Os compósitos carbono-carbono são feitos de fibras e matriz de carbono, possuem propriedades como alta resistência a temperaturas elevadas e baixa expansão térmica, e são usados em foguetes, aeronaves e automóveis de alto desempenho. Sua fabricação envolve impregnar fibras de carbono com resina, converter a resina em carbono através de pirólise e tratamentos térmicos, resultando no compósito de fibras de carbono na matriz de carbono.
Os compósitos carbono-carbono são feitos de fibras e matriz de carbono, possuem propriedades como alta resistência a temperaturas elevadas e baixa expansão térmica, e são usados em foguetes, aeronaves e automóveis de alto desempenho. Sua fabricação envolve impregnar fibras de carbono com resina, converter a resina em carbono através de pirólise e tratamentos térmicos, resultando no compósito de fibras de carbono na matriz de carbono.
Os compósitos carbono-carbono são feitos de fibras e matriz de carbono, possuem propriedades como alta resistência a temperaturas elevadas e baixa expansão térmica, e são usados em foguetes, aeronaves e automóveis de alto desempenho. Sua fabricação envolve impregnar fibras de carbono com resina, converter a resina em carbono através de pirólise e tratamentos térmicos, resultando no compósito de fibras de carbono na matriz de carbono.
Um dos materiais mais avançados e promissores em engenharia é o compósito
feito a partir de uma matriz de carbono e um reforço com fibras de carbono, conhecido também por compósito carbono-carbono; como o próprio nome indica tanto o reforço quanto a matriz são feitos em carbono. Esses materiais são relativamente novos e caros e, portanto, não são muito utilizados no momento. Dentre suas propriedades estão; altos módulos de tração; limites de resistência à tração que são mantidos até temperaturas superiores a 2000'C (3630'F); resistência à fluência e valores de tenacidade relativamente altos. Além disso, os compósitos carbono-carbono possuem baixos coeficientes de expansão térmica, além de condutividades térmicas relativamente altas; essas características, somadas a altas resistências, dão origem a uma suscetibilidade relativamente baixa ao choque térmico. A sua principal desvantagem é uma propensão à oxidação quando são submetidas a altas temperaturas. Os compósitos carbono-carbono são empregados em motores de foguetes, em aeronaves como materiais de atrito, em automóveis de alto desempenho, para moldes em estampagem a quente, em componentes para motores de turbina avançados e como escudos térmicos em veículos espaciais de reentrada na atmosfera. A razão principal para que esses materiais compósitos sejam tão caros são as técnicas de processamento relativamente complexas empregadas para a sua fabricação. Os procedimentos preliminares são semelhantes aos usados para compósitos com matriz polimérica e fibra de carbono. Isto é, as fibras contínuas de carbono são produzidas de acordo com o padrão bidimensional ou tridimensional desejado; essas fibras são então impregnadas com uma resina polimérica líquida, frequentemente uma resina fenólica; a peça de trabalho é em seguida conformada de acordo com o seu formato final desejado, e a resina é deixada em repouso para curar. Neste instante, a resina da matriz é "pirolisada", isto é, convertida em carbono através do aquecimento em meio a uma atmosfera inerte. Durante a pirólise, os componentes moleculares que consistem em oxigênio, hidrogênio e nitrogênio são eliminados, deixando para trás grandes cadeias de moléculas de carbono. Tratamentos térmicos subsequentes a temperaturas mais altas fazem com que essa matriz de carbono fique mais densa, assim aumentando em resistência. O compósito resultante, então, consiste nas fibras originais de carbono, que se mantiveram essencialmente inalteradas e se encontram encerradas no interior dessa matriz de carbono pirolisado.