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A primeira acusação a ser dita é de que Nicolau Maquiavel incentivava os príncipes a guerra,

porém os de defesa pede a palavra e afirma que o seu livro são justamente para os príncipes e
que o povo não tem nada a ver com as passagens. Afirma também que todos interpretaram de
forma errada as suas afirmações contidas em seu livro. A defesa insiste em dizer que Nicolau
Maquiavel não obrigou ninguém a provocar o caos na Europa, e que ele só expressou suas
ideias. Segundo o advogado de defesa Arthur Carias, Maquiavel foi mal interpretado, e que
logo em seguida da sua afirmação, chama a testemunha de defesa Francisco Vettori, que diz o
fato que Maquiavel escreveu o livro “O Príncipe” diretamente a eles próprios e não ao povo, e
que Nicolau, seu amigo, não tem culpa do caos acontecido e pelas mortes de famílias, como no
caso da família de Mirella,que perdeu o pai no incêndio, após tomar uma flechada. No final de
todo o Júri, o réu foi condenado a 12 anos de prisão, sendo culpado de 2 acusações: Caos na
Europa e Conspiração falsa ao governo.

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