de fecundidade,
transição demográfica natalidade e mortalidade dessa população.
transição demográfica representada pelas pirâmides etárias.
transição demográfica
(principal determinante) é a queda da FECUNDIDADE.

engloba três mudanças básicas: substituição das doenças transmissíveis por doenças não
transmissíveis e causas externas; deslocamento da carga de morbimortalidade dos grupos
mais jovens aos grupos mais idosos; e transformação de uma situação em que predomina a
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA mortalidade para outra na qual a morbidade é dominante.
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA demonstra as mudanças nos padrões de mortalidade, morbidade e invalidez

TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA processo pelo qual ocorre mudanças no perfil da morbimortalidade da população brasileira
nos diz respeito às alterações de morbimortalidade que ocorreram
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA no Brasil nos últimos anos.
tende a ocorrer nas regiões mais desenvolvidas, e
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA não nas áreas de maior pobreza.
aumento no percentual de óbitos por doenças crônicas (doenças cardiovasculares, neoplasias
malignas, transtorno mental...) e uma
diminuição no percentual de óbitos por doenças infecciosas
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA e parasitárias.
(1966 a 1973): erradicação da VARÍOLA.
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA Obs.: vacinação em massa da população.
(1969): NOTIFICAÇÃO semanal de doenças.
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA (ex. Hepatites virais e tuberculose); AIDS.
(1975): criado o SNVE (sistema nacional de vig. Epidemiológica): lista NACIONAL. Obs.:
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA notificação OBRIGATÓRIA.
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA (1977): 1° guia de Vig. Epidemiológica.

TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA (2003): Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS): ações de prevenção e controle de doenças.
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ações caráter estratégico e coordenação (federal e estadual)
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA coleta de dados (em todos níveis).
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA obs.: a principal FONTE DE DADOS é a NOTIFICAÇÃO.

coleta de dados; processamento dos dados coletados; análise e interpretação dos dados;
RECOMENDAÇÃO de medidas de prevenção e controle apropriadas; promoção das ações de
prevenção e controle indicadas. Avaliação de eficácia e efetividade das medidas. divulgação
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA de informações pertinentes.
O aumento no número de clínicas privadas levou ao aumento do
número de leitos de internação, porém somente para uma
Universalização Excludente parcela específica da população.
28

UPAs obs.: não fazem parte da estratégia de saúde da família (ESF). São unidades de
(Unidades de Pronto Atendimento) complexidade intermediária, situadas entre a atenção básica e o nível hospitalar.
1) territorialização (separação "geográfica");
USF (durante sua "implementação"), quais o 2) adscrição de clientela (conhecer os clientes);
passos a seguir? 3) diagnóstico da comunidade (FICHAS)
USF (territorialização) Obs.: não é um dos princípios do SUS.
VALOR preditivo (-): VPN é a proporção de pctes que NÃO TEM A DOENÇA, entre os que apresentam teste (-).
VALOR preditivo (-): VPN D/(C+D)
VALOR preditivo (+): VPP é a proporção de pctes que TEM A DOENÇA, entre os que apresentam teste (+).
VALOR preditivo (+): VPP A/(A+B)
valores RELATIVOS permitem comparações entre DIFERENTES realidades.
se repete em ciclos periódicos e regulares que podem ser anuais, mensais, semanais ou até
variação cíclica em certas horas do dia
variação sazonal o fenômeno sempre se repete na mesma estação do ano

variância (S²) distância média de cada número ao centro dos números (distância quadrática média).
são as características que não possuem valores quantitativos,
mas, ao contrário, são definidas por várias categorias, ou seja, representam uma classificação
Variáveis Qualitativas (ou categóricas): dos indivíduos. Podem ser nominais ou ordinais.
não existe ordenação dentre as categorias.
Exemplos: sexo, cor dos olhos, fumante/não fumante,
Variáveis Qualitativas (ou categóricas): nominais: doente/sadio.

existe uma ordenação entre as categorias. Exemplos: escolaridade (1º, 2º, 3º graus), estágio
da doença (inicial, intermediário,
terminal), mês de observação (janeiro, fevereiro (...)
Variáveis Qualitativas (ou categóricas): ordinais: dezembro).

Variáveis Quantitativas são as características que podem ser medidas em uma escala quantitativa, ou seja,
(numéricas): apresentam valores numéricos que fazem sentido. Podem ser contínuas ou discretas.

características mensuráveis que assumem valores


em uma escala contínua (na reta real), para as quais
valores fracionais fazem sentido. Usualmente devem ser medidas através de algum
Variáveis Quantitativas instrumento. Exemplos: peso (balança), altura (régua), tempo (relógio), pressão arterial,
(numéricas): contínuas: idade.

características mensuráveis que podem assumir apenas um


número finito ou infinito contável de valores e, assim, somente fazem sentido valores
Variáveis Quantitativas inteiros. Geralmente são o resultado de contagens. Exemplos: número de filhos, número de
(numéricas): discretas: bactérias por litro de leite, número de cigarros fumados por dia.
ocorre quando a medição dos pacientes ocorre de forma errada. Exemplo: fazer um estudo
viés de aferição sobre pressão arterial com o esfigmomanômetro QUEBRADO.
ocorre quando um segundo (ou terceiro ou quarto...) fator de risco, diferente do que eu
viés de confusão estou estudando, leva ao mesmo desfecho do meu estudo.
ocorre quando eu seleciono os indivíduos que irão participar do meu estudo de forma
errada. Exemplo: eu seleciono um grupo com idade média bem mais elevada do que outro
viés de seleção em um estudo que investiga a longevidade.
é um conjunto de ações que proporcionam o CONHECIMENTO, a DETECÇÃO ou PREVENÇÃO
de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes da saúde individual ou
vigilância epidemiológica coletiva.
vigilância epidemiológica obs.: NÃO EXECUTA ações. Mais sim, secretarias municipais.
fornecer orientação técnica PERMANENTE aos profissionais de saúde, para decisão e
vigilância epidemiológica (função) execução de ações de controle de doenças e agravos.
vigilância epidemiológica (objetivo) recomendar e adotar as medidas de PREVENÇÃO e CONTROLE ou AGRAVOS.
vigilância epidemiológica (objetivo) fornecer orientação TÉCNICO-CIENTÍFICA para controle de doenças.
violência contra a mulher Lei n 10.778, 24/11/03. obs.: notificação COMPULSÓRIA.
qualquer AÇÃO ou CONDUTA, baseada no gênero, inclusive decorrente de discriminação ou
desigualdade étnica, que cause MORTE, DANO ou SOFRIMENTO (físico, sexual ou psicológico
violência contra a mulher à mulher).
grau de patogenicidade de um agente, que se expressa pela GRAVIDADE da doença,
virulência especialmente pela letalidade e pela proporção de casos com sequelas;

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