Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
25
O PoRouÊ oa5 DINÁMrcas
!tr!§,!a u! GiuPos NA FoR^^ÀçÁo DE LtD€iÂ.tçÀs
-1
'r
26
DrNÁr1lcÁ DE cRUpos NA
FoRMAçÀo DF üDERANças
O poRaLrÊ DAs DINÂM cÂs
28
29
V ryAM LA UI CRUPOS NA FORMÂçÀO DE LIDENÀNçÂS O poRa!Ê DÂs o NÂM cÀs
i
e Após a apücaçâo de cada diná Para o trabalho com dinârl1ica ter um desenvolvirr1ento
pâra que os participantes ,.ffi?;1"J:ilH:: l
pleno, é recomendável que os grupos tenhâm, oo lnáximo,
vinte pârticipantes. Isto porém não impossibllita clue se laça
sentimentos, dificuldades e descobertas.
Na,, .^ú. ,o
edu, .oo- exp.c. ) ú nenhLm j.
ilo de vllor. o uco de..r me_odologr^ ed,. .,..on. e n tr.lo rt,i, -F
. .\ dr.n.c.r ..o neJpn,,r -r..rna. qu,ndo ho,rver em congtessos) em semil]ários, e olüÍos.
' m.,P'ofo. r.. m on.eoc"o d( edLca, ro q. e Orientamos que nestes casos o coordcnaclor clivida a
,rredrrc n.. prod.rçao oo.onnec:menro plenária em subgrupos pâr,r o desenvolvimento dos ü^bâlhos
como um
processo lento e gradativo alcançado e reúnâ o gÍupão nos momentos cle sociâ.lizeção e de sínrese.
pela vivência.
Umproccsso que busque um munclo Outos recursos que podcor ser utiüzados em gÍupos
cie reiaçôes mais
. olid inr . um r cor reo rde de exDeriencir_
au.êrticas e grandes são o (etroprojetor, vídeo, exposições clialogadas,
.11ter n Ir Llvas. a1ém cle técnicas de teatro, tarjetas e cartazes.
. \o, -o.r,. oo, c.,be .lna r o p:rpcr de :.onpdnhr'r Ern todo iflício de âtividecle (encontro) .lcye seÍ feito
t ;t./". . a di, tn ;-.. erplica ,.r e prop ciar o.r o "Contrâto do Grupo". Trata-sc cle uma discussão cli pauta
momento de -d^ reflexão
do grupo auxiliando na proposta, definição de normas jnternâs do grupo, formâção
ststematzacão dessa vivência. de equipcs de trabalho e clistribr-rição de rarefas. Quancio se
30
DrNÁr,nrca DE cRupos NA FoR/t1açio DE
LrDEf,ÁNçÀs
O PonauÊ DÂs otNirÀtcÂs
33
urNÁMrca DE GRlJpos N Fon,$açÁo DE LtociaNças O ?oiauÊ oas DrNÂ^ rcÂs
34 35
DrNÀürca Da crupos NÀ FoRmÁçÀo DE úDEnÀNças
O PoRauÊ DAs DtNÂn/ cÂs
36
DrNÀrrtrca DE cnupos N FoRMAçÀo o€ LloÉRANça§ O PoRouÊ DAs orNÀMrcai
38
DrNÂ,MrcÀ ôE cRupos N FoRMAçÁo DE LTDERANçaS
O PoRauÊ DAs D NÁ.,,ucas
MaiakovsLi
40
41
DrNÂ?'^rca oÉ GRupos NA FoRMAçÁo oE tlDEraNçÁs O PoRouÉ DÂs orNÁMrcÀs
Poder Íazer, poder alcançat os obietivos definiclos a cons.sle em , m levanramenro lllnucroso e o lnr.\ pr. -..o
parrrr d,r realiJade inall5ÀJ.t Ai, cnlào. começamo5 a possível da siruâção.
deseohar os cenários. E aconselhável que se brinque um Neste momento percebcmos, murtâs vc7es. q'ren;o
pouco com esre tema levantando hipóteses do tipo: Se isso temos âs condições necessárias parz fazcr tudo o que íoi
âconteccssc, conlo mudaria meu destioo? E se houvcsse tal pÍoposto. Pode se então redefiÍir prioridades, vet o qlre é
intervcnção, como é que ficaria? Com esta btincadeira possivel fazer e em gue oÍdem. Não lazendo isto corre se o
poJemo" comcç.rr " visiumbr.rr os firturos posrrve,s risco cle se ficat petdido entte tanras possibiLiclades ([rLuros)
Corn diferentes cenários clcsenhados, pode se escolher sem oml ordem lóglc" cle cons(ruc;o hslor.cÀ
aquele gue queremos fazer acontecer. Não estamos fa]ando Recapitulando, jáümos que para planejar é preciso estâr
de sonho, situação ideâJ, utoPiâ. Com os pés no chào e a cm constante avaliação. Assim, devemos responcler a estas
questões:
câbeça nas estrelÂs queremos fazer âcontecer o futuro. Para
isso, vamos parriÍ da reâüdade conhecidâ e de acordo com
a) O que queremos? O obietivo responderá a esta
questão.
nossas possibilidades escolhet o fr.rturo, definir o objetivo
(não confundir objetivo com desejo, objedvo tem metÂs clâ(as
b) Por que queremos isto? A análise de conjunturâ
resPofldelá â esta.
e prâzos clâros, determinados e possíveis)- Para tanto, é bom
lembrar a sabecloria popular: É preciso dar os passos de
c) O que é preciso patâ Íeaüzatmos estâ proposta? O
grupo tesponderá, a partiÍ dâ orgâíizâção de umâ
âcordo com o temâoho das pernas. porque para o passo mâior
que â Perna o lombo é certo.
lista de ptioridades, as questões/alividades
necessárias pârâ âlcanç^r o objetivo pretendido.
Com o objetivo defioido (lembre se que ele o^sceu
Então, o poder é a condição de realizar o clesejo a PâÍtir
clo desejo e do conhecimentt-r da tealidade), inlcia-se o
clo planejamento da ação. E o podet no senticlo âmplo,
plânejÂmeoto ptopriamente dlto. Planejar é escolher o
naquilo que diz respeiro às possibiüdade de realizar planos.
melhor caminho para mudar com eficácia o futuro. Por isso
é tão importante definir bem o objerivo, pois "para quem Quaiquer sonho (desejo) para ser realizado necessita que
se tenha domiruo @oder) dos mecanismos qLle Permiiam 2
não sabe pâríl onde vai, qualquer caminho serve". (L.
concretização do que foi planejado.
Roccio) A partir daÍ é preciso definir o poder de realização.
Muitas pessoas perc{em-se na discrlssào entÍe os
Algumas perguntas podem ÂuxiLiar nesta etapa do processo:
extremos de se desejar todo o poder ou de se clesejat nenhum
Com quer,r podetemos contar? Qllaotos somos dc fato?
podet. A discussão, a flosso ver, deve passar Pot or-rtÍo
Quais rccursos teremos? Quais sào nossos limites? Que caminho, aquele que envereda oão pelo podeÍ mlrs, sior, pelo
problemas podemos prever? lsto é, fazer o diagoósúco, que
exercício do poder
42 43
DrNÁ,vrcÀ oE cRupos NÁ FoRMÀçÁo DÊ LrDER^Nças
A na$ã PatitiPa4|
fi a elratxt;pa4a ltu,t,ld
l:
pade ir sinplet tarrin,
do
pa/atra de aniTaie
l da
44
45
DrN,ir\ârca DE ciupos NA ForMÀçÁo Da uorxÁNças
c
clesctença. E a possibilidade de caminhar pelo .spaçà da in-
ter-relaçào dos temas de mâneira coesa, sêtia e consciente
que possibiüta atingir os objedvos propostos.
A seguir apresentâremos a descrição de ripos
divetsificados de dinâmicas. Álgumas das dinâmicâs descrjtâs
fotam copiadas (vêm com referêocias), outÍâs foÍam
adaptadas e, às vezes, recriadas a patrir da patticlpação em
APRESENTAÇAO A
vários processos de formâção.
S
São apropriadas para "quebrar o gelo",
desinibir os pârticipantes, facilitar o
entÍosamento. Devem ser utüzadas no iaício
DE
da atividade.
46