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ENGENHARIA DO PRODUTO

2º SEMESTRE 2017

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Formas de Avaliação

Verificação 1 (70%) P1

 26/09/2017 – 7º; 8º; 9º

 27/09/2017 – 5º; 6º; 10º

Verificação 2 (30%) Trabalho em Grupo

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MÁTERIA PROVA
1. Introdução/ Histórico do Desenvolvimento de Produtos. Os
1 1 e 2/08/2017 ciclos dos produtos: conceitos e objetivos. Comercialização do
produto. Vida de mercado.
2. Desenvolvimento de produtos e processos.
2 8 e 9/08/2017

3 15 e 16/08/2017 3. Definição Desenvolvimento de Produto.

4 22 e 23/8/2017 4. Gestão do Desenvolvimento de Produto.

5 29 e 30/08/2017 5. Projeto Informacional. Planejamento do Projeto e Requisitos

6 5 e 6/9/2017 6. Projeto Conceitual

7 12 e 13/9/2017 7. Projeto detalhado

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BIBLIOGRAFIA PROVA

• BAXTER, M. Projeto de produto. São Paulo: Edgard Blucher, 1998

• ROZENFELD, H. et all; Gestão do Desenvolvimento de Produtos.

Uma referência para a melhoria de processo. São Paulo: Saraiva, 2006

• Slides de aula

• Material Fixação Site FACIC

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Aula 7

Projeto Detalhado

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AULAS ANTERIORES

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Vimos:
Definições dos modelos de referÊncia e entramos no funil do DP
Proj info:onde levantamos e chegamos nas especificações metas que são os requisitos
dos produtos com valores
Proj Conceitual: chegamos na concepção cujo cerne é arquitetura ligação de todos
elementos
Até aqui estávamos analisando e descobrindo soluções e solução ideal foi definida e no
projeto detalhado faremos isso acontecer

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Projeto detalhado em comparação com conceitual é mais estruturado e disciplinado
temos espaço para criatividade e como produto final teremos informações e recursos
para montar a cadeia de valor ou ajustar essa cadeia para entregar valor aos clientes.
É um projeto longo as vezes demorado algumas empresas usam o que se escreve como
detalhado como desenv do prduto

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Nas pernas do V existem fluxos de informações de trabalho paralelos: ex
desenvolvimento, soluções e detalhamento.
Definindo interfaces verificando se atingimos o que o cliente espera.
Trabalhar n conceito de engª simultânea e este conceito mostra que estamos pensando
em projeto detalhado.

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Trabalhar n conceito de engª simultânea e este conceito mostra que estamos pensando
em projeto detalhado.

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Projeto Detalhado
O que são os ciclos de detalhamento, de aquisição e de otimização da fase de
projeto detalhado?

 Ciclo de detalhamento: É o ciclo que desdobra o produto em sistemas, subsistemas e componentes e

depois os integra.

 Ciclo de aquisição: é acionado durante o ciclo de detalhamento. Os custo de fabricação de um SSC são

calculados e comparados com o preço dos fornecedores.

 Ciclo de otimização: também ocorre durante o ciclo de detalhamento quando os SSC são construídos

(protótipo) e testados. Quando necessário eles são otimizados.

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Ainda precisamos da equipe multidisciplinar neste projeto podemos integrar as pessoas
do processo de fabricação com a manufatura.
Vemos o que é: criar, reutilizar,procurar elementos do projeto detalhado
Basicamente é pegar o que foi criado no projeto conceitual e ver se esta pronto, ver se
na organização tem informações, ou se vamos criar novo item.

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Levantamos tudo e verificamos: quando/como calcular? Quando/ como simular?. È uma
questão que deve ser definida para o que eu vou fabricar e deve ser contemplada no
projeto detalhado.

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Vamos definir o planejamento do processo de fabricação e montagem que é criar o
plano macro para definir a sequência deoperações e em que estação de trabalho vai ser
feita no chão de fábrica, os documentos para manufatura.

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O circulo vermelho onde tínhamos a engª simultânea que era a obtenção dos processos
de fabricação, aquisição e montagem.

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VANTAGENS PARALELISMO DE ATIVIDADES NA ENGª SIMULTÂNEA

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Ciclo de aquisição:empresa de Ferro Fundido faz desenho de carcaça e manda aos
fundidores para cotar e fechar, dias depois a fundição diz que em virtude de um raio no
desenho não consegue desmoldar problema na manufaturabilidade.

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No planejamento do processo vimos a necessidade de ferramental, esse projeto deste
recurso é essencial na minha empresa. Vou a ferramentaria da mepresa e peço para
produzir, ou são máquinas que posso comprar.
Empresas de virabrequim onde temos mais engº na área de ferramental do que no
processo.
Desenho e desenvolvimento deste produto que será utilizado no meu processo as vezes
passa por todo desenvolvimento novamente.
Posso criar novas intalações ou outra fábrica..

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Ex: fabrica de regeneração de areia .
Quando crio, desenvolvo produto coloco na minha cadeia de valor ou dentro do memso
negócio criamos novas cadeias de valor se fizer parte de novo negpcio entra no funil de
desenvolvimento mais ainda continua no funil de produto.

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AVALIAÇÃO E VALIDAÇÃO DO PRODUTO

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Já vimos parte superios, a cada vez que crio de forma detalhada os itens de projeto
conceitual devo avaliar esse sistema, ver documentos do produto e processo como são
interligados e se estou avaliando posso otimizar , geralmente otimizamos mudando
parâmetros do design.

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Sintetiza várias alternativas para avaliar os produtos e seus itens. As alternativas foram
pensando quando tenho ou não protótipo, se houver eles são virtuais ou funcionais.
Ex: automóvel esculpido ou 3D não anda mais tenho a forma impressa (mockup)
Do ponto de vista qualitativo sem protótipo posso fazer análise de falha, usando FMEA,
onde colocamos pessoas de diversas áreas discutindo falhas e tomando ações para
corrigir antes de criar protótipo ou lote..
Com protótipo virtual: monto e faço pessoas interagirem com produto.
Analise tolerância: é no momento onde analisamos cada um dos elementos definidos
no projeto conceitual, para testar protótipo é caro, então prototipamos ate aonde
consigo e conversamos com a empresa e stakeholders posso fazer real.
Faço DOE para ter robustez e confiabilidade, ex montadora enviou carro para Russia e o
para choque trincou em -40ºC tiveram que montar centro de testes lá para análise de
tolerâncias.

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Partimos do pressuposto que todos os parâmetros são muitos e críticos, toda dimensão,
toda grandeza física é um parâmetro no entanto no desdobramento dos requisitos que
verificamos a capabilidade e capacidade dele atingir tolerâncias é importante gerenciar
para ter robustez.

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Hoje não se pensa em automóvel sem software por exemplo injeção eletrônica
interligada no catalisador para diminuir poluição são sensores que passam para o
software que fornece melhor mistura, no fim do desenvolvimento nos preocupamos
com software de gestão

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Repare que essa estrutura são em ciclos, junto com esses ciclos completamos o BOM (
bill of materials).
Proximo slide exemplo de estrutura

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Ex: 4 famílias de carro dentro de 1 família, 6 compartilhando mesma plataforma não sei
o pedido a gente cria chasse para todos e posterga montagem.

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Ex: concessionaria para analise de carro por software

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