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| CAPITULO Equilibrio Estatico e Elasticidade UNA VIIA QU PASSA EI FNAL DA 3s para © Equilvio © Centro de Gravidade Alguns Exemplos de Equlbrio Esttico Bindrios Equilibrio Esttico em um Refetencial Acelerado Esioblidade do Equilibrio de Rotacéo Problemas Indetermina Tenséo e Deformacie ‘equilbrioestatico. A determinacio das forcas que atuam sobre um corpo ‘em equilibrio estsico tem muitas aplicagdes importantes, Por exemplo, as forgas exercidas pelos cabos de uma ponte pénsil devem ser conecdas para que cles sejam projetados suficientemente fortes a fim de suportarem a ponte coe se- guranca. Analogamente, os guindastes devem ser projetados de forma ano tom brarem quando erguem uma carga ‘As forca exercidas por cabos vigas em uma estrutura si chamadas de forgas elistcas. io 0 resultado de pequenas deformagies —o alongamento ou a com- pressdo de corpos slides sob tensbes produidas por cargas S: fe ee a reales seca A ie oie 822 Coptic bam > Neste capitulo estuda-se o equilibro de corpos rigidos,eem seguida con- sideramse, de forma resumida, as deformagSes eas forca elsticas que sur- gem quando sélidos reais esto sob tensio. 12-1 Condigées para o Equilibrio Uma condigio necesstia para uma particula em repouso permanecer em re pouiso éa de que a resultant das forgas que atuam sobre a particu seja nla ‘Analogamente, uma condo necesséria para o centro ce massa dem corpo rigidoppermanecer em repouso éa de que a resultante das forgas que atuam sobre ‘9 corpo sea nula. Um corpo rigido pode grat, mesmo quando seu centro de ‘ase est em repouso; mas, nessecaS0, 0 objeto nao est em equilibrio estti= co, EntSo, uma segunda condigho necessria para que um corpo rigido perma- ‘nega em equilibrioesttico a de que a resultante dos torques que atuam sobre ‘ocorpo, em relacio.a qualquer ponto, sja nla. Assim, aescolha do pontoP para o cfleulo dos torques é live, podendo simplificar muito a solugio da maioria dos problemas de esttica ’As das condigdesnecesséras para que um corpo rigidoesteja em equilibio csttico sto apresentadas a segult 1. Aresullante ds forgas externas que agem sobre corpo deve semua: SF-o ma 2, A resultante dos torques extemos em relacio a qualquer ponto deve sera Di-0 m2 ‘Contes mite © Eau 12-2 0 Centro de Gravi le {A Figura 12-la mostra um corpo rgido-em equilbri estitico ea localizagio do onto 0. Considers-se que o corpo &constituide por diversas partculas.O peso de cada pequena partcula¢ , € 0 peso total do corpo ¢ W=E w, Se 7, 60 ‘velor posigioda -ésima particula em relagSo.0 ponto 0, entio % =, x %, onde 7, €0 torque devido aw; em telagio a O, A resltante dos torques dos pesos dias particulas em relagio a 0 6entio #==¥ (xi). Assim, de forma conve niente, o torque resultante devido a gravidade sobre qualquer ponto pode ser ‘aleulado como se 0 peso total W estivesse concentrado em um tinico ponto, 0 centro de gravidade (ver Figura 12-18). Isto 6, fn hx W na Dasnucho — Cano oe Ges onde % 6 vetor posigo do centro de gravidade em relagio a O- ‘Se o campo gravitacional @ for uniforme sobre tado © corpo (como quase sempre é,considerande o caso de corpos eas dimensbes sio pequenas quar {do comparadas a dimensGes astrondmicas) pode-e escever i) = mi Efetu> ando o somatério de ambos os lados, obtém-se W = Mg, onde M = Em,é ® ulna Eatico a floseiads §— 423 ‘a massa do corpo. O torque resultante &a soma dos torques individuais. Isto€, ZG x Hy Dex may= Doms x H Sendo vetor @ identi para todos o termos da dive tem-s¢ (gma) x2 ce substtuindo En? por Mf, ssandoa definigio de centro de massa (MP y = Emf)obtemse x Mem ig x W ma ‘As Equagies 12-3¢ 12-4 slo vdlidas para qualquer escolha do pon- to O, cas0 Fy = Fon Ou seja, 0 centro de gravidade e o centro de ‘massa coincdem ge ocorpo cativerem um campo gravitaonal ie forme. SeOestiverloclizado dretamente acima do centro de gravida- de, entio ts © W estio ambos na mesma diregdo (descendente); stim, 2, 2 x= 0, Porexemplo, quando wm mObileésusper- socom su cento de gravida abaixo desu ponta de suspen, 0 torque resltante em relagio ao pont de suspensio zero asm, dizse que omoble etd em equllricelstico, [Na maioria dos exemplos e problemas deste capil, todas as forcas io per- ‘pendiculares ao eixo2. Em tais problemas, é mais convenientecaleular 0s tor- ‘ques em relacio a um eixo paralelo a0 eixo z. O vetor torque & considerado Positive, quando aponta para fora do papel, uma vez que esse &0 sentido frequentementeescolhido como postivo para, Isso equivale a escolheraro- tagio no sentido anti-horério como positiva eno sentido horério como nega tiva ‘Uma prancha uniforme de comprimento L = 3 me nouns 12.2 ‘massa M = 35 kg estéapoiada em duas balancas, cada {qual localizada a uma distincia d = 0,5 m de uma das ‘extremidades da prancha, como mostra Figura 122. (a) Determines leituras das balangas quando Maria, cuja massa m= 45 kg, fica em pé na extremidade esquerda dda prancha.(b) Sérgio sobe na prancha e caminha em direcio a Maria, que sata para 0 solo quando a pran- cha comeca a inclinar. Sérgio continua a caminhar, ¢, quando chega 8 extremidade esquerda da prancha, a blanca que suporta a outra extremidade marca zero. (Qual €a massa de Sérgio?

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